Museu de Histรณria Natural e Centro de Pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald Anรกpolis - Go
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Cadernos de TC 2018-2 Expediente
Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, E. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Maryana de Sousa Pinto, M. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Detalhamento de Maquete Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Volney Rogerio de Lima, E. arq. Seminário de Tecnologia Daniel da Silva Andrade, Dr. arq. Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Ana Amélia de Paula Moura, M. arq. Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Anderson Ferreira de Sousa M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754
Apresentação Este volume faz parte da quinta coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2018/1, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.
A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados. Alexandre Ribeiro Gonçalves Maryana de Souza Pinto Pedro Henrique Máximo
Museu de História Natural e Centro de Pesquisa Da Unidade Experimental Reverendo Archibald Anápolis - GO O Museu de História Natural e o Centro de Pesquisa são partes que compõem o plano de massa para a Unidade Experimental Reverendo Archibal (UERA). Plano que tem como objetivo a inserceção do homem no meio ambiente, de modo passivo e concientizador. A Associação Educativa Evangèlica além de mantenedora da UERA, é vista como uma grande aliada no processo de integração entre o homem e a natureza. Uma proposta que pretende não só conservar o meio ambiente para o hoje, mas principalmente para as gerações futuras.
Karoliny Dutra Ferreira
Orientador: Alexandre Ribeiro Gonçalves Contato: Karolinydutraferreira@gmail.com
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Apresentação
Museu de História Natural e Centro de Pesquisa
LEGENDAS: [f.1]Maquete Física. Fonte: Karoliny Dutra.
O Museu terá como objetivo expor aos usuários e aos visitantes todo o processo de evolução da fauna e flora da Unidade Experimental, como forma de concientização e conhecimento para população e usuários. O centro de pesquisa oferecerá a oportunidade aos acadêmicos e demais usuários a dar andamento nas pesquisas exploratórias de uma forma mais próxima do ambiente estudado, além de terem a oportunidade de expor as pesquisas no Museu para maior visualização e valorização de cada pesquisa.
[f.1]
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
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A Proposta 160
Karoliny Dutra Ferreira
Proposta Tema + Lugar
(Reitória + Coordenação do curso de arquitetura e urbanismo da Unievangélica)
LEGENDAS: [f.2] Entrada atual da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
A partir de uma proposta feita da reitoria juntamente com a coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unievangèlica, para trabalhar com a área experimental da instituição, é que surge o tema deste seguinte trabalho. Com o crescimento do perímetro urbano as áreas verdes vão desaparecendo e a qualidade de vida das pessoas vão se compromentendo ao longo do tempo. A área experimental possui uma massa de vegetação atrativa para avançar com tal pesquisa, oque instiga a descobrir seus potênciais e quais vantagens ela oferece não só a população vizinha, mas a todos os usuários e visitantes. A Proposta foi aceita e o processo de pesquisa e soluções se deu início.
[f.2]
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Cidade x UERA
Análise do Lugar
LEGENDAS: [f.3] Parque da Matinha. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: Google Earth, 2018. [f.4] Parque da liberdade. Fonte: Jornal Opção.
Análise das áreas verdes existentes no perímetro urbano de Anápolis. A natureza possui um ciclo onde se nasce, se desenvolve e se padesce, da mesma forma somos nós seres humanos. O ambiente remete os reflexos das atitudes dos homens da mesma forma que homens refletem as atitudes da natureza. Se ambos estão em harmonia temos uma vida com qualidade e tranquilidade, porém se estão em desacordo a realidade pode ser preocupante, é nescessário EQUILÍBRIO. Uma situação onde podemos encontrar natureza e homem bem próximos diariamente um do outro, é observando as áreas verdes existentes em perimetros urbanos. As áreas verdes e as nascentes localizadas em centros urbanos estão cada vez mais ameaçadas, pela expansão urbana e a falta de planejamento sustentável nas cidades. Ao fazer uma análise das áreas verdes existentes dentro do perímetro urbano de Anápolis, é possível identificar uma grande massa de vegetação com caractéristicas do bioma cerrado, o segundo maior bioma da américa do sul. Esta massa de vegetação identificada pertence ao terreno da Associação Educativa Evangélica (AEE), que é composta por três áreas: - Área 1 Colégio couto magalhães; - Área 2 Centro Universitário de Anápolis Unievangelica; - Área 3 Unidade Experimental Reverendo Archibald; Este projeto de integração será implantado dentro da área 3(UnidadeExperimental Reverendo Archibald), onde contém uma nascente, área de preservação permanente e uma grande cobertura vegetal, dentro do perímetro urbano do município de Anápolis. Segundo LOBODA a qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão reunidos na infraestrutura, no desenvolvimento econômico-social e àqueles ligados a questão ambiental.
