PARQUE AGROPECUÁRIO - O GUARRANY l Fellype B. S. Amaral l Unievangélica

Page 1

O GUARANY

PARQUE AGROPÉCUARIO


issuu.com/cadernostc

Cadernos de TC 2018-2 Expediente

Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, E. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Maryana de Sousa Pinto, M. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Detalhamento de Maquete Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Volney Rogerio de Lima, E. arq. Seminário de Tecnologia Daniel da Silva Andrade, Dr. arq. Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Ana Amélia de Paula Moura, M. arq. Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Anderson Ferreira de Sousa M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754


Apresentação Este volume faz parte da quinta coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2018/1, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.

A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados. Alexandre Ribeiro Gonçalves Maryana de Souza Pinto Pedro Henrique Máximo



O novo Parque Agropecuário O GUARANY do municípiode Santa Maria da Vitória - BA,vem com o propósito de levar à cidade um espaço único e multifuncional, dedicado a cultura e lazer para toda a população. A cidade tem carência de um espaço cultural que acaba deixando para trás toda a essência histórica das vaquejadas que hoje é considerado pelo IPHAN um patrimônio histórico cultural do povo Nordestino. Situado às margens do rio Corrente, principal afluente do rio São Franscico, o rio traz consigo a cultura das carrancas de proa, utilizadas pelos barqueiros como forma de proteção.

PARQUE AGROPÉCUARIO O GUARANY

FELLYPE BRANDÃO S. AMARAL

Orientador: Pedro Henrique Máximo Pereira Contato: fellypebsamaral@gmail.com


INTRODUÇÃO Com um importante papel para a cidade de Santa Maria da Vitória – BA e sua região, ao movimentar a economia Santa-mariense ofertando empregos fixos e temporários, o Parque Agropecuário Prefeito Francisco Alves funcionou na cidade ao longo da década de 80, 90 e início dos anos 2000. Suas atividades foram encerradas devido ao grande descaso causado pela população e pela administração pública com o local em que a sociedade reconstruiu como um ambiente de violência e desprezo. Um patrimônio com mais de 80.000 m² onde uma quantia de mais de 17.000m² está sendo utilizado de forma inapropriada, cerca de 21,25% da área total do terreno. Conhecendo, ou melhor, vivenciando no local por muito empo, venho propor a criação de um novo parque para a cidade de Santa Maria da Vitória – BA, com propósito de funcionalidade constante, onde toda a área seja utilizada de forma sucessiva, atendendo toda a população e suas necessidades. A cidade tem seu crescimento contínuo onde uma grande parte da população tem o intuito de desenvolvimento com o espaço, usufruindo destas parcelas. Um parque de exposições é de grande importância, não somente para a cidade como também para o oeste da Bahia. No entanto, daremos a um parque a harmonia da cultura das Carrancas, uma história com características místicas e de aspectos artísticos com significados importantes associado as margens do rio e unindo ao Parque de exposições



A CIDADE

RIBE

01 AGUA

02 CANÁ

03 CORR

04 INHU

05 MALH

06 SANT

07 SÁO F

[f.01] [f.02] 152

Santa Maria da Vitória Barreiras (242 km) Brasília (587 km) Goiania (783 km)

242

020

242

242

430

135

BR-135

153

020

BR-480 07

BA-172

05 BA-582 03

BA-575 06 BA-582

01

BA-172

02

BA-583 BA-575

BR-135

080

04

349

BA-172

BA-583

BR-349 BR-349

BR-349

430

08

BR-349

BA-172

349

135 020

039

039

010 122 414 153 080

251

LEGENDAS: [f.01] Imagem aérea da Cidade de Santa Maria da Vitoria2017, Rosa Tunis. 070 [f.02] Mapa esquematico de Localização de cidades referencias ,

020 479

251

479

070

479

251

060

160 KM 50 KM

200 KM

116

251 342

251 457

163

135

040

457

158

[f.0

122

060

251 355 Fellype

367

Brandão Santiago Amaral Parque O GUARANY

116


BR-480

BR-135

07

BA-172

05 BA-582 03

BA-575

BR-135

06 BA-582

01

BA-172

02

BA

BA-583

BR-135

CORIBE

04

BA-172

BA-583

BR-135

01 AGUA QUENTE 02 CANÁPOLIS 03 CORRENTINA

BR-349

BR-349

BR-349

05 MALHADAS

07

10 KM 5 KM

30 KM

BR-349

04 INHUMAS

BA-172

04

06 SANTANA 07 SÁO FELIX DO CORIBE

BR-349

O município de Santa Maria da Vitória começou a se expandir a partir do Rio Corrente em meados do século XIX, até então era município de Correntina, antiga cidade nomeada de Rio das Éguas. A cidade começou a se formar diante exploração de minério, consequentemente sua renda foi voltada para agricultura. Por volta de 1840 os tropeiros faziam comércio de alimentos, onde futuramente por volta de 1850 um pescador construiu a

