Revista Municipal Mor Semana - edição n.º 10

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> editorial: continuar a construir um futuro melhor para o nosso concelho > agenda

> cercimor

> desporto na feira de luz

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> moção “contra a extinção de freguesias, em defesa das populações e do poder local democrático” > voto de protesto contra a “política de austeridade” do governo e as novas medidas anunciadas 03

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> município de montemor-o-novo reduz taxas de imi para 2013 > ordem hospitaleira de são joão de deus atribui medalha à câmara municipal de montemor-o-novo > hortênsia menino assumiu presidência da câmara municipal 04

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> colt resources, a miragem do ouro pode ser real?! 05

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> portal mor invest a promover a economia local 06/07

!"#+2%))-2<)-*

> montemor pedra a pedra 08

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> água pública 09

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> declaração de cessação de funções de presidente da câmara municipal

> a agricultura biológica

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> concurso de fotografia dia mundial do turismo > o município de montemor-o-novo adere a associação europeia das vias verdes

> espaço das freguesias

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20/21

> regulamento municipal de uso do fogo

> “passageiros à porta 15”

verso de contracapa

22

> pôr do sol, castelo

> vitor guita

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> semana do cidadão idoso 2012 > dar sangue é dar vida > arpi realiza exposição de artes decorativas 23

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> projeto “comer bem em 2012, vai ser...pêra doce > dia mundial do coração 24/25

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> exposição interativa de educação financeira > dia mundial da diabetes > consumos e comportamentos de risco > protocolo com casa joão cidade > bolsas de estudo para o ensino superior - ano letivo 2012/2013 > projeto ”sócrates/ comenius”

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9-.=/+2>.!-./ mor magazine Revista Municipal Edição da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo .**)$%!/01*+%$-2*)-/3+%+)%$/2*)-/3 Serviço de Relações Públicas e Comunicação Largo Paços do Concelho 7050-127 Montemor-o-Novo Tel: 266 898 102 / 266 898 134 %4'/-3 srpc@cm-montemornovo.pt 5-2% www.cm-montemornovo.pt .*!.%601*+7)89-./ motiondesign.

> plantar local com espécies do viveiro municipal / semana da reflorestação nacional 2012 > projeto re-planta! reaprende, recomeça e redescobre a tua horta

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6/7-!/01* Serviço de Relações Públicas e Comunicação

> novo musical da oficina do canto “passageiros à porta 15”

%:%.;01*+7)89-./ Gráfica Maiadouro

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10/11/12/13/14

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$%6<5-2*+3%7/3 276362/08 ISSN Nº 0871-8326

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> a nossa feira da luz > festival de teatro em montemor > “estreia do filme animado “antigamente,tudo era diferente!” > magusto animou paços do concelho > ciclo de outono

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> ana catarina grilo o fado é a minha vida!... 28

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> IX festival de sopas > jornadas europeias do património “o futuro da memória”

2-)/7%' 9.000 6%)-*$-.-$/$% Trimestral 9*2*+$/+./6/ Fotografias do Arquivo do S.R.P.C.


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+ (4$2#(++ #$,$-.%" !"#$%&$ %'())$*$+,-."/0$!,$123#4#$5-."6"7#8

$/$'0*)1"+-02)')!(& Presidente da Câmara: Hortênsia dos Anjos Chegado Menino Vice-Presidente: João Miguel Amaro Marques Vereador: João António Abrantes Caldeira Vereador: António Adriano Mateus Pinetra Vereadora: Maria de Lurdes Pascoal Reis Vacas de Carvalho Vereador: Rogério António Pinto Vereador:Vicente Manuel Gião Roque

(*$2#)-$2*"+("+!3.&)'" 9$:;,.!"3,.;0$#0$<=>8"60$7,8#$<4,?"!,.;,$!#$ 123#4#@$A,4,#!04$B0/0$1#8!,"4#@$A,4,#!04$B0/0$ 5#4C-,?$,$A,4,#!04$:.;D."0$<".,;4#$4,#8"E#F?,$ ?,3#.#83,.;,@$G?$'H#?$I,"4#?@$,.;4,$#?$%J$(04#?$ ,$#?$%&$(04#?H$ 9$:;,.!"3,.;0$ #0$ <=>8"60$ 7,80?$A,4,#!04,?$ +0KL4"0$ <".;0$ ,$ A"6,.;,$ +0C-,$ 4,#8"E#F?,$ C-".E,.#83,.;,@$ G?$ MH#?$ I,"4#?@$ ,.;4,$ #?$ %)$ (04#?$,$N)$3".-;0?$,$#?$%O$(04#?$,$N)$3".-;0?@$ .0?$!"#?$!,$+,-."/0$!,$123#4#H$ 9$:;,.!"3,.;0$7,8#$A,4,#!04#$5#4"#$!,$P-4!,?$ A#6#?$!,$1#4Q#8(0$4,#8"E#F?,$?,3#.#83,.;,@$G?$ 'H#?$I,"4#?@$,.;4,$#?$%J$(04#?$,$#?$%&$(04#?H$ 9?$ :;,.!"3,.;0?$ 4,#8"E#3F?,$ .0$ ,!"RS6"0$ !#$ 123#4#$ 5-."6"7#8@$ .0$ P#4K0$ !0?$ <#T0?$ !0$ 10.6,8(0H

