Novo edifício para o Memorial Serra da Mesa, Uruaçu-GO | Isabel Andrade | UniEVANGÉLICA

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Memorial

O rio que passa, Fica

Novo edifício para o Memorial Serra da Mesa , Uruaçu- GO

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O rio que passa, fica. Novo edifício para o Memorial Serra da Mesa , Uruaçu- GO A principal Fonte deste estudo é o Lago Serra da mesa, tendo Memorial Serra da Mesa como objeto de intervenção, na cidade de Uruaçu Goiás. Compreendendo o lado institucional e cultural que ambos fornecem para a região do norte goiano, dando o devido valor ao memorial que abrange a história do próprio lugar, sendo um espaço de memória do que foi sepultado pelas águas por definitivo. A Proposta consiste em um novo edifício com infraestrutura adequada ,que estimule melhor a cultura e lazer, assim potencializar o turismo na região. Oferecendo locais de estudo, que possa estimular o envolvimento da população local com o próprio Memorial,tornando-a uma prática frequente.

ISABEL CRISTINE C. ANDRADE

Orientadora: Ana Amelia de Paula Moura Ribeiro Contato:isabel_rdb@hotmail.com


issuu.com/cadernostc

Cadernos de TC 2019-1 Expediente

Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, M. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Ana Amélia de Paula Moura, M.arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Manoel Balbino Carvalho Neto M.arq. Detalhamento de Maquete Volney Rogerio de Lima, E. arq. Seminário de Tecnologia Daniel da Silva Andrade, Dr. arq. Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Anderson Ferreira de Sousa M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754


Apresentação Este volume faz parte da quinta coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2018/2, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.

A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados.

Ana Amélia de Paula Moura, M. arq Rodrigo Santana Alves, M. arq. Manoel Balbino Carvalho Neto, M. arq.


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a Cidade Sua História começa em 1910 com a chegada Coronel Gaspar Fernandes de carvalho e sua família, vindo de são Jose do Tocantins (atual Niquelândia, há 76km de Uruaçu). O Coronel adquiriu da família Mendes, uma imensa área da Fazenda Machombombo, terras cheias de índios, animais silvestres e muitos ciganos. O seu objetivo era construir uma cidade que pudesse revalidar como São José do Tocantins. O povoado de Santana (primeiro nome de Uruaçu) nascia no momento marcado pelas adversidades do poder dos presidentes republicanos com das grandes oligarquias. O desenvolvimento local de poder e a organização feita pelo coronel estabelecia no então arraial de Santana. Com a chegada da rodovia Belem-Brasilia (BR-153), Uruaçu definiu-se como cidade e obteve um considerável desenvolvimento. A insuficiencia do fornecimento de energia elétrica era um grande problema pra o desenvolvimento e modernidade do estado. Uruaçu necessitava desse avanço da energia elétrica para suprir a necessidade de se desenvolver economicamente, com a iniciativa do poder publico. Assim começa a construção da FELUSA (1950 e 1954), e anos mais tarde a chegada da Usina Serra Da Mesa.

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LEGENDAS: [f.1] Catedral de Uruaçu. Fonte:Welder Melo

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LEGENDAS: [f.2] Antiga usina FELUSA.Fonte:CONFINS. Rios: território das águas às margens das cidades: o caso dos rios de uruaçu-go. Disponível em: <https://journals.openedition.org/confins/12066?lang=pt>. Acesso em: 20 nov. 2018.

o Lago Em 1950, Uruaçu ainda não tinha energia elétrica, a cidade crescia economicamente, mas todos os investimentos que o comércio poderia ter para sua própria melhora estavam impedidos por essa questão fundamental: a falta de energia elétrica. Diante do grave problema que paralisava toda a economia da cidade, um grupo de moradores, teve a ideia de resolver a situação montando uma empresa de energia, onde ainda não haveria a participação do poder público, mas seria resolvido pelos próprios moradores. Originou-se então a Usina Força e Luz de Uruaçu S/A – a famosa FELUSA que foi construída no Rio Passa Três a 16 km de Uruaçu. A Usina FELUSA possuía 100 HPs de potência, o que em meados de 1954, passa a ser insuficiente para atender toda a demanda comercial e empresarial da cidade. Apenas em meados da década de 1960, o problema életrico na regiãofoi suprido com a construção da hidroelétrica Serra Da Mesa.

No ano de 1979, o Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, proporciona a Furnas Centrais Elétrica S.A, a autorização para estudar o aproveitamento dos recursos hidráulicos, do trecho que vai do norte de Brasília até a cidade do Peixe, estado do Tocantins. Assim inicia o projeto de construção da Usina Hidrelétrica Serra Da Mesa. Dois anos mais tarde em 1981 foi concedido a Furnas á permissão para o desenvolvimento gradual do potencial hidrelétrico nos rios que exitem no trecho. Logo após concluir o inventario hidrelétrico da área, em 1982, indicam como principal empreendimento a ser implantado, a Usina Hidrelétrica Serra Da Mesa. Em 1986 conclui-se o projeto básico de aproveitamento e, com contrato firmado entre Furnas e, a construtora Camargo Corrêia, inicia á construção da primeira etapa da obra, que correspondia á execução das estruturas de desvio do rio.

