PORTFĂ“LIO
sau sandler arquitetura e urbanismo
sau sandler arquitetura e urbanismo rua duarte da costa 1178 alto da lapa - s達o paulo - sp cep 05080-000 55 11 3834-2489 contato@sau.arq.br www.sau.arq.br
ÁREAS DE ATUAÇÃO
PLANEJAMENTO E MEIO-AMBIENTE: » Plano Diretor Ambiental - PDA » Plano diretor estratégico » Plano viário » Plano habitacional » Coordenação de estudos ambientais multidisciplinares » EIA-RIMA » AAE - Análise Ambiental Estratégica
PROJETO: » Estudos de viabilidade » Urbanização » Arquitetura » Estruturas náuticas » Gerenciamento de projetos complementares de infra-estrutura e edificação
PRINCIPAIS CLIENTES
PARCEIROS
ACISA Armando Conde Investimentos S.A. Andrade Gutierrez Arcobras Comercial e Incorporadora LTDA Brasil Development Investimentos Turísticos Brasterra Empreendimentos Imobiliários BASF Birmann S.A. Comércio e Emprendimentos Blue Tree Hotéis CONFIDE Construtora Sandor LTDA Delphi Engenharia LTDA Schain Empreendimentos Imobiliários DTA Engenharia Graça Empreendimentos LTDA Grupo Pedra Verde Willer Arquitetura e Planejamento CPEA Consultoria Paulista de Estudos Ambientais Funcef - Fundação dos Economiários Federais IES Instituto Embu de Sustentabilidade NURAP Núcleo Rotary de Aprendizagem Profissional Prefeitura Municipal do Guarujá Prefeitura Municipal de Porto Feliz Prefeitura Municipal de São Paulo Prefeitura Municipal de São Sebastião Prefeitura Municipal de Santa Fé do Sul Prefeitura Municipal de Hortolândia
FUNDESPA - Fundação de Estudos E Pesquisas Aquáticas LABOMAR - Instituto de Ciências do Mar PLAN - Arquitetura e Urbanismo Vec or Projetos S/C Ltda EGT Engenharia S/C Ltda LINEAR TECNOAMBIENTE - consultores, estudios tecnicos del medio ambiente ARCPLAN DFREIRE Consultoria Ambiental EPAM
370.000
375.000
380.000
385.000
370.000
375.000
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Praia do Pinheiro
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Praia das Conchas ou do PC
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REGIÃO ADMINISTRATIVA IV
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PROTEÇÃO AMBIENTAL PRESERVAÇÃO AMBIENTAL RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
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REESTRUTURAÇÃO URBANA
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RECUPERAÇÃO URBANA
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URBANIZAÇÃO QUALIFICADA QUALIFICAÇÃO URBANA
Ilha das Cabras
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Praia das Astúrias ou do Guarujá
REGIÃO ADMINISTRATIVA I
REGIÃO ADMINISTRATIVA II
REGIÃO ADMINISTRATIVA III
REGIÃO ADMINISTRATIVA IV
SANTO ANTONIO PITANGUEIRAS SANTA ROSA ASTÚRIAS TOMBO GUAIÚBA MARINAS
JARDIM PROGRESSO ITAPEMA PARQUE ESTUÁRIO PAE CARÁ VILA ÁUREA RETROPORTO JARDIM BOA ESPERANÇA PORTO CONCEIÇÃOZINHA
ENSEADA JARDIM VIRGÍNIA MAR E CÉU TORTUGA PERNAMBUCO JARDIM ACAPULCO PEREQUÊ SANTO AMARO GUARARÚ
CRUMAÚ MORRINHOS VILA ZILDA CACHOEIRA
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REGIÃO ADMINISTRATIVA I
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RETROPORTUÁRIO / INDUSTRIAL
RETROPORTUÁRIO / INDUSTRIAL
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Praia do Guaiúba
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ALTA DENSIDADE MÉDIA DENSIDADE BAIXA DENSIDADE
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RESIDENCIAL
ESPECIAIS: INTERESSE SOCIAL INTERESSE DE PATRIMÔNIO INTERESSE TURÍSTICO INTERESSE MILITAR INTERESSE PÚBLICO
Praia do Bueno
Praia do Bueno
Ilha do Mato ou Prainha Praia do Monduba
NÃO RESIDENCIAL
Praia do Monduba
Ilha do Pau a Pino
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PORTUÁRIO RETROPORTUÁRIO/ INDUSTRIAL AEROPORTUÁRIO
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PORTUÁRIO RETROPORTUÁRIO/ INDUSTRIAL AEROPORTUÁRIO
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Praia de Fora ou do Moisés
Praia de Fora ou do Moisés
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ
ESTADO DE SÃO PAULO
ESTADO DE SÃO PAULO
ESTÂNCIA BALNEÁRIA
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
7.340.000
7.340.000
Plano Diretor Democrático
ESTÂNCIA BALNEÁRIA
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Ilha Aleluia
Ilha Aleluia
Ilha da Moela
Ilha da Moela
MOBILIDADE
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Data / Revisão
Escala
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Folha
Data / Revisão
Escala
Desenho
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20/12/2006 V02 R03
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Dalia Katz Fábio Lima
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20/12/2006 V02 R03
1:25.000
Dalia Katz Fábio Lima
18/18
do Guarujá, SP 2006 O plano diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade de acordo com a lei Federal 10.257, o Estatuto da Cidade.
