MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E CENTRO DE PESQUISA l Karoliny Dutra Ferreira l UniEvangélica

Page 1

Museu de Histรณria Natural e Centro de Pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald Anรกpolis - Go


issuu.com/cadernostc

Cadernos de TC 2018-2 Expediente

Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, E. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Maryana de Sousa Pinto, M. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Detalhamento de Maquete Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Volney Rogerio de Lima, E. arq. Seminário de Tecnologia Daniel da Silva Andrade, Dr. arq. Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Ana Amélia de Paula Moura, M. arq. Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Anderson Ferreira de Sousa M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754


Apresentação Este volume faz parte da quinta coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2018/1, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.

A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados. Alexandre Ribeiro Gonçalves Maryana de Souza Pinto Pedro Henrique Máximo



Museu de História Natural e Centro de Pesquisa Da Unidade Experimental Reverendo Archibald Anápolis - GO O Museu de História Natural e o Centro de Pesquisa são partes que compõem o plano de massa para a Unidade Experimental Reverendo Archibal (UERA). Plano que tem como objetivo a inserceção do homem no meio ambiente, de modo passivo e concientizador. A Associação Educativa Evangèlica além de mantenedora da UERA, é vista como uma grande aliada no processo de integração entre o homem e a natureza. Uma proposta que pretende não só conservar o meio ambiente para o hoje, mas principalmente para as gerações futuras.

Karoliny Dutra Ferreira

Orientador: Alexandre Ribeiro Gonçalves Contato: Karolinydutraferreira@gmail.com


158

Apresentação


Museu de História Natural e Centro de Pesquisa

LEGENDAS: [f.1]Maquete Física. Fonte: Karoliny Dutra.

O Museu terá como objetivo expor aos usuários e aos visitantes todo o processo de evolução da fauna e flora da Unidade Experimental, como forma de concientização e conhecimento para população e usuários. O centro de pesquisa oferecerá a oportunidade aos acadêmicos e demais usuários a dar andamento nas pesquisas exploratórias de uma forma mais próxima do ambiente estudado, além de terem a oportunidade de expor as pesquisas no Museu para maior visualização e valorização de cada pesquisa.

[f.1]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

159


A Proposta 160

Karoliny Dutra Ferreira


Proposta Tema + Lugar

(Reitória + Coordenação do curso de arquitetura e urbanismo da Unievangélica)

LEGENDAS: [f.2] Entrada atual da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

A partir de uma proposta feita da reitoria juntamente com a coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unievangèlica, para trabalhar com a área experimental da instituição, é que surge o tema deste seguinte trabalho. Com o crescimento do perímetro urbano as áreas verdes vão desaparecendo e a qualidade de vida das pessoas vão se compromentendo ao longo do tempo. A área experimental possui uma massa de vegetação atrativa para avançar com tal pesquisa, oque instiga a descobrir seus potênciais e quais vantagens ela oferece não só a população vizinha, mas a todos os usuários e visitantes. A Proposta foi aceita e o processo de pesquisa e soluções se deu início.

[f.2]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

161


Cidade x UERA

Análise do Lugar

LEGENDAS: [f.3] Parque da Matinha. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: Google Earth, 2018. [f.4] Parque da liberdade. Fonte: Jornal Opção.

Análise das áreas verdes existentes no perímetro urbano de Anápolis. A natureza possui um ciclo onde se nasce, se desenvolve e se padesce, da mesma forma somos nós seres humanos. O ambiente remete os reflexos das atitudes dos homens da mesma forma que homens refletem as atitudes da natureza. Se ambos estão em harmonia temos uma vida com qualidade e tranquilidade, porém se estão em desacordo a realidade pode ser preocupante, é nescessário EQUILÍBRIO. Uma situação onde podemos encontrar natureza e homem bem próximos diariamente um do outro, é observando as áreas verdes existentes em perimetros urbanos. As áreas verdes e as nascentes localizadas em centros urbanos estão cada vez mais ameaçadas, pela expansão urbana e a falta de planejamento sustentável nas cidades. Ao fazer uma análise das áreas verdes existentes dentro do perímetro urbano de Anápolis, é possível identificar uma grande massa de vegetação com caractéristicas do bioma cerrado, o segundo maior bioma da américa do sul. Esta massa de vegetação identificada pertence ao terreno da Associação Educativa Evangélica (AEE), que é composta por três áreas: - Área 1 Colégio couto magalhães; - Área 2 Centro Universitário de Anápolis Unievangelica; - Área 3 Unidade Experimental Reverendo Archibald; Este projeto de integração será implantado dentro da área 3(UnidadeExperimental Reverendo Archibald), onde contém uma nascente, área de preservação permanente e uma grande cobertura vegetal, dentro do perímetro urbano do município de Anápolis. Segundo LOBODA a qualidade de vida urbana está diretamente atrelada a vários fatores que estão reunidos na infraestrutura, no desenvolvimento econômico-social e àqueles ligados a questão ambiental.

No caso do ambiente, constitui-se elemento imprescindível para o bem-estar da população, pois a influencia diretamente na saúde física e mental da população. (LOBODA, 2003 p.20) Dentro deste cenário de constante expansão urbana, as áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades e a qualidade de vida dos seus habitantes, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente. O que faz com que aumente o meu interesse em defender a integração da arquitetura, urbanismo e paisagismo neste local, com o obejtivo de uma reorganização dos usos e espaços existentes. Propondo um caráter concientizador, educador e experimental para a unidade, assim diferindo esta área verde das outras existentes em Anápolis. A Unidade Experimental Reverendo Archibald está na região norte do município de Anápolis próximo a BR – 153 e a Avenida Brasil Sul que são vias de conexão importantes para o Brasil e para Anápolis. O que permite grande fluxo do entorno e fácil acesso a Unidade Experimental por diversos usuários e de diferentes regiões. A área já sofreu algumas pressões como o desmatamento para a implantação da agricultura e pecuária de subsistência, além dos impactos provenientes da urbanização da área. Contudo a unidade passou por um processo de recuperação de área degradada e atualmente possui uma grande área verde, entre vegetação baixa, média e alta, o que lhe permite ser um destaque na escala urbanística do município de Anápolis, atraindo novos olhares para o grande potencial que ela pode oferecer, não só para os indivíduos que fazem parte da Associação Educativa Evangélica (AEE) mas também para todo o município de Anápolis e região.