Continuar a construir um futuro melhor para o nosso concelho Desde o passado dia 1 de Dezembro que exerço as funções de Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, na sequência da suspensão do mandato do anterior Presidente, Carlos Pinto de Sá. Vamos continuar a desenvolver o nosso trabalho em prol de Montemor e dos Montemorenses, com a proximidade, o envolvimento e o contacto direto com a população, e a trabalhar em conjunto com as associações, os agentes económicos e demais entidades numa relação que pretendemos manter regular e dinâmica, apoiando e valorizando as suas iniciativas e projetos. Continuamos a contar com a disponibilidade e a participação dos montemorenses, para levar TSV HMERXI S TVSKVEQE HI½RMHS I ETVSZEHS UYI GSRXqQ E SVMIRXEpnS IWXVEXqKMGE HE 'lQEVE para o mandato 2009/2013. O país, a região e o concelho enfrentam neste momento um programa político com o objetivo assumido de alterar o Poder Local Democrático, traduzido nas opções políticas gerais do chamado “Memorando de Entendimento” com a troika, que teve continuidade no Livro Verde e no Orçamento de Estado para 2012 e toda a legislação que se seguiu, agravada agora GSQ S 3VpEQIRXS HI )WXEHS TEVE )WXI 3VpEQIRXS WMKRM½GE YQ JSVXI EKVEZEQIRXS HEW condições de vida da maioria da população, redução de salários e pensões, aumento de impostos e despedimento de trabalhadores da administração pública, retirada de verbas às autarquias

'lQEVEW I .YRXEW HI *VIKYIWME WMKRM½GE E HIWXVYMpnS I HM½GYPHEHI HI EGIWWS ESW WIVZMpSW públicos (educação, saúde, ação social, segurança social). %MRHE UYI EJIXEHSW TSV IWXEW GSRHMp~IW ZEQSW QERXIV E IWXVEXqKME HI HIWIRZSPZMQIRXS UYI tem vindo, ao longo dos últimos anos, a ser posta em prática, com as adaptações necessárias, procurando dar resposta, dentro das nossas competências aos pedidos de apoio dos montemorenses e das suas instituições. A retirada de verbas à Câmara Municipal (! 1.500.000 IQ E WSQEV ESW GSVXIW Nj ZIVM½GEHSW RSW PXMQSW ERSW º IQ VIPEpnS ES UYI TVIZuEQSW XIV RS MRuGMS HS QERHEXS MQT~I VIWXVMp~IW I HM½GYPHEHIW RE I\IGYpnS HI EPKYRW investimentos e ações previstas. A obrigatoriedade de redução de pessoal, o impedimento de novas contratações, os novos limites à gestão de pessoal, a quase impossibilidade de recurso ao endividamento, o agravamento da ofensiva geral contra os trabalhadores da administração T FPMGE HM½GYPXEQ I PMQMXEQ S RSWWS XVEFEPLS Os programas, investimentos, projetos e ações incluídos nas Grandes Opções do Plano e 3VpEQIRXS 1YRMGMTEP TEVE MRXIKVEQ WI RIWXE IWXVEXqKME HI HIWIRZSPZMQIRXS I HIJIWE das condições de vida e direitos dos montemorenses, são realistas e pretendem responder às TVMRGMTEMW RIGIWWMHEHIW HS GSRGIPLS (I½RMQSW GSQS TVMSVMHEHIW E jVIE WSGMEP RSQIEHEQIRXI EXVEZqW HS 4VSKVEQE 1SV 7SPMHjVMS E HMREQM^EpnS HE IGSRSQME PSGEP I HS IQTVIKS GSQ E prioridade a ações, projetos e programas que, na área económica, garantam investimento, criação HI TSWXSW HI XVEFEPLS I HMREQM^EpnS HS XIGMHS IGSRzQMGS S ETSMS ES QSZMQIRXS EWWSGMEXMZS I kW .YRXEW HI *VIKYIWME QERXIRHS E HIWGIRXVEPM^EpnS HI GSQTIXsRGMEW I QIMSW S ETSMS k participação e ação popular, a defesa das freguesias e do Poder Local Democrático. Montemor tem potencialidades, capacidades e vontade para assegurar - desde que sejam implementadas adequadas políticas nacionais- o necessário desenvolvimento para uma vida digna e mais justa para a generalidade dos cidadãos. É neste sentido que, atentos e interventivos, do lado das justas reivindicações dos montemorenses, prosseguiremos a nossa atividade. A Presidente da Câmara, Hortênsia Menino


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Na reunião de Câmara Municipal, do passado dia 28 de Setembro, foram tomadas - entre outras - as seguintes deliberações:

Moção “Contra a extinção de freguesias, em defesa das populações e do poder local democrático”

Voto de protesto contra a “política de austeridade” do governo e as novas medidas anunciadas

Considerando que :

A Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo aprovou, no passado dia 28 de Setembro, por maioria (18 votos favoráveis da CDU, 7 abstenções do PS e 3 votos contra do PSD), sob proposta dos Eleitos da CDU, o Voto de Protesto que a seguir se transcreve: Passado cerca de um ano e meio, do início da implementação do “Memorando de Políticas Económicas e Financeiras” que PS, PSD e CDS assumiram com a Troika, o País está confrontado com um insuportável agravamento da situação económica e social. 3 GSRXVSPS HS Hq½GI HEW GSRXEW T FPMGEW NYWXM½GEXMZS HI XSHSW SW WEGVMJuGMSW MQTSWXSW ESW XVEFEPLEHSVIW RnS WI GYQTVI E HuZMHE RnS Wz RnS WI VIHY^MY GSQS HMWTEVSY E VIGIWWnS IGSRzQMGE ETVSJYRHE WI EXMRKMRHS YQE EQTPMXYHI TVISGYTERXI E HITIRHsRGME I\XIVRE HS TEuW XSHSW SW HMEW WI EKVEZE GSQ E TVSKVIWWMZE HIWXVYMpnS HS ETEVIPLS TVSHYXMZS REGMSREP o desemprego atinge mais de um milhão e trezentos mil trabalhadores, QYMXSW HIPIW NSZIRW UYEPM½GEHSW E TSFVI^E I E I\GPYWnS WSGMEP EYQIRXEQ assim como as injustiças e as desigualdades. É evidente a falência desta política e deste Governo, contestado naturalmente, na rua, pelos portugueses, após o anúncio ao país da continuação em ritmo acelerado da mesma política, com novas medidas e mais injustiças, que vão afetar diretamente a população do concelho. E que os trabalhadores e os pensionistas são as principais vítimas de uma crise de que não são responsáveis. % EYWXIVMHEHI XEQFqQ RnS QIPLSVSY E RSWWE GSQTIXMXMZMHEHI % VIHYpnS HS Hq½GI I\XIVRS VIWYPXE HS GSVXI HEW MQTSVXEp~IW HIZMHS k UYIFVE LMWXzVMGE RE TVSGYVE MRXIVRE I RnS HE I½GMsRGME IGSRzQMGE SY duma substituição de importações. A Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo, reunida em sessão ordinária de 28 de setembro de 2012, delibera aprovar um voto de protesto contra: - O roubo dos salários aos trabalhadores da administração pública e do WIGXSV TVMZEHS 3W GSVXIW Nj VIEPM^EHSW I SW ERYRGMEHSW REW TIRW~IW I VIJSVQEW % TVSTSWXE HI VIZMWnS HSW IWGEP~IW HS -67 - Os cortes nas despesas sociais que agravam o desemprego e a precariedade e diminuem a proteção social aos mais vulneráveis e degradam aceleradamente a segurança social, o serviço nacional de WE HI I E IWGSPE T FPMGE - O corte de direitos dos trabalhadores como por exemplo o Subsídio HI 2EXEP I HI *qVMEW Neste quadro, exige-se: o desenvolvimento de políticas económicas JEZSVjZIMW ES GVIWGMQIRXS ES IQTVIKS I k GSIWnS WSGMEP E QIPLSVME HSW WEPjVMSW E ZEPSVM^EpnS HS XVEFEPLS I HSW HMVIMXSW HSW XVEFEPLEHSVIW S VIJSVpS HE TVSXIpnS WSGMEP E NYWXMpE ½WGEP A Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo, declara o seu apoio à população e aos trabalhadores do concelho que se organizam e se

a) O Governo apresentou na Assembleia da República uma proposta de Lei para impor ao Povo e aos órgãos autárquicos a extinção de cerca de 1/3 das Freguesias, proposta que agrava as intenções já manifestadas no GLEQEHS ±0MZVS :IVHI² GYNE HMWGYWWnS T FPMGE JSM MKRSVEHE b) No concelho de Montemor-o-Novo, o Governo pretende extinguir, por fusão, as Freguesias de Nª Srª da Vila e Nª Srª do Bispo e agora mais HYEW *VIKYIWMEW VYVEMW UYI RnS MHIRXM½GE c) O Governo, de forma antidemocrática, quer impor a nulidade do pronunciamento dos órgãos autárquicos (Assembleias de Freguesia, Câmaras e Assembleias Municipais) se estes se recusarem a colaborar na I\XMRpnS HEW *VIKYIWMEW d) A extinção imposta de Freguesias retira às populações rurais o órgão do poder político de maior proximidade para a sua defesa e para a VIWSPYpnS HI TVSFPIQEW HMZIVWSW I % I\XMRpnS HI *VIKYIWMEW RnS XIQ RIRLYQE MR¾YsRGME RS Hq½GI orçamental para o qual as Freguesias não contribuíram e pretende apenas reduzir a participação popular no Poder Local que foi conquistada com a liberdade e a democracia em Abril de 1974, a Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo, reunida em sessão ordinária a 24 de Fevereiro de 2012, deliberou: 1) Rejeitar liminarmente a proposta de lei do Governo que, sem qualquer fundamentação plausível, pretende extinguir 1/3 das Freguesias TSVXYKYIWEW 2) Pronunciar-se, desde já, contra a extinção de Freguesias no concelho HI 1SRXIQSV S 2SZS 3) Manifestar solidariedade às populações a quem o Governo quer VSYFEV EW WYEW *VIKYIWMEW 4) Propor a todos os órgãos autárquicos do Concelho (Assembleias e Juntas de Freguesia, Câmara e Assembleia Municipal) a realização de uma VIYRMnS GSRNYRXE TEVE HI½RMV YQ TVSKVEQE HI MRMGMEXMZEW IQ HIJIWE HEW TSTYPEp~IW HEW *VIKYIWMEW I HS 4SHIV 0SGEP (IQSGVjXMGS 5) Apelar à mobilização das populações, usando todas as formas democráticas e constitucionais, para impedir a extinção das Freguesias, para defender o Poder Local Democrático. (Proposta dos eleitos da C.D.U., aprovada por maioria, com dezassete votos a favor da C.D.U. e um do P.S., três votos contra do P.S.D. e seis abstenções do P.S.)