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[f.3]

A redução no mercado de energia elétrica acarretou a falta de recurso para o encaminhamento da obra. Com isso obteve uma paralização, atrasando o cronograma inicial. A retomada da obra foi possível somente no ano 1993, com o aporte de capital público e do capital privado fornecido pelo Consórcio Serra da Mesa Energia S.A. Foi a primeira hidrelétrica a ser fruto de parceria do Estado com a iniciativa privada. O Consórcio era constituído pelos grupos Votorantin, Bradesco e Camargo Corrêa. A construção da Usina Hidrelétrica e com os lugares que o Lago Serra da Mesa deixou para sempre submersos (36.000 hectares do cerrado e/ou 1784 km² do cerrado). O lago chega atingir até 70 metros de profundidade e inundou parte dos municípios de Niquelândia, Santa Rita do Novo Destino, Minaçu, Uruaçu, Campinorte, Campinaçu, Colinas do Sul e Barro Alto situados no Norte Goiano.

Foi essencial para que a cidade de Uruaçu se tornasse uma cidade turística, e esse título se potencializou com a criação do Memorial serra da mesa, desde a FELUSA à Usina Serra da Mesa sucedeu de fases históricas onde o norte goiano passa a evoluir economicamente, Dentro desse processo, o Memorial aparece como uma instituição que simboliza a memória do que está submerso Minaçu

Pau Terra Colinas do sul

Niquelândia Uruaçu

São Luiz do norte

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São Luiz do Tocantis

Campinorte

Muquém

Barro alto

LEGENDAS: [f.3]Usina serra da mesa. Fonte:MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, CIDADES E ASSUNTOS METROPOLITANOS. Usina de serra da mesa em goiás. Disponível em: <http://www.secima.go.gov.br/noticias/585-ana-autoriza-teste-de-reducao-minima-da -usina-de-serra-da-mesa -em-goias.html>. Acesso em: 20 nov. 2018. [m.1] Mapa dos municípios banhado pelo lago.Fonte:Própria

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LEGENDAS: [f.4]Vila cinematográfica do memorial. Fonte: Mota junior.

o Memorial A construção da Hidrelétrica de Serra da Mesa teve um grande impacto ambiental e social em toda área alagada, fazendo com que famílias perdessem suas terras, com isso elas foram forçadas a emigrarem para as cidades próximas. Parte do cerrado e sua história ficaram debaixo das águas. O Memorial teve a pedra fundamental flançada no dia 1º. de Julho de 2006, foi inaugurado em 26 de setembro de 2008, ás margens do lago, e próximo à rodovia que liga Uruaçu a Niquelândia. Além dos recursos da prefeitura local, contou com o apoio dos Ministérios do Turismo e da Integração Nacional, da Furnas e da Mineração Anglo American, Caixa Econômica Federal, e de emendas parlamentares. A criação do Memorial, se consolida como um projeto cultural sobre memória coletiva e a narrativa desse cerrado submerso, como também promove a educação ambiental, do mesmo modo como ele se definiu enquanto projeto de espaço econômico turístico.

Na visão institucional de Josiane das Graças Adorno (2013) a representação daquele espaço de “memória submersa” e a “reconstrução” do passado submerso agregando nele o seu principal efeito: o de ser hoje um polo de turismo na região de Uruaçu, ou seja, a memória do homem do cerrado, da natureza do cerrado, como uma “viagem” cultural e turística ao passado desaparecido com as águas do Lago. Em uma entrevista para Josiane a coordenadora do memorial ela diz: Mostra desde o tempo geológico quando só existiam as rochas e numa sequência histórica leva o visitante a uma viagem pelo tempo refletindo sobre a formação do cerrado, dos indígenas e seus costumes, a do homem e do progresso conscientizando para a degradação do meio ambiente, principalmente a água. Os outros espaços dão continuidade à essa reflexão onde o visitante aprecia o passado comparando ao presente e assim se colocando como ser responsável pelo equilíbrio da vida na terra” (Sinvaline Pinheiro – entrevista em setembro de 2014).

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[f.5]

O Memorial da Serra da Mesa está organizado de forma metódica, em que os espaços pode se relacionar-se, no sentido de produzir conhecimentos, através de uma perspectiva científica, educativa, sem jamais perder de vista o lado ético destas questões. Percebemos que a existência do Memorial está intimamente ligada à História de desenvolvimento é a modernização econômica de Uruaçu e região e mais, um local que não e só um espaço de patrimônio cultural, guardião de memória ou de celebração da memória coletiva das elites de Uruaçu e região.O Memorial foi concebido

como um ponto importante para a economia da região graças ao seu caráter de atração turística. O Memorial tem sido de grandes atrativos para os turistas que o frequenta, e um local que estimula pesquisas fundamentais.O seu público maior são turistas e historiadores, o que me leva a pensar na população local, que apesar de frequentarem em época de eventos ou em visitas técnicas, os atrativos para esse público são poucos. Fornecer incentivos e infraestrutura adequada capazes de estimular a população a frequentar e usufruir do Memorial, como um local de cultura lazer e institucional, esse é o objetivo do presente trabanho.