O PLANO DIRETOR DEMOCRÁTICO DO GUARUJÁ é estruturado de acordo com as características ambientais e a capacidade de suporte do
ASPECTOS QUANTO AO MEIO FÍSICO
território, considerando aspectos SÓCIO-
- extensão, importância e significação da cobertura vegetal;
ECONÔMICOS e:
Foi realizado um estudo do território junto a uma equipe interdisciplinar, alem de desenvolvimento propositivo e legal, para a realização do Plano Diretor Democrático do
ASPECTOS QUANTO A OCUPAÇÃO
Município do Guarujá.
- equipamentos públicos.
- densidade construída; - infra-estrutura; - situação fundiária; - uso do solo;
- características geomorfologicas; - grau de preservação dos ecossistemas naturais;
- importância e significação paisagística; - possibilidade de ocupação com vistas ao desenvolvimento econômico controlado; - existência de ocupação prévia com possibilidade de expansão.
PLANEJAMENTO MUNICIPAL
FUNÇÕES DO PDA:
Plano diretor ambiental - PDA
- definir estratégias para controle do uso da terra e das atividades desenvolvidas, especialmente daquelas capazes de produzir fortes impactos ambientais;
PDA de Porto Feliz, SP 2007 e PDA de Santa Fé do Sul, SP 2006 O PDA é um instrumento de gestão municipal que tem por objetivo promover a melhoria da qualidade de vida e do bem estar da população por meio do desenvolvimento econômico sustentável compatível com as condições e potenciais ambientais do território. O PDA PARA O MUNICÍPIO: - gestão integrada de água e solo; - agilidade administrativa; - redução de impacto ambiental; - economia sustentável; - controle de uso da terra; - municipalização do licenciamento; - apoio à iniciativa privada; - maximização de recursos; - identificação de potenciais; - planejamento do crescimento.
- orientar as ações públicas a partir da diretriz de desenvolvimento sustentado;
- dotar a administração pública municipal de um instrumento de gestão para a política ambiental dos recursos do município; - identificar os potenciais produtivos do município e região, orientados para a qualificação ambiental; - referenciar a iniciativa privada com uma base de dados eficiente e atualizada capaz de subsidiar a tomada de decisão do investimento; - assegurar à iniciativa privada procedimentos claros e previsíveis quanto ao licenciamento de seus empreendimentos. ABRANGÊNCIA
PLANEJAMENTO MUNICIPAL Plano viário
Plano Viário de Mogi das Cruzes (PVMC) , SP 2006 Constitui objetivo do PVMC o aprofundamento das questões tratadas no Plano Diretor sobre a política municipal de mobilidade urbana, em especial das diretrizes que foram nele fixadas, a saber: IAdequar o sistema viário, tornando-o mais abrangente e funcional, visando à sua estruturação e ligação inter-bairros; II-
Prever a estruturação
do sistema viário visando ao
desenvolvimento econômico e urbano ordenado nas áreas periféricas do Município; IIIProporcionar as ligações metropolitanas e regionais do Município de Mogi das Cruzes com os municípios vizinhos; IVMelhorar e descentralizar o fluxo de veículos por meio da realização de obras viárias, inclusive obras de arte, complementando o
sistema de circulação e mobilidade do Município; VMelhorar e tornar mais homogênea a circulação no território municipal, priorizando o pedestre; VI-
Prever o abastecimento,
distribuição de bens e escoamento da produção do Município, de modo a reduzir seus impactos sobre a circulação de pessoas e sobre o meio ambiente.
URBANIZAÇÃO Indústria e logística
NHAPIUM Cubatão, SP 2006 Desenvolvimento de Master Plan e licenciamento para empreendimento em área de 1.100.000,00 m² que contempla um ceasa, área habitacional, institucional, empresarial e comercial. A área empresarial poderá abrigar serviços como logística, frigorificação, armazenagem alfandegada, “draw back”, etc. O centro empresarial e comercial poderá abrigar escritórios e serviços diversos e o centro de abastecimento, funcionará como um ceasa, atendendo atacado e varejo. O setor habitacional terá 1000 unidades, sendo 400 delas para atendimento da população dos bairros vizinhos a ser removida de áreas de risco.
