Viva

Page 1

Viva.



Viva. Projeto Cultural

- Direção Geral - Coreógrafa Residente Márcia Delmondes - Produção Artística Vitor Molinari

- Assessoria de Comunicação Caluh Assessoria de Comunicação Ltda. Camila Delmondes Luciano Claudino

Bebedouro 2014



Introdução. A cidade de Bebedouro é reconhecida em toda região pela sua capacidade produtiva no âmbito da citricultura. Durante a década de 50, os bailes e saraus, as peças de teatro e as rodas de poesia eram responsáveis por demonstrar o alto nível de desenvolvimento da cidade, não apenas no setor econômico, mas também, cultural. Anos mais tarde, a Feira Citrícola Comercial e Industrial de Bebedouro (FECCIB) e as luxuosas festas de carnaval, com desfiles no sambódromo e concursos para escolha do Rei Momo e da Rainha, resgatariam o orgulho dos cidadãos bebedourenses, vaidosos por pertencer a uma cidade que exaltava, por meio de incentivos culturais, o poder financeiro da cidade e a sua pré-disposição natural para se tornar a capital nacional da laranja. Movido pelo espírito de épocas consideradas douradas por muitos bebedourenses, o projeto VIVA pretende estimular a auto-estima da cidade através da dança. Por meio da valorização da qualidade de vida, da prática de atividades físicas e da dedicação exclusiva às atividades artísticas, tendo como perspectiva, colocar Bebedouro no cenário da dança brasileira. O VIVA cultivará o patrimônio cultural da cidade, ainda em estado latente, como uma semente prestes a germinar, mas com perspectivas para gerar bons frutos, por meio de bailarinos talentosos, aptos a iniciar uma carreira profissional. Bebedouro exportará, além de deliciosos frutos, jovens talentosos de reconhecimento nacional e internacional para o mercado de trabalho.

Viva.


Natureza. 1.O VIVA é um programa de preparação em dança para adolescentes entre 13 e 18 anos, regularmente matriculados em escola pública ou particular, no Ensino Fundamental e Médio, e com residência fixa na cidade de Bebedouro. 2.Possibilitar aos participantes, o conhecimento de si mesmo, explorando capacidades e possibilidades corporais, aguçando a experimentação e a vivência cultural do movimento corporal. Incentivar o gosto pela dança, através de aulas programadas de jazz feeling, influenciadas pelas técnicas de Laban, Feldelkrais e Martha Graham, que tanto influenciaram a formação artística e cultural de bailarinos em todo o mundo. Proporcionar o reconhecimento de fatores que permitam a integração social, bem como novas formas de aproveitar, com qualidade, as horas de lazer. Sem perder de vista, a apreensão de noções básicas de hábitos saudáveis e de qualidade de vida. 3.O programa seleciona a cada ano, 30 (trinta) jovens para participar de 4 horas semanais para a realização de aulas dança, sendo 2 (duas) horas dedicadas ao Balé Clássico, 1 (uma) para o Balé Contemporâneo e 1 (uma) para o Jazz dance. 4.As aulas deverão ser realizadas em dias intercalados e no período contrário do horário escolar dos estudantes. 5.O VIVA não cobrará de seus estudantes, em qualquer hipótese, taxas de matrícula, de pagamento de uniformes, fantasias, ou participação em mostras competitivas de dança.


Seleção. 6.O processo seletivo consiste de avaliação física, motora e técnica e tem por objetivo selecionar os candidatos mais aptos a acompanhar o cronograma de atividades. 7.O exame de seleção será realizado pela Diretora Geral do VIVA e até outros dois diretores convidados de outras companhias. 8.A seleção privilegiará filhos e filhas dos funcionários da Coopercitrus, que na somatória dos pontos terão o acréscimo de 1,25 pontos na avaliação.