LEGENDAS: [f.5]Entrada Memorial Serra da messa. Fonte:

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LEGENDAS: [f.6]Festa dia do indio no memorial. Fonte: Autoral

o Argumento O lago gerou um grande desenvolvimento para a cidade de Uruaçu, assim tornando-a uma cidade turística. Com a criação do Memorial esse título se potencializou, trazendo turistas e historiadores do mundo inteiro, para conhecer a história da que foi submerso pelas águas do Serra da mesa. Claramente ouve uma mudança na economia local, gerando emprego. A proposta consiste na criação de um novo edifício para o Memorial onde possa abranger um novo museu, a parte institucional e de lazer. É evidente que o turismo tem uma importância no desenvolvimento econômico, pois pode movimentar o comércio de uma certa região. De fato, o fenômeno é multidimensional, abarcando o económico, o social, o histórico, o cultural, o ambiental, etc.

A representação daquele espaço de “memória submersa” e a “reconstrução” do passado submerso agregando nele o seu principal efeito: o de ser hoje um pólo de turismo na região de Uruaçu, ou seja, a memória do homem do cerrado, da natureza do cerrado, como uma “viagem” cultural e turística ao passado desaparecido com as águas do Lago. (Marieta de Moraes Ferreiro2011)

Ampliando a relação da população com o local, como também o turismo, assim potencializando a identidade ilustrada no memorial, e trazendo melhorias para a economia local.A criação do novo edifício concretiza e viabiliza a ideia do memorial como atração turística e cultural, com atrativos e suporte para atender todo os públicos.

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Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

1838

1864

Museus do exercito (exemplo São Cristóvão)

O museu etnográfico Paraense Emilio Goeldi(museu do Ipiranga)

1866

Museu Júlio de Castilhos

1894

Instituto histórico e geográfico da Bahia

1903

Museu de Arte de São Paulo -Masp

1937

Instituto histórico e geográfico da Bahia

1951

Museu de Arte Contemporânea de Niterói

1972

1996

Instituto histórico e geográfico da Bahia

Museu de Arte Contemporânea de Niterói

2013

2015

Instituto histórico e geográfico da Bahia

a Importância dos museus A preservação no sentido geral da palavra é sempre um grande desafio, e é neste contexto que os museus foram sendo criados, para manter viva a história a memória do ser humano. Com o passar dos anos eles vem se mostrando um importante mecanismo de conexão entre passado, presente e futuro, sempre expondo a evolução de mecanismos, técnicas e trazendo conhecimento para as novas gerações. O termo Museu tem sua origem na Grécia antiga, nas palavras gregas Mousa e Mouseion, templo das nove musas que eram ligadas a diferentes tipos de artes e ciências,e considerado o primeiro museu, onde este, era constituido de bibliotecas, jardins, sala de leitura, entre outros. Os museus por longos anos foram considerados locais restritos, e eram mantidos por pessoas de alto poder aquisitivo, como forma de demonstração de poder e

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prestígio,onde somente poderiam apreciar a arte exposta, os convidados pelos proprietários de tais obras e artefatos, mas com o passar dos anos tornou-se aberto para o público . Segundo Caldeira (2005) os museus são responsáveis por realizar mostras onde são exibidos diversos objetos que apresentem interesse histórico, tecnológico, arquitetônico, antropológico, etnológico, artístico e cultural, onde exerce uma extrema importância social para a divulgação da cultura e evolução da sociedade. Portanto, os museus são responsáveis por colecionar e preservar objetos que possuem grande valor histórico, uma grande memória de sociedades passadas, bem como são responsáveis pelo patrimônio natural, cultural, material e imaterial, que com o tempo deixou de ser apenas um guardador de objetos para um disseminador de informações culturais.

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o Acesso

O Projeto busca leva aos moradores e turistas, um ambiente de memória com um a infraestrutura, que estimule a cultura, e lazer, potencializando o turismo da região. Através do estudo do lugar, pode-se ter uma visão maior do que já está consolidado, e assim ler uma percepção maior do que poder ser requalificado, considerando-se o potencial do memorial, procurando preservar a memória que ali está exposta.

LEGENDAS: [f.7] Memorial, Concha Acústica. Fonte:Jota marcelo

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Uruaçu

GO-O60

Brasília

BR-153

Anápolis

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a Localização Geográfica Uruaçu está situada no coração de Goiás,a 310km da capital federal, Brasilia, a 248km de Anápolis, (mapa 2). Como a maioria das cidades de Goiás seu povoamento e ubanização se deu por conta da agricultura. Na zona rural do município fica localizado o entroncamento entre a BR-153 e a BR-080. Nos últimos anos o município teve um grande desenvolvimento na educação, trazendo varias instituições de esino superior, Instituto Federal Goiano, Faculdade Serra da Mesa (FaSem) e a Universidade Estadual de Goiás (Ueg). Há uma exuberante paisagem de cerrado repleta de valores socioculturais e naturais. Além do Memorial Serra da Mesa, existe vários pontos turisticos como, cachoeiras e trilhas , museu, praças, parques.

Entre as principais ruas da cidade, está a Av. Tocantis, Av. Coronel Gaspar, e a Av. Santana, por onde se da acesso a cidade, pelas rodovia, o ponto de referencia, e a rotatoria do passaro grande. (mapa 01).