Trata-se de um empreendimento destinado a empresas não poluentes, que prevê a preservação e proteção integral dos manguezais do entorno (aproximadamente 267 hectares), manejo e proteção à fauna existente e contará com sistema autônomo de tratamento de efluentes.
URBANIZAÇÃO Indústria e logística
RETROPORTO Guarujá, SP 2007 Desenvolvimento de Master Plan para retroporto a ser implantado na margem esquerda do porto de Santos. O empreendimento com área de 410 ha, prevê área para containers, indústrias não poluentes, armazéns alfandegados, tancagem, além de patio de serviço e apoio ao caminhoneiro.
URBANIZAÇÃO Indústria e logística
AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO DE RIBEIRÃO PRETO Ribeirão Preto, SP 2007
efeito de instrução de processo de licenciamento ambiental em âmbito estadual. Foram tratados especialmente os aspectos urbanísticos quanto a zoneamento, circulação, sistema viário.
ra ue ng ha An via
O trabalho consistiu na análise dos impactos gerados pela proposta de ampliação da pista de pouso, para
Rio Pardo
Local do projeto
via
Ribeirão Preto - centro
fér rea
URBANIZAÇÃO Loteamentos e condomínios
CONDOMÍNIO NÁUTICO DE TIJUCOPAVA Guarujá, SP 2006 Master Plan, projeto executivo e licenciamento ambiental de condomínio náutico em área de 53.900 m², com 28 lotes, marina privada, galpão para armazenagem de barcos a seco, clube náutico, quadras esportivas, equipamentos de apoio à marina, heliponto e centro comercial. A marina possui capacidade para 29 vagas molhadas sendo 7 pra embarcações de até 45’, 11 de 52’, 6 de 60’, 4 de 80’ e 1 de 120’ e o galpão possui capacidade para 30 vagas em seco de até 35’.
URBANIZAÇÃO Loteamentos e condomínios
CONJUNTO HABITACIONAL E PARQUE CHÁCARA DAS FLORES São Miguel Paulista, SP 1996 Conjunto habitacional implantado em gleba de 10,7 ha com 1900 unidades de 42 m2, ao lado de um parque público que preserva bosque e restaura os edifícios remanescentes da antiga “Chácara das Flores”.
EQUIPAMENTOS DE LAZER E EDUCAÇÃO
PARQUES RIBEIRINHOS Hortolândia, SP 2009 Estudo de recuperação ambiental dos corpos d’água do município partindo de dois projetos-piloto: Parque Orestes Ongaro e Jardim Adelaide. O primeiro tem problemas como vossoroca, assoreamento e supressão das nascentes. O segundo, tem problemas de descargas de efluentes domésticos, urbanização descontrolada da orla e assoreamento. Os projetos proporcionam recuperação ambiental aliada a provisão de parques públicos, em áreas de densa urbanização e carentes de equipamentos dessa natureza.
EQUIPAMENTOS DE LAZER E EDUCAÇÃO PARQUE DA CIDADE Embu, SP 2009 Projeto para parque municipal com cerca de 1.600.000 m², que buscou responder, a um só tempo, a uma contingência e a uma necessidade: a primeira respectiva ao surgimento de uma área residual – pouco maior que o Parque da Ibirapuera – resultado do traçado do Rodoanel, no município de Embu, que evita ocupar a várzea do rio Embu-mirim visando preservá-la; e a segunda, relativa ao provimento de espaços públicos, abertos, livres numa região altamente adensada e desproporcionalmente atendida quanto a este tipo de equipamento urbano. O processo de elaboração das diretrizes do Parque da Cidade foi feito através de oficinas abertas promovidas pela prefeitura de Embu. Participaram cidadãos, entidades da sociedade civil organizada e membros do poder público.
EQUIPAMENTOS DE LAZER E EDUCAÇÃO
Parque Beira-Rio e Centro Comunitário Rifaina, SP 2008 Estudo de conjunto na orla da represa de Jaguará com equipamentos recreativos e de apoio ao lazer. O programa do Parque BeiraRio contempla estrutura náutica, sanitários públicos, quiosques, restaurantes e centro comunitário, além de recomposição da mata ciliar e trilhas educativas. O centro comunitário contém auditório, salas e oficinas para cursos e encontros, salas para as sedes de associações e cooperativas locais, espaço para exposições, biblioteca e sala multimídia.
EQUIPAMENTOS DE LAZER E EDUCAÇÃO
NURAP - Núcleo Rótary de Aprendizagem Profissional São Paulo, SP 2006 Projeto de complexo educacional e abrigo para portadores de deficiências. O programa compreende salão de eventos, bloco administrativo, bazar, dormitórios, salas de aula, quadra poliesportiva e refeitório. O conjunto necessitou de projetos específicos de mobiliário, caixilhos e utensílios em geral a fim de garantir a segurança dos residentes.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Resorts e hotéis
ARMAÇÃO DA PIEDADE Gov. Celso Ramos, SC 2001 O projeto consiste em um hotel resort em área de 25 ha, sendo 12 ha de bosques naturais preservados. O programa que compõe o complexo hoteleiro contempla 208 unidades residenciais, hotel com 130 unidades, fitness center, clube, restaurante e serviços de apoio.