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!"#$% &"'(& manifestam por condiçþes de vida dignas, contra o roubo dos seus direitos mais elementares, em defesa da democracia polĂ­tica, econĂłmica, social e cultural, resultante da revolução de abril. de Freguesia de Nossa Senhora da Vila um valor de 4 440,82 ! e Ă Junta de Freguesia de Cortiçadas de Lavre um montante de 1 858,14 !, valores IWXIW VIJIVIRXIW ESW žW TIVuSHSW HS ERS PIXMZS SVE ½RHS Quanto aos transportes escolares, a Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Vila receberĂĄ 2 638,21 ! e a Junta de Freguesia de Nossa Senhora da &SE *q YQ ETSMS HI Âş

MunicĂ­pio de Montemor-o-Novo reduz taxas de IMI para 2013 A Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo aprovou, no passado dia 28 de Setembro, por proposta da Câmara Municipal, a redução, para 2013, das taxas do IMI conforme abaixo se refere: a) Ao abrigo do nÂş 5 do art.Âş 112Âş do CĂłdigo IMI, a taxa de 0,60% (0,65% em 2012) no que decorre da alĂ­nea b) do nÂş 1 do mesmo art.Âş RE VIHEpnS HEHE TIPE 0IM R ž & HI HI (I^IQFVS b) Ao abrigo do nÂş 5 do art.Âş 112Âş do CĂłdigo IMI, a taxa de 0,35% (0,40% em 2012) no que decorre da alĂ­nea c) do nÂş 1 do mesmo art.Âş

TVqHMSW YVFERSW EZEPMEHSW RSW XIVQSW HS '-1- RE VIHEpnS HEHE TIPE 0IM Rž & HI HI (I^IQFVS c) Ao abrigo do nÂş 6 do art.Âş 112Âş do CĂłdigo do IMI, minorar em 10% a taxa decorrente das alĂ­neas anteriores como forma de combate k HIWIVXM½GEpnS REW ^SREW YVFEREW HEW JVIKYIWMEW HS GSRGIPLS GSQ E exceção da cidade de Montemor-o-Novo e minorar em 5% o centro LMWXzVMGS HE GMHEHI d) Ao abrigo do nÂş 7 do art.Âş 112Âş do CĂłdigo do IMI, minorar em 10% E XE\E HIGSVVIRXI HEW EPuRIEW E I F HSW TVqHMSW YVFERSW EVVIRHEHSW nas zonas urbanas das freguesias do concelho com exceção da cidade HI 1SRXIQSV S 2SZS I QMRSVEV IQ S GIRXVS LMWXzVMGS HE GMHEHI e) Ao abrigo do nÂş 8 do art.Âş 112Âş do CĂłdigo do IMI, majorar em 30% E XE\E HIGSVVIRXI HEW EPuRIEW E I F VIJIVIRXIW E TVqHMSW YVFERSW degradados que, face ao seu estado de conservação, nĂŁo cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança das pessoas I FIRW f) NĂŁo se aplica a alĂ­nea e) caso o sujeito passivo em requerimento dirigido ĂĄ Câmara Municipal, faça prova de que o seu rendimento lĂ­quido anual disponĂ­vel nĂŁo lhe permite efetuar a recuperação do imĂłvel em causa. O nÂş 14 do art.Âş 112Âş prevĂŞ que se enviem listagens contendo a indicação HSW EVXMKSW QEXVMGMEMW HSW TVqHMSW EFVERKMHSW FIQ GSQS S R QIVS HI MHIRXM½GEpnS ½WGEP HSW VIWTIGXMZSW XMXYPEVIW % 'lQEVE RnS HMWT~I HI XEMW listagens mas estĂĄ a procurar a sua obtenção. A inexistĂŞncia de listagens tem, na prĂĄtica, impedido a aplicação das majoraçþes e minoraçþes decididas.

