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ESPRAIADA V
permeabilidade verde na jk V
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ESPRAIADA permeabilidade verde na jk
AUP0671 - Projeto de Infraestrutura Verde Professor Paulo Pellegrino Caio de Benedetto Debora Kumagai Fabiana Romano JĂşlia Hirakawa Renata Portella
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Sumário 05
História _córrego do sapareiro
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1ª Interação _Sistemas de Circulação e Uso Social
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2ª Interação _ Desenvolvimento do Projeto
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Espraiada JK _ Projeto
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imagem retirada da iniciação científica CÓRREGO OCULTOS - O CASO DO CÓRREGO DO SAPATEIRO Guariglia, Bianca
imagem retirada da iniciação científica CÓRREGO OCULTOS - O CASO DO CÓRREGO DO SAPATEIRO Guariglia, Bianca
História_córrego do sapareiro O córrego do Sapateiro, que também já foi chamado do Curtume ou do Matadouro, tem suas nascentes no bairro de Vila Mariana, próximo à antiga estação dos bondes, na rua Domingos de Moraes. Junto de suas cabeceiras, situadas a oeste do espigão que separa as águas do Rio Pinheiros das do Rio Ipiranga, a principal referência urbana atual é a estação Vila Mariana do metrô. As nascentes, hoje não mais acessíveis, localizam-se na qua ra formada pelas ruas Domingos de Moraes, Carlos Vitor Cocozza, Lutfala Salim Achoa e Capitão Cavalcanti. O relevo é particularmente acidentado nos primeiros 500 metros do alto curso do córrego, confirmado pela declividade, pelo traçado irregular e sinuoso das ruas. A partir de 1916, o córrego começou a receber dejetos e resíduos de gado e de couro que eram lavados em suas águas, nas proximidades do Matadouro Municipal [atual Cinemateca Brasileira]. Pedro Masarolo, em seu livro “Vila Mariana”, caracterizou o córrego como vermelho, devido à grande quantidade de sangue que havia em suas águas. O córrego foi retificado e canalizado em meados da década de 60, devido ao crescimento dos bairros no qual ele está inserido, exceto o trecho do Parque do Ibirapuera, onde seu leito é preservado atualmente. Em 1976, iniciou-se a construção da Avenida Juscelino Kubitschek, ocultando quase que totalmente qualquer vestígio do curso d’água. Mesmo com a canalização, suas águas encontravam-se, até pouco tempo, muito poluídas. Isso ocorria devido ao despejo clandestino de esgoto, principalmente próximo a favela da Rua Dr. Mario Cardim, no bairro da Vila Mariana.
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CÓRREGO DO SAPATEIRO EM SEU LEITO NATURAL | 1950
CÓRREGO DO SAPATEIRO EM PROCESSO DE CANALIZAÇÃO | 1955
Cór r e g o I g
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Microbacia Córrego Iguatemi
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Microbacia Córrego Sapateiro
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Microbacia Córrego Uberaba ba
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rd e e oV
Mapa Hidrografia e Hierarquia Viária
1ª Interação
Sistemas de Circulação e Uso Social
Massa d’água Córrego Delimitação da microbacia Via Estrutural de Nível 1 Via Estrutural de Nível 2 Via Coletora
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mapa hidrografia e hierarquia viária produzido para a 1ª interação
Na primeira interação do projeto trabalhamos com o reconhecimento espacial e teórico da área em estudo, Bacia Hidrográfica do Córrego do Sapateiro [trecho Itaim Bibi]. A partir de visitas técnicas, registros fotográficos, análises em bancos de dados e em bases cartográficas, realizamos alguns produtos que explicitam a nossa leitura sobre a área no tocante do Sistema de Circulação e Uso Social, sem nos descuidar da influência da água na situação atual, por mais que ela não esteja presente visualmente em quase todo o trajeto, devido à urbanização do bairro. Com isso, fizemos levantamentos sobre a questão hidrográfica, usos do solo, mobilidade urbana e acessibilidade [calçadas | caminhar urbano]. Nos deparamos com uma situação crítica e complexa da região, pois o local consiste de ambientes residenciais, comerciais, de serviços e corporativos, ou seja, contempla uma mescla urbana de usos que favorece uma diversidade populacional. No entanto, este amálgama de funções urbanas é descaracterizado na questão de conforto ambiental urbano, pois a área atual da bacia apresenta pouca arborização urbana e poucos espaços públicos de convívio e permanência. Além disso, em nenhum momento do trajeto encontramos infraestruturas verdes e muito menos evidências do córrego que está percorrendo a parte subterrânea da atual avenida.