primeira embarcação que transportava mercadorias na região, por consequência, surgiram novas embarcações na época que tornaram um porto de grande comércio nas margens do rio, trazendo pessoas para contribuir para o crescimento local. Após passar ser considerada vila, desmembrada, extinta e restaurada, somente em 26 de junho de 1909 foi fundada a então Santa Maria da Vitória que hoje é constituída por três distritos, Santa Maria da Vitória, Açudina e Inhaúmas.

LEGENDAS: [f.03] Imagem ilustrativa de localização e perimetros da cidade destacando as vias de acesso.Fellype Amaral

164

[f.03]


LEGENDAS: [f.10] Desenho demostrativo da divisão da cidade de Santa Maria da Vitórai e São Felix do Coribe, Fellype AMaral.

SANTA MARIA DA VITÓRIA

SÃO FELIX DO CORIBE

CenturyGothic*

[f.04]

Rio Corrente BA 172 BR 349 Parque agropecuário Francisco Alves Proposta do novo Parque agropecuário

165

500

200 250

Fellype Brandão Santiago Amaral

M


Em 28 de julho de 1898 foi inaugurada a navegação no Rio Corrente, onde foi ancorado no porto tradicional navio, denominado “Saldanha Marinho”. A capela construída foi dedicada à Nossa Senhora da Vitória, filiada à freguesia de Nossa Senhora da Glória. Esse arraial se tornou de grande importância, se transformando em um grande movimento de capital. Na atualidade a cidade possui 2 entradas, através da BA – 167 e a BR 349. Segundo o IBGE, o município se estende por 1.966,8 km²

PARQUE O GUARANY

e conta com 40.316 habitantes (censo 2010), sendo sua densidade demográfica de 20,5 hab/km². Localizada a 866km da capital Salvador e a 220km de Barreiras, faz fronteira com Santana, Baianópolis, Canápolis, São Desidério, Correntina, Jaborandi e São Félix do Coribe e se localiza a 85km ao sudoeste de Bom Jesus da Lapa, a maior cidade das redondezas. Popularmente conhecida como Samavi, Santa Maria da Vitória é uma das principais cidades do Oeste da Bahia e da baciado Rio Corrente, entre os 11 municípios consti-

LEGENDAS: [f.04] Imagem ilustrativa de localização e perimetros da cidade destacando as vias de acesso.Fellype Amaral

166


LEGENDAS: [f.5] CETEP,Fellype Amaral,2018. [f.6] Área utilizada pelos moradores, Fellype Amaral,2018. [f.7] Estádio TuribãoFellype Amaral,2018. [f.8] Feira da Cidade Fellype Amaral,2018. [f.9] Ginásio de Esporte, Flick,2010. [f.10] Parque Prefeito Francisco Alvez, Flick,2010. [f.11] Praça do JacaréFellype Amaral,2018. [f.12] Rodoviária da cidade ,2018. [f.13] UPA, Fellype Amaral,2018. [f.14] UFBA, Fellype Amaral,2018.

03

[f.05]

09

[f.10]

05 03

10

[f.11]

[f.06]

12

06

[f.12]

[f.07]

07

[f.08]

13

[f.13]

07

[f.09]

167

05

[f.14] Fellype Brandão Santiago Amaral


LEGENDAS: [f.15] Mapa da cidade de santa Maria Da Vítoria, FEllype Amaral.

ENTORNO

01 Cemitério Jardim da saudade 02 Cemitério Santa verônica 03 CETEP

01

04 Campo improvisado pelos moradores 05 Estádio Turibão

O atual Parque Prefeito Francisco Alves está localizado a 1.800m da área escolhida para a nova proposta de Parque. O terreno está localizado no Bairro Sambaiba, um dos primeiros bairros que surgiu na cidade. Diversos fatores são considerados para a localização dessa obra. Sendo posicionado ao lado de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) que nunca foi concluída, trazendo mau cheiro ao entorno, prevemos primeiramente a retirada dessa ETE que os moradores apresentam uma contraposição a instalação da mesma. O bairro predominantemente residencial e que tem grande potencial que em movimentos culturais promove suas próprias festividades, desvinculadas do município. Não podemos esquecer que quando Circos e eventos temporários chegam na cidade se instalam no Campo de Futebol da Sambaiba, dentro do próprio bairro, um local utilizado para realização de exercícios físicos. O centro comercial está localizado principalmente na Av. Teixeira de Freitas, cerca de 1km do projeto do Parque, nesse centro é onde encontramos diversos comércios, bancos e igrejas presentes na cidade.