)WXE TVSTSWXE HI ½\EpnS HI XE\EW HI -1- TEVE JSM ETVSZEHE TSV unanimidade)

Ordem Hospitaleira de São João de Deus atribui Medalha à Câmara Municipal de Montemor-o-Novo O Hospital de São João de Deus comemorou, no passado dia 3 de Outubro, o seu 62.º Aniversårio. Nas påginas da história do hospital, estão escritos muitos pontos e passos dados em comum com a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo. 6IGSRLIGIRHS UYI Lj TIWWSEW I IRXMHEHIW UYI WnS HI KVERHI WMKRM½GEHS TEVE E JEQuPME HE 3VHIQ ,SWTMXEPIMVE GSQS q S GEWS HE EYXEVUYME montemorense, o Provincial da Província Portuguesa da Ordem Hospitaleira de São João de Deus decidiu atribuir à Câmara Municipal a Medalha da Ordem Hospitaleira em Portugal (grau ouro). Esta medalha foi entregue em ato público na Igreja do Hospital de São .SnS HI (IYW RS ½REP HE )YGEVMWXME IQ EpnS HI KVEpEW RS TVzTVMS HME HS seu aniversårio, ao Presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto de Så. A Ordem Hospitaleira de São João de Deus, fundada na Hospitalidade do cidadão montemorense João Cidade, estå hoje presente em 5 continentes, com cerca de mil Irmãos consagrados, 60 mil Colaboradores assalariados, 10 000 Voluntårios, 300 000 Benfeitores e estima assistir 20 milhþes de pessoas por ano em cerca de 300 Centros Assistenciais e Comunidades.

Hortênsia Menino assumiu Presidência da Câmara Municipal Na sequência do pedido de suspensão de mandato do anterior Presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto de Så, Hortênsia Menino assumiu a Presidência da autarquia a partir do passado dia 1 de Dezembro. Para completar o elenco da C.D.U. na edilidade, João Caldeira passou a exercer as funçþes de Vereador a partir daquela mesma data.


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COLT resources, a miragem do ouro pode ser real?! )RXnS q EWWMQ TEVE EPqQ HS UYI ERXIW TSWWE que antes possa ter existido. Em 1991, a britânica Rio Tinto, descobria a existĂŞncia de ouro no Escoural. Fez estudos ambientais e estimou recursos existentes. Em 1995, a empresa abandona o projecto, jĂĄ que devido a especulação bolsista o preço do ouro cai de 700 para 270 dĂłlares a onça. Em 2004, a Iberian Resources, empresa australiana, ½GE GSQ E GSRGIWWnS I HYVERXI IWWI ERS I os dois seguintes volta a estimar recursos, desenvolve ensaios metalĂşrgicos e projecto HI I\TPSVEpnS QEW q GSQTVEHE TIPE XEQFqQ australiana Tamaya Resources, que em 2007 e 2008, volta a estimar recursos e monta novo projecto de exploração, mas acaba por falir. %PKYRW GVIHSVIW HIWXE PXMQE ½GEQ GSQ S direito minerĂĄrio da exploração, mas nĂŁo a sabendo fazer procuram um sĂłcio do sector. É aĂ­ que surge a COLT resources, empresa canadiana, que na altura faz com eles uma “joint-ventureâ€?, detendo jĂĄ hoje a totalidade do capital, por compra da posição daqueles. No capital da Colt participam investidores de vĂĄrios paĂ­ses, incluĂ­ndo um portuguĂŞs, a Teixeira Duarte. Mas, a empresa do grupo, constituida em 2011, que hoje concretamente faz a exploração do SYVS RE &SE *q I RE JVIKYIWME HI )WGSYVEP q a Aurmont, empresa portuguesa, em que a 'SPX q E RMGE EGMSRMWXE %Xq ES QSQIRXS E Aurmont jĂĄ investiu 3 milhĂľes de euros, esperando ainda dispender mais 2 milhĂľes nesta fase, tendo jĂĄ criado 29 postos de trabalho, com claros benefĂ­cios para o emprego na freguesia do Escoural. %Xq ES QSQIRXS E %YVQSRX Nj HIY GSQS adquirido poder retirar do terreno 250.000 onças de ouro, mas para a exploração se tornar viĂĄvel falta provar a existĂŞncia, no QuRMQS HI SYXVEW XERXEW % ZMEFMPMHEHI q possĂ­vel quando se retira um teor de 1,5g HI SYVS QIXjPMGS TSV XSRIPEHE HI QEXqVME extraĂ­da. Os dois primeiros depĂłsitos a serem I\TPSVEHSW TIVXS HE WYTIVJuGMI E GqY EFIVXS com bancadas de 10m de altura, situam-se na ChaminĂŠ (situado no concelho de Évora) e nas Casas Novas (que toca os dois concelhos),