No caso do ambiente, constitui-se elemento imprescindível para o bem-estar da população, pois a influencia diretamente na saúde física e mental da população. (LOBODA, 2003 p.20) Dentro deste cenário de constante expansão urbana, as áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades e a qualidade de vida dos seus habitantes, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente. O que faz com que aumente o meu interesse em defender a integração da arquitetura, urbanismo e paisagismo neste local, com o obejtivo de uma reorganização dos usos e espaços existentes. Propondo um caráter concientizador, educador e experimental para a unidade, assim diferindo esta área verde das outras existentes em Anápolis. A Unidade Experimental Reverendo Archibald está na região norte do município de Anápolis próximo a BR – 153 e a Avenida Brasil Sul que são vias de conexão importantes para o Brasil e para Anápolis. O que permite grande fluxo do entorno e fácil acesso a Unidade Experimental por diversos usuários e de diferentes regiões. A área já sofreu algumas pressões como o desmatamento para a implantação da agricultura e pecuária de subsistência, além dos impactos provenientes da urbanização da área. Contudo a unidade passou por um processo de recuperação de área degradada e atualmente possui uma grande área verde, entre vegetação baixa, média e alta, o que lhe permite ser um destaque na escala urbanística do município de Anápolis, atraindo novos olhares para o grande potencial que ela pode oferecer, não só para os indivíduos que fazem parte da Associação Educativa Evangélica (AEE) mas também para todo o município de Anápolis e região.
[f.5] Parque da Ipiranga. Fonte: Viva Anápolis. [f.6] Parque da Ipiranga. Fonte: Viva Anápolis. [f.7] Mapa análise áreas verdes no perimetro urbano de Anápolis. Fonte:Karoliny Dutra Ferreira,2018.
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Karoliny Dutra Ferreira
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Unidade Experimental Rev. Archibald Parques com áreas verdes Massa de vetação da Unidade Experimental Limite Bairro cidade Universitária.
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Ma nte ned ora Associação Educativa Evangélica
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Em 1941 o prédio, construído com dinheiro de uma herança vinda da Inglaterra que Dona Dayse recebera pela morte de sua mãe D. Peatfield, era inaugurado para o início das aulas do ano de 1941, abrigando-se “com todo conforto os 338 alunos matriculados naquele, divididos em três turnos, incluindo-se agora os cursos normal e comercial que ocupavam o prédio no turno da noite”.Pouco tempo depois temos o registro do Rev. Arthur Wesley Archibald: "Eu também entusiasmei pelo projeto de nova escola no interior.
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Eu estava pronto para marchar para o Oeste. Imaginei uma sociedade filantrópica para dar cobertura ao programa, e elaborei um anteprojeto de estudos com o título ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA." Muitos fatos ocorreram nesse período de sonhos e preparação, até que tudo foi se tornando realidade. No dia 31 de março de 1947, os nove membros fundadores da AEE assinaram o Livro de Atas da Assembléia aprovando os seus Estatutos. A AEE encamparia o Colégio Couto Magalhães e o Colégio Álvaro de Melo em Ceres-GO.
Karoliny Dutra Ferreira
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[f.8] Área 01 - Colégio Couto Magalhães. Fonte: [f.9] Área 02 - Centro Universitário de Anápolis Unievangélica. Fonte: [f.10] Área 03 - Unidade Experimental Reverendo Archibald. [f.11]Mapa divisão de áreas da AEE/ Hieraquia viária. Fonte: karoliny dutra ferreira,2018.
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Acessos - Como chegar ?
