TC
cadernos de
Parque Urbano
RECONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
Revitalização da Marginal Ayrton Sena - Córrego das Antas
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issuu.com/cadernostc
Cadernos de TC 2020-2 Expediente
Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, M. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Detalhamento de Maquete Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Seminário de Tecnologia Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Simone Buiate Brandão, M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754
Apresentação Este volume faz parte da coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2020/1, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.
A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados.
Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq.
Reconfiguração Urbana, superfície verde e azul Um parque urbano é capaz de proporcionar a integração da população através de espaços de estar e lazer, além de proteger suas características ambientais integrando a revitalização do espaço onde um eixo verde e azul que se estende pela cidade fortalece os elementos constituintes para uma personificação do espaço mais habitável. O eixo verde e azul é a proposta para uma reconfiguração da superfície, retomando a paisagem natural através de um planejamento urbano. A relação entre ambiente natural e o construído é uma constante no planejamento do espaço urbano, que trata aspectos ambientais, econômicos e sociais.
Nayara Godoi de Deus Orientador: Rodrigo Santana
S U P E R F Í C I E RECONFIGURADA As cidades se desenvolvem de forma desordenada, entretanto cada uma com características próprias. Anápolis é uma cidade que carrega marcas desta desordem com reais prejuízos ao ambiente urbano. Esse processo de expansão urbana que resultou do êxodo rural e das constantes emigrações para a cidade, devido à cidade ter se desenvolvido através da influência política por ser estrategicamente localizada e ponte entre duas grandes cidades, Goiânia e Brasília, fundamentais na formação e ocupação do município e apesar de ser bem desenvolvida, possuir um polo de indústrias farmacêuticas, possui lacunas ao defini-la como cidade grande; as cidades se definem através da população, e Anápolis possui atributos de cidade de interior com um potencial para cidade desenvolvida; suas ruas estreitas, edificações históricas e muita história em locais que desde a criação da cidade não houve transformações tão significativas que apagassem essas marcas. Ao olhar para tais atributos surgem a intenção de valorizar e enaltecer essas qualidades como a existência de vilas onde ainda é notável que mesmo numa sociedade desordenada e todos os tumultos do dia a dia as pessoas tirem tempo para caminhar no parque, sentar na porta e olhar as crianças brincando na rua. Contudo, recordo da minha infância onde as crianças passavam o dia na rua, correndo, brincando e que aos fins de semana tão esperado visto que já era certo o fato de ir para o parque, Central Parque Senador Onofre Quinan, despertando a ideia de revitalizar e requalificar um lugar onde as pessoas formavam fila apenas para entrar e que hoje está em total desmazelo e desuso. A proposta abrange não somente o parque, mas as avenidas que o cruza seguindo o curso do rio das antas, transformando o local num parque linear; O parque dispõe de uma excelente localização e se estenderia através das avenidas promovendo benefícios de uma extensa área verde bem no centro da cidade proporcionando grande influência na rotina urbana da cidade, deixando de ser rotulada como marginalizada ou ate mesmo por cair no esquecimento. O planeamento urbano é um desafio quando o olhar é revertido para a relação
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do homem, ambiente construído e a natureza. Ao passar pelo lugar onde passei a infância no qual por um longo período reunia uma estrutura completa voltada à prática esportiva, contemplação, descanso, lazer e atividades culturais, era ponto de encontro das famílias e moradores da região, que podiam desfrutar de um espaço cercado de belezas naturais e tranquilidade, o parque foi desaparecendo aos poucos devido à falta de manutenção e cuidado. Saber o que ele foi e o que ele poderia ser observei que o fato de não planejar ou planejar sem estudar as características locais as intervenções de nada servem, além de ignorar características particulares da área, tais decisões desordenadas levaram o lugar a perder a essência, privando a cultura dos moradores, local este que se houvesse incentivo os próprios moradores locais teria cuidado e manteriam o vivo, entre tanto o desmazelo transferiu ao local atributos como marginalizado, abandonado, visto isso surgiu à motivação e o desejo de intervir e dar um novo caráter ao local sem deixar de lado sua essência, mas elevar seu potencial e enaltecer a capacidade que um lugar tem de influenciar em um todo, inicialmente o proposito era especificamente pessoal, entretanto ao observar a fundo as reais condições do parque e arredores a motivação se tornou trazer vitalidade, e destacar seu potencial. Mas mesmo com todo esse potencial e atributos procede cheio de problemas real tais como, um lago este que está assoreado, um rio eleito como o mais importante da cidade hoje está mal cuidado, poluído sentido a ausência da mata ciliar nativa.Contudo, a justificativa para o projeto é nada além do que trazer qualidade para a vida do morador, a cidade e ao ambiente. Locais raros como esse devem ser utilizados de maneira que contribua com a cidade; visto isso o plano traça diretrizes como estratégias para os problemas encontrados atualmente, que serão resolvidos a longo prazo; consolidar e valorizar relacionado à valorização e apoio às manifestações culturais na cidade; consolidação da história e da cultura; valorização do desenvolvimento humano, social e econômico; promover e Incluir facilitando o acesso às informações e programas; criação de um novo conceito para os espaços públicos na cidade.
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LEGENDAS: [f.1] Imagem de satélite; Google Earth
[f.2] Imagem do Cerrado; Google imagens
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L U G A R
[M.1]
Anápolis é mais uma típica cidade brasileira que se estabeleceu ao longo do rio e áreas atrativas, sem um planejamento previamente estabelecido. A ocupação desordenada ocasiona características exclusivas e danos ambientais. Com uma consolidação da superfície urbana a partir do centro da cidade e dos serviços públicos mais estruturados, assim à medida que a distanciamento do núcleo urbano, manchas e vazios 03
urbanos são mais frequentes além da nítida diminuição de infraestrutura. O processo histórico de ocupação de Anápolis é inerente a micro bacia do córrego das antas e seus tributários bem como respectivos impactos ambientais decorrentes da sua ocupação indevida e poluição. Onde anteriormente era fonte de abastecimento e lazer local, hoje está inapto para tais atividades.
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[M.1] Mapa esquemático; autoria própria.
Feira de carros Marreta Parque Senador Onofre Quinan
[M.2] Mapa esquemático; autoria própria.
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Antigo Centro Agropecuário
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Prefeitura da Cidade
[M.2]
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E V O L U Ç Ã O U R B A N A
3 1819
1870
1920
1935
1940
Primeiros relatos sobre a cidade
-Construção da 1° Capela Santana; -Surge o primeiro documento oficial sobre Anápolis.
O Município já se destacava na produção Agrícola, aparecendo a primeira caracteristíca relacionada ao contexto de cidade/urbanização ligado a estrada de ferro.
Inauguração da Estação ferroviária.
Começa a ter força política e econômica, acarretando as transformações como linha de ônibus, serviços de infraestrutura ( água, hospitais, faculdades, imprensa).
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LEGENDAS: [M.3] Mapa esquemático; autoria própria.
TRECHO DE INTERVENÇÃO
1950
1969
1972
- Trouxe novas influências para a região com o projeto e a construção de Brasília, devido sua localização receberia influencia das novidades incorporadas ocasionando um aumento urbano significativo.
- Chegada industrias inclusive empresas americanas; fatores responsáveis pelo rapído desenvolvimento de Anápolis é que a cidade formauma ponte entre duas grandes capitais.
Inauguração da base aérea.
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1976 A ferrovia, que chegou em 1935, abriu caminho para o sonho da industrialização, se materializando com a inauguração do Distrito Agro Industrial de Anápolis (DAIA).
[M.3]
2000 Até então o Município passou por maus bocados no campo político, mas, houve também conquistas importantes que marcaram este período da história. -A população atinge 300 mil habitantes.