prevendo-se retirar delas 300.000 ton/ano, num ciclo de vida de 5,8 anos, trabalhando-se na mina, ao ritmo de 1 turno/dia, e, na lavaria, IQ XYVRSW HME GSQ STIVEp~IW GSR½REHEW E uma ĂĄrea de 4,8 ha. 3 UYI TVIWWYT~I EPqQ HE EFIVXYVE HEW QMREW a construção da lavaria (e a sua posterior deslocação), a existĂŞncia de uma barragem de rejeitados (jĂĄ existente numa propriedade prĂłxima, que serĂĄ ampliada) e a construção de estrada de acesso (ligando os depĂłsitos k PEZEVME I k TMPLE HI IWXqVMP WMXYEHEW TIVXS HE 'LEQMRq I HI MRWXEPEp~IW HI ETSMS administrativo e operacional. Encontram-se ainda, em fase de prospeção, outras ĂĄreas situadas nessa mesma faixa de 18 kms de grande potencial, em Ligeiro e em Banhos, mas, futuramente, em Braços, Covas, Covas noroeste, Caras, Caras sul, Monfurado, Mourel, Azinhaga e Fonte Nova. % PMGIRpE HI &SE *q I\IVGI WI WSFVI YQE ĂĄrea de 47 km2, e a exploração de concessĂŁo de Montemor sobre 732 km2, como o mapa anexo nos mostra. O que quer dizer, que para EPqQ HIWWE TVMQIMVE JEM\E IQ I\TPSVEpnS uma outra hĂĄ, ainda maior, no concelho de Montemor, estendendo-se uma linha de cerca de 30 kms, entre Casa Branca e Vendas Novas. Sim, a possĂ­vel ĂĄrea de exploração toca essencialmente o concelho de Montemor-oNovo e o de Évora QEW XEQFqQ TIUYIREW superfĂ­cies dos concelhos de Viana do Alentejo, Ă lcacer do Sal, e um nada de Vendas Novas. O montante de investimentos (nĂŁo incluindo os gastos de prospeção, pesquisas e outros TVq STIVEGMSREMW Nj EGMQE MRHMGEHSW WIVj 39.367.501,00 euros, prevendo-se a criação de 135 empregos diretos na ĂĄrea do projeto (mais cerca de 675 indiretos). Na fase de construção, que durarĂĄ cerca de ano e meio, criar-se-ĂŁo cerca de 1000 IQTVIKSW % '308 ETSRXE EMRHE ÂąE MRžYsRGME positiva na economia e na sustentabilidade do tecido empresarial local e regional, a dinamização do mercado de trabalho, com a manutenção e criação de emprego para pessoal especializado, a ativação das relaçþes comerciais, a montante e a jusante, com

outras atividades econĂłmicas, e o aumento WMKRM½GEXMZS RE VIGSPLE HI MQTSWXSW UYIV E nĂ­vel nacional, quer municipais.â€? Que problemas entĂŁo se colocam por diante para que o projeto se concretize plenamente, TEVE EPqQ HE TVSZE HI½RMXMZE HI UYI I\MWXI E quantidade mĂ­nima de ouro para a viabilidade do projeto? Apenas questĂľes de ordem ambiental e de ordem legal ou burocrĂĄtica, que a COLT pensa solucionar a breve trecho, contando para isso com o apoio, conforme nos foi dito, de ambos os Presidentes de Câmara, de Montemor e de Évora. Quem nos recebeu foi um homem tranquilo que fala portuguĂŞs com um toque abrasileirado que logo desvenda a sua longa TVIWIRpE RS TEuW MVQnS QEW UYI q E½REP YQ alentejano de Moura, o engÂş de minas Jorge Valente UYI IWXERHS IQ %RKSPE EXq TEWWSY pelo Lousal em 76 e 77, daĂ­ emigrando para &IPS ,SVM^SRXI *SM TIPE WYE QnS XEQFqQ num desejo de regressar Ă s origens, que a Colt chegou a Portugal, e agora aqui o temos, no seu, no nosso Alentejo, procurando dele retirar tudo o que tem a dar-nos. &SE *q PIZE S RSQI IQ WM I S )WGSYVEP q YQ milenar espaço de presença dos humanos, como a sua gruta e os territĂłrios limĂ­trofes, bem atestam. Esperemos que sonhos de antanho ora se concretizem, e pelo inimaginĂĄvel ouro, possa ressurgir parte da vivacidade perdida. Os montemorenses e os escouralenses pela sua vida, Montemor e o Escoural pela sua histĂłria, bem o merecem. A consigna “eternidade a cada instanteâ€? que para a JVIKYIWME IPIKIQSW TEVIGI NYWXM½GEV WI E½REP cada vez mais. Por alguma razĂŁo, os humanos EUYM WI XIVnS ½\EHS Lj XERXSW QMPqRMSW A COLT acredita no potencial aurĂ­fero aqui existente e compromete-se a desenvolver o seu “projeto procurando, sempre, soluçþes sustentĂĄveis social e ambientalmenteâ€?. Estreitando relaçþes com a comunidade aqui existente, como simbolicamente jĂĄ fez, com as oferendas, em novembro, entregues aos alunos da escola primĂĄria de Escoural. Velha e sempre jovem escola... a nossa.


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> Está disponível desde o início de Setembro de 2012 na página da internet da Câmara Municipal, o Portal Mor Invest (www.morinvest.cm-montemornovo.pt/)

Portal Mor Invest a promover a economia local Aqui poderá consultar um Catálogo dos Produtos Locais e em breve um Catálogo dos Serviços, onde encontrará informação WSFVI EW IQTVIWEW HS GSRGIPLS 4SHIVj XEQFqQ SFXIV MRJSVQEpnS útil sobre o concelho, sistemas de incentivos à atividade empresarial, infraestruturas económicas, desportivas e de lazer. Os agentes locais poderão divulgar neste portal os seus produtos e serviços de uma forma gratuita. Numa primeira fase, o Catálogo dos Produtos Locais inclui apenas informação sobre produtos alimentares, tendo participado 23 empresas com 71 produtos locais. Este levantamento inicial foi desenvolvido em colaboração com Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. A criação deste portal foi sugerida pela população e agentes locais no âmbito da elaboração da Agenda 21 Local, na qual o “Apoio ao Setor Produtivo, Tecido Empresarial e Agroindústria”, foi MHIRXM½GEHS GSQS TVMRGMTEP WIXSV E TVSQSZIV HI JSVQE E EXMRKMV YQ desenvolvimento mais sustentável. A criação do portal Mor Invest foi um projeto conjunto da Câmara Municipal e da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central ½RERGMEHS TIPS -2%0)28).3 RS lQFMXS HE IPEFSVEpnS HE %KIRHE 21 Local.