06 Feira da cidade 07 Ginásio de esporte 08 Igreja matriz 09 Parque Prefeito Francisco Alves 10 Praça do jacaré

Santa Maria Da Vitória

09

12

12 Rodoviária 13 UPA 14 UFBA

13 07 05

06

14 02

08 10

80 m

300 m

11 Rede de esgoto

03 04

1000 m

Terreno Bairro Sambaiba Centro de Santa Maria da Vitória

São Félix do Coribe [f.15]

Centro de São Felix do Coribe

11 PARQUE O GUARANY

168




LEGENDAS: [f.16]Grandes paredoes de calcária ao longo do rio Corrente,2017.Fonte: Rosa Tunes [f.14] Surgimento do Rio corrente , 2017.Fonte: Rosa Tunes [f.17] divisa feita pelo rio Corrente entre as cidades de Santa MAria Da Vitória e São Felix do Coribe. 2017.Fonte: Rosa Tunes

O Corrente O rio foi o principal fator para seleção da fazenda com o surgimento de um povoado que logo em seguida se transforma em cidade. Santa Maria da vitória e São Félix do Coribe são cidades separadas pelo Rio corrente que possui aproximadamente 120 km de extensão entre a confluência dos seus formadores, os rios Formoso e Correntina e a sua foz no rio São Francisco. É de grande importância a presença desse Rio para a oxigenação do São Francisco e para funcionamento de hidroelétricas. O rio Corrente proporciona eventos como ECOboia, que foi durante muito tempo algo desejado pelos moradores e teve grande importância para cidade. Tinha como seu principal objetivo conscientizar a população sobre a prevenção do rio em estado natural como a mata ciliar e a não o poluírem, com o passar o evento do tempo foi se encerrando, o rio traz consigo outra grande beleza natural, em especial, na Cidade de São Felix do Coribe que são os grandes paredões de calcário com cerca de 25 milhões de anos. As embarcações que habitavam nesses rio trazem um valor cultural de grande importância para a cidade, são as figuras de proa. [f.16] [f.17]

171 120

Fellype Brandão Santiago Amaral Fellype Brandão Santiago Amaral


A Carranca A presença das carrancas nas embarcações durante o século XIX foi constante representado como símbolo de proteção, utilizada pelos navegadores do Rio Correne e em todo o vale São Francisco com o intuito de afastar maus espíritos e possíveis acidentes causados durante as viagens.Para o povo santa-mariense representa uma cultura que esta sendo esquecida pela população local. Foi na cidade de Santa Maria da Vitória no ano de 1884 nasceu o artesão Francisco Biquira Dy Lafuente, que ficou conhecido como Mestre GUARANY, devido às suas figuras de proa, em especial as carrancas, que são escupidas em madeira maciça. Segundo o autor OSVAL DE ANDRADE no seu livro PORTO CALENDÁRIO ele cita que “a origem das carrancas de proa é muito antiga entre povos que as fazem com a finalidade de protegê-los contra os perigos das águas". As carrancas realizadas por GUARANY assumem traços expressivos, cabeleiras espessas e relevo cobrindo todo o pescoço o que se tornou uma característica no tratamento das figuras do gênero da região do meio do São Francisco. Do ponto de vista estilos as carrancas mais recentes diferem das mais tradicionais, que na atualidadede não se encontra mais em embarcações e se tornaram objetos decorativos. Segundo o livro Carrancas do São Francisco – Paulo Pardal, houve 03 fases, sendo elas... 1 fase do Guarany, cabeleiras que envolvia todo o pescoço, as carrancas eram feitas no intuito de espantar maus espíritos 2 fase do Guarany, agora as cabeleiras tinham formatos ondulados e envolvidas em todo o pescoço 3 fase do Guarany, as carrancas começam a ganhar cor e se torna objeto de decoração

[f.18]

PARQUE O GUARANY

LEGENDAS: [f.18] o Mestre Guany na fabricação de carrancas, 1991.Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais - Biblioteca Campesina [f.19] Carrancas de Proa.Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa

172 120


LEGENDAS: [f.20] Para figuras, que incluem gráficos, fotografias, imagens, mapas, diagramas e etc.