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T R E C H O D E INTERVENÇÃO O Central Parque Senador Onofre Quinan foi inaugurado em julho de 1999 e tem uma área de 93mil m² com 1/3 da área com mata nativa, preservada; grande maioria das Áreas de Preservação Permanente (APPs), não está sendo respeitada no município, a mata ciliar tem sido removida ao longo dos cursos d’água e nas suas nascentes pelo desmatamento e pelo crescimento urbano desordenado. As ocupações das terras na bacia ocorreram pela agropecuária, que se encarregou de desmatar parte considerável da vegetação natural que posteriormente, o uso do solo foi se tornando urbano e, gradativamente, a área foi sendo parcelada devido à demanda social e econômica visto que é uma área de expansão da cidade.
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[f.4]
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Espaços urbanos remodelando trechos urbanos “abandonados” ou “sem ocupação” e converter em zonas positivas que contribuam em revalorizar grandes fragmentos da cidade. A intenção procede em resga tar todas as características atraentes do parque e agregar a sua extensão através da Marginal formando um parque linear, possibilitando assim que os moradores compreendam a importância do lugar e possam finalmente apropriar do lugar de forma acessível com qualidade e segurança. O método escolhido para a intervenção foi a análise dividida em 3 trechos já que o lugar é muito extenso para um diagnóstico total.
T RECHO 1 É O TRECHO QUE TEM O MAIOR FLUXO TANTO DE PESSOAS QUANTO DE MOTORISTAS DEVIDO À CONCENTRAÇÃO DE COMÉRCIO E QUE AOS DOMINGOS É UTILIZADA PARA A FEIRA DE CARROS DA CIDADE, POPULARMENTE CONHECIDA COMO
MARRETA.
T RECHO 2 É O TRECHO ONDE O MAIOR PROBLEMA A SER ENFRENTAR. ENGENHEIRO PORTELA, ONDE AS VIAS MUITAS VEZES SÃO UTILIZADAS COMO DESVIO DE TRÂNSITO, E DO É O FLUXO DA
A DRENAGEM ÚRBANA É MAIS CRITICA
T RECHO 3 É O TRECHO MAIS PRÓXIMO AO CENTRAL PARQUE SENADOR ONOFRE QUINAN POSSUINDO MAIOR O FLUXO DE USUÁRIOS NO LOCAL. (PEDESTRES, VISITANTES, CICLISTAS, ATLETAS EM GERAL)
Nayara Godoi
LEGENDAS: [f.3] Imagem de satélite; Google Earth [f.4] Imagem esquemática trechos
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[F.5]
LEGENDAS: [f.5] Foto mostrando a situação atual da canalização do Rio das Antas. Fonte: http://anapolis.go.gov.br/portal/multimidia/noticias/ [f.6] Fotografia autoral [f.7] Fotografia autoral
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[F.7]
[F.6]
O local escolhido para o projeto está abandonado e praticamente sem uso, a proposta é utilizar sua localização e extensão inaltecendo o local e a cidade, recuperando o ambiente natural e buscando o encaixe ideal entre a cidade e a natureza; o estudo baseia-se no conceito de que o meio ambiente é um bem público e os efeitos negativos que o homem pode causar. Prortanto três termos dos quais consiste na definição do projeto: requalificação da Superfície; Rios Urbanos; Permeabilidade.
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[F.8] LEGENDAS: [f.8] Fotografia autoral [f.9] Fotografia autoral [f.10] Fotografia autoral
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[F.9]
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[F.10]
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[F.11]
LEGENDAS: [f.11] Fotografia autoral [f.12] Fotografia autoral [f.13] Fotografia autoral
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[F.12]
[F.13] A Associação Amigos do Central Parque da Juventude Onofre Quinan, tem como área de atuação todo perímetro do Parque e sua Área de Influência, especialmente o Ribeirão das Antas e Adjacências. Missão: Promover a ocupação do parque de forma racional e sustentável, com zelo pela segurança daqueles que frequentam e apreciam a sua beleza. Apoiar o Poder Público nas atividades de gestão, fiscalização e conservação.
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[M.4] Mapa esquematico de topografia e hierarquia viaria, autoral.
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ASPECTOS FÍSICOS 15
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BR 153
BR-060 ÁREAS
COM FORTE POTENCIAL EROSIVOS E DE ALAGAMENTOS
VIAS ARTERIAIS 1º E 2º CATEGORIA VIAS COLETORAS VIAS LOCAIS USO COMERCIAL USO RESIDENCIAL
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A situação atual do lugar é critica principalmente quanto a qualidade da drenagem e da situação da infraestrutura local. Segundo o site da prefeitura da cidade a canalização do Córrego das Antas faz parte de um trabalho que busca solucionar problemas na infraestrutura da cidade de forma permanente, como a falta de mobilidade urbana. A prefeitura diz que: “ações já foram realizadas em diversas regiões da cidade como a canalização entre as avenidas Universitária e Afonso Pena e também no Córrego das Antas.”. Contudo em nenhuma dessas medidas foram realmente eficazes. O município necessita somente de uma melhoria na mobilidade urbana, mas também na qualidade de vida e dos espaços que estão sendo gerados através dessas ações, e os LPSDFWRV JHUDGRV¬ QDV iUHDV GH SUHVHUYDção.
Topografia Hierarquia Viária e Usos.
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A relação entre o espaço urbano e o ambiente natural vem crescendo de forma desordenada sem nenhum tipo de planejamento, assim muitos espaços perdem o vigor e a qualidade, intervençoes inadequadas ou a falta de mautenção tem formado espaços sem uso, entretanto que contem um potencial enorme e que auxiliaria para a contribuição com a cidade e o entorno, os valores de curto ou longo alcance, de carácter implícito ou explícito, são ingredientes inevitáveis sem um sentido de melhoramento qualquer ação acaba dispensável.
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- JOAN BUSQUETS.
Nayara Godoi
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TERRENO
INFRAESTRUTURA
AMBIENTE DEGRADADO AMBIENTE NATURAL X AMBIENTE CONSTRUÍDO RIQUEZA NATURA
PRIVILEGIADA
EXTENSÃO
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LOCALIZAÇÃO
DA ÁREA
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ATUALMENTE CERCADO
UMA BARREIRA.
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O PARQUE SERÁ EXPANDIDO NA EXTENSÃO DA MARGINAL AYRTON SENNA FORMANDO UM PARQUE LINEAR.
PROPORCIONANDO PERMEABILIDADE DIVERSOS USOS.
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DO, QUE SE EXTENDE POR UMA EXTENSA ÁREA DA CIDADE.
PODE SERVIR COMO MEIO PARA PROTEÇÃO DO ESPAÇO AMBIENTAL.
UM CAMINHO GERADOR DE MOBILIDADE, AO PEDESTRE E AO MOTORISTA.
P ARQUE L INEAR U RBANO UMA PRAÇA QUE ABRAÇA A CIDADE E ENVOLVE A POPULAÇÃO.
A imagem do ambiente segundo Kevin é uma imagem ambiental que pode ser decompostas em três partes sendo elas identidade, estrutura e significado. É conveniente abstrai-los para análise, desde que não se perca a vista que se que sempre aparecem juntos uma imagem viável requer primeiro a identificação de um objeto, que implica sua diferenciação de outras coisas, se o reconhecimento quando entidade separável. Assim ao reconhecer o desenho da cidade e seus elementos com características especificas, a percepção do lugar é feita através de algumas analises visuais, identificando
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componentes da paisagem urbana. A proposta é reciclar áreas subutilizadas transformando em um trajeto verde e aconchegante para retomar o desejo de usufruir do local, possuindo diversas possibilidades de atividades e espaços de permanência diurna e noturna. Uma experiência que de acordo com cada usuário se modifica através da percepção. (experiências visuais e sensoriais). A proposta resultou através do objetivo de agregar pessoas, natureza, usos e formas em um único lugar; gerando uma identidade visual e uma apropriação do espaço com vida e flexibilidade. 20
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MAPA DE SETORIZAÇÃO DE USOS
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A infraestrutura urbana tem como objetivo final a prestação de um serviço, pois requer algum tipo de operação e algum tipo de relação com o usuårio. O sistema de infraestrutura urbana Ê composto de subsistemas que refletem como a cidade irå funcionar.