[f.5] Parque da Ipiranga. Fonte: Viva Anápolis. [f.6] Parque da Ipiranga. Fonte: Viva Anápolis. [f.7] Mapa análise áreas verdes no perimetro urbano de Anápolis. Fonte:Karoliny Dutra Ferreira,2018.

162

Karoliny Dutra Ferreira


BR 53 -1 [f.3]

01

05

01

02 [f.4]

02

-1

[f.5]

BR

04

53

03

03

[f.7]

Avenida Brasil Norte Avenida Universitária BR - 153 Corredores Urbanos com área verde Limite de Bairros.

0

100

200 m

Unidade Experimental Rev. Archibald Parques com áreas verdes Massa de vetação da Unidade Experimental Limite Bairro cidade Universitária.

[f.6]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

04 163


Ma nte ned ora Associação Educativa Evangélica

03 02 01

05

03 04

06

02

0

100

200 m

Em 1941 o prédio, construído com dinheiro de uma herança vinda da Inglaterra que Dona Dayse recebera pela morte de sua mãe D. Peatfield, era inaugurado para o início das aulas do ano de 1941, abrigando-se “com todo conforto os 338 alunos matriculados naquele, divididos em três turnos, incluindo-se agora os cursos normal e comercial que ocupavam o prédio no turno da noite”.Pouco tempo depois temos o registro do Rev. Arthur Wesley Archibald: "Eu também entusiasmei pelo projeto de nova escola no interior.

164

Eu estava pronto para marchar para o Oeste. Imaginei uma sociedade filantrópica para dar cobertura ao programa, e elaborei um anteprojeto de estudos com o título ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA." Muitos fatos ocorreram nesse período de sonhos e preparação, até que tudo foi se tornando realidade. No dia 31 de março de 1947, os nove membros fundadores da AEE assinaram o Livro de Atas da Assembléia aprovando os seus Estatutos. A AEE encamparia o Colégio Couto Magalhães e o Colégio Álvaro de Melo em Ceres-GO.

Karoliny Dutra Ferreira


01

02

[f.8] Área 01 - Colégio Couto Magalhães. Fonte: [f.9] Área 02 - Centro Universitário de Anápolis Unievangélica. Fonte: [f.10] Área 03 - Unidade Experimental Reverendo Archibald. [f.11]Mapa divisão de áreas da AEE/ Hieraquia viária. Fonte: karoliny dutra ferreira,2018.

02

01

03

[f.11]

Acessos - Como chegar ?

Anos mais tarde, estariam nascendo às quatro faculdades isoladas: Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão em 1961 (2ª escola de ensino superior de Anápolis se considerarmos a Escola de Enfermagem Florence Nightingale a primeira), a Faculdade de Direito de Anápolis em 1969, e a Faculdade de Odontologia João Prudente em 1971. A Faculdade de Filosofia do Vale de São Patrício, situada em Ceres/GO, em 1976. Depois destas foram fundadas as faculdades de Enfermagem; Educação Física; Administração/ Anápolis/Ceres; Fisioterapia; Medicina dentre outras. Em 1993, estas faculdades se transformaram em Faculdades Integradas da Associação Educativa Evangélica por força de seu Regimento Unificado. Depois, estas credenciaram-se como Centro Universitário de Anápolis, em 15 de março de 2004. A área experimental passa então a ter um novo nome em homenagem ao homem que foi pioneiro na criação da associação, Unidade Experimental Reverendo Archibald.

02

Limite do terreno da Unidade Experimental. Via de Trânsito Rápido Vias arteriais Vias locais 06. Rua interna da Unidade Experimental Linhas em branco

Vias coletoras 02. R. Mal. Rondon (acesso destivado a UERA) 03. Rua Cézar Lates (acesso principal UERA).

01

BR - 153

02

R. Mal. Rondon

03

Rua Cézar Lates

04

Avenida Brasil Sul

05

Avenida Universitária

06

Via privada da UERA

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

165


Unidade Experimental Rev. Archibald

Evolução

A Unidade experimental vem sofrendo grandes alterações no seu espaço interno quannto e seu entorno imediato. De início o seu caráter era destinado a prática da agropécuaria, o que corrompe e prejudica a qualidade do solo. Com o tempo a região começou a ganhar outro caratér com a chegada da Associação Educativa Evangèlica. O entorno foi se configurando por residências de apoio aos estudantes do Centro Universitário Unievangélica, e a região ficou conhecida como cidade universitária. A unidade permanece até os dias de hoje com a grande massa de vegetação densa dentro da propriedade, onde são realizadas diversas pesquisas de caráter exploratório e experimental pelos alunos e professores. Ao longo do tempo foram desenvolvidas diversas atividades dentro da Unidade que permitiram a criação de novos usos, como a trilha ecológica do tucano, e a área de plantio que são atualmente as principais atividades que atraem usuários e visitantes para a Unidade. E a instutição ainda está em processo de evolução. Ao análisar o processo de evolução da Unidade e de seu entorno imediato, percebemos que o processo está em uma etapa gradual tanto a vegetação como o sistema viário, ambos vão se expandindo configurando um novo espaço em cada década. A grande questão é, será que o desenvolvimento de tais edifícios possuem planejamento ou se expandem de uma forma desordenada? De fato é necessário para melhor aproveitamento do espaço, um estudo e planejamento das suas potêncialidades e fragiliadades para que se tenha êxito no uso satisfatório do espaço tratado. O objetivo é trazer para a proposta o planejamento para dentro da área, evitando o crescimento desordenado dentro da Unidade Experimental.

1975

[f.12]

1980

[f.13]

2002

[f.14]

166

Karoliny Dutra Ferreira


LEGENDAS: [f.12] Unidade Experimental em 1975. Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.13] Unidade Experimental em 1980 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.

2005

[f.14] Unidade Experimental em 2002 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.15] Unidade Experimental em 2005 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.