173

VAQUEJADA A origem da vaquejada surgiu no sertão nordestino no período entre os séculos XVII e XVIII. Nesse período as fazendas não tinham cercas e o gado ficava solto em meio a vegetação que era abundante. Durante o mês de junho chegava ao fim a estação de chuvas e os vaqueiros das fazendas tinham a tarefa de apartar os bois, isto é, trazer de volta as cabeças que haviam saído do território da fazenda.A perseguição e derrubada dos bois pela cauda passou a ser chamada de pegada de boi. Não demorou para que os vaqueiros que realizavam essa tarefa se tornassem respeitados e reverenciados na Caatinga. Os melhores vaqueiros recebiam prêmios que podiam ser o próprio animal ou valores em dinheiro A partir da década de 1940 vaqueiros do Ceará e Bahia passaram a se juntar em pátios para juntos realizarem a sua própria vaquejada que nessa época ficou conhecida como ‘Corrida do Mourão’ ou ‘Corrida do Morão’. O vencedor dessa competição era o vaqueiro que tivesse a melhor puxada de boi. Os eventos de vaquejada costumam demandar investimentos médios de R$ 800 mil. Já um vaqueiro iniciante deve investir cerca de R$ 10 mil para entrar nesse ramo. Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ) estimou que são realizados em torno de 4 mil eventos desse esporte todos os anos. A vaquejada ganha o status de manifestação da cultura nacional e serão elevadas à condição de patrimônio cultural imaterial do Brasil. É o que estabelece a Lei 13.364/2016, sancionada sem vetos pela Presidência da República. Para que o esporte pudesse continuar a ser realizado algumas regras de preservação da saúde dos animais e dos vaqueiros foram introduzidas. O destaque fica por conta do protetor de cauda usado nos bois que se caracteriza por ser um rabo artificial que reveste o rabo verdadeiro do boi. Na cidade de Santa Maria da Vitoria a vaqueja é um esporte muito marcante, presente e lucrativo, ocorrendo pelo menos 2 vezes ao ano, em todas as exposições agropecuárias que já o correu no parque o maior foco sempre foi voltado para a pratica de sse esporte. Na cidade tem algumas pessoas que vivem disso e competem em outras cidades ou estados, bate-esteira e derrubador , são os nomes dados as 2 modalidades no esporte.

Fellype Brandão Brandão Santiago Santiago Amaral Amaral Fellype


[f.20] O GUARANY PARQUE PARQUE O GUARANY

174


LEGENDAS: [f.21] Povoado de Santana dos Brejos, 1899.Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais - Biblioteca Campesina [f.22] Criação de bovinos solto no povoado de Santana dos Brejos,1866 Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais Biblioteca Campesina [f.23] Cidade de Santa Maria da Vitória, vista da cidade de São Felix do Coribe , 1984. Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais Biblioteca Campesina [f.24] Primeira Feira Agropecuaria de Santa Maria da Vitoria ,1985. Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais - Biblioteca Campesina

175

SURGIMENTO

[f.21]

[f.23]

[f.22]

[f.24]

1901- Elevado à condição de cidade com a denominação de Santana dos Brejos Por mais que a Cidade de Santana possuía 3/4 de margem do principal rio da bacia do rio corrente, a cidade ficava situada as cerca de 30 km das margens do rio corrente, já a cidade de Santa Maria Da Vitória situava- se as margens do rio corrente isso facilitava muito, pois o rio era um fator fundamental 1980- As atividades que ante exercidas nafazenda da cidade Santa começa a ser tranferida para cidade de Santa Maria da

vitória, devido as proximidas da margem do rio Corrente que era o principal meio de comércio naquela época. 1983- Influenciado pela Revolução verde (1950), o parque foi fundado em 1983 pelo prefeito na época Francisco Alves, que teve um olhar visionário para aquela cidade. 1985- Primeira feira agropecuária do parque realizada do dia 25 ao 29 de junho, com participação de toda a região, com a participação de mais de 8 mil pessoas

Fellype Brandão Santiago Amaral


LEGENDAS: [f.25] Competição de vaquejada,1988.Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais Biblioteca Campesina [f.26] Feira agropecuçaria do parque Prefeito Francisco Alvez.2004.Fontes: Casa Cultura Antonio Lisboa de Morais - Biblioteca Campesina [f.27] 2014, Faculdade FACITE 2006. Fontes: flick [f.28]Última exposição acntecida no parque ,2012. Fontes:Flick