[f.14] Imagem de satĂŠlite, google earth.
ZMITROWICZ e NETO (1997) definem as funçþes da infraestrutura sob os seguintes aspectos:
SOCIAL
ĂŻ $VSHFWR VRFLDO YLVD SURPRYHU DGHTXDGDV condiçþes de moradia, trabalho, saĂşde, educação, lazer e segurança. ĂŻ $VSHFWR HFRQ{PLFR GHYH SURSLFLDU R desenvolvimento de atividades de produção e comercialização de bens e serviços. ĂŻ $VSHFWR LQVWLWXFLRQDO GHYH RIHUHFHU RV meios necessĂĄrios ao desenvolvimento das atividades polĂtico-administrativas da prĂłpria cidade.
ECONÔMICO
INSTITUCIONAL
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$ DWLYLGDGH HFRQ{PLFD HP FRQMXQWR FRP a evolução social, ocasiona um aumento nas migraçþes, que gera um crescimento populacional localizado e, consequentemente, uma escassez de habitaçþes. Para suprir a necessidade de habitaçþes, hĂĄ um aumento na ĂĄrea urbana, geralmente com falta de infraestrutura devido Ă falta de recursos para a administração da cidade. Neste contexto surgem as favelas, os cortiços e casas precĂĄrias da periferia; sendo, normalmente, constituĂdas por uma ou mais edificaçþes construĂdas em lote urbano cujo acesso e uso comum dos espaços nĂŁo edificados e instalaçþes sanitĂĄrias, circulação e infraestrutura, no geral, sĂŁo precĂĄrios. Isto pode ocasionar a poluição da ĂĄgua devido Ă s condiçþes precĂĄrias de saneamento, culminando em doenças Para o funcionamento da cidade sĂŁo necessĂĄrios investimentos em bens ou equipamentos que devem apresentar possibilidades de utilização da capacidade ou de sua ampliação, de forma a evitar sobrecargas que impeçam os padrĂľes de atendimento previstos. Com o aumento desordenado da população nos Ăşltimos 50 anos (Mapa 02) e ocupação de locais de risco nas grandes cidades, os gestores pĂşblicos cada vez mais sĂŁo obrigados a projetar e programar sistemas eficazes para controlar problemas relacionados ao ambiente urbano como enchentes, desabamentos de casas e alagamentos de ruas em perĂodos de chuva, atravĂŠs de sistemas de drenagem urbana.
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[f.15]
[f.16]
[f.17]
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Foram diagnosticados alguns pontos críticos em relação a drenagem na cidade de Anápolis. A começar pela carência de fiscalização da prática do Plano Diretor de 2016 e do Plano Municipal de Drenagem Urbana, que deixa a desejar acarretando o uso incorreto e até mesmo o não cumprimento da lei. Um exemplo de uso inadequado seria o esgoto sanitário que é despejado nas redes pluviais descumprindo o que se aborda no Plano Diretor e desencadeando uma série de impactos ambientais. Outro exemplo a ser citado, é que várias edificações em vias pavimentadas não contemplam de dispositivos de retenção das águas pluviais que retardam o escoamento para a rede pública e além disso não respeitam a porcentagem mínima de áreas permável estabelecidos em lei. O sistema de drenagem do centro da cidade é constituído de tubulações de diâmetros inadequados para atender a demanda atual, o que resulta em atendimento precário em relação a demanda. Outro problema refere-se na quantidade de galerias de águas pluviais, valor este que não corresponde nem 40% do total necessário que deveria implantar na cidade. O município conta com aproximadamente 25.000 metros lineares de vias urbanas não pavimentadas, e consequentemente, sem estrutura de drenagem urbana. As bocas de lobos que deveriam funcionar como solução estão mais para um problema, quase sempre se encontram entupidas devido a poluição das vias e calçadas. E este problema se torna maior ainda quando se inicia o período chuvoso, entupindo a passagem da água através do bueiro aumentando o nível de enxurrada e causando alagamento. No Plano Municipal de Drenagem Urbana foi identificado algumas áreas que possuem maior necessidade de implantação de melhorias relativas ao melhor desempenho da drenagem pluvial. Foi realizado também nos últimos 10 anos obras de macrodrenagem nas bacias hidrográficas de Anápolis. Para possíveis melhorias foram traçadas algumas diretrizes. Para solucionar os problemas das edificações irregulares e também para as obras públicas que foram e que ainda vão ser executadas seria necessário realizar o Cadastro da Rede de Drenagem da Cidade para se ter um controle e ajudar na fiscalização. Exigir o cumprimento da Lei complementar nº 349 de 2016, que determina no art. 155 a taxa de permeabilidade mínima para áreas
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de influência das áreas de especial interesse ambiental. Exigência de Poços de Recarga ou Detenção conforme o Plano Diretor de 2016 no Art. 88 da subseção IX, o qual determina que os dispositivos de recarga/detenção das águas pluviais deverão atender às normas sanitárias vigentes e obedecer a profundidade de, no máximo, 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) acima do lençol freático, sendo vedada a impermeabilização numa faixa de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das laterais, de modo a garantir a infiltração multilateral das águas pluviais. Estipular na Lei que todas as obras que impactam sobre a infraestrutura da cidade, inclusive federais, deverão ter autorização e acompanhamento das Secretarias de Planejamento (CAPS) e Infraestrutura, antes de serem iniciadas.
Imagens mostrando a situação atual da infraestrutura no local da intervenção[ f.15] Foto autoral [f.16] Foto autoral [f.17] Foto autoral
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S U P E R F Ă? C I E VERDE AZUL Cada cenĂĄrio de intervenção e cada objetivo assumem um grau de importância em relação aos demais, demandando a priorização do que seria mais importante para o contexto em anĂĄlise. Essa condição exige, portanto, o emprego de metodologias de anĂĄlises multicriteriais, visando Ă consideração de mĂşltiplas variĂĄveis e Ă projeção dos provĂĄveis impactos relacionados a cada proposta de intervenção em estudo. Em relação Ă integração dos cursos de ĂĄgua a paisagem das cidades, seja por meio da valorização ecolĂłgica, estĂŠtica ou pelo uso recreacional. O tratamento abrangente de rios urbanos consegue integrar JDQKRV DPELHQWDLV HFRQ{PLFRV H VRFLDLV contribuindo para a melhoria da qualidade de vida nas cidades. Ao estabelecer uma relação de convĂvio com o rio, a tendĂŞncia ĂŠ de que a população passe a tratĂĄ-lo de maneira diferente, com mais respeito e cuidado. O levantamento do rio urbano e de seu entorno com a anĂĄlise das caracterĂsticas fĂsicas, biĂłticas e antrĂłpicas: a proteção e regeneração do corpo hĂdrico com sistemas naturais de tratamento; a integração dos elementos congĂŞnitos com os elementos construĂdos da cidade; a valorização da identidade cultural do rio e do municĂpio; o monitora-
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mento e a gestĂŁo das intervençþes para garantir o seu funcionamento; ocupar ĂĄreas abandonadas e gerar permeabilidade visual tornando o local atrativo e seguro para a comunidade; inserir oportunidades para a prĂĄtica de atividades e para o "escape" da vida contemporânea urbana por meio do contato com a natureza. A requalificação dos rios tem que ser colocada em prĂĄtica com adoção de critĂŠrios de intervenção que venham a sanar os problemas tĂpicos como o desrespeito, a poluição, a falta de consciĂŞncia da população e a escassez de ĂĄreas verdes. Para amenizar os problemas ambientais pode-se implementar uso de biodigestores para transformação de matĂŠria orgânica em energia elĂŠtrica nas ETE e a criação de um subsistema independente da rede de esgoto. A criação de um corredor verde e azul de fĂĄcil acesso para pedestres e ciclistas no entorno do rio, entra como coadjuvante nessa estratĂŠgia, sendo um espaço pĂşblico que dĂĄ a oportunidade para a criação de diversas atividades de recreação e lazer que envolva a sociedade para junto do rio, incentivando-a a adquirir o senso de coletividade e crescimento cultural.