[f.15]

[f.16] Unidade Experimental em 2010 . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018. [f.17] Unidade Experimental em 2014’ . Fonte: Felipe Nascimento Côrte,2018.

2010

[f.16]

2014

[f.17]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

167


RUA 11

07

R UA

R. CAJU PR

R UA

E RÊ

DO V

UNIVE RSITÁ RIA IDA AV E N

AR

L DE

S IL

MI

AD

RM AR

OL PI

CAM AR GO

AM ÉRI CO

I ALON CONF NIER

.ELIZE RUA IR

RUA ALMEIDA JÚNIOR

R.JARBAS

O S.

JAIME FLO.

R.FRANCISC

TISTA DIA SÁ BA

Karoliny Dutra Ferreira

RUA BURLE MARX

DA SILVA

RUA VICTOR MEIRELLES

RUA 01

RUA ANTÔNIO BANDEIRA

RUA 02

R.PROF LI

R.O.BIL AC

RO

FR E I

TRAV.A

R UA

ED

TO IO G. PIN

CRISPIM

R.A.C.

AP

A IB

LFR E

AA

AT

R.ANTON

ZAQUEU

SUIÇA

RU

RUA DR.

R UA

RU AA RU

O PRUDÊNCI

ANTONIO

UIM

200 m

GRACIANO

RUA JOAQ

AV.PALEST.

AT

ON R.MAR.ROND

0

PIM ELIZA CRIS

PARAG UAI

ALA RIC O

TES ARAN

MARIA

OR

AVENIDA

B.

R. PROFª

[f.18]

100

A ISPIM SILV ONIO CR

A

EU GALIL

RUA PETR

PIM SILVA ILDE CRIS

FANSTON E

PRO Plantio FE S S

R UA

R UA

RUA MAT

Trilhá Ecológica do Tucano Sanitários

6

SILVA

07

Área de

RU

OS USA RAM RUA SO

RUA DA Serpentário YSE

RU

9

DO SAYAO

RU

5

LEY ARCH IBALD

06

09

168

RUA BERNAR

05

08

4

L BRASIL RUA VITA

Quadras

04

RA-05

7 2

AGALHÃES UARDO M

Edificações existentes

Casa RUAdo DR. JA Caseiro MES FANSTONE Orquidário

04

A

Área de Plantio

03

-

RU

R.ED

Galpão RUA DR. EVANDRO Casa de Vegetação

RA

RA-03

3

1

ES RLOS GOM

Vegetação Densa

02

R UA

ER AR NIEMEY

R LATTES RUA CEZA

Biotério

RA-01

02

8

CRUZ

DO AV. OSVAL

R. CA

01

FLOR

ARO AMINIO FLÁV

RUA OSC

HUR WES

RA-0 6

-

R UA

R.22

R UA

RA

R UA

RUA 14

AV. ART

R UA

JOÃO

RA- 09

R.

OF

. .C

R UA

RUA DR. FL

MANG UEIRA

AV .

L. AR NC E AL

R.RA08

DRª

BRASIL

R UA

LINA MAZ ZITE LLI

RUA 17

AVENIDA

RUA 13

IDA

M. M R UA END ES AN A NER Y

RUA 20

RUA 12

RU

F.

R.09

RUA 06

R. 15

R UA

PRO

R.RA07

Unidade Experimental Rev. Archibald

Usos Existentes

RUA

RUA 05

04

R UA

RU

A

Á AM RU 24 GT

R IO

DE

AN


UA SIB IPIRUN A

R.MOG

NO

Os usos existentes são consequência do interesse que alunos e professores tiveram e permanecem tendo no potêncial da Unidade Experimental. As atividades mais realizadas dentro da unidade atualmente, é a prática do plantio para estudo e o lazer interativo e educativo trasnmitido pela Trilha ecolôgica do tucano. A instituição apoia tais atividades e usos atuais porém, projetos sem planejamento e que não possuem visão de futuro perdem chances de serem desenvolvidas. O galpão é ultilizado de forma precária e obsoleta, como marcenaria e serralheria. O biotério está em fase de construção, local onde são realizadas as triagem com animais para pesquisas entreg os cursos de graduação como farmácia, medicina entre outros. Os sanitários existentes são os únicos exitentes para toda área, oque é considerado insuficiente pela demanda de usuários que a unidade experimental atende diariamente, sejam eles usuários ou visitantes.

R UA R A -10

RENTIN O

LEGENDAS: [f.18] Mapa usos existentes. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.19] Biotério em fase de construção. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.20] Galpão. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.19]

01

[f.21] Área de plantio. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.22] Sanitários. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.20]

02

TH OS ÃO LC BU

DO

AM AR AL

RTI NS

03

R UA O SW AL D ADE NDR DE A

R UA L AS LL EGA AR S

DE RA ND

[f.21]

[f.22] RU

A

GT

19

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

04 169


Quem são os atuais usuários ?

LEGENDAS: [f.23] Orquidário. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.24] Casa de vegetação. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.25] Serpentário. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.26] Trilha ecolôgica do tucano. Fonte: Karoliny [f.23] Dutra,2018.

05

[f.27] Casa do caseiro. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

Os usuários pioneiros a desenvolverem as primeiras atividades dentro da Unidade experimental, foram os alunos e professores do curso de agronomia, biolôgia e zootecnia, ambos desenvolvem frequentemente atividades como visita técnica guiada pela trilha do tucano, recebendo crianças, adolecentes e jovens de outras instituição promovendo a educação ambiental. A área de plantio é ultilizada frequentemente pelos estudantes de graduação em agronomia do centro universitário Unievangélica, é realizado diversos trabalhos de pesquisa e aulas práticas que dão apoio ao curso.

[f.28] Km 12 da trilha do ecolõgica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.24]

[f.26]

170

06

[f.25]

07

08

Karoliny Dutra Ferreira


[f.28]

Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

171


RU

LINA MAZ ZITE LLI

R UA

DRª

M. M R UA END ES AN A NER Y

R.

PR

OF

. .C

AV .

