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da CPI que irá investigar Estapar Pág
Resumo do pronunciamento dos vereadores durante a 15ª sessão ordinária, em 15 de junho
Paulo Miranda
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MDB
O vereador Paulo Miranda abordou o fim do convênio da atividade delegada da cidade com a Polícia Militar. - O convênio de atividade delegada venceu dia 13, e eu estive na Secretaria de Estado pedindo que o secretário agilizasse. Ele realmente se mostrou muito a favor de correr com esse processo, porém alguém errou, e esse alguém é lá de São Paulo. Vamos ficar talvez uma semana, dez dias, sem o pessoal poder trabalhar, porque o convênio foi encerrado. Mas não foi falha nem da Secretaria, nem do Batalhão nosso, foi falha lá em São Paulo.
Agradecimentos
O parlamentar elogiou as Secretarias de Serviços Públicos e de Obras e ao Fundo Social de Solidariedade (Fussta) pelos trabalhos realizados. O Fussta tem organizado a doação de alimentos na Feira de Automóveis do Mercatau - na última semana, foram 700 quilos.
Definidos membros da CPI da Estapar
A Câmara de Taubaté publicou no Boletim Legislativo do dia 16 a lista dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá investigar os trabalhos da empresa que administra o estacionamento rotativo em Taubaté, Estapar.
O presidente da comissão será o vereador Richardson da Padaria (DEM), autor do requerimento 870/2021, de criação da CPI. Além dele, serão membros João Henrique Dentinho (PSL), Alberto Barreto (PRTB), Moises Luciano Pirulito (PL) e Adriano Coletor Tigrão (Cidadania). Foram nomeados suplentes os vereadores Serginho (Progressistas) e Vivi da Rádio (Republicanos).
No requerimento em que pede a criação da CPI, Richardson aponta que há “inúmeras reclamações do atendimento da empresa, localização dos parquímetros, falta de orientação de pagamento quando os fiscais não estão presentes e cobranças indevidas”.
O prazo para a conclusão dos trabalhos e apresentação de relatório será de 90 dias, período que deverá se encerrar em 13 de setembro.
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Petterson Vitoriano
Aprovadas em segunda votação, quatro propostas seguem para sanção
Vitor Reis
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Quatro proposituras aprovadas em segunda votação pelos vereadores de Taubaté no dia 15 dependem de sanção do prefeito para que se tornem lei.
A primeira delas é o projeto de lei 50/2021, de autoria do prefeito José Saud, que altera a lei que permitiu a adesão de Taubaté ao consórcio de vacinas, em relação a um artigo modificado por emenda parlamentar.
A emenda permitiu ao Poder Executivo a abrir créditos adicionais independentemente de autorização legislativa e dos limites fixados por lei. De acordo com a mensagem encaminhada pelo prefeito à Câmara, essa autorização ilimitada é proibida pela Constituição Federal.
Para corrigir isso, o projeto de lei autoriza o Poder Executivo a “abrir créditos adicionais especiais, podendo ser suplementados em caso de necessidade”. Tais créditos dependem de autorização do Poder Legislativo.
Em seguida foi aprovado o projeto de lei 29/2021, de autoria do vereador Paulo Miranda (MDB), que denomina vias públicas do Residencial Vale dos Cristais, localizado no Itaim. Neste sentido, também foi aprovado o projeto de lei 120/2020, de autoria do ex-prefeito Ortiz Junior, que denomina Hélio Morotti a rua Dois, localizada no Parque Dom Pedro I, em homenagem ao esportista nascido em Itanhandu (MG), que jogou no Esporte Clube Taubaté na década de 1960.
O quarto é o projeto de lei 61/2021, de autoria do prefeito Saud, que autoriza a abertura de R$ 149 mil em créditos adicionais especiais e R$ 1,2 milhão em créditos adicionais suplementares referentes a emendas dos vereadores Boanerge (PTB), Diego Fonseca e Rodson Lima Bobi, do PSDB, Douglas Carbonne (DEM), João Henrique Dentinho (PSL), Neneca Luiz Henrique (PDT) e Vivi da Rádio (Republicanos), além dos ex-vereadores Adauto da Farmácia, Alexandre Villela, Bilili de Angelis, Gorete, Guará Filho, Graça, João Vidal, Loreny, Orestes Vanone e Rodrigo Luis Digão.
Adiadas votações de propostas de concessão de imóveis da Unitau e regulamentação de calçadas
A votação de duas proposituras que estavam na pauta da sessão do dia 15 foi adiada: a concessão de imóveis da Universidade de Taubaté (Unitau) e a regulamentação da ampliação das calçadas.
O projeto de lei 1/2020, de autoria do ex-prefeito Ortiz Junior, concede, a título oneroso, dois imóveis de propriedade da Unitau: um onde atualmente está situado o supermercado Pão de Açúcar, na Praça da Eletro, e outro que está sendo utilizado para alocação de bens inservíveis da Universidade e para guardar materiais do Departamento de Obras e Manutenção.
O adiamento da votação ocorreu após pedido de vista da vereadora Elisa Representa Taubaté (Cidadania).
Já o projeto de lei complementar 13/2020, de autoria do vereador Diego Fonseca (PSDB), regulamenta a instalação, manutenção e remoção de extensão temporária de calçada, denominada parklet. Esta proposta recebeu emendas parlamentares, que dependem de parecer da Comissão de Justiça para que possam ser levadas a votação.
Ambas as propostas retornarão oportunamente à pauta.