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Nayara Godoi
Um novo eixo diagonal verde e azul é criado na cidade. Sendo um caminho natural para pedestres e ciclistas, os novos protagonistas de uma era mais verde. Buscando desenvolvimento e uma cidade mais habitável, que está em contato direto com o ambiente natural. A iniciativa é a chave para melhorar a biodiversidade e fortalecer a rede ecológica urbana em Anápolis.
No livro Cites X Lines o autor Joan Busquets aborda uma visão do território estabelecendo “linhas” como instrumento ŘËśËǝËǝíóƛİĒêãĹǝíËšǝçĒíËíóšǝóǝŨĒŘĹšǝíóǝ ËśŚŭĒŨóŨŭśËǝóǝŭśæËİĒƒËêãĹƺǝËǝĨĒİďËǝŚŭËŨśĹǝ óšŨËæóĨóçóǝ Ëǝ śóçĹİšŨśŭêãĹǝ íóǝ óšŘËêĹšǝ abertos em escala urbana; Esta linha trata do desengajamento da çĒíËíóǝíĹšǝóšŘËêĹšǝŭśæËİĹšƿǝ=śóŚŭóİŨËǝóǝ śóįĹíóĨËǝ óšŘËêĹšǝ ŭśæËİĹšǝ ĒİĒçĒËĨįóİŨóǝ ǘËæËİíĹİËíĹšǙǝ Ĺŭǝ ǘšóįǝ ĹçŭŘËêãĹǙǝ óǝ converter em zonas positivas que contribuem revalorizar grandes fragmentos íËŚŭóĨËǝ çĒíËíóƿǝ óǝ Ĺǝ ŭśæËİĒšįĹǝ ĈŭİçĒĹnalista do pós-guerra estivesse interessado principalmente no tempo Para empreóİíóśǝŭįËǝśóçĹİšŨśŭêãĹǝŭśæËİËǝšĒĉİĒƛçËtiva por meio do design das áreas çóİŨśËĒšǝ íóǝ İóĉĺçĒĹšƺǝ Ĺǝ ŨóįŘĹǝ įĹšŨśĹŭǝ ŚŭóǝŭįËǝśóóšŨśŭŨŭśËêãĹǝŭśæËİËǝšĒĉİĒƛçËtiva pode ser realizada por meio do íóšóİĉËĢËįóİŨĹǝ óǝ íĹǝ ŭšĹǝ íóǝ óšŘËêĹšǝ ŘŮæĨĒçĹšǝ óǝ çĹĨóŨĒƂĹšƿǝ Ǎ ¡ ¡) ƺǝ VĹËİƿǝ ĒŨóšǝ ½ǝ ZĒİóšƿǝ óƂĒšËíĹǝ ŘĹśǝ l ) ƺǝ =óĨĒŘóƿǝ ŭæĨĒçËíĹǝŘĹśƹǝDËśƂËśíǝ¡İĒƂóśšĒŨƉǝ >śËíŭËŨóǝ çďĹĹĨǝĹĈǝ#óšĒĉİƺǝƣƧǝíóǝįËĒĹƺǝ ƤƢƢƨǎƿ
Parque Urbano
[M.4] Mapa esquematíco da área, sem escala.
28
N
[M.5] Mapa esquematíco da área, sem escala.
SITUAÇÃO DA G > ) b
9 8
1.ǝƿǝ·ĒËǝ ĹĨóŨĹśËǝçĹįǝƜŭƈĹǝįôíĒĹƿǝǝ śĹæĨóma com acumulo de água no ponto óšŘóçĒƛçËíĹǝįËśçËíĹǝİĹǝįËŘËƿǝ
7
6
4
2 3
1
2.ǝ ǝ ŭËǝ>ĺĒšǝôǝŭįËǝƂĒËǝíóǝíŭËšǝŘĒšŨËšǝ çĹįǝ šóİŨĒíĹǝ ŮİĒçĹƺǝ ĉóśËĨįóİŨóǝ ŭŨĒĨĒƒËíĹǝ ŘËśËǝíóšƂĒĹšǝĹŭǝËçóššĹǝËšǝƂĒËšǝŘśĒİçĒŘËĒšƺǝ Ëšǝ ŘĒšŨËšǝ šãĹǝ íĒƂĒíĒíËšǝ ŘóĨËǝ çËİËĨĒƒËêãĹǝ íĹǝ ĺśśóĉĹǝ íËšǝ İŨËšƿǝ ǝ cĹǝ šóİŨĒíĹǝ ËĹǝ çóİŨśËĨǝŘËśŚŭóƺǝŚŭóǝôǝĹǝŘĹİŨĹǝįËĒšǝËĨŨĹǝ íËǝ ŨĹŘĹĉśËƛËDŽǝ ŭįǝ ĨËíĹǝ íËǝ ƂĒËǝ ƛçËǝ Ìšǝ margens do córrego e o outro lado não ŘĹššŭóįǝ óíĒƛçËêŕóšǝ çĹİçĨŭĔíËšƺǝ ËŘóİËšǝ ËĨĉŭįËšǝ çĹİšŨśŭêŕóšǝ óįǝ ĈËšóǝ ĒİĒçĒËĨǝ Śŭóǝ ĈĹśËįǝ ËæËİíĹİËíËšƺǝ ŘĹśŨËİŨĹǝ İãĹǝ ďÌǝ ËçóššĹǝíóǝįĹśËíĹśóšƿ
3.ǝ ǝ ŭËǝ>ĺĒšǝôǝŭįËǝƂĒËǝíóǝíŭËšǝŘĒšŨËšǝ çĹįǝ šóİŨĒíĹǝ ŮİĒçĹƺǝ ĉóśËĨįóİŨóǝ ŭŨĒĨĒƒËíĹǝ ŘËśËǝíóšƂĒĹšǝĹŭǝËçóššĹǝËšǝƂĒËšǝŘśĒİçĒŘËĒšƺǝ Ëšǝ ŘĒšŨËšǝ šãĹǝ íĒƂĒíĒíËšǝ ŘóĨËǝ çËİËĨĒƒËêãĹǝ íĹǝ ĺśśóĉĹǝíËšǝ İŨËšƿǝcĹǝšóİŨĒíĹǝËǝ ŭËǝ )İĉƿǝ ĹśŨóĨËƺǝŚŭóǝôǝĹǝŘĹİŨĹǝįËĒšǝæËĒƈĹǝíËǝ ŨĹŘĹĉśËƛËDŽǝ íóǝ ŭįǝ ĨËíĹǝ íËǝ ƂĒËǝ ƛçËǝ Ìšǝ margens do córrego e o outro lado óíĒƛçËêŕóšǝ óǝ çĹįôśçĒĹšƿǝ Ĺśǝ óšŨËśǝ İĹǝ ŘĹİŨĹǝįËĒšǝæËĒƈĹǝíËǝŨĹŘĹĉśËƛËǝšĹĈśóǝçĹįǝ ĒİŭİíËêŕóšǝóįǝŘóśĔĹíĹšǝçďŭƂŚŚǝĹİíóǝĹǝ ËçŮįŭĨĹǝ íóǝ ÌĉŭËǝ ôǝ ŨãĹǝ ĒİŨóİšĹǝ Śŭóǝ Ëšǝ óíĒƛçËêŕóšǝ šãĹǝ ËŨĒİĉĒíËšǝ ŨËįæôįǝ İãĹǝ šĹįóİŨóǝËǝƂĒËƿ
