DIN DEUTSCHE INDUSTRIE NORM
N I N N N N I I I I I D N DIDNID N D I D D D D N D N I N I N N I I I D N D D D N N I N I I N I N D INNDINN I I D D D D D D N N I N N I N N I I N I I N D I D I D D D D D D N N I N I N N I I N I I D D I D D D I D DID N N N I I N I D N INNDIN I I D D D D D N D N I I N N N N N I I I I D N D I D D D D N D N I I N N N N I I I I D N D I D D D D N N D N I I I N N D N N I I I I D D D DIN D IN D N D I I N N N N I I I I N D N D I I D D D D D N D N I I N N N I I I D N D I D D D D N N D N I I I N N D N N I I I I D D D DIN D IN D N D I N N N N I I I I I N D N I D I D D D D D N D N I N I N N I I I D N D I D D D D N N D N I I N N I N N D I I I I D D D D D D D N I N N N N I I N I I N N D I D I I D D D D D D IN DIN D N N I N N I N N I I N I I D D I D D D D N N I I N I D N I I D D D D D N D D I N N N N N I I I I D N N I D I I D D D D D N D IN DIN D N I I N N N N I I I I D N D I D D D N D N I I I N N I I D D D D D N D D I N N N N I I I I N D N N D I I I D D D D D N D IN DIN D N I I N N N N I I I I D N D I D D D N D N I I N N I I D D D D D N D D I N N N I I I I NDIN DIDN N D N I D I D D D D D N D N I N I N N I I I D N D I D D D N N I N N I N N I I I I D D D D D D D N I N N N I I NDIN DIDN N I I N D I I D D D D D D N N I N I N N I N I I D D I D D D N N I N N I N N I I I I D D D D D N D D I N N N N N I I I D N N I I I D D D D D N D D N I I N N N N I I I D N DINDDIN NI IN D I D D D N D N I I N N I I D D D D N D I N N I I N N D N N I I I D D D D D N D D N I I N N N N IDID I I D N DINDDIN NI IN D D D N N I I N N I I D D D D I N N I I N D N INNDINN DIDN I I D D D D D N D N I N I N N I I I D N D I D D D N N I N I N N I I I I D D D D D D I N N N I I N I N D INNDINN DIDN I I D D D D D D N N I N I N N I N I I D D I D D D N N I N I N N I I I I D D D D D D N N N N N I I I D N N I I I I D D D DIN D IN DIN D N D I I N N N N I I I I D D N I D D D N N D I I N N I I D D D D D D N N N I I I D N N N N I I I I D D D N DIN D IN DIN D D I I N N N N I I I I D D N I D D D N N D I I N N I I D D D D D D N N N I I I D N N N N I I I I D D D N D D D D I N N N N I I I I D N N D I I D D D D N D IN DIN D N I I N N N N I I I I D D D D D N N I I I N D N I I D D D DIN D D N D I N N N N I I I D N D I D ID
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02.INTRODUÇÃO À TIPOGRAFIA
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03.DEUTSCHE INDUSTRIE NORM 03.1.DIN 1451 03.2.FF DIN
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05.VARIAÇÕES
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04.ANATOMIA
01.FICHA TÉCNICA EDITORES.
TÍTULO.
ANDRÉ FRANCO BRUNO RODRIGUES
DIN - DEUTSCHE INDUSTRIE NORM
ESTABELECIMENTO. ESCOLA
CURSO.
SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE DO ALGARVE
DESIGN DE COMUNICAÇÃO
UNIDADE CURRICULAR. ANO LECTIVO.