Anos mais tarde, estariam nascendo às quatro faculdades isoladas: Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão em 1961 (2ª escola de ensino superior de Anápolis se considerarmos a Escola de Enfermagem Florence Nightingale a primeira), a Faculdade de Direito de Anápolis em 1969, e a Faculdade de Odontologia João Prudente em 1971. A Faculdade de Filosofia do Vale de São Patrício, situada em Ceres/GO, em 1976. Depois destas foram fundadas as faculdades de Enfermagem; Educação Física; Administração/ Anápolis/Ceres; Fisioterapia; Medicina dentre outras. Em 1993, estas faculdades se transformaram em Faculdades Integradas da Associação Educativa Evangélica por força de seu Regimento Unificado. Depois, estas credenciaram-se como Centro Universitário de Anápolis, em 15 de março de 2004. A área experimental passa então a ter um novo nome em homenagem ao homem que foi pioneiro na criação da associação, Unidade Experimental Reverendo Archibald.
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Limite do terreno da Unidade Experimental. Via de Trânsito Rápido Vias arteriais Vias locais 06. Rua interna da Unidade Experimental Linhas em branco
Vias coletoras 02. R. Mal. Rondon (acesso destivado a UERA) 03. Rua Cézar Lates (acesso principal UERA).
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Unidade Experimental Rev. Archibald
Evolução
A Unidade experimental vem sofrendo grandes alterações no seu espaço interno quannto e seu entorno imediato. De início o seu caráter era destinado a prática da agropécuaria, o que corrompe e prejudica a qualidade do solo. Com o tempo a região começou a ganhar outro caratér com a chegada da Associação Educativa Evangèlica. O entorno foi se configurando por residências de apoio aos estudantes do Centro Universitário Unievangélica, e a região ficou conhecida como cidade universitária. A unidade permanece até os dias de hoje com a grande massa de vegetação densa dentro da propriedade, onde são realizadas diversas pesquisas de caráter exploratório e experimental pelos alunos e professores. Ao longo do tempo foram desenvolvidas diversas atividades dentro da Unidade que permitiram a criação de novos usos, como a trilha ecológica do tucano, e a área de plantio que são atualmente as principais atividades que atraem usuários e visitantes para a Unidade. E a instutição ainda está em processo de evolução. Ao análisar o processo de evolução da Unidade e de seu entorno imediato, percebemos que o processo está em uma etapa gradual tanto a vegetação como o sistema viário, ambos vão se expandindo configurando um novo espaço em cada década. A grande questão é, será que o desenvolvimento de tais edifícios possuem planejamento ou se expandem de uma forma desordenada? De fato é necessário para melhor aproveitamento do espaço, um estudo e planejamento das suas potêncialidades e fragiliadades para que se tenha êxito no uso satisfatório do espaço tratado. O objetivo é trazer para a proposta o planejamento para dentro da área, evitando o crescimento desordenado dentro da Unidade Experimental.
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LEGENDAS: [f.12] Unidade Experimental em 1975. Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.13] Unidade Experimental em 1980 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.
2005
[f.14] Unidade Experimental em 2002 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.15] Unidade Experimental em 2005 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.
[f.15]
[f.16] Unidade Experimental em 2010 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.17] Unidade Experimental em 2014’ . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.
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Os usos existentes são consequência do interesse que alunos e professores tiveram e permanecem tendo no potêncial da Unidade Experimental. As atividades mais realizadas dentro da unidade atualmente, é a prática do plantio para estudo e o lazer interativo e educativo trasnmitido pela Trilha ecolôgica do tucano. A instituição apoia tais atividades e usos atuais porém, projetos sem planejamento e que não possuem visão de futuro perdem chances de serem desenvolvidas. O galpão é ultilizado de forma precária e obsoleta, como marcenaria e serralheria. O biotério está em fase de construção, local onde são realizadas as triagem com animais para pesquisas entreg os cursos de graduação como farmácia, medicina entre outros. Os sanitários existentes são os únicos exitentes para toda área, oque é considerado insuficiente pela demanda de usuários que a unidade experimental atende diariamente, sejam eles usuários ou visitantes.
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LEGENDAS: [f.18] Mapa usos existentes. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.19] Biotério em fase de construção. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.20] Galpão. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.19]
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[f.21] Área de plantio. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.22] Sanitários. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
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Quem são os atuais usuários ?
LEGENDAS: [f.23] Orquidário. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.24] Casa de vegetação. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.25] Serpentário. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.26] Trilha ecolôgica do tucano. Fonte: Karoliny [f.23] Dutra,2018.