. RL CA EN L A R UA

R UA

R.09

R. 15

MANG UEIRA

R. CAJU

IDA

RA-0 6

-

FLOR

RA-01

02

R UA

R UA

R.22

R UA

RA

JOÃO

RA- 09

F.

R.RA08

PRO

R.RA07

R UA

te

RUA 06

RUA

RUA 05

04

Me io Bió tico Vegetação Existen

R UA

RUA 17

R UA

RA

R UA

RA-03

-

04

RA-05

RUA 11

AVENIDA

RUA 20

07

RUA 12

RUA DR. FL

ARO AMINIO FLÁV

R UA

BRASIL AV. OSVAL

RUA 13

RUA 14

UNIVE RSITÁ RIA

RUA OSC

R. CARLO

CRUZ

DO

ER AR NIEMEY

S GOMES

RU

R LATTES RUA CEZA

A

AT

AV E N

IDA

RU

R.ED

RU

DO V

MI

RM AR

OL PI

CAM AR GO

AM ÉRI CO

NIER

.ELIZE RUA IR

RUA ALMEIDA JÚNIOR

R.JARBAS

O S.

JAIME FLO.

R.FRANCISC

TISTA DIA SÁ BA

Karoliny Dutra Ferreira

RUA BURLE MARX

DA SILVA

RUA VICTOR MEIRELLES

RUA 01

RUA ANTÔNIO BANDEIRA

RUA 02

R.PROF LI

R.O.BIL AC

E RÊ

LFR E

L DE

AD

I ALON CONF

R.A.C.

RO

FR E I

TRAV.A

CRISPIM

SUIÇA

ED

TO IO G. PIN

ZAQUEU

R UA

AP

A IB

AA

S IL

R.ANTON

RUA DR.

AV.PALEST.

RU

O PRUDÊNCI

ANTONIO

UIM

GRACIANO

RUA JOAQ

PIM ELIZA CRIS

200 m

TES ARAN

MARIA

AVENIDA

B.

R. PROFª

A ISPIM SILV ONIO CR

0

100

EU

RUA PETR

GALIL R UA

PIM SILVA ILDE CRIS

PARAG UAI

RU

OS USA RAM RUA SO

RUA MAT

172

R UA

RU AA

R UA

[f.37]Espécie de arvoré AV. ART HU R W Nome popular: Pau ESLEYde ARCHIBAL D óleo de copaiba Fonte: Autor desconheRUA Dem: cido, disponivél R. EVAN DRO SILV https://botanicweb.jimA do.com/sobre-bot%C3%A2nica/pau-d-%C3%B3leo/ RUA DR. Acesso em 2018. JAMES FANSTONE

DO SAYAO

ON R.MAR.ROND

RUA BERNAR

ALA RIC O

AR

AGALHÃES UARDO M

L BRASIL RUA VITA

[f.38]Espécie de arvoré Nome popular: RUA DA YSE FAN Jaborandi. STONE Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: https://www.trocandoRU A fraldas.com.br/cha-dePR -jaborandi/Acesso em OFESSO R 2018. [f.29]

AT

RU

A

AM RU 24 GT

IO ÁR

DE

D AN


UA SIB IPIRUN A

MEIO BIÓTICO

R.MOG

NO

A cobertura vegetal da região é predominante de cerrado, porém sofreu algumas pressões como o desmatamento para a implantação da agricultura e pecuária de subsistência além dos impactos provenientes da urbanização da área, como a diminuição da recarga do lençol freático pela impermeabilização do solo e a diminuição da biodiversidade da fauna com a destruição de seus habitats naturais.

R UA R A -10

RENTIN O

A curso de zootecnia da graduação da Unievangélica, promoveram um levantamento da flora da Unidade Experimental, o que possibilita o conhecimento sobre algumas espécies primárias e secundárias. No levantamento consta mais de 50 espécies catalogadas, que compõem a grande massa vegetal dentro do perímetro urbano de Anápolis, a seguir 6 espécies que estão no levantamento.

MA MT

TO GO

CERRADO

[f.30]

MS

[f.33]

PI

[f.36]

BA MG

SP

[f.34]

[f.37]

TH OS ÃO LC BU

DO

AM AR AL

[f.35]

RTI NS

R UA O SW AL D ADE NDR DE A

R UA L AS

[f.32] RU

A mata ciliar é constituída por árvores de médio a grande porte, que servem de corredor ecológico e proteção para o corpo hídrico. A mata ciliar que esta dentro d a propriedade, possui áreas bem conservadas como também degradadas. O processo de reflorestamento de uma área deverá envolver uma série de princípios ecológicos e silv iculturais, oriundos do conhecimento científico existente, para melhor nortear a definição de modelos de reflorestamento a serem utilizados. Tipo de Cobertura Vegetal

LL EGA AR S

E AD DR

[f.31]

A

GT

[f.38]

LEGENDAS: [f.29] Mapa diagnóstico do meio biótico. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.30] Mapa limite do bioma cerrado. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.31] Vegetação da Trilha Ecológica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra Ferreira,2018. [f.32] Mata Densa localizada próximo a barragem existente. Fonte: Plano de recuperação de área degradada,2016. [f.33]Espécie de arvoré Nome popular: Angico do cerrado. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://akinarocaeassim.blogspot.com/2013/04/por-ali-por-acola.html. Acesso em 2018. f.34]Espécie de arvoré Nome popular: Jatobá. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: https://loja.paraisodasarvores.com.br/jatoba.html. Acesso em, 2018. f.35]Espécie de arvoré Nome popular:Mangueira. Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://atacadaodasarvores.com.br/plantas/23/arvore-frutifera-manga.html. Acesso em 2018. f.36]Espécie de arvoré Nome popular: Jequitibá Fonte: Autor desconhecido, disponivél em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view =article&id=393:jequitiba &catid=45:letra-j Acesso em 2018.

Cerrado Florestas Trilha Ecológica do Tucano Savãnicas Cerradão Campestre Ausente na UERA

19

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

173


RUA 11

LINA MAZ ZITE LLI

R UA

R. CAJU PR

R UA

R UA

RA-0 6

-

02

R UA

RA

R UA

BRASIL

R UA

AV. OSVAL

CRUZ

DO

02

01 RUA

UNIVE RSITÁ RIA

RA-03

-

04

RA-05

ARO AMINIO FLÁV

RUA 13

RUA 14

FLOR

RA-01

R UA

R.22

R UA

RA

JOÃO

RA- 09

R.