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DESIGN DE COMUNICAÇÃO III
2010/2011
“This shows a great
contrast - DIN mechanical is very
very
,
bold and striking�
Erik Spiekermann
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02.INTRODUÇÃO À TIPOGRAFIA Fazendo uma adaptação à letra do latim, tipografia é a escrita com tipos. Um tipo é um molde, um pequeno pedaço de uma liga de chumbo e antimónio que contém na sua face, e em relevo, a forma ‘espelhada’ de uma letra (mas também sinais de pontuação e outros símbolos tipográficos), para que quando tintada e pressionada contra o papel resulte numa letra escrita ou impressa. Estes tipos são cada um dos caracteres tipo-gráficos que constituem uma ma-triz de impressão. Este processo remonta à época de Gutenberg, perto do ano 1450, onde alegadamente se terá impresso pela primeira vez com caracteres móveis. As letras de Gutenberg não eram mais do que formas extrudidas e escavadas, inspiradas na caligrafia dos monges copistas. Com elas organizou as matrizes de impressão que levaria à impressão das páginas da Bíblia. Iniciava-se assim o processo de impressão em massa: um processo muito mais rápido e que evitava os erros humanos. Com o desenvolvimento desta técnica, a tipografia começava então a definir-se como a gestão das letras, que implicitamente expressa composição, ordenação, processo e o tipógrafo é alguém que possui a capacidade organizacional para a dominar e respeitar. A função primordial da tipografia é a comunicação da lin-
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guagemverbal. É através do verbo que descrevemos sentimentos, pensamentos e os comunicamos a outros que partilham dos mesmos códigos linguísticos, e a nós próprios. Enquanto esses códigos se mantiverem, o conteúdo escrito será perpetuado. Desta forma, a tipografia assume um papel de formalizar e imortalizar a memória e todas as ciências humanas se baseiam nesta premissa. No entanto, as descobertas evoluem e competem entre si e é necessária a clareza e a fidelidade das ideias e dos discursos. Quando não é possível a presença do autor para nos falar directamente, precisamos de um meio para que sua razão chegue a nós, inalterada, crua. Assim, ao tipógrafo é atribuída a responsabilidade de respeitar e organizar o discurso sob forma de texto, por forma a que os conteúdos sejam respeitados e sem o seu sentido alterado.
A tipografia enquanto meio de transmissão de cultura e conhecimento. Com isto estamos a enaltecer a literacia. Todos nós aprendemos através de livros que alguém escreveu, baseado no que leu, que alguém escreveu.
O casa do conhecimento é construída por tijolos livrescos que sobrepostos, conjugados, constróem o edifício que a ambição e sede humanas tentam desenhar, mas não sabe ainda a sua forma. Todos os dias surgem novas peças com as quais se vai construindo. A propósito de formas, todas as letras são formas, contraformas, símbolos gráficos cujo antepassado, iconográfico ou não, constrói uma sequência de signos, símbolos e sinais que estabelecem uma lógica que, uma vez aprendida, forma uma multiplicidade de possibilidades. As letras são também a transposição do som para um código gráfico visual. Com elas construímos fonemas e palavras. Com as palavras construímos frases, e com frases textos. Este papel da tipografia faz com que esta seja qualificada como uma arquitectura de ideias e construção da linguagem, revelando o papel da tipografia na construção de narrativas, criando espaços intelectuais por onde o leitor passa. A linguagem escrita possui regras para articular um discurso, dandolhe ritmo e pausa, demonstrando
atitudes, fazendo o leitor imaginar uma conversa ou um monólogo. Existe todavia uma componente da tipografia que mede e provoca a atenção do leitor, dando-lhe pistas visuais que o atraem para a leitura, mas que também o podem afastar: o desenho da letra (typeface) e a composição. Há quem defenda que o desenho da letra, em conjunto com a composição, atribui uma personalidade ao texto. Esta ferramenta permite que visualmente exista (ou deva existir) uma expressão visual do seu conteúdo, pelo que a escolha do desenho de letra é uma tarefa de grande responsabilidade. Esta opção trará consequências no peso visual e na atribuição de sentido por parte do leitor ainda que este, para que possa atribuir uma determinada ‘qualidade’ ao discurso, deve estar dotado de algumas referências culturais e estéticas que lhe permitam contextualizar as formas que lhe deram origem. A typeface designer Zuzana Licko diria que um typeface é uma manifestação ornamental do alfabeto. Se o alfabeto canaliza palavras, um typeface canaliza o tom, estilo e atitude. Correntemente, referimo-nos ao typeface como um tipo de letra ou, na versão de matriz digital, uma fonte (todos nós já experimentámos formatar o texto no Word com várias fontes).
No desenho das letras está explícito, ou implícito o contexto do seu desenho. Refiro-me à cultura que a circundava, as ideias revolucionárias que a levaram a assumir a sua personalidade, as formas que os artistas acreditavam ser mais expressivas, a música mais emotiva. Elas revelam toda a história, toda a fonte de onde beberam os seus ritmos, como sobreviveram no seu papel. Elas são simultaneamente a História e o seu testemunho. Alguns desenhos de letra são imortais por isso mesmo: pela matéria que as suporta e pela humanidade que delas emanam, que têm o poder de nos causar arrepios, de nos fazer rir ou chorar. O seu desenho é importante por isso mesmo, porque possui uma dignidade própria e é essa dignidade que respeita o seu conteúdo. Sob esta óptica, a tipografia pinta com palavras. É uma arte expressiva na qual o conteúdo emotivo é reflectido no manuseamento das formas das palavras, das letras; personificar os poemas de Cesário Verde: fazer com que olhando apenas, sem ler, se consiga perceber o que os poemas revelam.