5
29
10
4. ǝ ŭËǝƢƫǝôǝŭįËǝƂĒËǝĨĹçËĨƺǝóšŨśóĒŨËǝóǝíóǝ ƜŭƈĹǝæËĒƈĹǝŚŭóǝçśŭƒËǝËǝ ŭËǝ>ĺĒšǝšóİŨĒíĹǝ ËĹǝçóİŨśĹǝíËǝçĒíËíóƿ
5.ǝ )ššËǝ ŘËśŨóǝ íËǝ ŭËǝ >ĺĒšƺǝ çĹįǝ ŭįËǝ ŨĹŘĹĉśËƛËǝ íóǝ ĈŭİíĹǝ íóǝ ƂËĨóƺǝ ôǝ Ëǝ Śŭóǝ possui maior número de problemas śóĨËçĒĹİËíĹǝ Ëǝ íśóİËĉóįǝ ŭśæËİËƿǝ ǝ çËİËĨĒƒËêãĹǝĈĹśįËǝŭįËǝæËśśóĒśËǝĒįŘóíĒíĹǝŚŭóǝËǝÌĉŭËǝóšçĹóǝËŨôǝĹǝçĺśśóĉĹƺǝ
íóƂĒíĹǝËǝĈËĨŨËǝíóǝįËİŭŨóİêãĹǝóǝŨËįæôįǝ ŘĹśǝŭįËǝĒİóƛçÌçĒËǝİĹǝŘĨËİóĢËįóİŨĹǝóǝİËǝ óƈóçŭêãĹǝíËŚŭĒĨĹǝŚŭóǝŨĒİďËǝçĹįĹǝŘśĹŘĺšĒto solucionar os problemas de alagamenŨĹšǝóǝšóíĒįóİŨËêŕóšƿ
6.ǝ ŭËǝ )İĉóİďóĒśĹǝ ĹśŨóĨËǝ ôǝ íóǝ óƈŨśóįËǝ ĒįŘĹśŨÓİçĒËǝİĹǝçĹİŨóƈŨĹǝíËǝçĒíËíóƺǝíóšŨóǝ įĹíĹǝ Ĺǝ ƜŭƈĹǝ ôǝ íóǝ įôíĒĹǝ Ëǝ ĒİŨóİšĹǝ óįǝ ËĨĉŭİšǝ ďĹśÌśĒĹšƿǝ )ššËǝ ŘËśçóĨËǝ íËǝ ƂĒËǝ Ĉ˃ǝ ŘËśŨóǝíĹǝ śóçďĹǝíóǝGİŨóśƂóİêãĹǝóǝôǝŭįËǝ ponte entre as margens do rio que sofre com a questão do escoamento de água ĉóśËİíĹǝĒśśóĉŭĨËśĒíËíóšǝİĹǝËšĈËĨŨĹƿǝ
7.ǝǝ śËƂóššËǝ#ËįĒËİËǝíËǝǝ ŭİďËǝôǝŭįËǝ ƂĒËǝ ĨĹçËĨƺǝ óšŨśóĒŨËǝ óǝ íóǝ ƜŭƈĹǝ æËĒƈĹǝ Śŭóǝ ËçóššËǝ Ëǝ Ƃƿǝ ƉśŨĹİǝ óİİËƺǝ šóįǝ óíĒƛçËêŕóšǝƂĹĨŨËíËšǝŘËśËǝËǝįóšįËǝĈĹśįËǝ um corredor de muro estreito e marginËĨĒƒËíĹƿ
8. Área que encobre o córrego formando ŭįËǝŘśËêËǝĹİíóǝƛçËǝĹǝ=óĒśãĹǝíĹšǝƂóĔçŭĨĹšǝ ŭšËíĹšƺǝ ŘĹŘŭĨËśįóİŨóǝ çĹİďóçĒíËǝ çĹįĹǝ bËśśóŨËDŽǝ ŘĹššŭĒǝ ƂÌśĒĹšǝ ŚŭĒĹšŚŭóšǝ íóǝ çĹįôśçĒĹǝśóĨËçĒĹİËíĹšǝËǝËŭŨĹįĺƂóĒšƿǝ
9.ǝ ǝ ËƂƿǝ ƉśŨĹİǝ óİİËǝ ËçĹİŨóçóǝ óİŨśóǝ Ëǝ ŭËǝ)İĉƿǝ ĹśŨóĨËǝóǝËǝ ƂƿǝbĒĉŭóĨǝVĹãĹǝóššóǝ ôǝ ŭįǝ ŨśóçďĹǝ çĹįǝ ŭįËǝ ĉśËİíóǝ çĒśçŭĨËêãĹǝ íóǝ ƂóĔçŭĨĹšǝ ŨËİŨĹǝ ŘËśËǝ Ĺǝ çĹįôśçĒĹǝ ĨĹçËĨǝ como forma de desvio e acesso a pontos íËǝçĒíËíóǝçĹįĹǝ óİŨśĹǝǑǝVŭİíĒËĔƿ
10.ǝ cËǝ Ƃƿǝ ƉśŨĹİǝ óİİËǝ ËĹšǝ íĹįĒİĉĹšǝ acontece a feira de carros onde os carros estacionam na lateral gerando uma íóšĹśíóįǝíóǝƂóĔçŭĨĹšǝóǝŘóššĹËšǝóİŚŭËİŨĹǝ possui em frente uma área de forte potençĒËĨǝŚŭóǝóšŨÌǝƂ˃ĒËƿ
Nayara Godoi
N
1.ǝ ·ĒËǝ çĹįǝ ŘĹİŨóǝ íśóİËİŨóǝ óǝ ĢËśíĒįǝ íóǝ chuva que está diretamente ligada ao córrego de forma que a água seja direcionada sem desvios e não acumule no ËšĈËĨŨĹƿ
2ƿǝ ǝ ŭËǝ >ĺĒšǝ óśËǝ ŘĒšŨËǝ íŭŘĨËǝ çĹįǝ šóİŨĒíĹǝŮİĒçĹǝóǝçĹįǝŭįǝŘóśƛĨǝíóǝƣƥįǝíóǝ ĨËśĉŭśËǝóǝŭįǝƜŭƈĹǝæËĒƈĹǝĈĹĒǝŨśËİšĈĹśįËíËǝ em uma via pedestralizada juntamente com os vazios localizados na quadra ĨËŨóśËĨǝ śóçĹİƛĉŭśËİíĹǝ ËššĒįǝ Ĺǝ óšŘËêĹǝ para um melhor aproveitamento e uso; ŭįǝŘËśŚŭóǝĨĒİóËśǝŭśæËİĹƿ
3.ǝ ǝ ŭËǝ>ĺĒšǝóśËǝŘĒšŨËǝíŭŘĨËǝçĹįǝšóİŨĒíĹǝ ŮİĒçĹǝóǝçĹįǝŭįǝŘóśƛĨǝíóǝƣƥįǝíóǝĨËśĉŭśËǝ óǝŭįǝƜŭƈĹǝæËĒƈĹǝĈĹĒǝŨśËİšĈĹśįËíËǝóįǝƂĒËǝ ŭįËǝ íóǝ įãĹǝ íŭŘĨËǝ įËĒšǝ ĈËĒƈËǝ íóǝ estacionamento liberando uma das pistas ŘËśËǝśóŚŭËĨĒƛçËêãĹƿǝ
4.ǝ ǝ ŭËǝ Ƣƫǝ óśËǝ ƂĒËǝ ĨĹçËĨƺǝ óšŨśóĒŨËǝ óǝ íóǝ ƜŭƈĹǝ æËĒƈĹǝ Śŭóǝ İãĹǝ ŘĹššŭĒǝ óíĒƛçËêŕóšǝ utilizadas em sua borda foi pedestralizaíËǝśóçĹİƛĉŭśËİíĹǝĹǝóšŘËêĹǝóǝËĉśóĉËİíĹǝ Ëšǝ ŨśËİšĈĹśįËêŕóšǝ íóǝ ŭšĹǝ ŘËśËǝ ŭįǝ ŘËśŚŭóǝĨĒİóËśǝŭśæËİĹƿ