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[f.27] Casa do caseiro. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
Os usuários pioneiros a desenvolverem as primeiras atividades dentro da Unidade experimental, foram os alunos e professores do curso de agronomia, biolôgia e zootecnia, ambos desenvolvem frequentemente atividades como visita técnica guiada pela trilha do tucano, recebendo crianças, adolecentes e jovens de outras instituição promovendo a educação ambiental. A área de plantio é ultilizada frequentemente pelos estudantes de graduação em agronomia do centro universitário Unievangélica, é realizado diversos trabalhos de pesquisa e aulas práticas que dão apoio ao curso.
[f.28] Km 12 da trilha do ecolõgica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
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A cobertura vegetal da região é predominante de cerrado, porém sofreu algumas pressões como o desmatamento para a implantação da agricultura e pecuária de subsistência além dos impactos provenientes da urbanização da área, como a diminuição da recarga do lençol freático pela impermeabilização do solo e a diminuição da biodiversidade da fauna com a destruição de seus habitats naturais.
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A curso de zootecnia da graduação da Unievangélica, promoveram um levantamento da flora da Unidade Experimental, o que possibilita o conhecimento sobre algumas espécies primárias e secundárias. No levantamento consta mais de 50 espécies catalogadas, que compõem a grande massa vegetal dentro do perímetro urbano de Anápolis, a seguir 6 espécies que estão no levantamento.
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A mata ciliar é constituída por árvores de médio a grande porte, que servem de corredor ecológico e proteção para o corpo hídrico. A mata ciliar que esta dentro d a propriedade, possui áreas bem conservadas como também degradadas. O processo de reflorestamento de uma área deverá envolver uma série de princípios ecológicos e silv iculturais, oriundos do conhecimento científico existente, para melhor nortear a definição de modelos de reflorestamento a serem utilizados. Tipo de Cobertura Vegetal
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LEGENDAS: [f.29] Mapa diagnóstico do meio biótico. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.30] Mapa limite do bioma cerrado. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.31] Vegetação da Trilha Ecológica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.32] Mata Densa localizada próximo a barragem existente. Fonte: Plano de recuperação de área degradada,2016. [f.33]Espécie de arvoré Nome popular: Angico do cerrado. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://akinarocaeassim.blogspot.com/2013/04/por-ali-por-acola.html. Acesso em 2018. f.34]Espécie de arvoré Nome popular: Jatobá. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: https://loja.paraisodasarvores.com.br/jatoba.html. Acesso em, 2018. f.35]Espécie de arvoré Nome popular:Mangueira. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://atacadaodasarvores.com.br/plantas/23/arvore-frutifera-manga.html. Acesso em 2018. f.36]Espécie de arvoré Nome popular: Jequitibá Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view =article&id=393:jequitiba &catid=45:letra-j Acesso em 2018.
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Topografia - Hidrográfia - Clima
Meio ABiótico RUA 06
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Karoliny Dutra Ferreira
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TOPOGRAFIA
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Relevo ondulado; Nessa área, a drenagem das águas é pouco entalhada e as encostas possuem uma inclinação de 2 a 5º. A substituição da cobertura vegetal primitiva por pastos, submetidos à prática de queimada e ao pastoreio intenso, provoca a retirada de nutrientes do solo pelo escoamento superficial promovendo seu esgotamento.
R UA R A -10
RENTIN O
LEGENDAS: [f.39] Mapa diagnóstico meio abiótico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.40] Barragem existente, construída no ano de 2011. Fonte: Plano de Recuperação de Área Degradada da Unidade EXperimental, 2018.
01
[f.40]
[f.42] Nascente. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
Clima
[f.43]Valas construídas para controle de assoreamento da trilha ecológica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
Clima tropical chuvoso Outono e Inverno : SECO Primavera e Verão: CHUVAS A média anual da temperatura máxima do ar é entre 28 – 30 °C; A média anual da temperatura mínima do ar é entre 17 – 18°C; A umidade relativa do ar é entre 68 e 70%, possuindo uma insolação média entre 24002450 horas anual.
[f.41] Nascente. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.41]
02
[f.42]
03
[f.44]Maquete topográfica de estudo. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
TH OS ÃO LC BU
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Hidrográfia
AM AR AL
No local do empreendimento existe um curso d’água que é afluente do Ribeirão das Antas e pertence a bacia hidrográfica do Rio Corumbá. Na área de estudo possui um manancial possui largura de 50 centímetros a 3 metros. Somente uma de suas margens necessita de recuperação, sendo que uma das margens possui uma área verde e se encontra bastante preservada, possuindo uma área maior do que o obrigatório pelo código florestal.