[f.25]

[f.27]

[f.26]

[f.28]

1987- as competições de vaquejada começaram a atrair vaqueiro de outras cidades e estados, fazendo com que o paruqe se tone um dos principais da região do Oeste da Bahia. 1988 a 2004 - durante esse pediriodo o parque foi considerado o pricnial do oeste da Bahia 2005- Devido a gestões politicas o atual

prefeito da cidade, na época Prudente de Morais, no dia 17 de a parte do parque equivalente há mais de 20 por cento do território do parque para construção de uma Universidade particular (UNIP) 2012- ultima reforma feita pelo atula prefeito na época para a realizaão da ultima exposição ocorrida no parque

PARQUE O GUARANY

176


LEGENDAS: [f.29] Diagrama de área do parque,2018 Fellype.Fontes: google maps [f.30] Feira agropecuária de Santa Maria da Vitoria,2009.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.31]Treinamento de vaqueiros para competição,2009.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.32]Carnaval,2012.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.33]Parque de diversão instalado dentro do parque durante a época de exposição ,2009.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick.

O PARQUE Foi no ano de 1987 fundado pelo então governante Francisco Alves, levando o seu nome. O parque foi durante anos o principal do Oeste da Bahia, os eventos de vaquejada contribuíram muito para isso. Com o passar do tempo o espaço do parque foi utilizado para outras finalidades, como festas de carnaval, juninas, desfiles e aniversários da cidade, além de ser alugado também para festas de casamentos, bailes, shows, aniversários e outras festividades. Duranteesses anos de utilização houveram várias reformas, feitas apenas em épocas de festividades do município. Com o passar do tempo a população teve contraposições ao alugar o ambiente, as reformas passaram a ser superficiais e davam ao lugar uma visão de situação precária, o parque já estava sendo deixado de lado pela administração e com o passar do tempo cada vez mais degradado até chegar na sua atual situação. Houveram também mudanças na utilização do espaço, na gestão do prefeito Prudente de Morais Neto, em 2009, uma área de 17.380m² foi doada para construção de uma faculdade particular no local, cerca de 20% de sua área total. Essa doação tem repercussão até nos dias de hoje, além de ter sido ilegal, o prefeito responde processos até nos dias atuais, contudo, a faculdade está em funcionamento e em constante crescimento dentro do local. Mesmo com toda essa situação da precariedade do espaço ainda é utilizado, moradores da cidade usufruem em destaque das pistas de vaquejada para treinamento.

Área total do parque ( 83.567m2 ) Área doada para FACITE ( 17.380m2 )

[f.29]

[f.30]

[f.31]

[f.32]

[f.33]

177

Fellype Brandão Santiago Amaral


LEGENDAS: [f.34] Situação da fachada do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.35] Situação interna do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.36] Situação das baias do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.37] Situação da área de exposição do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.38] Situação do curral do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.39] Situação da pista de vaquejada do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick. [f.40] Situação da fachada do Parque Prefeito Francisco Alvez ,2015.Fontes: Gov/StªMªdaVtª,flick.

[f.34]

PARQUE O GUARANY

[f.35]

[f.36]

[f.38]

[f.39]

[f.37]

[f.40]

178


LEGENDAS: [f.41] situação atual da parte interna do terreno, Fellype Amaral,2018. [f.42] Diagramação, imagem de satélite, google Earth,2018.

179

O terreno Um terreno muito ingrime e de uma área 85.500 mil metros quadrados onde uma parte equivalente a 27.540 metros quadrados é voltado para a preservação do rio Corrente, esta localizado no bairro Sambaíba, um dos primeiros bairros a surgi na cidade de Santa Maria da Vitória, local de poder publico, onde uma porcentagem do local esta sendo utilizado para instalação de uma rede de esgoto o qual nunca foi concluída desde o ano de 2008, o mesmo traz transtornos aos moradores do bairro Sambaíba devido ao cheiro forte causado pelos grandes 'piscinões' de esgoto.Mesmo se tratando de uma área publica, boa parte dela não esta protegida facilitando o acesso de pessoas que utilizam as margens do Rio corrente como forma recreativa e para roupa. No período noturno essa região traz um grande perigo para os moradores devido a marginalização no local causado principalmente por usuários de droga A escolha do terreno se deu através de vários fatores, por esta as margens do rio corrente que tem uma grande importância natural e cultural para o cidadão Santa-mariense e no intuito de melhorar a situação do local resolver as questões sociais do bairro causado por essa área que esta sendo utilizada de forma inapropriad

[f.41] [f.42]

Fellype Brandão Santiago Amaral


LEGENDAS: [f.43] Foto do Terreno com diagrama da topografia,Fellype Amaral [f.44] diagrama de uso e volumetria do espaรงo,Naiack Barros.

