Jornal 360
Circulação Mensal: 3 mil exemplares Distribuição: • Águas de Santa Bárbara • Areiópolis • Assis • Avaré• Bernardino de Campos • Botucatu • Cândido Mota • Canitar • Cerqueira César • Chavantes • Espírito Santo do Turvo • Fartura • Ibirarema • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos • Palmital • Pardinho • Piraju • São Manuel • São Pedro do Turvo • Timburi • Santa Cruz do Rio Pardo • Pontos Rodoviários: • Graal Estação Kafé • RodoServ • RodoStar www.jornal360.com
nº185 ANO 16
bem viver_ Os cosméticos naturais, produzidos de modo artesanal ganham mercado e já são encontrados na região •p6 printscreen_frm360
exclusivo_Ambientalistas do Movimento Rio Pardo Vivo sabatinam técnicos de empresa que propõe CGHs à regiao •p8
Junho/21
Grátis!
O outono colore a paisagem com flores e pássaros típicos
Até que todos estejamos imunizados com as 2 doses da vacina: USE MÁSCARA!
2 • editorial
Coletividade
Do francês collectivité, significa “natureza do que é coletivo, do que contém, abrange ou pertence a várias pessoas ou coisas: a coletividade é a essência da sociedade; comunidade; conjunto de seres que constituem o corpo coletivo, partilhando os mesmos hábitos, costumes e interesses. Antônimo de individualidade. Conhecer o que as partes envolvidas em uma situação, em um dilema ou em uma ação pensam e almejam é essencial para que se chegue a um denominador comum. Ou, a um entendimento. A atual realidade brasileira, trágica e aparentemente longe de ser solucionada, nos permite traçar a falta de entendimento da maioria das pessoas da importância de evitar toda e qualquer possibilidade de contágio.
Entender que a situação exige cuidado já deveria ter acontecido. Porém, o país, ainda sob o comando de um genocida assumido, continua à mercê do coronavírus, esse sim, fortalecido e fazendo mais e mais vítimas. Já são quase 500 mil mortos. O que mais é necessário para que a população entenda que é preciso cumprir os protocolos de proteção para se manter viva? O entendimento é a tônica desta edição, que traz a primeira de uma provável série de reportagens em torno de mais uma investida de empresas interessadas em usar o rio Pardo para gerar energia. Foram várias conversas, perguntas e pesquisas que buscam trazer ao leitor informações sobre o que se está propondo para o rio, as chamadas CGHs (Centrais Geradoras de Energia). Só assim, com muita informação será possível se chegar a uma opinião acertada sobre a viabilidade e a utilidade esses projetos. O ponto de partida, naturalmente, parte do conceito da sustentabilidade,
foto: Flavia Rocha | 360
Afinal, não se trata de posição política, mas de salvar a própria pele. É espantoso que tanta gente, de toda base cultural, social e econômica, ainda insista em ligar o ar condicionado e manter os ambientes fechados, reunir-se com amigos e familiares, mesmo que em pequenos grupos e, o que é pior, usar a máscara mal e porcamente, deixando toda hora o nariz escapar, ajeitando-a por cima bem na área do nariz e puxando-a para a papada do pescoço inclusive no momento em que ela mais importa: o da conversa.
Provérbios13 Vs 17
ou seja, do quanto ele estará a salvo de deteriorização, e as vantagens para os proprietários rurais, que estão sendo convidados a participar dos empreendimentos como sócios ou fornecedores de terra, e para a comunidade em geral. Veja em MEIO AMBIENTE. A edição traz ainda dicas imperdíveis em FINANÇAS, sobre uso de cartão de crédito; o Pingo tiritando de frio em MENINADA; receitas improvisadas em GASTRONOMIA; mais um chamado para a importância de nos protegermos, em ACONTECE; e uma matéria mostrando o quanto a natureza importa cada vez mais e aglutina mais e mais seguidores antenados, inteligentes e de bem com a vida no mundo da cosmética, leia em BEM VIVER. Ciente de que há muito mais a informar cada leitor, com dados baseados em fatos e na busca pela estabilidade coletiva, desejo a você e a todos, muita saúde. E recomendo todo o cuidado. Use máscara! E faça coro à nossa campanha “Depende de Nós”, alertando sobre a importância de se usar máscara para manterse vivo, que estampa nossa capa e contracapa! Boa Leitura! Flávia Rocha Manfrin | editora c/w: 1499846-0732 • 360@jornal360.com
Ora ação!
“O que prega a maldade cai no mal, mas o embaixador fiel é saúde.”