5.ǝ ššĒįǝ çĹįĹǝ óįǝ ŨĹíĹǝ ŘóśçŭśšĹǝ íËǝ ĒİŨóśƂóİêãĹǝįóíĒíËšǝŘËśËǝįóĨďĹśËįóİŨĹǝ na drenagem e acúmulo de água serão ĒįŘĨËİŨËíËšǝ çËĨêËíËšǝ íśóİËİŨóšǝ óǝ Ëǝ ËíóŚŭËêãĹǝ íóƂĒíËǝ İËǝ ĒİçĨĒİËêãĹǝ İËǝ ƂĒËǝ para direcionamento da água assim çĹįĹǝįóíĒíËšǝíóǝįËİŭŨóİêãĹǝçĹİšŨËİŨóƿǝ
6.ǝ ǝ ŭËǝ )İĉóİďóĒśĹǝ ĹśŨóĨËǝ Ũóįǝ ƜŭƈĹǝ įôíĒĹǝËŘóİËšǝóįǝďĹśÌśĒĹšǝíóǝŘĒçĹDŽǝĈĹśįËǝ ŭįǝ çśŭƒËįóİŨĹǝ óİŨśóǝ Ëǝ śŭËǝ >ĺĒšǝ óǝ Ƃƿǝ ƉśŨĹİǝ óİİËƺǝİóššËǝŘËśçóĨËǝËǝŘśĹŘĹšŨËǝôǝ compartilhar de forma que pessoas e ƂóĔçŭĨĹšǝŭŨĒĨĒƒóįǝíĹǝĨĹçËĨƿǝ¡įËǝįŭíËİêËǝ İËǝŘËƂĒįóİŨËêãĹǝŘËśËǝçĹİŨĒİŭËśǝ
ƂĒšŭËĨįóİŨóǝ ĨĒĉËíËƺǝ įËšǝ çĹįǝ ĨĒįĒŨóšǝ sinalizados para cada usuário assim como um sistema de semáforo que permita a çĹįæĒİËêãĹǝ íóǝ ŭšŭÌśĒĹšǝ ŘśĒĹśĒƒËİíĹǝ ŘĹśǝ ďĹśÌśĒĹšƿǝ ŭËİŨĹǝËǝíśóİËĉóįǝĈĹĒǝŨśËİšĈĹśmada em uma ponte drenante e jardins de chuva que estão diretamente ligados ao córrego de forma que a água seja direcionada sem desvios e não acumule no ËšĈËĨŨĹƿǝ 9
7.ǝǝ śËƂóššËǝ#ËįĒËİËǝíËǝ ŭİďËǝôǝŭįËǝƂĒËǝ ĨĹçËĨƺǝóšŨśóĒŨËǝóǝíóǝƜŭƈĹǝæËĒƈĹǝŚŭóǝËçóššËǝ Ëǝ Ƃƿǝ ƉśŨĹİǝ óİİËƺǝ ŘĹśǝ İãĹǝ ŘĹššŭĒśǝ óíĒƛçËêŕóšǝƂĹĨŨËíËšǝŘËśËǝšĒǝšóśÌǝĒİçĨŭĔíËǝ İËǝśóçĹİƛĉŭśËêãĹǝíËǝŘËĒšËĉóįǝĈĹśįËİíĹǝ ŭįǝ çĹśśóíĹśǝ çŭĨŨŭśËĨǝ Ĺİíóǝ Ëǝ ŘśĹŘĹšŨËǝ ôǝ que esses muros que a cercam formem įŭśËĒšǝ óǝ ŨóĨËšǝ ŘËśËǝ óƈŘĹšĒêŕóšǝ ƂĹĨŨËíËšǝ ŘËśËǝËǝŚŭóšŨãĹǝËŭŨĹįĹæĒĨĔšŨĒçËǝĢÌǝŚŭóǝƛçËǝ æóįǝóįǝĈśóİŨóǝËĹǝĉËĨŘãĹǝíĹǝĈóĒśãĹƿ
8
7
6
8.ǝ śóËǝ Śŭóǝ óİçĹæśóǝ Ĺǝ çĺśśóĉĹǝ ôǝ æóįǝ ËśæĹśĒƒËíËǝ ŘĹśôįǝ Ĺšǝ ŚŭĒĹšŚŭóšǝ óǝ Ĺǝ galpão do feirão gera uma paisagem ŘĹĨŭĔíËƺǝ çĹįǝ ĒššĹǝ ĈĹśįËįǝ śóËĨĹçËíĹšǝ ŘśĹŘĹśçĒĹİËİíĹǝ óšŘËêĹǝ ŘËśËǝ śóŚŭËĨĒƛçËêãĹƿ
9.ǝ ǝ ƂĒËǝ íËǝ çĹİŨĒİŭËêãĹǝ ËĹǝ ŘËśŚŭóǝ íóǝ ĈĹśįËǝŚŭóǝËǝĈËĒƈËǝËĉĹśËǝôǝçĹįŘËśŨĒĨďËíËǝ para não privar o uso de motoristas como desvio e colaborando para esse acesso de ŘóššĹËšǝóǝƂóĔçŭĨĹšǝĢÌǝŚŭóǝËǝæóĒśËǝíËǝŘĒšŨËǝ ôǝçĹİšŨĒŨŭĔíËǝíóǝçĹįôśçĒĹšǝƂĹĨŨËíĹšǝŘËśËǝ automóveis
10.ǝ ǝ ÌśóËǝ ËæËİíĹİËíËDžǝ šóįǝ ŭšĹǝ ĈĹĒǝ agregada ao projeto como forma de ŨśËİšĈĹśįËêãĹǝƂĒšŭËĨǝíĹǝóšŘËêĹǝŘśĹŘĹśçĒĹnando assim um aumento na qualidade e óįǝÌśóËǝíĒšŘĹİĔƂóĨǝŘËśËǝĹšǝĈóĒśËİŨóšǝóǝËĹšǝ comerciantes da região; podendo ser ŭŨĒĨĒƒËíËǝŘËśËǝíĒƂóśšĹšǝƛİšǝçĹįĹǝĈóšŨĒƂËĒšǝ óǝĈóšŨËšƿ
R E C O N F I G U R AÇ ÃO # ǝ G > ) b Parque Urbano
10
5
4
2
3
1
30
o
“
Uma imagem ambiental pode ser decomposta em três componenŨóšƹǝĒíóİŨĒíËíóƺǝóšŨśŭŨŭśËǝóǝšĒĉİĒƛçËíĹƿǝ*ǝçĹİƂóİĒóİŨóǝËæšŨśËĒśįĹšǝ ŘËśËǝËİÌĨĒšóƺǝíóšíóǝŚŭóǝİãĹǝšóǝŘóśçËǝíóǝƂĒšŨËǝŚŭóǝšóįŘśóǝËŘËśĒêãĹǝĢŭİŨĹšƿǝ¡įËǝĒįËĉóįǝƂĒÌƂóĨǝśóŚŭóśǝŘśĒįóĒśĹƺǝËǝĒíóİŨĒƛçËêãĹǝíóǝ um objeto, o que implica sua diferenciação de outras coisas, seu śóçĹİďóçĒįóİŨĹǝóİŚŭËİŨĹǝóİŨĒíËíóǝšóŘËśÌƂóĨƿ
“
- Kevin Lynch.