. OF

C.

R.RA08

DRª

R UA

RUA DR. FL

MANG UEIRA

AV .

. RL CA EN L A

RUA 17

AVENIDA

07

IDA

M. M R UA END ES AN A NER Y

RUA 20

RUA 12

R

F.

R.09

R. 15

R UA

PRO

R.RA07

Topografia - Hidrográfia - Clima

Meio ABiótico RUA 06

RUA

RUA 05

04

R UA

03

EMEYER OSCAR NI

R. CARLO

S GOMES

RU

R LATTES RUA CEZA

A

AT

AV E N

IDA

RU

R.EDUA

ALHÃES RDO MAG

04

OS USA RAM RUA SO

SILVA

AM ÉRI CO

NIER

RUA 01

O S.

JAIME FLO.

R.FRANCISC

TISTA DIA SÁ BA

Karoliny Dutra Ferreira

RUA BURLE MARX

DA SILVA

RUA ANTÔNIO BANDEIRA

RUA 02

R.JARBAS

R.O.BIL AC

OL PI

RUA ALMEIDA JÚNIOR

R.A.C.

RM AR

.ELIZE RUA IR

R.PROF LI

SUIÇA

DO V

MI

AD

CAM AR GO

RUA VICTOR MEIRELLES

CRISPIM

R UA

RO

TO IO G. PIN

ZAQUEU

AV.PALEST.

ED

E RÊ

LFR E

L DE

S IL

R.ANTON

RUA DR.

O PRUDÊNCI

200 m

ANTONIO

UIM

0

GRACIANO

RUA JOAQ

PARAG UAI

ALA RIC O

PIM ELIZA CRIS

SO R

AVENIDA

TES ARAN

MARIA

FE S

100

B.

R. PROFª

PRO

A ISPIM SILV ONIO CR

174

R UA

A

FANSTON E

PIM SILVA ILDE CRIS

RUA DA YSE

RUA MAT

RUA DR. JAMES FA NSTONE

EU

RUA PETR

GALIL R UA

AP

A IB

AA

AR

I ALON CONF

LEY ARCH IBALD

RUA DR. EVANDRO

RU

RU

FR E I

HUR WES

RU

TRAV.A

AV. ART

DO SAYAO

RU AA

R UA

RUA BERNAR

ON R.MAR.ROND

L BRASIL RUA VITA

RU

AT

RU

A

Á AM RU 24 GT

R IO

DE

AN


RUA SI BIPIRU NA

TOPOGRAFIA

R.MOG

NO

Relevo ondulado; Nessa área, a drenagem das águas é pouco entalhada e as encostas possuem uma inclinação de 2 a 5º. A substituição da cobertura vegetal primitiva por pastos, submetidos à prática de queimada e ao pastoreio intenso, provoca a retirada de nutrientes do solo pelo escoamento superficial promovendo seu esgotamento.

R UA R A -10

RENTIN O

LEGENDAS: [f.39] Mapa diagnóstico meio abiótico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.40] Barragem existente, construída no ano de 2011. Fonte: Plano de Recuperação de Área Degradada da Unidade EXperimental, 2018.

01

[f.40]

[f.42] Nascente. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

Clima

[f.43]Valas construídas para controle de assoreamento da trilha ecológica do tucano. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

Clima tropical chuvoso Outono e Inverno : SECO Primavera e Verão: CHUVAS A média anual da temperatura máxima do ar é entre 28 – 30 °C; A média anual da temperatura mínima do ar é entre 17 – 18°C; A umidade relativa do ar é entre 68 e 70%, possuindo uma insolação média entre 24002450 horas anual.

[f.41] Nascente. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.41]

02

[f.42]

03

[f.44]Maquete topográfica de estudo. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

TH OS ÃO LC BU

DO

Hidrográfia

AM AR AL

No local do empreendimento existe um curso d’água que é afluente do Ribeirão das Antas e pertence a bacia hidrográfica do Rio Corumbá. Na área de estudo possui um manancial possui largura de 50 centímetros a 3 metros. Somente uma de suas margens necessita de recuperação, sendo que uma das margens possui uma área verde e se encontra bastante preservada, possuindo uma área maior do que o obrigatório pelo código florestal.

RTI NS

R UA O SW AL D

04

ADE NDR DE A

R UA L AS LL EGA AR S

DE RA ND

[f.43]

[f.44] RU

A

GT

19

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

175


Entorno Imediato

Uso do Solo

0

100

200 m

A maior parte do entorno imediato do locall estudado é ocupado por residências, que na maioria das vezes foram se instalando ao longo do tempo. Não há um planejamento para a área, então a uso do solo deve-se a ocupação desordenada pela população. Os comercios possuem escalas entre pequenos, médio e grande porte, a maioria estão locados próximo a avenida Brasil, onde o fluxo é maior e o acesso é facilitado. Alguns espaços estão obsoletos e vazios. A maior parte destes espaços se encontram

176

entre as residências. O principal uso que influênciará na proposta de projeto será o institucional. A Unidade Experimental Reverendo Archibald pertence a Associação Educativa Evangélica, um grande potêncial para influência no projeto, fortalecendo a ideia de que uma das melhores maneiras de inserir o homem na natureza de uma forma eficaz, é através da educação ambiental, e a associação apoia tal proposta de inserção do homem na natureza. Uso predominante residêncial. Karoliny Dutra Ferreira


[f.45] Mapa uso de solo. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.45]

Residêncial

Institucional Vago Unidade Experimental. Via de Trânsito Rápido Vias arteriais Linhas Brancas

Vias locais Vias coletoras

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

177


Diagnóstico

Iluminação Drenagem Urbana ESCALA URBANA

Mobilidade Urbana Calçamento Pedestrialização de vias Arborização das vias

Reflorestamento da área de APP. Aumentar a massa de vegetação dentro da unidade. ESCALA AMBIENTAL

Reaproveitamento da água da chuva Uso da energia solar Ultilização dos materiais e residuos sólidos descartados dentro da própria unidade experimental.