Dados

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro e Estatística) Ano

Dados

% / Brasil

População estimada

2019

40.532

0,19%

Densidade demográfica

2010

17,24 HAB/Km²

0,76%

18.774,45 2016

61,45%

PIB per capita Índice de Des.Humano

2010

0.737

105,43%

Área territorial

2017

2.141,822 km² km

0,025 %

[f.8] 2

[f.9] estátua do Cristo.Disponivel em:http://antigo.jotacidade.com/especiais/exibir.php?noticia_id=15&noticia_link=1 0&noticia_data=04-01-2 006%2022:01:16. Acesso em: 20 nov. 2018. [f.10]Capela Nossa Senhora de Santana. Disponível:http://viajandotodoobrasicom.br/wp-content/uplads/photo-gallery/imp orted_from_media_libra y/uruau-capela-de-noss a-senhora-de-santana_4 4682279831_o%20(2).jpg ?bwg=1556461737. Acesso em: 20 nov. 2018. [f.11]Museu Municipal Dom Prada Carrera. Disponível:https://mapio.net/pic/p-27902515/. Acesso em: 20 nov. 2018.

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1

LEGENDAS: [f.8]Rotatória pássaro grande Uruaçu-GO.Disponível em:http://antigo.jotacidade.com/especiais/exibir.php?noticia_id=15&noticia_link=1 0&noticia_data=04-01-2 006%2022:01:16. Acesso em:20 Nov.2018

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GO-080

BR-153

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o Entorno O lago Serra da Mesa deixou submerso 36.000 hectares do cerrado e\ou 184 km² de cerrado. Chega a atingir até 70 metros de profundidade. O loteamento do lago localizado na cidade de Uruaçu é de aproximadamente 1356.799,05m², sendo que 47.133,06m² (3,47%) são área de reserva técnica, é 24,444.49m² (1,80%) de área pública. As ruas possuem 8m de pavimentação, passeio de 3m, avenida com 12m de pavimentação e passeio de 3m . O lago se tornou um grande local de turismo e hoje possui resorts, hotéis, condomínios e vários restaurantes, como os

flutuantes e bares. Na praia artificial, acontecem grandes festas. Está localizado aproximadamente a 8 km da cidade. De fácil acesso pela GO-080.

LEGENDAS: [f.12] Restaurantes Flutuantes Niquei. Autoria: Própria [f.13] Restaurantes e bares.Autoria: Própria [f.14]Praia artificial Generosa. Autoria: Própria

Dados

[f.15]Banheiros públicos. Autoria: Própria

Tipo

lago artificial

Altitude

474 m

Área *

1784 km²

[f.16]condominio. Autoria: Própria [f.17]Entrada atual do Memorial Serra da Mesa. Autoria: Própria

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[f.14] O rio que passa, Fica.

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o Terreno As obras do Memorial ocupam uma área de 20 mil m², próxilocais históricos, onde as pessoas podem voltar ao tempo e sentir o sentimento de memória. O Auditório possui capacidade para 300 pessoas, o Museu estão expostas todas as espécies de animas existentes no cerrado, de flora, pedras e a história do homem do cerrado através de fósseis e baners. A aldeia indígena representa o tonco timbira principal etnia de Goiás. O espaço recriado conta a história do povoamento de Goiás, especificamente Uruaçu. Na fazenda tradicional podemos ver engenho, carro de boi, fábrica de farinha, alambique,

monjolo, curral enfim, tudo que caracteriza uma fazenda antiga. Que de um lado mostra o progresso com a geração de energia elétrica e de outro a visão da memória do homem do cerrado. A Capela de Santana que foi a primeira igreja da cidade está reconstruída em tamanho original com cruzeiro e tudo, a casa sede da fazenda tradicional foi inspirada em construções de fazendas antigas da região. O quilombo apresenta de forma explícita como os escravos fugitivos viviam em casebres de taipa. Ainda no Memorial há uma área de camping.

LEGENDAS: [f.18]Visao do Memorial serra da mesa. Autoria: Propria.

[f.18] O rio que passa, Fica.

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a Ocupação e Uso do Solo Com o levantamento podemos observar que tem como uso predominante, Serviço e Comércio. Um entorno marcado pelo mercado pela vegetação e Lago.

a Hierarquia viária

A rua que tem fluxo intenso de carro, e a rodovia que da acesso da cidade ao lago Go237. O acesso principal é feito pela Av.Rodopho Fernandes de carvalho, rua de fluxo mais moderado, que liga da GO ao lago. O acesso ao Memorial e feito pela, Rua Barbosa nota, com o fluxo lento e carga e descarga feito pela Rua da Serenata. vias de mão única.

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N Mapa de usos e viário

Rua Barbosa Mota

Rua da Serenata

Serviço

Rua Generosa de Fernandes Carvalho

Comércio

AV. Rodolpho Fernandes de Carvalho.