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Trecho 2 Santo Amaro - Faria Lima
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Trânsito leve Trânsito médio Trânsito pesado Uso residencial Uso comercial e de serviços Uso misto Uso institucional Edifícios corporativos Vazios
R. FELICETTO DE LUCA
N 0 10 20
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80m
mapa trecho 2 [santo amaro_faria lima] tráfego e usos produzido para a 1ª interação
É importante relatar que nesta primeira interação trabalhamos com todo o trecho do córrego [partindo do Pq. do Ibirapuera até o seu deságue no Rio Pinheiros. Para facilitar a compreensão deste tecido urbano diverso, redividimos a área de estudo em pequenos trechos para analisarmos as complexidades na escala urbana média e pequena, destacando a situação das quadras e da visão do pedestre sobre aquele espaço. Neste caderno compartilhamos alguns exemplos dos produtos apresentados na primeira etapa do projeto.
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s Barro
k che
856R-10 Socorro | Lapa zona sul -> zona oeste 875C-10 Metrô Santa Cruz | Term. Lapa zona sul ->zona oeste 5111-10 Term. Santo Amaro | Term. Pq. D. Pedro II zona sul -> centro 5131-10 Cidade Ademar | Pq. D. Pedro II zona sul -> centro 6412-10 Paraisópolis | Paulista zona sul -> centro 6450-21 Term. Capelinha | Itaim Bibi zona sul -> zona sudoeste 6913-21 Term. Varginha | Itaim Bibi {circular} zona sul -> zona sudoeste 7550-10 Term. Santo Amaro | Metrô Santa Cecília zona sul -> centro
aro
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re aP d i n Ave
lin sce u J e ent d i s
ts ubi K o
044 Diadema (Jd. Castelo) | Itaim Bibi diadema (rmsp) -> zona sudoeste 516N-10 Pça. D. Gastão | Jd. Miriam zona sul -> zona sul 637G-10 Grajaú | Pinheiros zona sul -> zona oeste 637G-51 Jd. Eliana | Pinheiros zona sul -> zona oeste 637J-10 Vila São José | Pinheiros zona sul -> zona oeste 637P-10 Term. Santo Amaro | Term. Pinheiros zona sul -> zona oeste 669A-10 Term. Sto. Amaro | Term. Princ. Isabel zona sul -> centro 709G-10 Term. Guarapiranga | Itaim Bibi zona sul -> zona sudoeste
San to A m
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677A-10 Term. Jd. Ângela | Metrô Ana Rosa zona sul -> zona sul 6412-10 Paraisópolis | Paulista zona sul -> centro 7710-10 Term. Guarapiranga | Metrô Ana Rosa zona sul -> zona sul
Ave nida
Dr Rua
nior to de Magalhães Jú Rua Leopoldo Cou
Trecho 2 Sto. Amaro - Av. Brg. Faria Lima
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Ponto de ônibus Corredor de ônibus Faixa de ônbus Travessia acessível para deficientes visuais e pessoas com mobilidade reduzida Travessia acessível para pessoas com mobilidade reduzida Calçada agradável
terrenos ociosos avenida juscelino kubitchek | 2016
Calçada com alguns problemas
produzido para a 1ª interação
Calçada desagradável Semáforo
R. FELICETTO DE LUCA
N 0 5 10
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40m
mapa trecho 2 [santo amaro_faria lima] mobilidade urbana e acessibilidade
presença de interstícios urbanos [porém sem tratamento] avenida juscelino kubitchek | 2016
produzido para a 1ª interação
produzido para a 1ª interação
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2ª Interação
Desenvolvimento do Projeto Na segunda etapa do trabalho, denifiu-se o trecho de intervenção, dentro dele, as vias que fariam parte do projeto. Além das vias, foram elencados os espaços subutilizados dentro da área que poderiam fazer parte do conjunto de intervenção. Outra parte importante para o processo, foi a definição das estratégias específicas para cada espaço de intervenção, entre vias e interstícios. Cada um conta com diferentes soluções quanto aos quatro temas iniciais: circulação, água, vegetação e cênico.