Propor novos usos Planejar e reorganizar os usos existentes ESCALA LOCAL [f.46] Imagem áerea da Unidade Experimental e seu entorno imediato. Fonte: Google Earth. Acesso em2018. [f.47]Usuários da Unidade em visita técnica. Fonte: Karoliny Dutra.

178

Humanização dos percursos Sistema de drenagem Ampliar trilha ecológica do tucano Desenvolver o potêncial de pesquisa ambiental que a Unidade possui.

Karoliny Dutra Ferreira


[f.46]

Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

179


Nossas terras estão ermas. Nossas preciosas matas vão desaparecendo, vítimas do fogo e do machado, da ignorância e do egoísmo;nossos montes e encostas vão-se escavando diariamente, e com o andar do tempo faltarão as chuvas fecundantes, que favorecem a vegetação e alimentam nossas fontes e rios. Virá então esse dia,terrível e fatal, em que ultrajada natureza se ache vingada de tantos erros e crimes cometidos. José Bonifácio de Andrade e Silva (1823) [f.47]

180

Karoliny Dutra Ferreira


Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

181


Plano de Massa

Museu de História Natural e Centro de pesquisa

Programa Para o

Programa de necessidades Como uma resposta aos dados levantados de cada necessidade da área, o programa surge, propondo novos usos que possam explorar o potêncial ambiental gigantesco que a Unidade Experimental Reverendo Archibald possue. Usos adequados que desenvolvam projetos para educação ambiental, conservação da natureza, uso racional dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável, entre os acadêmicos, professores, funcionários da AEE e entre a população de Anápolis e regiões vizinhas.

Expondo o real impacto que o uso irracional dos recursos naturais do cerrado e de outros biomas produzem para a natureza e para os seres vivos. Tais projetos que serão realizados na área promoveram a conscientização das pessoas desde a criança até o idoso a buscar sempre a prosperidade e igualdade onde for, utilizando os recursos naturais de forma racional e conservando a natureza de um modo mais sustentável, assim tentando alcançar uma harmonia com a natureza e á conservando para futuras gerações.

Alimentação

Lazer Interativo Entreterimento

Serviços Ensino/Pesquisa

Área de convivência Alimentação Cozinha para funcionários Espaço para alimentação entre os edifícios Ensino/Pesquisa Fazenda Escola destinda a projetos experimentais do curso de agronomia da AEE. Biotério Estrutura Física e Ambiente de Roedores e Lagomorfos Trilha Ecológica do Tucano exemplo de fauna e flora Projeto Plantar (crianças) Cusros práticos para a confecção de hortas e desenvolvimneto sustentavel na cultura social das crianças.

182

Orquidário Centro de Pesquisa Recepção Salas de Aula Laboratórios Salas de pesquisa Salas de reunião Armazenamento do Maquinário Banheiros Salas de professores Mestrado Copa

Karoliny Dutra Ferreira


Entreterimento Museu de História Natural Espaço 1 Exposições interativas temporárias no espaço interno do edifício relacionando Tecnologia x Natureza. Espaço 2 Salas para confecção de peças produzidas com material reciclável. Espaço 3 Salas para cursos tecnológicos

Espaço das Espécies Onde pode se encontrar as informações sobre a fauna e a flora da Unidade Experimental, e ter algumas em exposição. Loja Orgânica Comercializar os produtos que seram produzidos na no espaço de Horticultura e permacultura. Depósito

Área de convivência Local para descanço e contemplação da natureza.

Playground

Serviços Estacinamento

Vestiário

Banheiros

Fraudário

Lazer Interativo Percurso para Caminhada Percursos de caminhadas na parte interna e externa da cobertura vegetal da UERA.

Percurso para Bicicletas Na parte interior e exterior da cobertura vegetal da UERA.

Trilha Ecológica do Tucano Trilha guiada para visitantes Decks de observação nas copas das arvóres.

Porque Museu de História Natural e centro de pesquisa? A partir da interpetração do diagnóstico tem-se um programa inicial. O processo de desenho da paisgem da Unidade Experimental se inicia a partir deste programa inicial. Os edifícios Museu de História Natural e Centro de Pesquisa se destacam no processo inicial por serem ferramentas fundamentais para inserção do homem na natureza, através da educação ambinetal. Onde o homem pode estar cada vez mais perto da natureza explorando-a de maneira conciente, mas sem prejudica-lá.

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

183


Plano de Massa

Referências Projetuais

Em busca de um programa de necessidades concientizador,educativo e interativo com os usuários, analisamos a proposta do parque explora. A forma como os usos do projeto é agenciado torna mais atrativo e interessante para o usuário. E atráves desse experiência com tecnologias que podem proporcionar ao usuário um interação nova e intelectual, o projeto concientiza os visitantes que devemos cuidar do nosso planeta, preservar e ultilizar os recursos naturais de forma racional. Pensando na qualidade de vida das próximas gerações. Estas intenções estão relacionadas com este projeto que tem o obejtivo de proximação do homem a natureza com um olhar mais concientizador. A ideia é concientizar o usuário de que quanto mais próximo ele estiver das areás verdes de uma maneira sútil e armonioza, mais ele vai estar preservando as aréas verdes, desmistificar o pensamento de que devemos manter as áreas verdes intactas porém ser ter concientização dos beneficios que elas trazem para todo sosciedade e para todo o perímetro urbano. O novo programa visa o aproveitamento de toda unidade experimental, como um parque pertencente a AEE, o caráter dele é de fato experimental, concientizador e promissor em pesquisas realizadas por alunos efetivados e futuros acâdemicos dos cursos oferecidos pela instituição.

[f.50]

Jardim Botânico de Medellin

Acolhimento e instrução ao usuário e visitante

[f.51]

Museu de Arte contemporânea - SANAA

Materialidade Forma

[f.48]

Desenho da paisagem

[f.48] Vista Área Parque Explora. Fonte: Archdaily. [f.49] Parque Explora. Fonte: Archdaily.

