nstitutoderquiteturaerbanismo SP-Soaros
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s referncias consutadas e anaisadas desde o incio foram do Van yke, Marcos cayaba,iancaroMazzanti,duardodemeidaeermamertzberger.Pormagumas outrasrefernciasdevemserembradasporsetratarderefernciasdeumavidatoda, como o compositor udwig Van eethoven, rderic hopin e o arquiteto romano Marcos PoioVitrvio.
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conceitopartedepensarumaarquiteturaracionaizada,isentaaomimodedesperdciostendouma estruturao baseada na arquitetura moduar. moduao em construes tema mienar na arquitetura e no significa um vaor constante fio. Muitas propostas de moduao foram apresentadasaoongodahistria,comoporeempoomoduordeeorbusier essetrabahoomduopensandoutiizandoseusmtiposesubmtiposqueserodefinidospara garantirageraodetodasasescaadaedificao.
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istem muitas semehanas entre a msica e a arquitetura, aguns conceitos se equivaem eatamente nessas duas artes e muitas destas semehanas so pausveis de uma investigao. entre todas eas, optou-se por estudar a S de uma partitura musica correacionando-a comumsistemaarquitetnico. ssim, o conceito de M teve como ponto de partida o mduo do compasso musica. a msica, um compasso um conjuntodetemposquedoritmomsicadividindoemgrupos ossonsdeumacomposiocombaseemPSSPSS. s notas do compasso que somadas devem ter um conjunto de tempos so eementos simiares na arquitetura. conjunto dos compassos formam arranjos que na arquitetura podemos reacionar com uma composio. combinao entre as variaesdosmduoscriamcomposies,sempreremetendoao estudo de uma estrutura forma, como a partitura, que o sistemadenotaomusica. sistema de notao mais utiizado atuamente o sistema grfico ocidenta que utiiza smboos grafados sobre uma pauta de 5 inhas, tambm chamada de pentagrama. iversos outrossistemasdenotaoeistememuitosdeestambmso usadosnamsicamoderna.
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ementobsicodequaquersistemadenotaomusicaanota,querepresentaum nico som e suas caractersticas bsicas: durao e atura. s sistemas de notao tambm permitem representar diversas outras caractersticas, tais como variaes de intensidade,epressooutcnicasdeeecuoinstrumenta.
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s es projetuais definem agumas diretrizes para o desenvovimento do projeto.
esde o inicio tentou-se seguir estes parmetros e poucas ateraes foram feitas com o decorrer do trabaho. s pontos principais das aes so 1- a Maha, 2- mduo, 3- rticuaes, 4- omposies e 5- nsero.
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idade escohida para apicao do projeto ibeiro Preto, que est ocaizada no interior do stado de So Pauo e uma cidade com grande crescimentoeconmico.
SS: atadeundao:1dejunhode15. entico:ribeiro-pretano Popuao:05.114enso2010 reaemkm:51,3 ensidadeemogrficahabitantesporkm:2,5 titudeemmetros:54 SMSSS ProdutonternorutoP:14,bihes200 endaPerapita:2.03,00200 Principaistividadesconmicas:indstria,comrcioeservios. ndicedeesenvovimentoumano:0,55P-2000 eevo:panato ima:tropicadeatitude Vegetao:Matatnticapoucaquantidade iosPrincipais:PardoeibeiroPreto emperaturamdiaanua:2 ndicePuviomtrico:1430mm
oca para interveno a ntiga pedreira Santa uzia, onde hoje est impantado o parque oberto de meo enaroeestsituadobemaoadodarea centradacidade.
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Segue aguns estudos de impantao, acessos, anises de fuos e anises da forma.
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Projeto tem como proposta estabeecer um eo de igao do parque com a cidade, potenciaizando o eistente e intensificando a percepo do ugar. programa parte de uma anise do oca e de espaos cuturais reacionadosmusicanacidade.ssim,propese um espao pbico vincuado ao ensino e estudo de msica com cursos gratuitos, integrandoprogramaseistentesdaprefeitura, com espaos de apropriao dos usurios com saas de uso individua e coetivo, espaos para shows, eventos, bibioteca/midiateca, estdio, auditrio e espaos de convvio com servios que atendam tambm ao parque como umcafeanchonete. ransio da venida Santa uzia para o parque foi uma das maiores preocupaes do projeto, que deveria ser convidativo e acessve para todos os pbicos. ssim, pensou-se em rampas que fizessem essa transposies entre os nveis e que ao mesmo tempofosseumpasseiopeaescoademsica.
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a Projeto busca uma conversa entre Msicaearquitetura.buscacontinuade uma forma de epresso cara avo de estudos mienares e que por vezes no acanada. essa fase intermediria do projeto, tenta-se chegar ao mimo perto da pureza que a msica proporciona e transpass-adamehorformaparaomeio construdo.
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M,duardo.abitao:consumo,produto,projeto.esede outorado. acudade de rquitetura e rbanismo. niversidade deSoPauo.SoPauo,172. , uido. istria da Msica ssica. isboa: dies 70, 1. Z, . ies de rquitetura. So Pauo: ditora Martinsontes,19 P, Marcus Vitruvius. a rquitetura. raduo Marco urioagonegro.SoPauo:ucitec,1 SS,eodoro.eoriaePrticadaoordenaoModuar.So Pauo:SP,17
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