+ 01 + 02 + 03 + 04 + 05 + 06 + 07 + 08

+ 09 [f.43] 180

PARQUE O GUARANY

+ 10

[f.44]


06 03

SITUAĂ‡ĂƒO

02 09

09

09

09

09

07

09

09

10

10 10

09

04 01

08

05

01

Ă rea de eventos

05

Entrata e saida para automĂłveis aquĂĄticos

09

Quiosque

02

Ă rea de camping

06

Estacionamento

10

Quadras poliesportivas

11

03

Exposição de animais e bilheteria

07

Pista de vaquejada

11

Deck

LEGENDAS: [f.45] Implantação do projeto ao terreno,Fellype Amaral

04

Exposição de måquina e administração

08

Pista de caminhada

11

181

10m

50m 30m

[f.45]

Fellype BrandĂŁo Santiago Amaral


PROGRAMA GRANDE PORTE

MEDIO PORTE

ÁREA DE MULTIUSO

DEPÓSITO EXPOSIÇÃO DE ANIMAIS

BAIAS BILHETERIA EXPOSIÇÃO DE MÁQUINAS

SANITÁRIOS MIRANTE

PISTA DE VAQUEJADA

FEIRA LIVRE

QUIOSQUES ESPAÇO CULTURAL

ÁREA DE MULTIUSO DEPÓSITO

SANITÁRIOS

ADMINISTRAÇÃO MIRANTE

DACKS

[f.46]

Parque O GUARANY

QUADRA POLIESPORTIVA

PISTA DE CAMINHADA

ÁREA DE SHOW

PARQUE DE DIVERSÃO

LEGENDAS: [f.46] esquema de uso do espaço , Fellype

182


LEGENDAS: [f.47] Perspectiva do Ed. de exposição de animais, Fellype Amaral [f.48] Perspectiva interna do Ed. de exposição de animais, Fellype Amaral

183

[f.47]

Fellype Brandão Santiago Amaral

[f.48]


ão da

Projeç

ura

cobert

CIPAL

O PRIN

ACESS

02

10

02

O SO A ACES TE MIRAN

06

06

11

15

12

04

13

13

13

05

ção

02 Banheiro (3,20m²)

09 Deposito 02 (72m²)

03 Banheiro Feminino (21,50m²)

10 Entrada (250m²)

04 Banheiro Masculino (21,50m²)

11 Exposição tipo A (16,55m²)

5m 3m

3m

13

12

12

12

13

13

ão da

Projeç

ura

cobert

13 20

11

P

0

11

11

05

03

13

ura o12bert c a d o12 rojeçã

11

04

11

6

2

4

8

1:200

10

A

FIC A GRÁ

ESCAL

11

tura

ber da co o ã ç Proje

AO tipo B (7,5m²) Exposição 12SO S E C A NTE tipo C (12m²) RAExposição MI13 14 Hall (5m²) 15 Circulação (1435m²)

10m

16 Sala Veterinária (18m²) Área Total (2.596m²) Deposito 01 (32m²)

Deposito 02 (72m²)

AA

12

13

13

13

a rtur

08 Deposito 01 (32m²)

07 Bilheteria(27m²)

12

12

obe

da c

01 Admistração(13,30m²)

06 Baia (16m²)

12

11 13

12

12

11

Proje

05 Banheiro PNE (4,50m²)

12

12

08

03

12

07

12

12

11

12

A

06

A

01

14

12

11

11

11

06

09

06

06

11

11 11

06

06

06

06

06

06

06

16

ura

ert a cob d o ã Projeç

0

A

FIC A GRÁ ESCAL a

tur cober a d o ã Projeç

5m 10m

2

6

4

10

8

2m

5m

184 15m


ojeçã

o da

cobe

rtura

ACES

SO P

ACES SO MIRA AO NTE

Proje

ção d a cob e

Proje

ção d

rtura

0

2

4

ESCA

RINC

IPAL

a cob

ertura

6

8

LA G RÁF

ICA

10 20 1:200

01

B

03

Proje

05

02

ção d a cob ertu

ra

07 07

07

2m

15m

5m

Proje

ção d a cob ertur a 06 07

01 Admistração(42m²)

05 Banheiro Masculino (16m²)

02 Reunião(18,50m²)

06 Banheiro Masculino (35m²)

03 Banheiro Feminino (26m²)

07 Banheiro PNE (3,80m²)

04 Banheiro Feminino (45m²)

07 Área de Exposição(1740m²)