Programa

[f.50]Recepção Jardim Botânico de Medellin. Fonte: Archdaily. [f.51]Museu deArte Contemporânea Sanaa. Fonte:Archdaily.

184

[f.49]

PARQUE EXPLORA MEDELLÍN, COLOMBIA ANO: 2008 ARQUITECTO: Alejandro Echeverri

Karoliny Dutra Ferreira


Plano de Massa

Processo Projetual

1

2

3

[f.52]

[f.53]

4

5

[f.55]

[f.56]

Todo processo projetual foi realizado ultilizando o método dos croquis que proporcionam uma maior flexíbilidade para criar o desenho da paisagem, uma paisagem idealizada para a Unidade Experimental com base no programa . Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

[f.54]

O obejtivo de desenvolver croquis para o plano de massa é ter um processo de estudo do programa geral da área, até chegar em um resultado satisfatório na implantação geral para a Unidade Experimental. 185


Partido - Vegetação Forma - Copa das árvores

Museu de História Natural e Centro de Pesquisa

Processo Projetual

LEGENDAS: [f.52] Croqui esquemático circulação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.53] Croqui esquemático 01 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.54] Croqui esquemático 02 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.57]

[f.55] Croqui esquemático 03 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.56] Croqui esquemático 04 da implantação da Unidade Experimental. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.60]

[f.58] [f.62]

LEGENDAS: [f.57]Croqui esquemáttica para o Partido. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.58]Croqui esquemáttica para a Forma. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.59]Croqui esquemáttica para a Forma. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.60]Forma final Centro de pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.61]Forma final Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.62]Croqui de estudo para programa inicial do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.59]

186

[f.61]

[f.63]

[f.63]Croqui de estudo para programa inicial do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.


[f.64]

[f.65]

LEGENDAS: [f.64] Maquete processual da forma inicial. Fonte: Karoliny Dutra,2018. f.65] Maquete forma final Centro de pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.66]

Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

f.66] Maquete forma final Museu de Histรณria Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

187


Estacionamento

02

Biotério

03

Entrada

04

Centro de Pesquisa

05

Casa de Vegetação

06

Sede Projeto Plantar

07

Fazenda Escola ( Área de Plantio)

08

Orquidário

09

Serpentário

10

Museu de História Natural

11

Represa/ Barragem

12

Trilha Ecológica do Tucano

13

Nascente existente

14

Percurso para caminhada e bicicleta

RUA 06

RUA 05

Archibald

Imp lantação Unidade Experimental Rev.

01

R. 15

(Informações e Direcionamento para usuários e visitantes).

RUA 11

RUA 12

RUA 13

RUA 14

SITÁR IA

Massa de vegetação existente

AVEN

IDA

UNIV ER

15

AV. ART

HUR W

RUA D

RUA DR .

R.A.C.

RUA DA

Karoliny Dutra Ferreira

A

188


IPIR

R. CAJU

M. M E ND ES NER

R.

Y

PR

C F.

.

R CA EN AL

AV.

L.

O

RUA

RUA

RA

RA-0 6

-

FLOREN TINO

02

RUA

RUA

RA

RUA

AVENIDA

15

JOÃO

RA-01

RUA

RUA

RUA 20

MANG UEIRA

RA-03

-

RUA RA -10

ANA

ZITE LLI

RA- 09

RUA

D Rª

MAZ

RUA

R.RA08

RUA

IDAL INA

R.RA07

OF.

04

RA-05

14

AMINIO RUA DR. FL

BRASIL LDO AV. OSVA

R RUA OSCA

CRUZ

13 11

NIEMEYER

12

02 10

S GOMES

R. CARLO

01

03

09

R LATTES RUA CEZA

M R.EDUARDO

AGALHÃES

07 RU AA

05

L BRASIL RUA VITA

N R.MAR.RONDO

RU AP

ED R

C FREI

TRAV.A

OA

CA MA RG

DO V

LA D

LDE MI RM

OA MA RA L

AR TIN S

OLP I

O

MÉ RIC O

LONI ONFA

RUA IR

NIER .ELIZE

R

RUA BURLE MARX

RUA ALMEIDA JÚNIOR

O

RUA VICTOR MEIRELLES

RUA 01

RUA ANTÔNIO BANDEIRA

RUA 02

TO

CRISPIM

PRUDÊNCI

PIM ELIZA CRIS

IO G. PIN

ZAQUEU

MARIA

R.O.BIL AC

E RÊ

LFR E

AR SI

R.ANTON

RUA DR.

TES ARAN

UIM RUA JOAQ

B.

R. PROFª

ALA RIC O

M SILVA IO CRISPI

OR

PIM SILVA ILDE CRIS RUA MAT

FES S

ON RUA PETR

EU GALIL RUA

RUA

O SILVA

AYSE FA NSTONE

P RO

RU A IB

OS USA RAM RUA SO

. JAMES FANSTO NE

RU A

SAYAO

CHIBALD

DR. EVA NDR

RU AA

06

DO RUA BERNAR

WESLEY AR

RU AT

08

04

189

E AD DR


Karoliny Dutra Ferreira

[f.68]

Museu de Histรณria Natural

190


Centro de Pesquisa

[f.69] Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

191


Centro de Pesquisa LEGENDAS: [f.68]Imagem áerea Maquete Fisíca Museu de História Natural Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.69]Imagem áerea Maquete Fisíca Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.70]Maquete Fisíca Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.71]Planta baixa Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.72]Corte Esquemático Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.73]Planta de cobertura com marcação do corte esquemático do Centro de Pesquisa. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

192

[f.70]

Karoliny Dutra Ferreira


N

06

20

[f.73]

07 05

08

Acesso usuários

04 12

01

03 19

13

Acesso usuários

10 09

18 14 15 17

16

11

[f.71]

02

Nível 52 Nível 48

Nível 25 [f.72]

5

15

30

01

Recepção

02

Mini Biblioteca

03

Área de convivência

04

Espaço para alimentação

05

Sala de aula 01

06

Laboratório para diagnósticos

07

Sala de aula 02

08

Laboratório para análises químicas

09

Banheiro Feminino

10

Banheiro Masculino

11

Espaço para estudo em grupo

12

Área de convivência / Pátio aberto

13

Sala destinada aos professores do Mestrado

14

Sala para reuniões do Mestrado

15 14

Sala para direção do Mestrado

16

Sala para orientação 01

17

Sala para orientação 02

18

Sala para orientação 03

19

Reservatório de Água existente

20

Depósito de Máquinas e utensilios Ultilizados na área de plantio 193


Museu de História Natural LEGENDAS: [f.74]Maquete Fisíca Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.75]Planta baixa Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.76]Corte Esquemático Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.77]Planta de cobertura com marcação do corte esquemático do Museu de História Natural . Fonte: Karoliny Dutra,2018.