Código de Ética do Jornalismo
Artigo 10º
O jornalista não pode frustar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate;
e xpediente O jornal 360 é uma publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem: 3 mil exemplares. Distribuição gratuita. RedaçãoColaboradores: Flávia Rocha Manfrin ‹editora, diagrmadora e jornalista responsável | Mtb 21563›, André Andrade Santos e Paola Pegorer Manfrim ‹colaboradores›, José Mário Rocha de Andrade, Fernanda Lira e Angela Nunes ‹colunistas›, Sabato Visconti ‹ilustrador›, Odette Rocha Manfrin ‹receitas e separação›, Camila Jovanolli ‹transcrições e comercial›. Impressão: Fullgraphics. Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Endereço: R. Cel. Julio Marcondes Salgado, 147 - 18900-007 - Santa Cruz do Rio Par-do/SP• 360@jornal360.com • cel/whats: +551499846-0732 • 360_nº185/junho2021
3 • acontece
Ainda não estamos livre do risco de vida causado pela pandemia de Covid-19. Por isso, a mensagem é continue usando máscara sempre que estiver com outras pessoas, mesmo da família. E mantenha também os outros protocolos: isolamento social sempre que possível, distanciamento de 2 metros quando tiver que conviver com outras pessoas, manter os ambientes ventilados (e não com ar condcionado ou fechados) e manter as mãos limpas, seja lavando com água e sabão ou álcool em gel. Você pode falar: poxa, de novo essa conversa, essa pauta? Não tem outro assunto?! Sim, temos muitos assuntos que poderiam estar aqui, ocupando este espaço e enriquecendo nosso conteúdo editorial. Só que nossa trágica realidade, apesar da vacinação estar sendo ampliada dia após dia, ainda se impõe.
Seria até irresponsável de nossa parte deixar este assunto de lado. Afinal, cabe à imprensa ser um agente de informação clara, segura (ou seja verdadeira), em outras palavras, bem apurada.
festinha de aniversário, sair para jantar reunindo amigos ou familiares em grandes mesas, ir para estações de inverno e fugindo do frio em excursões para as praias do Nordeste.
A terceira onda vem aí – O que isso significa? Que o contágio da doença não está regredindo, que os hospitais e seus respectivos recursos de infra-estrutura e equipe continuam em estado de colapso e esgotamento e que as mortes tendem a continuar nos assustando. Para se ter uma ideia, estudiosos já ponderam sobre mais de 700 mil vítimas fatais da doença no Brasil até outubro, quanto se estima, também que toda a população adulta (acima de 18 anos) tenha recebido a primeira dose da vacina.
O momento pede sossego. O contato com outras pessoas deve ser justificado. Ou por ter que trabalhar ou para ajudar as pessoas que estão sofrendo com a falta de recursos e de alimentos , por exemplo.
Calma e prudência – Como agir nessa situação? Mantendo a calma e os protocolos. Não adianta querer se rebelar e fazer
Assim, evite ir a bares e restaurantes. Peça por delivery, reúnase de modo on line. Cada um na sua casa, com seu drink e sua pizza, massa ou sushi. Nada que seja impraticável e que impeça bares, restaurantes e afins de faturarem. Estimular o delivery, aliás, é uma atitude que enche de prestígio esses estabelecimentos, afinal, receber os clientes significa que eles ficarão reunidos sem máscara. O que não é nada bom.
imagem: Pixabay.com
Vacinação avança. Terceira onda também
Máscara + Vacina – Não se iluda. Até que a maioria tenha tomado as duas doses da vacina, não poderemos abandonar o uso sistemáticos e cotidiano de máscaras. Por isso, em vez de torcer o nariz para essa proteção acessível a todos, agradeça por serem tão fáceis de lavar, produzir e usar. Até a Damares entendeu – Sim, a questão da proteção das máscaras já é admitida até por quem costuma tapar o sol com a peneira e negar o óbvio, fazendo
coro ao atual governo. Não se trata de ideologia. Mas de lógica, de informação básica e de estudos científicos: precisamos ser vacinados o mais urgente possível e precisamos nos proteger usando máscara até que não corramos risco de vida! E para quem ainda insiste em dar crédito ao atual presidente do Brasil, um dado importante: vacinados ou curados da doença não estão isentos de padecer com ela. A proteção necessidade de todos, sem exceção.
de vista
*José Mário Rocha de Andrade
A montanha que CHORA
Gaspar Vaz da Cunha foi escrivão em Santos, juiz em São Paulo, capitão da Vila em Mogi e, entre 1.703 e 1.704, por ordem real da Coroa Portuguesa em busca de um caminho para transportar o ouro das minas da hoje Itajubá MG, tornou-se um bandeirante destemido, aventureiro, rude e violento como a maioria dos bandeirantes. Desbravou matas virgens, abriu trilhas na Serra da Amantiqueira desde o Vale do Sapucaí em direção ao rio Capivari, rio formado por nascentes situadas a 1.750 metros de altitude no bairro Umuarama (onde os amigos se encontram, em tupi) as mais altas a formar o rio da Prata, antes percorrendo os rios Sapucaí, Grande e Paraná. Gaspar Vaz da Cunha ficou conhecido como Oyaguara pelos índios em sua língua tupi e, dela originou-se a palavra jaguar para designar o maior felino das américas, apenas superado pelo leão e o tigre. Ele foi o primeiro homem branco a pisar nas terras onde hoje conhecemos Campos do Jordão, a cidade mais alta do Brasil, situada a 1.639 metros de altitude.
mento, satisfação. Se imaginamos um jardim pessoal, o que buscamos é uma paisagem que nos comova e toque nossos sentidos. Doze jardins, lagos, espelhos d’água, bosques, tapetes verdes, labirinto de grama, mirante, coníferas, uma trilha de bromélias e muitas, muitas flores. Na chegada o guia nos conta a Lenda de Amantikir:
imagem: wikipedia
4 • ponto
de subir a serra, paramos para almoçar em Quiririm, “silencioso” em tupi, uma grata surpresa, mas Amantikir, os “Jardins que falam” era nosso objetivo.