I D E N T I DA D E
) ¡ ¡
SIGNIFICADO
31
USUÁRIO
MODO
CAUSA
Nayara Godoi
TIPO
DE USUÁRIO:
FAIXA
ESTUDANTES
ATLETAS
JOVENS
ADULTOS
APOSENTADOS
SEGURANÇA
ILUMINAÇÃO
PROGRAMA
HISTÓRICO
POTENCIAL
APROVEITAMENTO
COMERCIANTES
FAMÍLIAS
ETÁRIA:
CRIANÇAS
MODO: REVITALIZAÇÃO
CAUSA: NATUREZA
LINHA DE ONIBUS PERCURSO VERDE VEGETAÇÃO EXISTENTE CURSO D’ÁGUA
O local possui uma quantidade significativa de vegetação, entretanto se perde ao meio do abandono e descaso, a intenção é ampliar esse eixo verde e produzir ambientes de convivência para moradores.
Parque Urbano
32
N
#) )cDlǝ# SUPERFÍCIE O desenho do parque foi delimitado por características existentes e o fator de maior relevância a topografia. A intenção de reciclar a paisagem é reutilizar o potencial encontrado no local de modo que a topografia proporcionou espaços de convivência e caminhos fazendo com que o parque seja inserido no local sem grandes impactos visuais e até mesmo físicos. Esse desenho gerado pela topografia além da formação de espaços permitiu a inclusão de um programa para esse percurso que o parque se torna na escala do bairro modificando a imagem local de abandonada e marginalizada para um ambiente convidativo e aconchegante que consegue agregar todo potencial do bairro. Entretanto, para que esse percurso aconteça são necessárias medidas para melhorar a infraestrutura local. A drenagem é a mais recorrente e o maior problema a ser enfrentado. Os usos foram baseados na rotina do bairro e as suas características não perdendo a sua identidade de bairro residencial.
7 33
ɂåĥĠƗĂœŃËæÏĥɂëĥ desenho do parque modela o programa, de forma que a intenção de reciclar a paisagem para que as pessoas tenham espaços de qualidade. Nayara Godoi
P E R C U R S O l > b FEIRÃO
DO
CARRO USADO
ĉĹśËǝçĹįǝŭįǝóšŘËêĹǝǘšóŘËśËíĹǙǝçĹįǝĹǝĹæĢóŨĒƂĹǝíóǝĒİçóİŨĒvar economicamente o desenvolvimento da região com óšŘËêĹšǝ íóǝ ŚŭËĨĒíËíóǝ ŘËśËǝ ƂóİíËšǝ óǝ ĨóĒĨŕóšƺǝ ËĨôįǝ íóǝ ŭšĹšǝ íĒƂóśšĹšǝíËíĹǝŚŭóǝôǝŭįǝóšŘËêĹǝËæóśŨĹǝóǝËįŘĨĹƿ
PONTE DRENANTE ǝŘĹİŨóǝôǝŭįËǝĈĹśįËǝíóǝĨĒĉËśǝŭįǝĨËíĹǝíËǝçĒíËíóǝËĹǝĹŭŨśĹƺǝ entretanto este lugar possui o encontro de uma grande quantidade de água da chuva e não consegue drenar totalįóİŨóǝĉóśËİíĹǝËĨËĉËįóİŨĹšƿǝGššĹǝĹçĹśśóǝĢŭšŨËįóİŨóǝËǝçĒįËǝ do córrego onde a base impermeabilizada inibe o escoamento completo surgindo então a proposta de uma ponte ŘóśįóÌƂóĨƺǝ Ĺŭǝ šóĢËƺǝ çĹįǝ ĉśóĨďËšǝ óįǝ çĹİçśóŨĹǝ óƈçĨŭĒİíĹǝ Ëǝ æËśśóĒśËǝíËǝĒįŘóśįóËæĒĨĒƒËêãĹǝçĹįĹǝŭįǝĈËŨĹśǝËĉśËƂËİŨóƿ
ESTUFA )ššóǝ óšŘËêĹǝ ĈĹĒǝ ŘóİšËíĹǝ çĹįĹǝ ĈĹśįËǝ íóǝ ĒİŨóĉśËêãĹǝ óİŨśóǝ įĹśËíĹśóšǝ óǝ óšŨĒįŭĨËśǝ Ĺšǝ çŭĒíËíĹšǝ çĹįǝ Ĺǝ æóįǝ ŘŮæĨĒçĹƺǝ Ĺǝ ŘËśŚŭóƿǝ ¡įËǝ óšŨŭĈËǝ ŘËśËǝ Ĺǝ çŭĨŨĒƂĹǝ íóǝ ŭįËǝ ƂËśĒóíËíóǝ íóǝ ƜĹśóšǝóǝĈśŭŨĹšƺǝçĹįĹǝŭįËǝďĹśŨËǝçĹįŭİĒŨÌśĒËƺǝËššĒįǝËĨôįǝíóǝ ŨśËƒóśǝ æóİóĈĔçĒĹšǝ ËĹǝ ĨĹçËĨǝ ĨóƂËǝ Ëšǝ ŘóššĹËšǝ ŭįǝ ĹĈĔçĒĹǝ çĹįĹǝ ŨËįæôįǝĹǝçĹİďóçĒįóİŨĹǝĒİçóİŨĒƂËİíĹǝËǝŘśÌŨĒçËƿ
JARDIM
DE
FLORES
)šŘËêĹǝ Ĺİíóǝ ƜĹśóšǝ šãĹǝ çŭĨŨĒƂËíËšǝ çĹįǝ ŘśĹŘĺšĒŨĹšǝ íóçĹśËŨĒƂĹšƿǝ=ĨĹśóšçóįǝóįǝƂËśĒËíĹšǝŘóśĔĹíĹšǝíĹǝËİĹǝíĒƂóśšĒƛçËİíĹǝ ËǝŘËĒšËĉóįƿ Parque Urbano
34
As intervenções foram feitas em grande escala e também em ações pontuais. É importante frisar que tais alternativas levaram em consideração a viabilidade econômica e social buscando um equilíbrio entre a situação existente do local e o que seria o ideal, viabilizando a sua implantação. As diretrizes foram traçadas para diferentes proposições e os seus respetivos objetivos e posteriormente foram inseridas no caso de forma a exemplificar uma maneira de apropriação e verificar a sua viabilidade.
[f.18] Maquete eletrônica do Parque.
35
Nayara Godoi
l½Gb ) DA PAISAGEM
8
Parque Urbano
36
D RENAGEM Aderir sistemas construtivos de drenagem como meio fio drenante [f.19], filtros de bueiros que irão facilitar a manutenção e limpeza das bocas de lobo [f.20], calçadas ecológicas [f.21], (As calçadas são revestidas por cimento, produto impermeável, que inviabiliza a percolação da água, outras são revestidas por materiais que também têm a característica predominante de impermeabilização). Como não há locais para percolação das águas pluviais, a força da enxurrada destrói as calçadas.