RTI NS
R UA O SW AL D
04
ADE NDR DE A
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[f.43]
[f.44] RU
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19
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
175
Entorno Imediato
Uso do Solo
0
100
200 m
A maior parte do entorno imediato do locall estudado é ocupado por residências, que na maioria das vezes foram se instalando ao longo do tempo. Não há um planejamento para a área, então a uso do solo deve-se a ocupação desordenada pela população. Os comercios possuem escalas entre pequenos, médio e grande porte, a maioria estão locados próximo a avenida Brasil, onde o fluxo é maior e o acesso é facilitado. Alguns espaços estão obsoletos e vazios. A maior parte destes espaços se encontram
176
entre as residências. O principal uso que influênciará na proposta de projeto será o institucional. A Unidade Experimental Reverendo Archibald pertence a Associação Educativa Evangélica, um grande potêncial para influência no projeto, fortalecendo a ideia de que uma das melhores maneiras de inserir o homem na natureza de uma forma eficaz, é através da educação ambiental, e a associação apoia tal proposta de inserção do homem na natureza. Uso predominante residêncial. Karoliny Dutra Ferreira
[f.45] Mapa uso de solo. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.45]
Residêncial
Institucional Vago Unidade Experimental. Via de Trânsito Rápido Vias arteriais Linhas Brancas
Vias locais Vias coletoras
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
177
Diagnóstico
Iluminação Drenagem Urbana ESCALA URBANA
Mobilidade Urbana Calçamento Pedestrialização de vias Arborização das vias
Reflorestamento da área de APP. Aumentar a massa de vegetação dentro da unidade. ESCALA AMBIENTAL
Reaproveitamento da água da chuva Uso da energia solar Ultilização dos materiais e residuos sólidos descartados dentro da própria unidade experimental.
Propor novos usos Planejar e reorganizar os usos existentes ESCALA LOCAL [f.46] Imagem áerea da Unidade Experimental e seu entorno imediato. Fonte: Google Earth. Acesso em2018. [f.47]Usuários da Unidade em visita técnica. Fonte: Karoliny Dutra.
178
Humanização dos percursos Sistema de drenagem Ampliar trilha ecológica do tucano Desenvolver o potêncial de pesquisa ambiental que a Unidade possui.
Karoliny Dutra Ferreira
[f.46]
Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
179
Nossas terras estão ermas. Nossas preciosas matas vão desaparecendo, vítimas do fogo e do machado, da ignorância e do egoísmo;nossos montes e encostas vão-se escavando diariamente, e com o andar do tempo faltarão as chuvas fecundantes, que favorecem a vegetação e alimentam nossas fontes e rios. Virá então esse dia,terrível e fatal, em que ultrajada natureza se ache vingada de tantos erros e crimes cometidos. José Bonifácio de Andrade e Silva (1823) [f.47]
180
Karoliny Dutra Ferreira
Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
181
Plano de Massa
Museu de História Natural e Centro de pesquisa
Programa Para o
Programa de necessidades Como uma resposta aos dados levantados de cada necessidade da área, o programa surge, propondo novos usos que possam explorar o potêncial ambiental gigantesco que a Unidade Experimental Reverendo Archibald possue. Usos adequados que desenvolvam projetos para educação ambiental, conservação da natureza, uso racional dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável, entre os acadêmicos, professores, funcionários da AEE e entre a população de Anápolis e regiões vizinhas.
Expondo o real impacto que o uso irracional dos recursos naturais do cerrado e de outros biomas produzem para a natureza e para os seres vivos. Tais projetos que serão realizados na área promoveram a conscientização das pessoas desde a criança até o idoso a buscar sempre a prosperidade e igualdade onde for, utilizando os recursos naturais de forma racional e conservando a natureza de um modo mais sustentável, assim tentando alcançar uma harmonia com a natureza e á conservando para futuras gerações.
Alimentação
Lazer Interativo Entreterimento
Serviços Ensino/Pesquisa
Área de convivência Alimentação Cozinha para funcionários Espaço para alimentação entre os edifícios Ensino/Pesquisa Fazenda Escola destinda a projetos experimentais do curso de agronomia da AEE. Biotério Estrutura Física e Ambiente de Roedores e Lagomorfos Trilha Ecológica do Tucano exemplo de fauna e flora Projeto Plantar (crianças) Cusros práticos para a confecção de hortas e desenvolvimneto sustentavel na cultura social das crianças.