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200m


N

200m

Mapa de incidência solar e ventos Memorial Serra da Mesa Vegetação de grande porte Lago

Ventos de novembro a janeiro Ventos de fevereiro a outubro

Incidência Solar mais leve Incidência Solar mais forte

a Condicionantes bientais

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Apesar de ser uma região ensolarada, o lago ameniza, o clima predominante é o Tropical. Se encontra em uma área rural, com grande massa vegetativa, em alguns lugares mais densa, em outros nem tanto, o bioma que predomina é o cerrado. A topografia tem o caimento de 5m do ponto mais alto até o lago, o Memorial se encontra a 3m acima do lago, assim evitando a inundação da área.

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Abrigo Indígena 5

Vila Operarios 7

Rua Serenata

Sitio Arqueológico

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Fazenda Tradicional 6

Pequizeiro

Pequizeiro 9

Camping 14

Lanchonete

Qilombola 8

Concha Acústica 11

Auditório 10

Abrigo 4

Pequizeiro 12

ADM. 2

Museu 3 3

1 Entrada

Av. Generosa

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LEGENDAS: [f.19] Entrada do Memorial. Autoria Propria.

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[f.20]Administração. Autoria Propria. [f.21] Museu. Autoria Propria. [f.22]Abrigo pre-historico.Autoria Propria. [f.20]

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[f.22] Isabel Cristine


LEGENDAS: [f.23] Aldeia Indgena. autoral.

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[f.24] Fazenda tradicional. autoral. [f.25] Vila dos operarios. autoral. [f.26] Quilombo. autoral. [f.27] Vila cinematografica. autoral. [f.23]

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[f.28]

[f.28] Auditรณrio.Autoral [f.29] Concha acustica. autoral. [f.30] Pequizeiro. autoral. [f.31] Banheiro e refetorio. autoral. [f.32] Camping. autoral.

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o Diagnóstico Diretrizes

Diagnóstico

Museu

· Não possui iluminação adequada . · A separação de espaços e objetos, acontece de forma confusa. · O museu não te trás a sensação de voltar ao passado · As exposições não são conservadas e guardadas de forma correta. · Não possui Reserva Tecnica · A estrutura do museu é ruim, não desperta o interesse e a curiosidade dos visitantes.

· Tornar um local que forneça um sentimento de identidade entre o visitante e o passado. · Armazenamento adequado para a conservação do acervo. · Fazer separação de ambientes com cores e formas diferentes. · Iluminação adequada, que passe sensações diferentes. · Trazer projeções e músicas para trazer a sensação de estar naquela época. · Fazer uma estrutura que seja adequada para expor todo o acervo, como também laboratórios. · Transforma a estrutura existente em um ginásio de esporte, como parte do lazer.

Adm.

· Prédio independente e sem identidade. · Separação de ambientes inadequados. · Não possui salas que do apoio ao memorial como a conservação e manutenção dos acervos.

· Englobar ao edifício do museu tornando um só. · Uma separação que seja adequada e respeite o programa adotado.

Concha Acútica

· Estrutura ruim e sem Tratamento acústico. · Difícil acesso.

· De fácil acesso. · Ligação a uma praça e a área de convivência.

Auditório

· Sem relação e ligação com o memorial. · Falta de salas Pedagógicas

· Permanecer com a estrutura existente. · Fazer ligação com o novo edifício através de uma área de convivência. · Adaptar adequadamente o auditório, para que tenha maior aproveitamento do local .

· Local ainda em construção.

· Trazer uma praça de alimentação. · Ter lojas que vendam e incentivem a arte indígena.

· Entrada ruim , e sem atração nenhuma. · Não possui uma identidade. · Não tem relação com o memorial

· Uma entrada apartir de um praça. · A relação do memorial com a rua. · Um local que convide e desperte o interesse das pessoas .

Lanchonete · Apenas uma pequena loja. Entrada

Abrigo Indígena Fazenda Tradicional

Camping

Vila Operarios

Sitio Arqueológico

Lanchonete Qilombola N

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Abrigo

Vila cenatografica

Auditório

ADM. Concha Acústica Entrada

Museu

Antiga Permanece

GO237 sofrera intervenção

Permanece Sofrerá intervenção

Isabel Cristine Isabel Cristine


a Intervenção O Memorial da Serra da Mesa está organizado através de métodos prédefinido Espaço 1 -Este espaço abriga um conjunto de exposições, dividido em setores. Setor I - O Planeta Terra- procura despertar e motivar indagações e conhecimentos sobrea origem do universo. Setor II - Visa, sobretudo, demonstraros diferentes ecossistemas atuais da Terra. Setor III- O sistema biográfico do cerrado - abriga exposições ccom o intuito de levar o visitante a compreender a biodiversidade do cerrado. Setor IV – História geológica e evolutiva do cerrado, com vistas a demonstrar os diferentes processos geológicos e evolutivos do cerrado. As exposições são organizadas por Períodos geológicos. Setor V – O Delineamento das paisagens modernas do cerrado e da região da Serra da Mesa. Demonstrar a história do delinemento das paisagens modernas do cerrado . Setor VI- Clima.- trata de temas relacionados ao clima passado (Pleistoceno Superior) e ao clima atual da região. Setor VII - Hidrografia. - Este setor abriga exposições com o objetivo de ressaltar o ciclo hidrológico hidrográfica que alimenta o lago. Setor VIII - Biogeografia.- evolução e o delineamento das províncias zoogeográficas efitogeográficas do cerrado. Setor IX - História da ocupação humana do cerrado e da região do lago da Serra da Mesa.- têm por objetivo demonstrar a história da chegada do homem ao cerrado e à região do lago da Serra da Mesa, bem como mostrar todo o seu processo ocupacional, desde a pré-história até os tempos atuais. Setor X- O lago da Serra da Mesa e o futuro do planeta Terra. visa demonstrar a importância, e prováveis impactos, do lago Serra da Mesa para o equilíbrio dos diversos ecossistemas da Terra e dos aqüíferos do cerrado.·

Museu

O rio que passa, Fica.