A caminho de Campos de Jordão, logo antes
A Bíblia nos diz que Adão e Eva viviam no paraíso, um jardim florido e magnífico. A palavra jardim tem sua origem no hebraico: gan como proteger e éden como deleite, encanta-
“Uma princesa tupi apaixona-se pelo Sol e ele por ela causando a ira da Lua. Enciumada, a Lua queixa-se ao deus Tupã que ergue uma montanha enorme e prende a indiazinha em seu interior. De tanta tristeza, o sol sangra o poente. A Lua arrependida chora as constelações ao ver a dor de seu amado. Segundo a lenda, todos os dias quando o Sol nasce a princesa chora de saudades e somente para quando o Sol de põe. Suas lágrimas formam as nascentes, os córregos e os rios da serra. Daí Amantikir, a “Montanha que chora” em tupi. Amantiqueira no início, passou a Serra da Mantiqueira nos dias de hoje. Viajar é bom. É muito bom! *médico santa-cruzense radicado em Campinas
Arrependimento. Sim, ele existe. Por outro lado, é comum a gente ouvir a torto e a direito, nas mais diversas situações: não me arrependo de nada. Faria tudo do mesmo jeito. Chega até a ser engraçado ouvir isso, por exemplo, em competições, onde o perdedor diz essa frase de efeito. Ora, se você estava numa competição e foi eliminado, não é natural se arrepender do que o levou ao erro? Afinal, já diz o ditado: errar é humano.... insistir no erro é tolice (não gosto de dar aos animais a alcunha de algo negativo, então, aqui, o burro não entra, mas sim a atitude tola e humana de insistir em algo sabendo que está errado. Eu me arrependo de muita coisa na vida. E não estou aqui para confessar pecados. Nada disso. O arrependimento aparece em muitos momentos da vida. Escolhas, despedidas, das mais tolas às mais complexas. Por mim, voltaria no tempo e não teria brigado tanto com aquele namorado que,
em algumas ideias, quando poderia ter simplesmente deixado-as no passado. São tantos arrependimentos que poderia ficar aqui listando, dos mais importantes, que impactaram profunda ou decisivamente o meu existir, aos mais banais.
Imagem de anncapictures do Pixabay
Entre muitos paradoxos com os quais a gente convive, está o arrependimento. Dentro da doutrina cristã, que é seguida pela maioria, independentemente da religião escolhida, ele aparece a toda hora. Arrependei-vos. Dizem os líderes e livros religiosos. E assim somos instigados a confessar nossos pecados, nossos erros e a nos arrepender por eles.
*Fernanda Lira
Isso não significa que eu me sinta infeliz ou frustrada. De modo algum. Olhando para toda a minha vida, que já ultrapassa cinco décadas, sinto satisfação, felicidade, orgulho e gratidão. Porque uma coisa é uma coisa. Outra coisa é exatamente outra. *jornalista paulistana que adora o interior
depois de tantos amores, era o que mais combinava com o meu olhar sobre a vida e a minha disposição para as coisas. Também teria ficado mais tempo com aquele carrinho, que nem sei por qual razão, vendi ainda tão novo. Teria também evitado muitas brigas, muitos deslizes e, saindo do campo emocional e interpessoal, muitos gastos. Tantos que nem me lembro onde foram feitos. Também me arrependo de ter aprendido a fumar. E de ter parado de fazer exercícios quando isso ainda era rotina de um corpo jovem. Também me arrependo de persistir
5 • finanças
o Mapa da
MINa
Por uma vida financeira mais tranquila! Olá, Pessoal! Hoje vou falar sobre uma coisa que quase todo mundo tem... mas que se não usar da maneira certa... vai atrapalhar bastante a caminhada no Mapa da Mina para o TESOURO do BEM ESTAR FINANCEIRO. Vamos falar sobre CARTÃO DE CRÉDITO! Angela Nunes
Aí está o tesouro:
Capítulo 5 - cartão de crédito
Se a gente usar o cartão de crédito da forma correta, a nossa história terminará assim: no dia do vencimento da fatura, a gente vai pagar o valor total da fatura e PRONTO! COMPRAS PAGAS E LIQUIDADAS. Então, a gente pode dizer que: usar o cartão de crédito é uma das formas da gente pagar pela compra de um produto ou um serviço. A gente poderia pagar de outra maneira, como... dinheiro, cartão de débito, transferência bancária ou com cheque. O cartão de crédito pode, inclusive, apresentar algumas vantagens, como, por exemplo: • prazo para pagar as compras conforme a data da fatura; • centralizar o controle e facilitar visualização das compras nas faturas detalhadas; • programa de benefícios que dão pontos que podem ser trocados. Agora, vem o alerta para o outro lado ha história: usar o cartão de crédito de forma inadequada pode ser um dos caminhos para o ENDIVIDAMENTO. As pesquisas mostram que em torno de 80% das famílias citam o cartão de crédito é a principal modalidade de dívida.