182
Orquidário Centro de Pesquisa Recepção Salas de Aula Laboratórios Salas de pesquisa Salas de reunião Armazenamento do Maquinário Banheiros Salas de professores Mestrado Copa
Karoliny Dutra Ferreira
Entreterimento Museu de História Natural Espaço 1 Exposições interativas temporárias no espaço interno do edifício relacionando Tecnologia x Natureza. Espaço 2 Salas para confecção de peças produzidas com material reciclável. Espaço 3 Salas para cursos tecnológicos
Espaço das Espécies Onde pode se encontrar as informações sobre a fauna e a flora da Unidade Experimental, e ter algumas em exposição. Loja Orgânica Comercializar os produtos que seram produzidos na no espaço de Horticultura e permacultura. Depósito
Área de convivência Local para descanço e contemplação da natureza.
Playground
Serviços Estacinamento
Vestiário
Banheiros
Fraudário
Lazer Interativo Percurso para Caminhada Percursos de caminhadas na parte interna e externa da cobertura vegetal da UERA.
Percurso para Bicicletas Na parte interior e exterior da cobertura vegetal da UERA.
Trilha Ecológica do Tucano Trilha guiada para visitantes Decks de observação nas copas das arvóres.
Porque Museu de História Natural e centro de pesquisa? A partir da interpetração do diagnóstico tem-se um programa inicial. O processo de desenho da paisgem da Unidade Experimental se inicia a partir deste programa inicial. Os edifícios Museu de História Natural e Centro de Pesquisa se destacam no processo inicial por serem ferramentas fundamentais para inserção do homem na natureza, através da educação ambinetal. Onde o homem pode estar cada vez mais perto da natureza explorando-a de maneira conciente, mas sem prejudica-lá.
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
183
Plano de Massa
Referências Projetuais
Em busca de um programa de necessidades concientizador,educativo e interativo com os usuários, analisamos a proposta do parque explora. A forma como os usos do projeto é agenciado torna mais atrativo e interessante para o usuário. E atráves desse experiência com tecnologias que podem proporcionar ao usuário um interação nova e intelectual, o projeto concientiza os visitantes que devemos cuidar do nosso planeta, preservar e ultilizar os recursos naturais de forma racional. Pensando na qualidade de vida das próximas gerações. Estas intenções estão relacionadas com este projeto que tem o obejtivo de proximação do homem a natureza com um olhar mais concientizador. A ideia é concientizar o usuário de que quanto mais próximo ele estiver das areás verdes de uma maneira sútil e armonioza, mais ele vai estar preservando as aréas verdes, desmistificar o pensamento de que devemos manter as áreas verdes intactas porém ser ter concientização dos beneficios que elas trazem para todo sosciedade e para todo o perímetro urbano. O novo programa visa o aproveitamento de toda unidade experimental, como um parque pertencente a AEE, o caráter dele é de fato experimental, concientizador e promissor em pesquisas realizadas por alunos efetivados e futuros acâdemicos dos cursos oferecidos pela instituição.
[f.50]
Jardim Botânico de Medellin
Acolhimento e instrução ao usuário e visitante
[f.51]
Museu de Arte contemporânea - SANAA
Materialidade Forma
[f.48]
Desenho da paisagem
[f.48] Vista Área Parque Explora. Fonte: Archdaily. [f.49] Parque Explora. Fonte: Archdaily.
Programa
[f.50]Recepção Jardim Botânico de Medellin. Fonte: Archdaily. [f.51]Museu deArte Contemporânea Sanaa. Fonte:Archdaily.