Adm.

ESPAÇO 2 – RECONSTITUTIÇÃO DE UM ABRIGO PRÉ-HISTÓRICO uma moradia do homem primitivo do cerrado, antes que ele se tornasse sedentário e agricultor e morador de aldeias, tais quais as que hoje existem. ESPAÇO 3 – RECONSTITUIÇÃO DE UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO LÍTICO: este espaço tem por finalidade mostrar o local em que os primeiros habitantes do cerrado colhiam e trabalhavam o material. ESPAÇO 4 – RECONSTITUIÇÃO DE UM SÍTIO ARQUEOLÓGICO CERÂMICO: local de trabalho de nossos antepassados artesãos, especialistas na fabricação de utensílios utilizados no cotidiano da vida indígena. ESPAÇO 5 – ALDEIA INDÍGENA TIMBIRA :Aldeia típica de índios que viveram na região, como o Timbira. Tomando conhecimento de hábitos sociais e ritos religiosos de nossos antepassados indígenas. ESPAÇO 6 – VILA CENOGRÁFICA: arraial típico dos séculos XVIII e XIX da região do cerrado, ou mais precisamente, da região do lago da Serra da Mesa. ESPAÇO 7 – FAZENDA TRADICIONAL :caracteriza a sociedade goiana até o momento: a fazenda multifuncional, com sua forma de organização social e de divisão do trabalho, em que “coronéis”, agregados e escravos dividiam, de maneira estratificada, tanto o espaço social, quanto o produtivo. ESPAÇO 8 – QUILOMBO :local de sobrevivência e de resistência de escravos africanos que fugiam das fazendas da região. ESPAÇO 9 – CENTRO CULTURAL: Este espaço, constituído de duas salas, visa dois objetivos primordiais: em primeiro lugar, promover estudos e discussões sobre a questão ambiental e seus reflexos sobre o meio físico, social e, sobretudo, cultural. ESPAÇO 10 – CONCHA ACÚSTICA: aconcha acústica e seu respectivo anfiteatro à moda grega está destinado a manifestações artísticas e culturais que geralmente todo espaço integrado, como este do Memorial, requer.

Concha Acútica

Centro Cultural

79


80

Isabel Cristine


o Projeto

O projeto tem o objetivo de fomentar essa ideia, fazendo algumas intervenções necessárias para que o museu tenha uma infraestrutura que estimule ainda melhor a cultura, e o lazer, potencializando o turismo na região assim como fornecer locais de estudos e laboratórios para estimular a população a participar dessa historia e não só visitar em momentos de exposições e mais, tornar isso uma prática frequente.

O rio que passa, Fica O rio que passa, Fica.

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a Forma

Rua. Serenata

Museu Antiga ADM. Aud.

Con.

Go237

Av. Gerenosa

N

Através do estudo feito percebemos que alguns edifícios não contém infraestrutura adequada. A intenção é permanecer com a edificação do Museu e o Auditório. Pois são dois edifícios distintos que poderá se unir em um único.

Antiga Go237

Av. Gerenosa

N

Mantendo os dois edifícios preexistentes (auditório e museu). Foi prolongado as linhas dos edifícios até que elas se cruzassem criando uma circulação linear e um único volume rígido.

Antiga Go237

Av. Gerenosa

N

Para que pudesse suavizar a fachada do edifício, foi traçado novas linhas para que se ouve um deslocamento, e entradas independentes.

Antiga Go237

82

Av. Gerenosa

N

Assim, criase um edifício, para comportar toda parte administrativa educação e comunitária. Gerase uma praça a frente, onde torna a entrada e fachada, mais convidativa para as pessoas.

Antiga Go237 Praça Av. Gerenosa

82

Praça

Praça

N

Isabel Cristine


o Processo

Foram feitas várias formas para chegar ao edifício final. O Volume final permite a ligação dos edifícios preexistentes, como também dá acessos independentes para os setores do novo edifício. Possibilita a criação de uma praça aberta como entrada do Memorial, fazendo com que o próprio edifício seja a barreira.