Algumas razões do porquê isso acontece: 1- O cartão de crédito dá para a gente uma sen-
sação de termos um poder de compra maior do que realmente temos. Quem já não foi para um barzinho ou fez uma compra por impulso, porque estava com o cartão de crédito “na carteira”?
• pague o total da fatura na data do vencimento; • escolha a data do vencimento da fatura próxima ou no dia em que você tem mais possibilidade de receber renda. Se você for CLT, na data do pagamento do seu salário.
ilustracao 360 | com artes Pixabay.com
Isso significa que estamos fazendo compras com um dinheiro que não é nosso e que tem data certa para ser pago. Essa data é o dia do vencimento da fatura do cartão. Até aqui, nenhum problema...
jadora Financeira Certificada pela Planejar - Associação Brasileira de Planejadores Financeiros. Graduada em Ciências Econômicas pela UERJ, com Especialização em Psicologia Econômica. É Consultora e Administradora de Valores Mobiliários autorizada pela CVM e sócia da Moneyplan - Consultoria em Planejamento Financeiro e Educação Financeira. Membro do Conselho de Administração e do Comitê Executivo da Planejar - Associação Brasileira de Planejadores Financeiros, foi diretora do Banco Itamarati, da BCN Alliance Capital Management e do Banco BCN - Grupo Bradesco - e docente do Curso de Planejamento Financeiro do INSPER – Instituto de Ensino e Pesquisa. É também co-autora do livro “Planejamento Financeiro Pessoal e Gestão do Patrimônio – Fundamentos e Práticas”
Orientação:
Vamos falar sobre CARTÃO DE CRÉDITO: A primeira coisa importante é a gente entender o que ele é. Quando a gente recebe um cartão de crédito, na verdade, a gente está recebendo um limite de crédito para fazer compras... por isso o nome, cartão de... CRÉDITO.
Maria Angela de Azevedo Nunes, CFP®, Plane-
3- Emprestar o cartão para outra pessoa. Orientação:
A não ser em uma emergência extraordinária, não empreste o seu cartão. Se a outra pessoa não puder pagar, a dívida será sua. Para terminar: antes de comprar, faça três perguntas:
1- Preciso comprar isso? 2- Tenho dinheiro para pagar? 3- Preciso comprar agora ou posso esperar?
Muitas pessoas têm diversos cartões e vão “girando” as compras nos diferentes cartões. Normalmente, gastando muito mais do que têm capacidade de pagar.
Orientação:
• tenha um, no máximo, dois cartões de crédito; • estabeleça um limite no cartão que caiba no seu orçamento e não aceite aumento de limite acima da sua capacidade financeira (lembre-se que o cartão de crédito é só o meio de você pagar o que está estabelecido no seu orçamento); • evite o parcelamento das compras. As parcelas virão nas próximas faturas e vão comprometer o seu orçamento, a sua renda futura; • acompanhe os seus gastos conforme você for comprando para evitar comprar mais do que você pode pagar. Registre tudo no seu orçamento.
2- Pagar o valor mínimo no vencimento da fatura. Fazer isso sempre é o caminho mais complicado para o endividamento, pode virar uma “bola de neve”.
O valor que você deixa de pagar vira, imediatamente, um empréstimo, o chamado rotativo do cartão de crédito, que tem uma das taxas de juros mais altas do mercado financeiro. Procure na sua fatura qual é a taxa de juros cobrada pelo cartão. Acredite: você vai se assustar.
Vamos seguindo o MAPA DA MINA, lembrando que: o cartão de crédito precisa ser usado com muito cuidado! E uma vida mais simples é mais fácil de carregar!
6 • bem
viver
*Flávia Manfrin | imagens: acervo pessoal e das marcas
A natureza conquista o me cosmético e o poder femin palacete já em área rural da cidade, ela se diz apaixonada pelos processos tradicionais e seculares de cosmetologia artesanal.Para quem pensa que o bacana é comprar o creme mais sofisticado e tecnológico das mais caras marcas de cosméticos, a opção de Tatiana pela cosmética caseira ancorada em elementos naturais é um alerta. Afinal, muitas vezes o melhor para a nossa beleza e bem estar está muito mais perto e acessível do que imaginamos.