[f.19]
RUA [f.20]
CESTO
PARA
FILTRAR
RESÍDUOS SÓLIDOS
[f.19]: Detalhe meio fio drenante]. Fonte:http://www. acodrenagem.com.br/aco-kerbdrain/
CÓRREGO
[f.21]
CORTE ESQUEMÁTICO - FILTROS DOS BUEIROS
[f.20] Detalhe do filtro de bueiro. Fonte: https://sobasombradasarvores.wordpress.com/2013/04/ 25/calcada-viva-com-arborizacao-pode-estimular-percursos-a-pe-e-de-bicicletas-e-aliviaro-transito/ [f.21] Piso drenante de concreto. Fonte: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.ler o y merlin.com.br%2Fpiso-dr enante-placa-40x40x8c m-natural-oterprem_895 32282&psig
37
DETALHE - JARDIM DE CHUVA
Nayara Godoi
B
A
B
A
Jardim de chuva Bueiros com filtro
C ORTE 0
ƣ
A
Ƨ b) l
óśśóİĹǝcËŨŭśËĨ śóËǝóíĒƛçËíË
·óĉóŨËêãĹǝóƈĒšŨóİŨó Área de convivência
·ĒËǝ çĹįǝ ĒİçĨĒİËêãĹǝ direcionada ao įóĒĹǝƛĹǝíśóİËİŨóƿ
óśśóİĹǝcËŨŭśËĨ
·ĒËǝçĹįǝĒİçĨĒİËêãĹǝ direcionada ao įóĒĹǝƛĹǝíśóİËİŨóƿ
Caminhos
Córrego canalizado Parque Urbano
38
N B
A
B
A
Jardim de chuva Bueiros com filtro Imagem [pag.40]
C ORTE 0
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B
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śóËǝíóǝçĒśçŭĨËêãĹ ·ĒËǝ çĹįǝ ĒİçĨĒİËêãĹǝ direcionada ao įóĒĹǝƛĹǝíśóİËİŨóƿ
39
óśśóİĹǝ bĹíĒƛçËdo formando uma escadaria para facilitar o acesso óİŨśóǝŚŭËíśËšƿ
·óĉóŨËêãĹǝóƈĒšŨóİŨó Córrego canalizado
·ĒËǝçĹįǝĒİçĨĒİËêãĹǝ direcionada ao įóĒĹǝƛĹǝíśóİËİŨóƿ
Nayara Godoi
[f.22] Maquete eletrĂ´nica do Parque.
[f.22]
Parque Urbano
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J ARDIM
DE
C HUVA
[f.23]
[f.24]
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Nayara Godoi
[f.25]
P ONTE Parque Urbano
DRENANTE
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[f.26]
M OBILIÁRIO Assim como os caminhos foram traçados através da topografia e das pré-existências todo mobiliário surge através da mesma, possibilitando criar limites de forma a direcionar as pessoas ao espaço de convivência.
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Nayara Godoi
[f.27]
[f.28]
Parque Urbano
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Parque Urbano
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[f.29]
E S T U FA / H O R TA
47
C O M U N I TĂ R I A
Nayara Godoi
[f.30]
[f.31]
F EIRÃO
[f.32]
Parque Urbano
DE
C ARROS U SADOS
48
N
[f.33]
J ARDIM D E F LORES
[f.34]
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Nayara Godoi
[f.35]
A CESSO
ENTRE QUADRAS
[f.36]
Parque Urbano
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REFERÊNCIAS - PORO. Página oficial do grupo. Disponível em: <http://poro.redezero.org/>. Acesso em: 4 dez. 2011. - RANCIÈRE, J. Políticas da escrita. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. - La mésentente – politique et philosophie. Paris: Galilée, 1996 - https://joaocamillopenna.files.wordpress.c o m / 2 0 1 5 / 0 5 / r a n c i e r e -a-partilha-do-sensivel1.pdf - BENTLEY, I.; ALCOCK, A.; MURRAIN, P.; MCGLYNN, S.; SMITH, G. Responsive environments: a manual for designers. London: Architectural Press, 1985 - FERREIRA DOS SANTOS, Carlos Nelson e VOGEL, Arno. Quando a rua vira casa: A apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. 3ª edição. São Paulo: Projeto, 1985. - BAPTISTA, M. B.; NASCIMENTO, N. O. Aspectos institucionais e de financiamento dos sistemas FIGURA 12 - Intervenção no Rio Besòs: trecho de montante (esquerda) e de jusante (direita) (Fotos dos Autores) rev. ufmg, belo horizonte, v. 20, n.2, p. 124-153, jul./dez. 2013 147 - Baptista, m.; cardoso, a. rios e cidades: uma longa e sinuosa história... de drenagem urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. jan./ mar. 2002 DOS SANTOS , Alimedalva. Mobilidade e sustentabilidade urbana na cidade de Anápolis Góias. Disponívelem:<http:// repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/200/1/Alimedalva%20Jorge.pdf>. Acesso em: 02 setembro 2019. . - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sc i _ a r t t e x t & p i d = S 1 6 7 8 -86212017000400305#B3416 -https://leismunicipais.com.br/a/go/a/an a p o l i s / l e i - o r d i n a ria/2004/307/3078/lei-ordinaria-n-3078-2004da-nova-redacao-a-lei-n-2855-de-29-de-ab ril-de-2002-que-dispoe-sobre-a-criacao-doconselho-municipal-da-cidade-de-anapolis -comcidade-do-fundo-municipal-de-desen volvimento-urbano-fmdu-do-fundo-municip al-do-meio-ambiente-fmma-do-fundo-muni cipal-de-habitacao-fmh-e-da-outras-provid encias - http://www.anapolis.go.gov.br/portal/
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REFERÊNCIAS - PORO. Página oficial do grupo. Disponível em: <http://poro.redezero.org/>. Acesso em: 4 dez. 2011. - RANCIÈRE, J. Políticas da escrita. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. - La mésentente – politique et philosophie. Paris: Galilée, 1996 - https://joaocamillopenna.files.wordpress.c o m / 2 0 1 5 / 0 5 / r a n c i e r e -a-partilha-do-sensivel1.pdf - BENTLEY, I.; ALCOCK, A.; MURRAIN, P.; MCGLYNN, S.; SMITH, G. Responsive environments: a manual for designers. London: Architectural Press, 1985 - FERREIRA DOS SANTOS, Carlos Nelson e VOGEL, Arno. Quando a rua vira casa: A apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. 3ª edição. São Paulo: Projeto, 1985. - BAPTISTA, M. B.; NASCIMENTO, N. O. Aspectos institucionais e de financiamento dos sistemas FIGURA 12 - Intervenção no Rio Besòs: trecho de montante (esquerda) e de jusante (direita) (Fotos dos Autores) rev. ufmg, belo horizonte, v. 20, n.2, p. 124-153, jul./dez. 2013 147 - Baptista, m.; cardoso, a. rios e cidades: uma longa e sinuosa história... de drenagem urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. jan./ mar. 2002 DOS SANTOS , Alimedalva. Mobilidade e sustentabilidade urbana na cidade de Anápolis Góias. Disponívelem:<http:// repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/200/1/Alimedalva%20Jorge.pdf>. Acesso em: 02 setembro 2019. . - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sc i _ a r t t e x t & p i d = S 1 6 7 8 -86212017000400305#B3416 -https://leismunicipais.com.br/a/go/a/an a p o l i s / l e i - o r d i n a ria/2004/307/3078/lei-ordinaria-n-3078-2004da-nova-redacao-a-lei-n-2855-de-29-de-ab ril-de-2002-que-dispoe-sobre-a-criacao-doconselho-municipal-da-cidade-de-anapolis -comcidade-do-fundo-municipal-de-desen volvimento-urbano-fmdu-do-fundo-municip al-do-meio-ambiente-fmma-do-fundo-muni cipal-de-habitacao-fmh-e-da-outras-provid encias - http://www.anapolis.go.gov.br/portal/
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