O rio que passa, Fica.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VER 83


Sala (multiuso) 2 x 90m² Laboratório de arqueologia 200m² Auditório ( existente ) 334.5m² Sala de suporte 87m² Quarentena 123m² Reserva técnica 150m² Laboratorio de conservação 300m² TOTAL 1374m²

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Exposição permanente1490 m² Exposição temporária 624m² Banheiro masculino 19.60m² Banheiro feminino 19.60m² Foyer 207m² TOTAL 2.360,2m²

Loja 39m² Café 23m² Área de convivência 220m² Área de jogos 1400m² TOTAL 1690m²

Isabel Cristine

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Copa 21m² Secretaria 23 m² Sala de reunião 18.50m² Arquivos 20m² Almoxarifado 47m² Banheiro (fun. Masc) 3m² Banheiro (fun. Fem) 3m ² Sala pronto socorro 19m ² Recepção 21m ² Direção 23m² TOTAL 198.5m²


BY AN PRODUCED BY AN AUTODESK PRODUCED STUDENTBY VERSION AN AUTODESKPRODUCED STUDENT VERSIO

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o Programa

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NIVEL - 2

Projeção do edifício

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION NIVEL - 5

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 20

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Projeção do edifício

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Projeção do edifício

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PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

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PRODUCED BY AN

O programa proposto para o novo edifício do memorial se baseiaVERSION no que já existe, irá AUTODESK STUDENT abranger a parte administrativa, a nova sede do museu, a parte institucional e de convivência, mas sempre procurando melhorar as condições para todas as atividades. Capaz de atender um públicode até 440 pessoasb,com o intuito de mudar a relação das pessoas com memorial, trazendo uma nova identidade na fachada. A organização dos espaços para exposição, elaboração dos programas de exposição. Criando locais que podem servir de apoio ás instituições educacionais da cidade, apoiando os novos pesquisadores e historiadores.

Corte esquemático 20

Isabel Cristine

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a Implantação

14

16

13

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 15 8 6 3

5

10 9

13

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Isabel Cristine

O rio que passa, Fica.

1-Auditorio 2- Área de convivêcia 3-Loja 4- lanchonete 5-Almoxarifado 6-Sala pronto socorro 7-Copa 8-Sala de reunião

9-Arquivos 10- Diretoria 11-Secretaria 12-Foyer 13-Banheiros 14-Exp. Permanente 15-Exp. temporaria 16-Áre de Jogos

PRODUCED BY A

DENT VERSION

2

ENT VERSION

4

1

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24

20

25 Desce

20-Sala (multiuso) 21-Sala de apoio 22-Laboratório de arqueologia

N

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23-Quarentena 24-Reserva técnica 25-Laboratorio de conservação

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VER 23

Telhado com telhas termoácustica com inclinaçao de 10% e calha de 60 cm.

N

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22

18 Desce

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21

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20 Desce

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i=10

17

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a Planta nível - 5

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e

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sc

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De

a Cobertura

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17-Quadra 18-Vestiário 19-Quadra Poliesportiva

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

STUDENT PRODUCED VERSIONBY AN AUTODESK STUDENT VERSION

a Planta nível - 2

o Corte O rio que passa, Fica. Isabel Cristine

O rio que passa, Fica.

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Isabel Cristine

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AA

14.1

13

14.3

14.4

14.2 16 12

12-Foyer 13-Banheiros 14-Exp. Permanente 14.1-Exposição de pedras naturais 14.2-História evolutiva da terra 14.3-Biografia 14.4-Ocupação da terra 14.5-Exposição de animais

AA

AA

14.5 AA N

20

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14 AA

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDE

AA

ERSION

o Museu

o Corte AA 20

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Isabel Cristine


Spot Aluminio No Trilho

Balizador Spot Led Chão Piso

Arandela para som ambiente

[f.37]

Projetor de imagem

PRODUCED BY AN AUTODESK STUD PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION O rio que passa, Fica.

[f.35]

Arandela Led Parede

[f.38]

Projetor a laser

[f.34] ILUMINAÇAO. Balizador Spot Led Chão Piso. Disponível em: https://loja.cyraaxstore.com.br/spot-balizador-led-12w-verde-para-piso. Acesso em: 23 out. 2019. [f.35] MERCADO. Arandela de led para parede. Disponível em: https://lista.mercadolivre.com.br/casa-moveis-decoracao/iluminacao-residencial/lumin arias/arandelas/arandel a-de-led-para-parede. Acesso em: 23 out. 2019.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

[f.36]

LEGENDAS: [f.33] MANUAL . Iluminação feita por spots em trilhos. Disponível em: https://manualdaobra.com.br/blog-inspire-se/iluminacao-feita-por-spots-em-trilhos. Acesso em: 23 out. 2019.

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION [f.33] [f.34]

BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

a Tecnologia do museu

[f.36] ADORO DECORAR . Arandela. Disponível em: https://adorodecorar.com.br/o-que-e-arandela/. Acesso em: 23 out. 2019.

o Corte BB 20

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LEGENDAS: [f.37] MERCADO. Projetor de imagem . Disponível em: https://eletronicos.mercadolivre.com.br/projetor-imagem. Acesso em: 23 out. 2019. [f.38FILTRO. PROJETOR A LASER. Disponível em: https://www.filtromag.com.br/conheca-o-menor-projetor-a-laser-do-mundo-uo-smart-be am-laser-projector/. Acesso em: 23 out. 2019.]

a Materialidade do edifício O edifício e revestida por tijolo ecológico, que remete ao restante do memorial. Feito de solo e cimento. O tijolo vasado promove a iluminaçao natural. Também a utilização de madeira e o pvc preto nas janelas.