A natureza é sábia e também escolhe suas representantes. A prova disso está nesta reportagem reunindo três mulheres lindas, descoladas, arrojadas e capazes de ir além. Representam com desenvoltura o chamado empoderamento feminino, tratando de colocar em prática seus sonhos com agilidade, com-petência e na maior sintonia com os tempos atuais e os que virão. Elas são Tatiana Nolasco, designer de interiores e criadora da Casa Di Valentina; Lívia Salles, química e produtora cultural, que comanda a Porã Saboaria; e Talita Balielo, bióloga que concebeu a Naturalita. Além de todo o potencial feminino exacerbado em ousadia e talento, essas três mulheres têm em comum ainda mais qualidades: o espírito empreendedor, a consciência ambiental e contemporânea e a predileção por produtos naturais. O resultado de tantas aptidões e virtudes são as empresas que elas criaram, que produzem, embalam e distribuem produtos cosméticos naturais, que fazem muito bem à pela, cabelos e bem estar dos consumidores e, ainda, muito importante, não fazem mal à natureza. Muito pelo contrário, dela se valem para promover seus negócios.
* Livia Salles se reconectou com a formação em química para dar forma à vontade de usar em sua pele produtos mais naturais. Assim Foi assim que nasceu a Natunasceu a Porã Saboaria * ca? Muito trabalho e dedicação, claro. Além das fotos lindas, sempre em ambientes mais naturais e humanizados, é preciso saber muito de administração financeira. Ou o suficiente para não se frustrar.
A importância da natureza no mercado atual é gigante, diga-se de passagem. Só no campo da cosmética, são bilhões de dólares que o mercado de sabonetes cortados manualmente e embalados em papel craft e ou tecido, como os das fotos, shampoos e condicionadores em barras, e baumes (essa é a palavra da vez em cosmética) e óleos movimen-
tam por ano em todo o mundo. A tendência, que veio para ficar, é tanta, que basta uma pequena pesquisa sobre o assunto para o algoritmo das redes sociais encher sua timeline com cursos de produção e venda de cosméticos artesanais. Mas como é tudo isso na práti-
Origem do negócios – Criados a partir de 2016, os produtos da Casa de Valentina são totalmente orgânicos e naturais. “Desenvolvemos nossos produtos a partir de uma produção enxuta, artesanal e com matérias primas totalmente naturais para transmitir as nossas clientes o bem-estar que só a natureza pode proporcionar”, informa Tatiana. Com a sede da empresa em sua própria e magnífica casa, um
ralita. “Eu conheci o blog 'uma vida sem lixo', da Cristal Muniz, que ela passou a fazer alguns cosméticos em casa para evitar o resíduo da embalagem. E lá no blog ela compartilhava algumas receitas, uma delas foi o desodorante natural”, conta Talita, que mantém o produto em sua linha, também composta por óleos para o corpo, sabonetes artesanais e a linha para cabelo em barra, incluindo um item para pets. Para dar conta do em-
* A jovem bióloga Talita Balielo coloca seus conhecimentos em um projeto próprio ancorado em sua visão de mundo sustentável e mais natural. Assim nasceu a Naturalita *
rcado ino
preendimento que tomou forma em 2018 e a ocupa integralmente desde 2019, Talita se desdobra entre mil tarefas. “Estudo muito sobre finanças pessoais e gestão financeira. Criar a própria linha também demanda tempo e teste, pois é algo a usamos na pele. E quanto a sustentabilidade, sempre procuro comprar de fornecedores locais e priorizo os pedidos sem plástico”, elenca a jovem empresária de Santa Cruz do Rio Pardo, muito engajada com a questão da redução da produção de resíduos no planeta. Com a mesma despretenção, Livia Salles encarou a cosmética natural. “A Porã entrou na minha vida de uma forma muito despretensiosa e fluida”, diz a química que trabalhava há mais
* A consagrada designer de interiores Tatiana Nolasco resolveu criar produtos inspirados em um de seus projetos, o de sua casa. Assim nasceu a Casa Di Valentina *
de 18 anos com produção cultural em São Paulo. “Em 2019 eu e uma amiga começamos a fazer alguns cosméticos naturais para nosso próprio uso, começamos a distribuir alguns produtinhos que fazíamos para as amigas e elas começaram a dar feedbacks super positivos e a pedirem mais e mais. Assim a Saboaria foi tomando forma, e fomos tomando cada vez mais gosto pela coisa”, conta Lívia. Por causa da pandemia, ela acabou se ocupando ainda mais do negócio, já que sua produtora, a Diletto Produções, precisou encarar a calmaria necessária do setor cultural. “Hoje cada uma ocupa metade do meu tempo”, conta Lívia. Aromas e números – É equivocado pensar que por haver cursos disponíveis e matériasprimas idem (bem onerosas, vale dizer, pois óleos essenciais de qualidade são bem caros), é muito simples partir para o negócio dos cosméticos natu-
rais, orgânicos e/ou veganos. As três mulheres, como informado no início, são muito estudiosas, aplicadas e dispostas a encarar os números. Como em qualquer negócio, é preciso não apenas estudar, mas trabalhar muito para empreender com sucesso. Entre tantos desafios, pedimos às nossas entrevistadas, que vendem prioritamente online (sites no final do texto) para nos contarem sobre as vantagens e desvantagens deste segmento que deve movimentar cerca de 48 milhões de dólares até 2025 (dados da Grand View Research) e crescer me média 5% ao ano. Por que vale a pena – “Vejo que a experiência de planejar uma rotina em busca de uma vida mais natural deu às mãos ao processo de conscientização mundial. Hoje as pessoas não querem mais apenas um produto que ofereça um bom custobenefício. Existe também a demanda por empresas com po-