Este portal tem por objetivos: > Promover as empresas do concelho e os seus produtos; > Atrair potenciais investidores; > Divulgar oportunidades de negócio e as ofertas de trabalho; > Promover a criação de redes e a cooperação; > Disponibilizar informações para os investidores/empreendedores; > Divulgação de caso de sucesso; > Divulgar projetos/ações enquadrados no âmbito da Agenda 21.

O portal integra a informação atualmente disponível. Visite o portal e deixe as suas sugestões. Colabore com a Câmara 1YRMGMTEP RE GSRWXVYpnS HS TSVXEP % WYE TEVXMGMTEpnS q MQTSVXERXI para atingir os objetivos propostos.

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Montemor Pedra a Pedra As empreitadas do Largo Banha de Andrade e da Rua da Janelinha, encontram-se em fase de conclusão, sendo que no primeiro espaço se procederá ainda à construção do passeio do próprio largo, enquanto na 6YE HE .ERIPMRLE WI TVSGIHIVj k VIUYEPM½GEpnS VIQSHIPEpnS HE JSRXI existente para armazenamento e posterior reutilização da água para regas.

%W SFVEW HI VIUYEPM½GEpnS MRWIVMHEW RS 4VSKVEQE Montemor, pedra a pedra, decorrem a bom ritmo.

Com o objetivo de incrementar o potencial recreativo do Rossio prevêse construir um percurso rodoviário pedagógico para crianças e jovens que visa, essencialmente, sensibilizá-los para a segurança rodoviária e as respetivas regras aplicáveis, nomeadamente nas situações de contato e interface com a circulação pedonal.


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+ !"#$#$%"$& As obras de remodelação da Rua do Quebra Costas e da Rua Condessa de Valenças continuam a decorrer.

8EQFqQ Nj JSM MRMGMEHE E I\IGYpnS HEW infraestruturas necessárias à instalação de GMRGS UYMSWUYIW QYPXMQqHME MRXIKVEHSW no Plano de Divulgação e Comunicação. Os quiosques virtuais, que funcionarão a um toque de mão, disponibilizarão informação de interesse para turistas e ZMWMXERXIW QEW XEQFqQ TEVE VIWMHIRXIW Mapas, eventos, contactos úteis, história, gastronomia, alojamentos são conteúdos que estarão ao alcance de todos e à distância de um toque.

3 4PERS HI 7MREPqXMGE -RJSVQEXMZE 'SQIVGMEP GSRWMWXI RE MRWXEPEpnS HI ZMRXI suportes informativos direcionais, de pavimento (não publicitários), aludindo aos estabelecimentos comerciais aderentes e permitindo a promoção e divulgação do tecido comercial da zona intervencionada. Estes suportes, cuja instalação já está a decorrer, localizar-se-ão preferencialmente ao longo da Avenida Gago Coutinho e indicarão, quer a visitantes quer a residentes, qual o posicionamento dos estabelecimentos comerciais mais interiorizados na malha urbana, nomeadamente do Centro Histórico.


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Água, fonte de vida!

Água pública

Sabia que…

% jKYE q TEVXI GSRWXMXYMRXI HS TPERIXE 8IVVE GSQS UYEPUYIV VIGYVWS ETVIWIRXE ZEPSVIW QYMXS escassos e face a esse facto a sua gestão torna-se premente e indispensável. 7IRHS YQ FIQ MQTVIWGMRHuZIP k ZMHE q TSVqQ GEHE ZI^ QEMW IWGEWWE I TSV JSVpE HEW alterações climáticas, será ainda mais rara nos próximos cinquenta anos. Com o grande crescimento da população mundial e com a tipologia de vida que o Homem tem vindo a desenvolver, a pressão sobre a água doce disponível tem vindo a acentuar-se. Num futuro muito próximo corre-se o risco de a água não chegar para todos. Quando isso EGSRXIGIV E PYXE TIPE ZMHE TIPE WSFVIZMZsRGME GSRHY^MVj E GSR¾MXSW IRXVI E TSTYPEpnS 3 SFNIXMZS KSZIVREQIRXEP HI TVMZEXM^EpnS HE jKYE I HS KVYTS ÅKYEW HI 4SVXYKEP q incompatível com a obrigação do Estado de assegurar o direito de todos à água. É necessário HIJIRHIV E jKYE GSQS FIQ T FPMGS UYI q I GSQS GSRHMpnS MRHMWWSGMjZIP HE GSRWXVYpnS I existência de serviços públicos de qualidade, democráticos, sustentáveis e ao serviço do país. )WXE q YQE HIGMWnS UYI E GSRGVIXM^EV WI WI XVEHY^MVj RYQE KVEZI TIVHE TEVE S TEuW I E WYE soberania, num recuo brutal na conceção da água como direito das populações e serviço T FPMGS IWWIRGMEP 3 WIGXSV HE jKYE GSRWXMXYM YQ QSRSTzPMS REXYVEP I YQ HSQuRMS IWXVEXqKMGS da maior importância. A água, um bem tão fundamental, não deve e não pode ser alvo de uma gestão privatizada que naturalmente visa a lógica empresarial com base na obtenção de lucros e mais-valias. % QERYXIRpnS HI YQ QSHIPS HI KIWXnS T FPMGE HE jKYE q HI I\XVIQE MQTSVXlRGME HEHS UYI EWWIKYVE S EGIWWS E IWXI FIQ IWWIRGMEP E XSHSW I EWWIKYVE UYI RMRKYqQ ½GE TVMZEHS HI água por motivos económicos. %KSVE QEMW HS UYI RYRGE q TVIGMWS HIWIRZSPZIV XSHSW SW IWJSVpSW TEVE GSQFEXIV I XVEZEV IWXE TSPuXMGE HIWEWXVSWE E½VQEV SW HMVIMXSW JYRHEQIRXEMW GSRUYMWXEHSW GSQ %FVMP HIJIRHIV S direito à água, a democratização do seu acesso, a sua propriedade e gestão públicas.