Planta de estudo produzido para a 2ª interação
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Listagem dos elementos previstos no projeto 1.Avenida Boulevard _biovaleta _piso drenante _jardim de chuva _canais abertos _todos os tipos de vegetação _pedestre _bicicleta _ônibus _VLT _metrô _carros/motos _esculturas _pontos focais _fiação subterrânea _mobiliário
Planta de elaboração do projeto produzido para a 2ª interação
2. Estacionamento Intermodal _piso drenante _biovaleta _árvores _parede verde _pontos de recarga de carros _aluguel de bicicleta e carros _bicicletário _pequenos reparos _identidade visual _mobiliário
3. Rua Jardim (locais) _biovaleta _piso drenante _jardim de chuva _árvores _palmeiras _forrações _folhagens _parede verde _horta _balizadores _piso nivelado _paraciclo _vagas especiais _fiação subterrânea _mobiliário de estar _lixeira de compressão
_espaço para coleta de lixo e carga e descarga
4. Rua Comercial _biovaleta _piso drenante _jardim de chuva _todos os tipos de vegetação _paraciclo _aluguel de bibicleta _ciclovia _fiação subterrânea _mobiliário de estar
6. Intervenções Pontuais _coleta de águas pluviais _espelho d’água _teto verde _parede verde _horta
5. Espaços Especiais _alagado construído _biovaleta _piso drenante _jardim de chuva _canais abertos _espelho d’água _todas os tipos de vegetação _horta _paraciclo _bicicletário _fiação subterrânea _mobiliário _pontos focais
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Espraiada JK_projeto O projeto Espraiada JK é uma iniciativa de implementação de infraestrutura verde em todo o Córrego do Sapateiro à jusante do Parque Ibirapuera. Este trecho do Córrego desagua no Rio Pinheiros, passando pelo Parque do Povo. Tal conexão entre dois parques importantes para a cidade é o que move o interesse pelo projeto. Outro importante fator é a potencialidade da Avenida Juscelino Kubistchek de fazer essa conexão de forma a se tornar um eixo verde, criando assim um sistema de espaços livres. Por conta de sua largura e a infraestrutura de túneis já existente, a conexão proposta se fortalece. Pelo mesmo motivo, a possibilidade de se criar outros espaços de convivência, como praças e bulevares, que possam ser utilizados pelos usuários dos parques, trabalhadores e moradores da região, reafirma ainda mais esta conexão. De um eixo central forte para dentro do bairro: os conceitos se espraiam por entre as ruas e interstícios urbanos possíveis. O detalhamento do projeto se dá no trecho entre a Avenida Santo Amaro e a Rua João Cachoeira. Nestes pontos preveemse duas estações de acesso ao sistema de VLT que passará pela Avenida, oferecendo uma ligação entre os dois parques por meio de um transporte público de massa que pode ser estendido ainda para o futuro parque do Jóquei e a Cidade Universitária. Este VLT é o eixo da proposta, pois também conta com um sistema de trilhos pelo chão de piso gramado e canteiro central vegetado – iniciando assim a capitação de água da área. Em seguida, existe o leito carroçável. A proposta é diminuir o número de faixas de cinco (em média) para apenas uma, larga o suficiente para atender o transporte público e veículos de emergência. Duas faixas estarão disponíveis próximas às entradas e saídas do túnel. Este túnel será contínuo em relação à sequênciade três túneis existentes, aproveitando a estrutura preexistente.