5m 3m

08

10m

04

0 ESCA

2

4

LA G RÁFIC A

6

B

08

8

10

Deposito(45m²)

20

Área Total (1.967m²)

1:200

185

BB BB

185

2m

5m

Fellype Brandão Santiago Amaral 15m Fellype Brandão Santiago Amaral


[f.51] [f.52]

LEGENDAS: [f.51] Perspectiva do Ed. exposição de Máquinas,Fellype Amaral. [f.52] Perspectiva externa do Ed. exposição de Máquinas,Fellype Amaral.

Parque O GUARANY

186


LEGENDAS: [f.53] Planta terreo do edifício da pista de vaquejada .Fellype Amaral [f.53] Planta pavimento 01 do edifício da pista de vaquejada .Fellype Amaral

Pista de Vaquejada [f.53]

[f.54]

D

D

C

C

C

C

D

D 3m

3m 1m

187

5m

1m

5m

Fellype Brandão Santiago Amaral


LEGENDAS: [f.55] Perspectiva da pista de vaquejada,Fellype Amaral.

cc

DD 2m

PARQUE O GUARANY

5m

10m

188


LEGENDAS: [f.49] Perspectiva do Ed. LEGENDAS: LEGENDAS: exposição Máquinas, [f.56] Plantada dode Quiosque [f.46] Perspectiva do Ed. de .FellypeFellype AmaralAmaral. exposição animais, externa do [f.50]de Perspectiva [f.57] Perspectiva de um dos FellypeEd. Amaral Quiosques exposição de Máquinas, [f.47] Perspectiva interna do Fellype Amaral. .Fellype Amaral Ed. de exposição de animais, Fellype Amaral

Quiosque

[f.56]

F

E

E

F 1m

5m 2m

[f.46]

120 189

120

Fellype Brandão Santiago Amaral


EE

1m

FF

5m 2m

Parquedo OTrabalho GUARANY Nome

190 120


I

J G

K

G

L

G

H

G

G I

PARQUE O GUARANY

J

192


LEGENDAS: [f.58] [f.49] Perspectiva externa do Ed. do parque O GUARANY exposição de Máquinas, .Fellype Amaral Fellype Amaral. LEGENDAS: [f.50] Perspectiva [f.49] Perspectiva do Ed. externa do Ed. exposição exposição de Máquinas, - de Máquinas, FellypeFellype Amaral.Amaral. [f.50] Perspectiva externa do Ed. exposição de Máquinas, Fellype Amaral.

[f.58]

191 120 120

Fellype Brandão Santiago Amaral


CORTES

GG

50m

10m 30m

HH

50m

10m 30m

II

50m

10m 30m


JJ

50m

10m 30m

KK

50m

10m 30m

LL

50m

10m 30m




LEGENDAS: [f.58] [f.49] Perspectiva externa do Ed. do parque O GUARANY exposição de Máquinas, .FellypeAmaral. Amaral Fellype [f.50] Perspectiva externa do Ed. exposição de Máquinas, Fellype Amaral.

Vegetação O clima predominante no cerrado é tropical sazonal caracterizado por ser quente com períodos A vegetação é composta por árvores baixas, esparsas, troncos retorcidos, folhas grossas e raízes longas.Na região de Santa Maria da Vitória, as árvores podem ser encontradas em exuberância, destacando algumas frutíferas (cajú, pinha, umbu cagaita,acerola,cajá e entre outros), podemos encontrar nas casas dos moradores devido ao benefício de proporcionar frutos,e não frutíferas (falso-barbatimão, angelim do cerrado, báru, jacarandá do cerrado, jatobá do cerrado e entre outras), a utilização de plantas nativas irá contribuir diretamente para restauração e preservação de área de Área de Preservação Permanente (APP)- localiza da na margem do rio e será de contentamento pela população do bairro devido as árvores frutíferas

[f.58]

197 120

Fellype Brandão Santiago Amaral


PARQUE O GUARANY

[f.60]

[f.64]

[f.61]

[f.65]

[f.62]

[f.66]

[f.63]

[f.67]

LEGENDAS: [f.60] Spondias purpureta, google imagens. [f.61] Spondias Tuberosa, google imagens. [f.62] Anacardium Occidentale, google imagens. [f.63] Annona Squamosa, google imagens. [f.64] Dinizia Excelsa, google imagens. [f.65] Machaerium Villosum, google imagens. [f.66] Hymenaea Courbaril, google imagens. [f.67] Dipteryx Alata, google imagens. [f.68] Por do sol da cidade de Santa Maria Da Vitรณria ,Rosa Tunes.