TIJOLO ECOLÓGICO que possa arremeter ao restante das construções, que são de terra.

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Portas de madeira

Isabel Cristine


a Estrutura o tijolo ecológico, as colunas são embutidas dentro dos furos, executadas em intervalos, com o uso de vergalhão e graute. As tubulações, parte elétrica e hidráulica, podem são passadas pelos tijolos sem que acha quebra.

a Fachada frontal

O rio que passa, Fica.

a Fachada posterior

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O rio que passa, Fica.

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a Urbano

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3 2

7

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9

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Os caminhos existentes no local estão dispostos de forma estratégicas para a visitação da exposição. Aonde as pessoas podem caminhar em meio a natureza. E com uma ótima vista para o lago, trilhas em meio á vegetação. Os acessos principais feito pela av. Generosa, e de serviço pela rua serenata que também dá acesso exclusivo para o camping. O acesso de veículos para manutenção se dá por meio uma estrada de pedras, onde além de veículos passa pedestre. Pouca iluminação e lugares atrativos para permanência.

Roteiro de visitação 1- Museu 2-Abrigo pre histórico 3-Sitio arqueológico 4-Aldeia indígena 5-Fazenda tradicional 6-Vila operaria 7-Quilombolas 8-Vila cinematográfica 9-Auditório

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Roteiro de visitação

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A proposta para a área urbana, foi concebida a partir da existente, não tendo muita flexibilidade de mudança, pois temos que respeitar os ambientes expostos no local. Caminhos de terra mantidos a sua essência. Foram incluídos espaços de permanencia onde os visitantes podem tem uma visão privilegiada do lago. Em baixo dos pés de pequi, decks de madeira para manter a ideia que está esquecida, de ter programações cuturais . Esses decks foram dispostos em lugares estratégicos para a permanência e apreciação, os caminhos de pedra são tanto para pedestres quanto para carros. A Criação da Praça frente do edifício, é uma forma de tornar a fachada ativa, e despertar o interesse, pois são disposto as estatuas do memorial, já desperta o interesse do visitante. Ao redor do memorial, uma cerca viva onde serve com barreira.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

O rio que passa, Fica.

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1- Museu 2-Abrigo pre histórico 3-Sitio arqueológico 4-Aldeia indígena 5-Fazenda tradicional 6-Vila operaria 7-Quilombolas 8-Vila cinematográfica 9-Auditório

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O rio que passa, Fica.

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ENT VERSION

N AUTODESK STUDENT VERSION

o Ar condicionado ? o Ar condicionado ? o Detalhamento

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O ar condicionado será central, os condensadores ficaram na laje técnica. Servira o museu, os laboratórios no nível 5 e o O ar condicionado auditório. será central, os condensadores

ficaram na laje técnica. Servira o museu, os laboratórios no nível 5 e o O ar condicionado será central, os condenauditório. sadores ficaram na laje técnica.

o Elevador ?

Bomba espelho d’agua

Servira o museu, os laboratórios no nível 5 e o auditório. PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT

Bomba espelho d’agua

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION Carga pesada para suportar acervos do museu

grandes. Elevador 200x210x240 suporta 2000kg.

PRODUCED BY AN AUTODESK S

Entrada

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Bomba silenciosa Syllent (POND) p/ fontes/espelhos dágua -.

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Bomba silenciosa Syllent (POND) p/ fontes/espelhos dágua -.

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Poço drenagem agua da chuva

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Carga pesada para suportar acervos do museu grandes. Elevador 200x210x240 suporta 2000kg.

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o Corte detalhado

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o Ar condicionado ?

ION

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O ar condicionado será central, os condensadores ficaram na laje técnica. Servira o museu, os laboratórios no nível 5 e o 1auditório.

8

6

4

Telha termo acústica

2- Calha aqua pluv pvc 300 cm 3- Rufo

Bomba espelho d’agua 8

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4- Forro de gesso acartonado 5- Suporte para fixa o gesso

6- Lâmpada led, luminária platon 7- Sanca

Bomba silenciosa Syllent (POND) p/ fontes/espelhos dágua -.

8- Piso de marmore 60x60, rejuntes branco

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PR

9- Roda pe de mármore

a ve

10- Alvenaria de tijolo

O Rio que passa, Fica.

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O rio que passa, Fica.

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Referencias ANPUH. O memorial serra da mesa e a cidade de uruaçu (go) (1940 – 2000). Disponível em: <http://www.snh2011.anpuh.org / r e s o u r c e s / a nais/14/1300892304_arquivo_comunicacao anpuh2011josianeadorno.pdf>. Acesso em: 04 set. 2018. MEMORIAL SERRA DA MESA. O rio que passa fica. Disponível em: <http://www.memorialserradamesa.org/historia>. Acesso em: 02 set. 2018. , Fábia Fonseca. O TURISMO COMO O FATOR DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. CAMINHOS DE GEOGRAFIA, [S.L], set. 2018. Disponível em: <http://www.luzimarteixeira.c o m . b r / w p - c o n t e n t / u p l o ads/2011/04/turismo-e-desenv-local-e-regio nal.pdf>. Acesso em: 02 set. 2018.

O rio que passa, Fica.

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