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

195


N

05

[f.77]

14 13

07

14 02

Acesso usuários / visitantes

10

03 01

11

09 12

04 08 06

[f.75]

Nível 35 Nível 31 Nível 28

Nível 12 [f.76]

194

5

15

01

Recepção

02

Guarda - Volume

03

Loja

04

Café

05

Exposição permanente - Elemento Fogo

06

Exposição permanente - Elemento Água

07

Exposição permanente - Elemento Terra

08

Exposição permanente - Elemento Ar

09

Banheiro Feminino

10

Banheiro Masculino

11

Espaço 01 para Exposição temporária

12

Espaço 02 para Exposição temporária

13

Espaço 03 para Exposição temporária

14

Espaço 04 para Exposição temporária

30 Karoliny Dutra Ferreira


Centro de Pesquisa e Portaria

Estrutura

Locação dos pilares

[f.78]

5

15

30 Portaria

[f.79]

5 [f.80]

30

15 cm

Pilares em Aço C-25 Formato Cilíndrico

196

15

Os pilares foram dispostos em grelha radial . Grelhas radiais consistem em apoios verticais de maneira radial a partir de um centro. As vigas tem o mesmo segmento radial, estão distribuidas em circunferência.

Karoliny Dutra Ferreira


[f.81]

LEGENDAS: [f.78]Locação dos pilares do Centro de pesquisa em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.79]Locação dos pilares da portaria em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.80] Modelo pilar em formato cilíndrico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.81]Maquete Fisíca estrutura, vista área. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.82]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

[f.82]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

197


Museu de História Natural

Estrutura

Locação dos pilares em planta baixa

[f.1]

5

15

30

[f.1]

[f.1]

15 cm

Pilares em Aço C-25 Formato Cilíndrico

042

Os pilares foram dispostos em grelha radial . Grelhas radiais consistem em apoios verticais de maneira radial a partir de um centro. As vigas tem o mesmo segmento radial, estão distribuidas em circunferência.

Karoliny Dutra Ferreira


[f.1]

LEGENDAS: [f.1]Locação dos pilares do Museu de História Natural em planta baixa. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1] Modelo pilar em formato cilíndrico. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1]Maquete Fisíca estrutura, vista área. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.1]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.1]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

[f.1]Maquete Fisíca estrutural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

043


Vidro - Aço - Concreto

Materialidade

Laje Impermeabilizada Impermeabilizante Argamassa Ponte de aderência Laje

[f.88]

Vigas Metálicas Perfis em i - Aço C-25

Vedação 01 Sistema de vidro duplo (Insulado)

[f.89]

Circulação

Pilares de Aço C-25 / Formato cilíndrico/ Cor branca. Fundação Estrutura de aço sobre sapatas de concreto armado.

[f.91]

Vedação 02 - Concreto Ripado Cor cinza com branco. Paginação com 4 placas de tamanhos variádos. Ripa 01: 9,75 cm X 58cm Ripa 02: 7,50 cm X 58cm Ripa 03: 5,00 cm X 58cm Ripa 04: 2,50 cm X 58cm

[f.90]

A materialidade em ambos os edifícios são a mesma, com o objetivo de estabelecer uma identidade visual única. Toda a materialidade foi pensada com a intensão de não bloquear a relação homem x natureza. A intensão de vedações em vidro insulado, é oferecer ao usuário ou visitante, sensações e experiências marcantes com a natureza, uma relação equilibrada entre interior e exterior. 200

Circulação

[f.92]

Karoliny Dutra Ferreira


Museu de História Natural

LEGENDAS [f.88]Detalhe laje impermeabilizada. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: https://souzafilho.com.br/impermeabilizacao-de-lajes/. [f.89]Detalhe sistema de vidro duplo. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: http://www.divinalvidros.com.br/produtos/duplo-insulado/. [f.90]Imagem ilustrativa material concreto ripado. Fonte: Autor desconhecido, disponível em: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-846888355-ripado-de-concreto-instalado-r300 00m2-_JM?quantity=1.

Centro de Pesquisa

[f.93]

[f.91]Detalhe construtivo com vedações em vidro. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.92]Detalhe construtivo com vedações em concreto ripado. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.93]Maquete Fisíca. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.94]

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

[f.94]Maquete Fisíca. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

201


Maquete Física

[f.95]

[f.96]

LEGENDAS [f.95]Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.96]Centro de Pesquisa Fonte: Karoliny Dutra,2018. [f.97]Museu de História Natural. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

[f.97]

[f.98]Recorte maquete física. Fonte: Karoliny Dutra,2018.

202

Karoliny Dutra Ferreira


[f.98]

Museu de Histรณria Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

203


204

Karoliny Dutra Ferreira


Ecologizar: vol.1 - princípios para a ação / Maúricio Andrés Ribeiro -Brasília: Universa, 2009.

Documento: Escritura do terreno, compartilhado pelo departamento de contabilidade do Centro Universitário, cuja a matrícula corresponde ao n° 47223.

Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambinetal / Mari nardini Seiffert. - 1. ed. - reimpr. - São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, José Fábio da. Modernização e industrialização da cidade de Anápolis (GO): Representação do passado e histórico político-econômico (1938-1976). 2009. 9 f.

TCC (Graduação) - Curso de Biologia, Universidade Estadual de Góias, Anápolis, 2011.

Museu de História Natural e Centro de pesquisa da Unidade Experimental Reverendo Archibald

Referências

Economia do meio ambiente: teoria e prática / Peter H. May (Org.). - 2. ed.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.