Todos nós imaginamos as imagens daquilo que lemos e nos contam e é esse um dos atributos mais humanos que possuímos. A pesquisa empírica da legibilidade de letras e números, auxiliada por métodos científicos (mas nem sempre de cariz científico), conta cerca de 100 anos. E. C. Sanford publicou um estudo sobre a legibilidade comparada de pequenas letras. Só em 1928 é que Miles Tinker e Donald Paterson estudam a rapidez de leitura em função da tipografia usada. How to make type readable. A Mergenthaler Linotype Co. publicou a obra The Legibility of Type em 1936, depois de ter introduzido no mercado as fontes do seu Legibility Group.
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DIN
TELLS YOU THE TRUTH 8
02.DEUTSCHE INDUSTRIE NORM
N
OU H
02.1 DIN 1451 E um tipo de letra sans-serif realista que é amplamente utilizado para
aplicações de gestão de tráfego e de negócios. Foi definido pelos padrões organismo alemão Deutsches Institut für Normung desde 1936. DIN 1451 tipo de letra é muito legível e fácil de reproduzir. A tipografia ganhou popularidade devido à sua ampla exposição e tem sido usada também por organizações não-governamentais e empresas. Para design gráfico e desktop publishing, FontShop FSI International oferece uma versão estendida desta família tipográfica chamada FF DIN. As origens deste tipo de letra voltam para a “IV 44”, folha-tipo definida pela rede ferroviária da Prússia em 1906 para uso nos seus comboios. A série de artigos “The history of the design of a contemporary typeface” fornece mais informações sobre a origem da fonte. É um tipo de letra utilizado para os pedidos de administração de tráfego e de negócios.
Em particular, DIN 1451 é o tipo de letra usado geralmente em vias rodoviárias e ferroviárias, sinalização na Alemanha e numa série de outros países. Também foi usado por muitos anos em chapas de matrícula alemã de automóveis, até que foi substituído, pela FE-Schrift, uma fonte especialmente projetada para as chapas de matrícula que é otimizada para uma melhor resistência à adulteração e fácil reconhecimento automático de caracteres. Remonta-nos ao início do século 20, quando o Real Prussiano Railways (Königliche Preußische Eisenbahn) definiu um novo e relutante desenho-mestre para a inscrição e designação de vagões de carga, essa nova tipografia foi mais tarde adaptada a todos os tipos de sinalizações das ferrovias alemãs. Na década de 1920 grandes impresas industriais alemãs reuniram-se para chegar a um acordo sobre todo um tipo de normalização técnica incluindo estilo tipográfico. A fonte DIN-1451 foi publicado em 1936 e tornou-se um padrão para os sinais de trânsito, sinalização rodoviária, os nomes das ruas, números de casa e placas. Nas décadas seguintes o tipo de letra também apareceu em todos os tipos de produtos e artigos para o lar, tornando-a na fonte alemã.
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02.DEUTSCHE INDUSTRIE NORM 02.2 FF DIN É uma família tipográfica realista sem-serifa desenhada em 1995 por Albert-Jan Pool, baseada na fonte DINMittelschrift. Pool encontrou Erik Spiekermann, numa reunião de 1994 do ATypI em San Francisco, que o encorajou a criar um revival da norma DIN 1451 pela a liberação da Fundação Spiekermann, FSI (FontShop Internacional). Partilhando estruturas similares com a DIN 1451, FF DIN difere na distribuição do peso,e nalgumas convenções, tem um conjunto de caracteres muito mais amplo, incluindo os que vão desde os valores do “velho estilo” , e vários refinamentos que lhe permitem um melhor desempenho como impressão e o texto no ecrã. A família inclui cinco pesos, em duas larguras,
Normal e condensado, cada um com itálico.A família inteira inclui caracteres extras, como setas, frações, o sinal de Euro, losango, símbolos matemáticos, letras em Latim extra acentuadas, um expoente de figuras numericas. Glifos alternativos também estão incluídos, tais como pontos arredondados, figuras de estilo antigo, e uma cedilha alternativa por exemplo. FF DIN foi expandida numa família de cinco pesos. Para cada peso há um corte alternativo com figuras do estilo antigo, i-dots circulares e todos os pontos e terminais oblíquos de alguns caracteres. Pool considera a Mittelschrift DIN a fonte alemã para estrada - ser provavelmente a fonte mais não-projectada de sempre.
Com FF DIN, os designers podem agora usar a imagem e o impacto de uma família tipográfica relacionados com rubricas como «tráfego», «engenharia» e os alemães »Wirtschaftswunder”.