líticas ambientais, sociais e com um modelo de gestão mais consciente. É um caminho sem volta. Mas ainda percebo que existe muita falta de informação e conhecimento sobre os benefícios que produtos artesanais, orgânicos e naturais possuem. Temos muito o que caminhar para quebrar com os paradigmas que a indústria de cosméticos tradicionais impõem”, avalia Tatiana. “A vantagem é que eu ainda acabo exercendo meu papel de bióloga na educação ambiental mas redes sociais, esse foi o tema da minha pós graduação no ensino de biologia. E esse ramo está cada vez mais em alta, as pessoas estão se tornando cada vez mais consciente da importância de causar menos impacto ao planeta. A desvantagem é que muita matéria-prima tem um valor alto, o que acaba aumentando o valor final do produto. E isso infelizmente acaba elitizado esse mercado. Afinal tem gente que não pode pagar 20 reais em um sabonete. Meu
sonho é que a cosmética natural se torne cada vez mais acessível”, afirma Talita. “As vantagens são muitas, mas para mim, uma que fala bem alto, é a paz no coração que me vem ao saber que estou tentando fazer a minha parte para uma mudança necessária do mundo, uma mudança para um mundo com mais respeito ao ser humano e ao meio ambiente, um mundo em que acredito mais! Quanto aos desafios, acho que o maior deles ainda é descolonizar o pensamento que, ao longo de tantos anos, nos foi sendo imposto de que produtos naturais não tem o mesmo efeito que produtos sintéticos, ou não são tão eficientes....qdo na verdade o oposto é muito mais verdadeiro!”, filosofa Lívia. Info: www.casadivalentina.com.br www.naturalita.eco.br www.porasaboaria.iluria.com
8 • meio
ambiente
Foto: Flávia Rocha | 360
CGHs propostas para rio Pardo não possuem estudos ambientais
* Além do potencial de abastecimento, projetos de PCHs em série, como está sendo proposto pela empresa que tem prospectado a região, pode acabar com qualquer atividade tirística e de lazer na região. Acima, a reuinião on line do dia 26 de maio * construção de 4 projetos de CGHs ao longo de 30km do rio Pardo, dentro do município de Santa Cruz, está chamando cada vez mais a atenção de proprietários rurais, ambientalistas e autoridades. Na última edição do 360 (ed.184/mai21), informamos em primeira mão a existência dos projetos e a empresa que pretende realizá-los junto a produtores agrícolas da cidade. Também foram consultados os maiores conhecedores do assunto em toda a região: o presidente da ONG Rio Pardo Vivo, Luiz Carlos Cavalchuki e o engenheiro ambiental e docente da UNESP, prof. dr. Edson Pirolli, entre outros representantes da comunidade, incluindo o presidente do Sindicato de Produtores Rurais. Dali em diante, o Movimento Rio Pardo Vivo, promoveu uma reunião entre os técnicos e profissionais da empresa que oferece o empreendimento como fonte de geração de energia rentável a baixo impacto ambiental, a Construnível Energias, de Santa Catarina, e especialistas em meio ambiente e sustentabilidade que se preocupam com a sobrevivência do rio Pardo como fonte de abastecimento de água de mais de 15 cidades de toda a região e importante veio hídrico da bacia do Médio Paranapanema. Sabatina on line – Em ambiente virtual, os participantes conversaram por mais de duas horas, a fim de esmiuçar o assunto e avaliar se os empreendimentos são praticáveis do ponto de vista ambiental e sustentável. Apesar da cordialidade do encontro, pouco se pode esclarecer. E quem explica isso é um dos técnicos da Construnível, Marcos Coradi Favero, en-
genheiro civil especialista em segurança do trabalho, coordenador de inventários hidrelétricos e projetos básicos de PCHs e CGHs. “Os estudos ambientais ainda não foram feitos. Não temos respostas dos impactos ambientais que podem ocorrer. O que temos é a experiência dos outros projetos. Executamos obras, fazemos licenciamento ambiental, operamos as usinas. Entregamos a usina gerando energia”, disse Favaro em resposta a uma das muitas perguntas do grupo. Carro na frente dos bois – Segundo o engenheiro da Construnível, os projetos se encontram em fase de prospecção. E, salvo ledo engano desta reportagem, só depois de firmados os contratos de parceria ou de compra das terras à beira do rio Pardo, é que os estudos de impacto serão feitos. Ocorre que, uma vez acertado o negócio, o produtor, dono da terra (que também pode ser arrendada ou ofertada como parceria), não pode voltar atrás, sob pena de multa na casa de 500 mil reais, conforme consta no contrato ao qual tivemos acesso. Ou seja, uma vez assinado o documento de intenção de venda, mesmo que haja grandes impactos, o produtor não poderá voltar atrás. “Nós identificamos o potencial energético, fizemos os estudos energético e hidrológicos e partimos a campo para conversar com os proprietários rurais e apresentar nosso modelo de negócios. Temos ideias dos arranjos, mas não temos ainda os estudos ambientais”, informa Favaro logo no início da reunião.