17 A estrutura das partes novas serão construídas baseadas na existente e os acessos serão feitos sem atrapalhar as faixas expressas e considerando as vias coletoras principais. A ideia é trazer um fluxo local de carros para a superfície e concentrar os veículos na parte subterrânea, permitindo que estes fluam de forma constante. Importante ressaltar que o VLT está elevado em relação ao lento carroçável, para que haja a menor interferência possível entre os dois sistemas. Optou-se, portanto, por utilizar como piso o asfalto drenante, que apresar de suportar menos carga que o convencional, o caráter proposto para a via permite que este material seja colocado e este asfalto evita que a água se acumule na pista. O espaço restante é destinado majoritariamente ao pedestre. Optou-se por criar esse eixo de transporte no centro da antiga via para aproveitar a estrutura existente e, principalmente, ampliar as calçadas, já que estas contam com um comércio vivo. A via pedonal tem ao menos cinco metros de largura e o espaço restante conta com infraestrutura verde, mobiliário urbano, ciclovia e arborização, o que torna o passeio mais agradável. Foi escolhido um piso de concreto drenante em placas, que além de permitir a drenagem, cria uma superfície agradável para o caminhar. Ao longo do percurso, várias áreas de permanência são combinadas com estratégias de infraestrutura verde. Entre estas estratégias estão os jardins-de-chuva, biovaletas e áreas de detenção do excedente de água de cheias. A combinação destas estratégias possibilita que em momentos de seca, as áreas que estas se encontram sejam apropriadas de diferentes formas, como por exemplo, para descanso, para estar, para se proteger, para tomar sol, para contemplação.
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caminhos
vegetação
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Deck de madeira
VLT Deck de madeira
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ação VLT/ Ponto de ônibus
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Deck metálico perfurado Lombofaixa
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sistema das águas
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fora do sistema Sistema de captação de águas - nívelÁguas normal águas - nível normal
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Corte 1_Cruzamento JK_Sto Amaro
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CORTE 1
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em nível para o pedestre e VLT. O acesso aos carros se dá por meio de uma lombofaixa e a água é usada como uma sinalização de fluxos. É prevista a iluminação com postes em aço galvanizado e luminárias LED. A travessia da Avenida Santo Amaro tem como proposta criar um docéu arbóreo antes do túnel em si, com canteiros para o plantio das árvores e proteção do pedestre. A ideia é que a vegetação se torne um ponto de referência para aqueles que frequentam a região.
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CORTE 2 4 _ O ponto de ônibus da Avenida Santo Amaro 25 50 foi realocado para permitir que todas 0as linhas passem por ele. Este também servirá como início de um plantio linear de árvores por toda a Avenida.
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Corte 2_Pto de ônibus_Praça gastronômica
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5 _ Propõe-se que uma grande árvore seja plantada na esquina entre as duas avenidas, sendo assim um ponto de encontro. Para favorecer este caráter, será construído um deck de madeira com dois níveis ao redor da árvore, que permite diversas apropriações.
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Corte 3_Praça gastronômica
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2 _ A infraestrutura da esquina se completa por um palco circular que incentiva ainda mais a permanência das pessoas. V
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CORTE 3 1 _ No encontro das avenidas é proposto um espaço para alimentação – início do Boulevard Gastronômico – onde foodtrucks possam estacionar ao lado de uma parede verde. V
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PERSPECTIVA 4 _ Visão de como o pedestre enxergará este novo corredor da Avenida Santo Amaro.
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CORTE 4 3 _ Propõe-se ao longo de toda a extensão da JK que jardins de chuva estejam colocados entre o leito carroçável e a calçada. Este serve como captador de águas, evitando o alagamento da calçada e pista, e também como jardim contemplativo. Neste corte pode-se notar também a inclinação de detenção possível com os desníveis propostos. Mobiliário urbano é 0 25 50 posto ao lado do jardim de chuva.
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4 _ Um reservatório de água escalonado que permite a contenção das águas que chegam vindas da Joaquim Floriano. Este local também pode ser utilizado para estar e atividades esportivas.