184
[f.49]
PARQUE EXPLORA MEDELLÍN, COLOMBIA ANO: 2008 ARQUITECTO: Alejandro Echeverri
Karoliny Dutra Ferreira
Plano de Massa
Processo Projetual
1
2
3
[f.52]
[f.53]
4
5
[f.55]
[f.56]
Todo processo projetual foi realizado ultilizando o método dos croquis que proporcionam uma maior flexíbilidade para criar o desenho da paisagem, uma paisagem idealizada para a Unidade Experimental com base no programa . Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
[f.54]
O obejtivo de desenvolver croquis para o plano de massa é ter um processo de estudo do programa geral da área, até chegar em um resultado satisfatório na implantação geral para a Unidade Experimental. 185
Partido - Vegetação Forma - Copa das árvores
Museu de História Natural e Centro de Pesquisa
Processo Projetual
LEGENDAS: [f.52] Croqui esquemático circulação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.53] Croqui esquemático 01 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.54] Croqui esquemático 02 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.57]
[f.55] Croqui esquemático 03 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.56] Croqui esquemático 04 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.60]
[f.58] [f.62]
LEGENDAS: [f.57]Croqui esquemáttica para o Partido. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.58]Croqui esquemáttica para a Forma. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.59]Croqui esquemáttica para a Forma. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.60]Forma final Centro de pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.61]Forma final Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.62]Croqui de estudo para programa inicial do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.59]
186
[f.61]
[f.63]
[f.63]Croqui de estudo para programa inicial do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.64]
[f.65]
LEGENDAS: [f.64] Maquete processual da forma inicial. Fonte: Karoliny Dutra,2018. f.65] Maquete forma final Centro de pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.66]
Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
f.66] Maquete forma final Museu de Histรณria Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
187
Estacionamento
02
Biotério
03
Entrada
04
Centro de Pesquisa
05
Casa de Vegetação
06
Sede Projeto Plantar
07
Fazenda Escola ( Área de Plantio)
08
Orquidário
09
Serpentário
10
Museu de História Natural
11
Represa/ Barragem
12
Trilha Ecológica do Tucano
13
Nascente existente
14
Percurso para caminhada e bicicleta
RUA 06
RUA 05
Archibald
Imp lantação Unidade Experimental Rev.
01
R. 15
(Informações e Direcionamento para usuários e visitantes).
RUA 11
RUA 12
RUA 13
RUA 14
SITÁR IA
Massa de vegetação existente
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Karoliny Dutra Ferreira
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15
JOÃO
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14
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06
DO RUA BERNAR
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08
04
189
E AD DR
Karoliny Dutra Ferreira
[f.68]
Museu de Histรณria Natural
190
Centro de Pesquisa
[f.69] Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
191
Centro de Pesquisa LEGENDAS: [f.68]Imagem áerea Maquete Fisíca Museu de História Natural Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.69]Imagem áerea Maquete Fisíca Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.70]Maquete Fisíca Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.71]Planta baixa Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.72]Corte Esquemático Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.73]Planta de cobertura com marcação do corte esquemático do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
192
[f.70]
Karoliny Dutra Ferreira
N
06
20
[f.73]
07 05
08
Acesso usuários
04 12
01
03 19
13
Acesso usuários
10 09
18 14 15 17
16
11
[f.71]
02
Nível 52 Nível 48
Nível 25 [f.72]
5
15
30
01
Recepção
02
Mini Biblioteca
03
Área de convivência
04
Espaço para alimentação
05
Sala de aula 01
06
Laboratório para diagnósticos
07
Sala de aula 02
08
Laboratório para análises químicas
09
Banheiro Feminino
10
Banheiro Masculino
11
Espaço para estudo em grupo
12
Área de convivência / Pátio aberto
13
Sala destinada aos professores do Mestrado
14
Sala para reuniões do Mestrado
15 14
Sala para direção do Mestrado
16
Sala para orientação 01
17
Sala para orientação 02
18
Sala para orientação 03
19
Reservatório de Água existente
20
Depósito de Máquinas e utensilios Ultilizados na área de plantio 193
Museu de História Natural LEGENDAS: [f.74]Maquete Fisíca Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.75]Planta baixa Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.76]Corte Esquemático Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.77]Planta de cobertura com marcação do corte esquemático do Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018.
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
195
N
05
[f.77]
14 13
07
14 02
Acesso usuários / visitantes
10
03 01
11
09 12
04 08 06
[f.75]
Nível 35 Nível 31 Nível 28
Nível 12 [f.76]
194
5
15
01
Recepção
02
Guarda - Volume
03
Loja
04
Café
05
Exposição permanente - Elemento Fogo
06
Exposição permanente - Elemento Água
07
Exposição permanente - Elemento Terra
08
Exposição permanente - Elemento Ar
09
Banheiro Feminino
10
Banheiro Masculino
11
Espaço 01 para Exposição temporária
12
Espaço 02 para Exposição temporária
13
Espaço 03 para Exposição temporária
14
Espaço 04 para Exposição temporária
30 Karoliny Dutra Ferreira
Centro de Pesquisa e Portaria
Estrutura
Locação dos pilares
[f.78]
5
15
30 Portaria
[f.79]
5 [f.80]
30
15 cm
Pilares em Aço C-25 Formato Cilíndrico
196
15
Os pilares foram dispostos em grelha radial . Grelhas radiais consistem em apoios verticais de maneira radial a partir de um centro. As vigas tem o mesmo segmento radial, estão distribuidas em circunferência.