[f.68]

198


LEGENDAS: [f.69] imagens ilustrativa de Estrutura de aço revestida de concreto .google imagens [f.70] foto de blocos de tijolo ecológico .google imagens. toda a estrutura dos edifícios foi pensado de [f.71] bloco de concreto permeável forma que o sistema de laje nervurada fosse - utiliza .google imagens. do na execução do projeto pois é ideal para vencer

Estrutura

grandes vãos e tem um custo mais acessível por conter nervuras que podem ser preenchidas com

resistência da laje. Com intervalo de 15 metros Pilares e vigas feitas de aço revestidas em concreto aumentando sua resistência contribuindo na - estéti ca e na prevenção da oxidação das estruturas de aço. [f.69]

Vedação O tijolo ecológico,também denominado tijolo solo-cimento, é feito misturando-se água, cimento e solo, podendo receber até 6 toneladas de pressão.Ele traz em suas características a possibili dade da passagem de tubulação elétrica -e hidráuli ca conforme a parede vai sendo montada, o que evita a quebradeira na alvenaria. Isso diminui o custo e otimiza o tempo da construção.Possui um ótimo isolamento termoacústico e devido a sua imponência não ha necessidade de acabamento.

[f.70]

Piso os pisos drenantes possui o seu aspecto rustico e possibilitam o escoamento da água para o solo por meio de seus poros e. E vem daí o caráter que faz deles um piso ecológico: sua extensão é 100% permeável, atributo que atua como um reservatório, evitando enchentes e, consequentemente, - impac tos ambientais. esse material dura entre 20 a 40 anos, Para manter sua boa funcionalidade na drenagem da água, a limpeza precisa ser feita anualmente

[f.71]

199

Fellype Fellype Brandão Brandão Santiago Santiago Amaral Amaral


PARQUE O GUARANY

200


LEGENDAS: [f.71] per5spectiva interna do parque mostrando alguns dos móbiliários do parque.

Mobiliário

Iluminação baixa

Mesa de ferro e madeira

[f.71]

Lixeira 201

Fellype Brandão Santiago Amaral


Bancos de concreto

PARQUE O GUARANY

202


205

FellypeBrandão BrandãoSantiago SantiagoAmaral Amaral Fellype


PARQUE O GUARANY

206


LEGENDAS: [f.72] esquema de isntalação das passarelas de caminha na área de APP, Fellype Amaral. com a passarela executada em placas 60 cm x 60 [f.73] Perspectiva da pista que acoontece na area de cm em concreto permeável facilitando na APP, Fellype Amaral. drenagem nas pistas favorecendo o escoamento de

Detalhamento do deck

Placas de concreto permeável de 60cm x 60 cm

toda a água pluvial para o rio Corrente e ajudando com a preservação de toda essa área.

1m

5m [f.72]

[f.73]

203

Fellype Fellype Brandão Brandão Santiago Santiago Amaral Amaral


LEGENDAS: [f.55] Perspectiva da pista de vaquejada,Fellype Amaral.

PARQUE O GUARANY

204


LEGENDAS: [f.74] Perspectiva da vista superior do segundo edifício

[f.74]

207

FellypeBrandão Brandão Santiago Amaral Fellype Santiago Amaral


REFEÊNCIAS: http://www.santamariadavitoria.ba.gov.br/ http://www.museuafrobrasil.org.br/pesqui biquiba-guarany http://www.ba.gov.br/ http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-prat i c a c u l t u r al-da-vaquejada-um-afronte-a-vedacao-constitucio nal-de-submissao-dos-animais-a-atos-de-cruelda,5 90038.html http://culturascorrente.blogspot.com http://muraldooeste.com/ https://www.ibge.gov.br/ https://www.tetraconind.com.br/produtos/pi so-ecodreno-tetracon/ Casa da Cultura Antônio Lisboa de Morais - -Campes ina- Santa Maria da Vitória-BA CASTRO, O. A. Porto calendário .2ed. Santa Maria da Vitória:1925 CASTRO, O. A. Maria fecha porta para o boi não entrar. Santa Maria da Vitória:1929

PARQUE O GUARANY

208



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.