CHGs em série é arriscado – Após um longo debate que transcorreu sem tropeços ou truculências, pudemos ouvir alguns dos participantes a respeito do assunto. O consenso é que apenas com mais dados a respeito dos projetos e respectivos impactos é que se pode avaliar se as CGHs são ou não viáveis e benéficas para produtores e para a região.“Apenas se o rio não for barrado, se suas águas não forem modificadas negativamente, se as matas ciliares não forem destruídas em proporções que afetem o equilíbrio e os corredores ecológicos, se o solo onde as tubulações e infraestruturas forem implantadas for manejado adequadamente, se houver a recuperação das áreas degradadas assim que ocorrer a viabilidade técnica, e, se houver benefícios para proprietários e para a comunidade, pensamos que as propostas possam ser viáveis sob o ponto de vista do uso sustentável dos recursos naturais”, avalia Pirolli, elencando as medidas preservacionistas necessárias para garantir a sobrevida do rio Pardo com o potencial de abastecimento das cidades – incluindo centros urbanos e áreas rurais – que ele oferece hoje. Na opinião do presidente da ONG Rio Pardo Vivo, Luiz Carlos Cacalchuki, os projetos preocupam, pois além de serem muitos projetos para um trecho curto do rio, eles não competem com as propostas de PCHS. Ou seja, o rio pode acabar retalhado por obras de PCHs e CGHs que não resistirão ao tempo e poderão não apenas acabar com o rio, mas com o sonho de ganhos por venda de energia de quem decidir vender terras ou investir
nos projetos, como propõe a Construnível Energia. “O conjunto de CGHs que estão sendo propostas transformará nossa bacia em uma sequência de escadas, provocado danos seríssimos ao meio ambiente regional. Antes de qualquer negócio, a sociedade civil precisa conhecer os projetos detalhadamente, fornecer informações às autoridades competentes e debater sobre o melhor uso dos recursos hídricos, visando a preservação e proteção ambiental futura”, alerta Cavalchuki. Para o gestor de sustentabilidade João Paulo Camarinha Figueira, a viabilidade dos projetos requer mais dados para ser avaliada. “Ainda precisamos de mais informações para concluir se o saldo das CGHs é positivo. O Estudo de Impacto Ambiental, a localização dos empreendimentos e as condicionantes do projeto, que ainda não estão disponíveis, é que trarão essa resposta. Há uma crescente demanda por energia elétrica e a matriz energética brasileira, considerada limpa e renovável, é hídrica. Por outro lado, há outras opções que vêm ganhando destaque na última década, como éolica e fotovoltaica”, pondera Figueira, que conclui sua avaliação lembrando que “desenvolvimento e sustentabilidade podem e devem caminhar juntos”. “Na minha opinião, inclusive, é a única forma de mantermos nosso planeta habitável”, ressalta. A reunião na íntegra pode ser conferida no canal do jornal 360 do Youtube, sob o link https://youtu.be/uY4lSl_gU2Q
• gastronomia
Pratos feitos de IMPROVISO
Flávia Rocha Manfrin
Eu adoro cozinhar, alimentar. A mim e aos outros. Sem preguiça. E ainda mais quando não tenho algo em mente, mas uma geladeira pedindo pra ficar mais aliviada. Foi assim no final de semana com mama Odette. No sábado, depois do passio à fazenda Grumixama, tirei da geladeira o purê de mandioca com espinafre que já tinha servido na semana, inclusive na versão bolinho recheado de mandioca. Pra variar o recheio, tirei da vasilha uma meia duzia de minis costelinhas de porco feitas pela mama durante a semana, na panela de ferro. A ideia inicial era que ela virasse recheio de bolinho, mas ren-
deu foi um croquete. O primeiro que fiz na vida. E o mais gostoso que já comi. No domingo, foi a vez de fazer uso da pandeja de shimeji que estava na geladeira. E de um resto de talharini já cozido que estava sem molho e bem gelado. Vocês não podem imaginar a leveza e a delícia que foi! Ah, sim! Tudo muito fácil de fazer. Confira!