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No sector alemão, a evolução das letras usadas para sinalética foi cunhada pela letra normalizada, que se chama DIN Schrift. DIN é a abreviação para Deutsche Industrie Norm e designa a instituição que define e rege os padrões industriais alemães. Na Alemanha, e parcialmente também na Áustria, a tipografia usada nos espaços públicos esteve (e está) dominada por duas fontes definidas pelo Instituto DIN; dois tipos padrão da Deutsche Industrie Norm DIN 1451: a DIN Mittelschrift e a sua parceira condensada, a DIN Engschrift. Popularmente designadas por «Fontes Autobahn», estes dois tipos de letra dominam na Alemanha a sinalética rodoviária, municipal e particular há dezenas de anos. Seguindo as investigações de Albert-Jan Pool, o typeface designer holandês que desenhou em 1995 a fonte OCR F, baseada na OCR B de Adrian Frutiger de 1968 e que desenhou também a fonte FF DIN para o FontShop, po-
demos reconstruir a origem e evolução desta memorável letra, que nunca teve ambições estéticas, mas que se impôs como letra técnico-racional e de excelente legibilidade. “Para fornecer um tipo de letra que possa ser desenhado com a ajuda de uma grelha foi escolhida a letra usada pela Deutsche Reichsbahn (rede ferroviária)”, assim reza um documento de 1936, que permite traçar as origens das fontes DIN; um documento encontrado por Pool nos arquivos do DIN Institut em Berlin. Em 1905, a KPEV — Königliche Preussische Eisenbahn (Rede Prussiana Ferroviária) — tinha definido um padrão de letras a usar nos comboios. Tal medida visava estabelecer um padrão para os wagons de transporte de mercadorias, mas passou a ser usada também para letreiros, placas das estações e a sinalética das plataformas de embarque. De certo modo, foi a primeira corporate typeface da Alemanha. Com o advénio
da Républica de Weimar depois da I Grande Guerra, acelerouse o processo de unificação dos diferentes Estados alemães; todas as companhias ferroviárias foram aglutinadas na Deutsche Reichsbahn, em 1920. Os master drawings da KPEV passaram a ser a referência única para a sinalética rodoviária.
Conforme a este padrão de 1905, a letra DIN alcançou cem anos de serviço em 2005. Na jovem República de Weimar, a unificação e a standardização eram tópicos de primeira importância. Na perspectiva do Instituto DIN, e portanto de toda a indústria alemã, a standardização e normalização eram elementos-chave para a qualidade e o sucesso dos produtos industriais made in Germany.
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03.ANATOMIA VÉRTICE
ARCO
O mesmo que ápice: ângulo ou remate formado pela convergência de duas hastes oblíquas, ou de uma haste vertical com uma oblíqua. [A V w]
Componente de uma letra minúscula, formada por uma linha mista em forma de bengala que nasce na haste principal. [h m n u]
TERMINAL Forma ou elemento que remata a extremidade da linha curva de uma letra. [f r]
CORPO Forma estrutural e distintiva da letra [C G a o]
j Gwfm OMBRO A parte do arco que encaixa na haste vertical principal. [h m n u]
CAUDA Apêndice do corpo de algumas letras, rematado por um terminal. [J Q g j y]
HASTE Traço principal de uma letra, geralmente vertical. [I K P R b p]
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CABEÇA OLHO O espaço em branco, fechado e de forma variável, denido pelo contorno interior das linhas rectas ou curvas de uma letra. [A P R a d e]
ESPINHA A curva e contracurva estruturais da letra “s”.
Topo ou parte superior do corpo de uma letra. Nas letras minúsculas toma-se a altura x como referente, excluindo as hastes ascendentes e descendentes. [D P R a d ]
AoqlK FILETE Haste horizontal ou oblíqua, fechada nas duas extremidades, por duas hastes verticais, oblíquas, ou por uma linha curva. [A H e]
BRAÇO Traço horizontal ou oblíquo ligado apenas por uma das extremidades à haste vertical principal de uma letra maiúscula ou minúscula. [E F K T]
PERNA Haste vertical ou oblíqua com uma extremidade livre ou rematada por um pé e outra extremidade ligada ao corpo da letra. [K R X Y]
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“ So there are always several reasons for using a certain typeface: one is that it looks nice, second is that it is legible and the third is that it goes well with the historical and cultural background.“
04.VARIAÇÕES
DIN 1451 Engschrift 1234567890
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DIN Light 1234567890
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DIN Regular 1234567890
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DIN Medium 1234567890
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DIN Bold 1234567890
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DIN Black 1234567890
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DIN DEUTSCHE INDUSTRIE NORM