RESORT ECOLÓGICO SACO DO CÉU Angra dos Reis, RJ 1997 O programa do resort contempla uma sede náutica, sede social, além de 80 chalés com áreas de 20, 30 e 40 m2.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Resorts e hotéis
CONDOMÍNIO DA MARINA CANOÉ Fortim, CE 2007 Concurso de idéias para o desenvolvimento de empreendimento imobiliário numa área de 290 ha, que compreende setor de comercio e serviços, condomínios residenciais, campo de golfe e hotel.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Resorts e hotéis
PRAIA DURA RESORT Ubatuba, SP 1998 O projeto consiste em um hotel com 144 quartos para treinamento e lazer, real estate com 250 unidades de um, dois ou três dormitórios, área esportiva, piscinas e bosque natural com 50 ha.
PORTO GAVOA RESORT Igarassu, PE 1998 O projeto consiste em complexo turístico divido em duas áreas distintas, uma com 63 ha e a segunda com 71 ha. Seu programa engloba hotéis, real estate, marina, parque aquático e serviços de apoio.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Marinas MARINA ALPHAVILLE JACUHI Vitória, ES 2007 Estudo de dimensionamento e implantação e da estrutura náutica do empreendimento. Conta com 94 vagas molhadas (divididas em 3 bolsões), marina com 120 vagas molhadas para barcos de 30 pés, atracadouro para grandes iates e retromarina com146 vagas secas para barcos de 40 pés.
MARINA PÚBLICA DE SÃO SEBASTIÃO São Sebastião, SP 1997 Desenvolvimento de Master Plan de marina pública com capacidade para 250 barcos em vagas molhadas e 350 em seco. Seu programa abarca: centro comercial, hotel e praça cívica junto ao centro histórico da cidade.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Marinas CABO DE SÃO ROQUE Natal, RN 2006 Desenvolvimento de projeto para a estrutura náutica e recreativa de empreendimento turístico. Duas opções de solução do acesso à marina visam a análise do impacto ambiental e do custo da instalação que consiste em: marina privada, retromarina, sede social, capitania, praça e farol.
PORTO TURÍSTICO JURERÊ Florianópolis, SC 2001 Seu programa é composto por píer, sede náutica, praça receptiva, terminal de passageiros e terminal rodoviário turístico e uma marina para embarcações de pequeno porte (até 68 barcos de 25’) à mega iates (acima de 100”), e mais quatro vagas para tenders, para desembarque de transatlânticos.
ESTRUTURAS TURÍSTICAS Marinas
MARINA CANOÉ Fortim, CE 2006/07 Master Plan e estudo preliminar de marina, com sede social, galpões de armazenagem de barcos e edifício de serviços e de porto dos pescadores, com mercado, restaurante e área de lazer. A bacia tem área aproximada de 32.800 m² e possui capacidade para 144 embarcações de 25 a 60 pés, organizadas em docas flutuantes. Os dois galpões juntos contam com 40 boxes para jet-skys e com 66 vagas secas (30’), com possibilidade para expansão vertical, e assim dobrar a capacidade.
RESIDÊNCIAS Sítio Tijucopava Guarujá, SP 2007 Estudo de viabilidade de unidades residenciais em lotes remanescentes do loteamento Sítio Tijucopava, em meio da reserva ecológica da Serra do Guararu. As 10 áreas identificadas passíveis de ocupação receberam estudos de implantação e volumetria específicos. Para o mínimo impacto, os estudos adaptam-se ao relevo acidentado, mantendo a topografia natural e a cobertura vegetal mais significativa.
Residência Feldman São Paulo, SP 1998 Projeto executivo de residência de 175 m2, em lote de 5,20x22,30. Seu programa engloba: 4 dormitórios, sala de estudo, sala de televisão e terraçojardim na cobertura.
RESIDÊNCIAS
Residência Adroaldo Guarujá, SP 2008 A residência de 1150 m², desenvolvese em 4 pavimentos devido às limitações do relevo acidentado e às restrições de ocupação próprias de áreas de reserva ambiental onde se insere. Abriga 6 dormitórios e diversas salas de lazer e de estar rodeadas por amplas varandas e terraços que procuram a mata e a paisagem local.
Sede da Fazenda Chamalote São Pedro da Aldeia, SP 2000 Projeto de residência de 360 m² com pátios que articulam área social, íntima e jogos. Estrutura de madeira e alvenarias caiadas remetem às construções tradicionais da região.