Corte 5_Praça esportiva
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5 _ Piso em chapa metálica perfurada que permite ao pedestre ver as águas que passam por baixo, a água de acessar o solo e as árvores de respirar e ter acesso ao sol na altura das raízes.
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PERSPECTIVA 6 _ Vista da Santo Amaro para a antiga rua sem saída: abriu-se uma conexão com a JK e aproveitou-se o fluxo de água para a rotatória para criar um local de estar para os moradores da região, um pouco mais intimista. Jardins de chuva rodeados por bancos no centro jatos de água que servem de refresco e lazer. A rua foi nivelada e tem acesso apenas para fluxo dos carros dos moradores.
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CORTE 7 1 _ A Praça Esportiva tem como principal característica o espaço mais livre e que pode ser usado para prática esportiva variada. Uma iluminação diferenciada é proposta para criar uma linguagem entre os espaços de mesmo caráter.
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2 _ Um morrote gramado elevado funciona como local de descanso e como atrativo que desperta interesse pela praça. V
CORTE 8 3 _ Em dias de verão, jatos de água saem desta área de lâmina d’água para refrescar e divertir os frequentadores da praça. Infraestrutura útil de se ter próxima à locais de esporte, como o que se propõe. 4 _ Quadra poliesportiva para um uso um pouco mais específico, com iluminação alta para evitar 0 25do 50 o ofuscamento dos jogadores e arborização entorno capaz de sombrear a área ao longo do dia. 5 _ Ao lado das quadras existe uma arquibancada de estrutura leve, que permite que pessoas possam se sentar para assistir aos jogos e se encontrar. A ideia é que a arquibancada seja visualmente permeável. Na parte de trás, existe um espelho d’água que recicla a água utilizada, permeado por vegetação baixa.
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CORTE 9 1 _ Mais próximo às edificações, a proposta é de uma área de convivência com mesas e bancos em 25 50 maior quantidade. Pode ser usada para0eventos ou atividades diversas.
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2 _ Aqui se detalha uma biovaleta com laterais inclinadas. Neste ponto, há uma canaleta de água intermitente que pode se espraiar pelas laterais nos momentos de chuva. 3 _ Neste deck de madeira, atividades diversas podem ocorrer. É mais um espaço de convivência disponível para o uso da população.
Corte 9_Trecho de restaurantes
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PERSPECTIVA 10 _ A vista em direção à JK deste ponto revela uma passagem criada a partir de interstício urbano. Aqui, é proposta uma horta com acesso a um patamar elevado de chapas metálicas perfuradas. Este passeio ainda conta com, à esquerda, uma horta vertical de hidropônicos e, à direita, uma parede verde. Bancos são dispostos ao longo da extensão da passagem, dando à uma bela vista da nova arborização da JK.
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CORTE 11 1 _ Um segundo acesso da JK para a rua dentro do bairro, aqui se propõe um largo caminho com possibilidade de usos de foodtrucks e barracas de artesanato. Uma parede verde completa a paisagem.
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2 _ A horta é de uso público e pode ser mantida pelos restaurantes ao redor. Os patamares elevados servem para a passagem de irrigação e trânsito de insetos que vivem no solo. O acesso entre patamares é feito por um degrau.
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PERSPECTIVA 12 _ Foi descoberta uma rua estreita com pouco fluxo dentro do bairro. Então, a rua foi nivelada, o acesso de veículos controlado e foram disponibilizados equipamentos urbanos como paraciclos, bicicletário, ginástica e estar, composto com uma vegetação pontual. CORTE 13 3 _ O VLT está elevado em relação ao leito carroçável e tem seu trilho enterrado no piso gramado, permitindo assim menos fio na paisagem e a drenagem de água da chuva ao mesmo tempo.
Corte 13_Tratamento de calçada
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4 _ Neste detalhe é possível ver a extensão do piso de chapa metálica perfurada que cria um deck em relação à inclinação da biovaleta. Aqui, um fluxo de água intermitente corre por baixo deste piso – e os frequentadores podem vê-lo de cima. Nestes deck se propõe um uso relacionado à atividade física e estar. Aqui o plantio das árvores é feito de forma lúdica para promover estes espaços.