Karoliny Dutra Ferreira
[f.81]
LEGENDAS: [f.78]Locação dos pilares do Centro de pesquisa em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.79]Locação dos pilares da portaria em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.80] Modelo pilar em formato cilíndrico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.81]Maquete Fisíca estrutura, vista área. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.82]
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
[f.82]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
197
Museu de História Natural
Estrutura
Locação dos pilares em planta baixa
[f.1]
5
15
30
[f.1]
[f.1]
15 cm
Pilares em Aço C-25 Formato Cilíndrico
042
Os pilares foram dispostos em grelha radial . Grelhas radiais consistem em apoios verticais de maneira radial a partir de um centro. As vigas tem o mesmo segmento radial, estão distribuidas em circunferência.
Karoliny Dutra Ferreira
[f.1]
LEGENDAS: [f.1]Locação dos pilares do Museu de História Natural em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1] Modelo pilar em formato cilíndrico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1]Maquete Fisíca estrutura, vista área. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.1]
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
[f.1]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
043
Vidro - Aço - Concreto
Materialidade
Laje Impermeabilizada Impermeabilizante Argamassa Ponte de aderência Laje
[f.88]
Vigas Metálicas Perfis em i - Aço C-25
Vedação 01 Sistema de vidro duplo (Insulado)
[f.89]
Circulação
Pilares de Aço C-25 / Formato cilíndrico/ Cor branca. Fundação Estrutura de aço sobre sapatas de concreto armado.
[f.91]
Vedação 02 - Concreto Ripado Cor cinza com branco. Paginação com 4 placas de tamanhos variádos. Ripa 01: 9,75 cm X 58cm Ripa 02: 7,50 cm X 58cm Ripa 03: 5,00 cm X 58cm Ripa 04: 2,50 cm X 58cm
[f.90]
A materialidade em ambos os edifícios são a mesma, com o objetivo de estabelecer uma identidade visual única. Toda a materialidade foi pensada com a intensão de não bloquear a relação homem x natureza. A intensão de vedações em vidro insulado, é oferecer ao usuário ou visitante, sensações e experiências marcantes com a natureza, uma relação equilibrada entre interior e exterior. 200
Circulação
[f.92]
Karoliny Dutra Ferreira
Museu de História Natural
LEGENDAS [f.88]Detalhe laje impermeabilizada. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: https://souzafilho.com.br/impermeabilizacao-de-lajes/. [f.89]Detalhe sistema de vidro duplo. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: http://www.divinalvidros.com.br/produtos/duplo-insulado/. [f.90]Imagem ilustrativa material concreto ripado. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-846888355-ripado-de-concreto-instalado-r300 00m2-_JM?quantity=1.
Centro de Pesquisa
[f.93]
[f.91]Detalhe construtivo com vedações em vidro. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.92]Detalhe construtivo com vedações em concreto ripado. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.93]Maquete Fisíca. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.94]
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
[f.94]Maquete Fisíca. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
201
Maquete Física
[f.95]
[f.96]
LEGENDAS [f.95]Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.96]Centro de Pesquisa Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.97]Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
[f.97]
[f.98]Recorte maquete física. Fonte: Karoliny Dutra,2018.
202
Karoliny Dutra Ferreira
[f.98]
Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
203
204
Karoliny Dutra Ferreira
Ecologizar: vol.1 - princípios para a ação / Maúricio Andrés Ribeiro -Brasília: Universa, 2009.
Documento: Escritura do terreno, compartilhado pelo departamento de contabilidade do Centro Universitário, cuja a matrícula corresponde ao n° 47223.
Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambinetal / Mari nardini Seiffert. - 1. ed. - reimpr. - São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, José Fábio da. Modernização e industrialização da cidade de Anápolis (GO): Representação do passado e histórico político-econômico (1938-1976). 2009. 9 f.
TCC (Graduação) - Curso de Biologia, Universidade Estadual de Góias, Anápolis, 2011.
Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald
Referências
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