Frequência. 9.A participação é renovada anualmente, sendo a matrícula renovada ou não, a critério da equipe gestora do VIVA. Desta maneira, os bailarinos que já integram o corpo de baile deverão, obrigatoriamente, passar por nova seleção a cada ano. 10.A freqüência nas aulas será determinante para a permanência do estudante no projeto. Não sendo admissível mais que três ausências ao ano, justificadas previamente.



Apresentações. 11.A cada ano, no mês de outubro, será realizada uma apresentação final, com trabalhos coreográficos desenvolvidos para o corpo de baile, pelo coreógrafo residente ou convidado. A apresentação será realizada na Mostra Mauro Penna de Dança, espetáculo organizado pela Diretora Geral do VIVA, Márcia Delmondes, já consolidado na cidade de Bebedouro e realizado em homenagem ao ex-assessor de cultura do município, Mauro Penna. 12.É obrigatória a participação de todo o corpo de baile do projeto VIVA na apresentação de fim de ano, ressalvando casos comprovados de enfermidade do bailarino e problemas de ordem particular, analisados criteriosamente pela equipe gestora. 13.O VIVA poderá convidar, a seu critério, bailarinos independentes ou escolas de dança para compor a apresentação de dança, desde que os convidados não ultrapassem o limite de 40% das coreografias selecionadas para a Mostra de Dança. 14.Será cobrado valor simbólico de ingresso para o espetáculo de fim de ano, sendo a verba repassada para a conta corrente do VIVA e revertida para necessidades de manutenção do programa, tais como produção de figurino e cenografia, despesas de copa e cozinha, limpeza e maquiagem.


Infraestrutura. 15.As atividades do VIVA poderão ser desenvolvidas na Associação dos Funcionários da Coopercitrus (AFC), em Bebedouro. O espaço conta com uma excelente infra-estrutura, que inclui piscinas, sauna, quadras, parque infantil, banheiros feminino e masculino, entre outros. 16.É necessária a instalação de barras, espelhos e sistema de som, no espaço que será utilizado para o desenvolvimento das aulas. 17.Para o desenvolvimento das atividades, o VIVA deverá contar com uma equipe inicial de 3 (três) funcionários, de acordo: Diretor Geral, Produtor Artístico, Coreógrafo. 18.O VIVA poderá contratar serviços terceiriza-

dos a seu critério quando houver necessidade, desde que os gastos sejam justificados por meio de notas e descritivo dos serviços prestados. 19.O VIVA deverá oferecer material inicial básico para as aulas, que consiste em mochila, camiseta do programa, sapatilha, meia, colant, squeeze, toalha de rosto. Os bailarinos se comprometem a zelar pelo material recebido.

20.O VIVA deverá empenhar esforços no sentido de conseguir apoio do poder público e privado para garantir o deslocamento com segurança, estadia e alimentação adequada dos bailarinos durante as apresentações culturais e competitivas, em Bebedouro e região.


Contrapartida financeira. 21.O projeto VIVA solicita ao Fundo de Investimento Social e Cultural Coopercitrus (FISC), a contrapartida financeira para implantação, desenvolvimento e manutenção das atividades mensais deverá abranger o período de 12 meses, descritas nos itens 14 ao 17. 22.O valor da contrapartida poderá ser reajustado anualmente, a partir de acordos firmados entre o Patrocinador e a Direção Geral do VIVA. 23.O patrocinador poderá diluir o valor da contrapartida no período de 12 meses ou realizar o depósito de uma única parcela, ao seu critério. É imprescindível a liberação de no mínimo 20% do valor da contrapartida para que seja dado início ao programa.

Contrapartida cultural. 24. O programa VIVA fica comprometido a divulgar a marca FISC em apresentações competitivas, mostras de dança e outras atividades para qual o grupo for convidado. 25. A cada ano, a Direção do VIVA tem a obrigação de encaminhar o cronograma anual de atividades, além do balanço do ano anterior.


Informaçþes/Contato. www.marciadelmondes.com.br delmondes@ig.com.br (16) 8804 0398




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.