Croquete de Porco
Talharim com Shimeji
receita de Flávia Rocha Manfrin
receita de Flávia Rocha Manfrin
Fotos: Flávia Rocha | 360
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_Ingredientes: • 1 porção de mandioca bem cozida • 1/2 maço de espinafre • 1 dente de alho grande • 2 colheres de manteiga • sal e pimenta a gosto • 1 porção pequena de carne suína cozida, bem temperadinha (eu uso sal + shoyo + gengibre + pimenta + alho ralado + limão e cozinho na panela pingando água, sem pressa) _Preparo: Amasse bem a mandioca com a manteiga, em fogo baixo para ela não secar. Se preciso, acrescente água. Precisa ficar macio, mas não pode ficar aguado, porque vai virar fritura. Separadamente, cozinhe o espinafre e pique miúdo. Drene a água do espinafre refogando em azeite e alho quentes. Adicione esse espinafre na mandioca e temos o pure. Eu usei gelado, afinal era sobra, e isso ajuda na hora de fazer o bolinho. Então faça bastante, use como purê num dia e guarde o restante para fazer o bolinho no dia seguinte. O mesmo faça com a carne. Afinal, ela também precisa que sua umidade esteja contida pela refrigeração. Então desfie bem a carne. Eu desfilei seis
costelinhas pequenas até ficarem bem desfiadinhas mesmo. Aí misturei com o purê, bem misturadinho. Untei as mãos com um pouco de azeite, forme os croquetes e passei na maisena (que além de deixar crocante, evita que fique encharcado) que já tinha uma piradinha de sal. Ele fica feio, a foto não ajudou!!!! Mas pense num croquetinho delicioso. Com um molhinho de pimentar para acompanhar, então, fica perfeito.
_Ingredientes: • 200g de shimeji ou outro cogumelo • 3 colheres de de manteiga • 1 colher média de azeite • 2 dentes de alho • 1 colher média de gengibre ralado • 1 colher sopa de shoyo • 1 colher sopa de cebolinha fatiadinha • 1 colher média de açúcar • sal pra ajustar • 1 porção de talharim cozido (pode ser qualquer outra massa) _Preparo: Cozinhe a massa e reserve. Deixe esfriar. Se estiver gelada, até melhor, pra ficar crocante. Numa frigideira grande, de preferência grossa, coloque a manteiga e azeite pra aquecer. Adicione o alho e o gengibre (eu ralei os dois ali mesmo, sobre a manteiga derretida). Acrescente o shoyo e o açúcar e deixe bem quente. Como tudo é ralado, vai estar bem douradinho raápido e então acrescente o shimeji. mexa, adicione a cebolinha e ajuste o sal. Deixe dourar
bem na gordura, que é abundante no molho. Quando estiver bem fritinho, adicione o macarrão e mexa. Sirva quente numa cumbuquinha. Uma delícia que não tem erro!
10 • meninada
Pingo no Frio Não há um lugar da casa que Pingo não conheça o cheiro, ou o chão. Ele já dormiu na sala, no banheiro, na garagem, no quarto e até na casinha dele. Pingo é um explorador nato. Mas, nem sempre. No frio, quando o frio é muito frio, aquele frio de gelar até nossos ossos, Pingo dorme no tapete, em sua caminha, qualquer lugar que possa esquentar e, depois que dorme, não quer mais acordar. Alvinho também é assim. Sair da cama quentinha para ir pra casa gelada? Brrrrrrrrrr!!!!! Uma cama quentinha no frio gelado é um verdadeiro paraíso. Ninguém fala, ninguém late. Pra que? Deixa o frio passar. Brrrrrrrrrr!!!!!! arte: Sabato Visconti
Marque no diagrama as 31 palavras que denominam os recursos e ocorrências hídricas da Natureza PALAVRAS: AÇUDE – BREJO – CACHOEIRA – CORREDEIRA –CÓRREGO – CORRENTEZA – CHUVA – ENXURRADA – DILÚVIO – FOZ – GAROA – GOTA – IGARAPÉ – INUNDAÇÃO – LAGO – LAGOA – LAMA – MAR – MARÉ – MAROLA – MINA – OCEÂNO – ONDA – POÇA – POÇO – POROROCA – RIACHO – RIBEIRÃO – RIO – SALTO – TEMPESTADE
A L R F F O X A F A C B
Z I A C O R O R O P A T
E Z D H N A O N A E C O
T U A D D H V T G L H C
N B R O I T I U R A O G
E A R N U A N I H R E R
R G U E R A U V R C I R
R A X D J R N E R R R E
O R N U A O D A O J A I
C O E Ç T E A D L I Z N
H A Ã A I E Ç I D G T O
R L H R R P Ã A A A E I
I T A A I R O U Z R G V
P U M J I E I Ç O A O U
O T L A S L B F A P T L
Ç V C M L A N I M E A I
A H N A O G E R R O C D
O A G L A O U Q U Ç E R
O F I R A R A O Ç O P F O R A J O P S U P O L T E M P E S T A D E D A D
Não solte fogos e rojões. Eles podem matar nossos pets!
Até que todos estejjamos imun nizados com m as 2 doses da vacina!
Esta campanha de e utilidade pública conta com o apoio de empresas que reconhecem a imp portância do uso de máscaras até que estejamos salvos.
Depe pende de d Nós!