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Corte 14_Praรงa do skate
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CORTE 14 1,2 _ A praça do skate, uma demanda não suprida atualmente na região. Nesta praça pode-se encontrar escadarias, corrimãos e pistas de estilo de rua. CORTE 15 3 _ Entrada de veículos do edifício. Não atrapalha a fluidez dos pedestres por conta da ampla calçada drenante.
Corte 15_Trecho de edifício corportivo
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4 _ Jardins alagáveis em épocas de chuva, estes locais podem ser usados em qualquer época do ano. Um caminho alternativo mais baixo que a calçada passa por este local, criando assim três níveis de caminhos e alagamentos.
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16 CORTE 16 1 _ Novamente, os jardins de chuva com inclinação de detenção separando o pedestre os veículos. 2 _ Nesta praça de eventos, no início do Boulevard Cultural, há uma área com grama alagável que pose servir de espaço de estar e contemplação 3 _ Com um piso diferenciado, esta área tem como função receber eventos e feiras. Atrás da área de circulação, há um leve desnível com vegetação densa e cênica. CORTE 17 4 _ Um espaço com água que vem das canaletas onde é possível se encontrar. Conta com degraus de detenção que servem também para se sentar e contemplar a paisagem e se refrescar. A rua que faz divisa com o Extra tem canteiros com bancos embaixo grandes copas de árvore, onde as pessoas podem se sentar para almoçar e conversar.
Corte 17_Espaço ao lado do Extra
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5 _ Aqui propõe-se uma área gramada para usos diversos.
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CORTE 18 1 _ Área alagável do passeio. Conta com vegetação, bancos e jardim de chuva.
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2 _ A cobertura das paradas do VLT é formada por pórticos metálicos sequenciais que sustentam uma cobertura pergolada, o que confere um caráter cênico à estrutura. CORTE 19 3 _ A travessia para acessar o VLT é feita em nível pelo pedestre, garantindo uma maior acessibilidade ao modal. 4 _ É proposto um respiro para o túnel feito com uma estrutura de metal galvanizado que forme uma grade capaz de permitir trepadeiras de se emaranharem nela. Isto cria um filtro natural dos poluentes que sobem do túnel. Ao mesmo tempo, são criadas lâminas d’água corrente que permitem que o túnel seja iluminado por luz natural. O balanço das águas ainda cria um efeito nas paredes do túnel.
Corte 18_Estação do VTL_Extra
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PERSPECTIVA 20 _ Pode-se ver aqui a como as canaletas de água funcionam como indicadores de fluxos, juntamente com os canteiros de vegetação, nas ruas em nível internas ao bairro.
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CORTE 21 1 _ Área não alagável do passeio. Conta com vegetação e bancos. 2 _ Área alagável do passeio alternativo. Pode ter os mais diversos usos. 3 _ Aqui inicia-se a lombofaixa que nivela o cruzamento da JK com a João Cachoeira, que conta ainda com um jardim de chuva. CORTE 22 4 _ Biovaleta que separa o leito carroçável da ciclovia e calçada. 5 _ Morrote que aproveita o desnível existente para criar um espaço de descanso sombreado. Uma canaleta coleta a água da parte mais alta.
Corte 21_Área de circulçao em frente do Extra
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PERSPECTIVA 23 _ A proposta para a lateral do Extra é que haja um estacionamento intermodal que permita a recarga de carros elétricos. Com as árvores dos canteiros e a cobertura do mercado, forma-se uma área sombreada agradável ao caminhar. CORTE 24 1 _ Propõe-se um paraciclo com um grande número de vagas próximo uma das escolas, para incentivar o deslocamento por bicicletas pelos jovens. 2 _ Novamente, a proteção feita pelas biovaletas aos ciclistas com relação ao leito carroçável.
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Cร RREGO DO SAPATEIRO
Corte 24_Tratamento de calรงada
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