Se toda água da Terra (doce, salgada e congelada) fosse dividida entre seus habitantes, cada pessoa teria direito a 8 piscinas olímpicas cheias. Mas, se dividirmos somente a água potável entre as mesmas pessoas, cada uma teria direito a apenas 5 litros de água. A quantidade de água no mundo é praticamente a mesma há milhares e milhares de anos. Mas o número de pessoas que vivem na Terra aumenta a cada dia. Mais gente para a mesma quantidade de água. De toda água utilizada no mundo, 10% vai para o consumo humano, 20% é para uso industrial e 70% é usado na agricultura. Se toda água do mundo coubesse numa garrafa de 1 litro, apenas meia gotinha estaria disponível para beber. A Terra possui 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água. Desse total, 97,5% é água salgada. Sobram 2,5% de água doce, tanto líquida como congelada. Se retirarmos a água congelada do planeta sobram apenas 0,26% de água líquida na forma de rios, lagos e lençóis subterrâneos. Para não secarmos os recursos deveríamos somente usar a água que é renovada pelas chuvas, que são apenas 0,002% de toda água do planeta. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% dos casos de doenças no mundo resultam da ingestão de água contaminada, com mais de 25 tipos diferentes de enfermidades.

Quanta água gasta diariamente? Duche de 5 minutos: 60 litros Banho de imersão: 180 litros Lavar os dentes com água a correr: 10 a 30 litros Descarga de autoclismo: 6 a 10 litros Máquina de lavar louça: 25 a 60 litros Máquina de lavar roupa: 60 a 90 litros


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+ biodiversidade

Plantar Local com espécies do Viveiro Municipal / 7IQERE HE 6I¾SVIWXEpnS Nacional 2012

Projeto Re-Planta! Reaprende, recomeça e redescobre a tua horta 3 TVSNIXS 6I 4PERXE q YQE MRMGMEXMZE MRWTMVEHSVE HIWIRZSPZMHE pela AMCAL, GESAMB e RESIALENTEJO que abrange 25 concelhos alentejanos, onde se inclui Montemor-o-Novo. Tem como objetivo de fundo reduzir a quantidade de resíduos orgânicos presentes nos contentores do lixo dos lares e SVKERM^Ep~IW I EYQIRXEV E TVjXMGE HE GSQTSWXEKIQ HSQqWXMGE e comunitária, associada à criação de hortas e jardins em modo biológico. “Comece já a sua horta ou plantações, nós ajudamos!” O TVSNIXS 6I 4PERXE MVj TIVGSVVIV SW GSRGIPLSW GSQ S½GMREW de hortas biológicas e compostagem, onde serão fornecidos equipamentos, manuais e formação. )WXINE EXIRXS % TEVXMGMTEpnS q KVEXYMXE MRWGVIZE WI em: [[[ VI TPERXE TX S½GMREW

3 1YRMGuTMS EWWMREPSY E 7IQERE HE 6I¾SVIWXEpnS 2EGMSREP TIPE segunda vez, promovendo entre os dias 19 e 25 de Novembro, a plantação de mais de 100 árvores e arbustos autóctones (freixo, amieiro, sobreiro, carvalho-negral, pinheiro-manso, pilriteiro, folhado, etc.). Estas plantas foram produzidas no viveiro municipal, que funciona desde 2004 na sequência do Projeto GAPS Gestão Ativa e Participada do Sitio de Monfurado (apoiado pelo Programa LIFE-Natureza da Comissão Europeia). As ações decorreram na ecopista, Ribeira do Escoural e nalgumas parcelas já intervencionadas no projeto GAPS. As plantações foram realizadas envolvendo a população local, a Junta de Freguesia de Santiago do Escoural e alguns parceiros privados do projeto GAPS, bem como as Associações 29 de Abril, Casa João Cidade e a CERCIMOR. 4EVE EPqQ HI HEV GSRXMRYMHEHI ESW XVEFEPLSW HS TVSNIXS +%47 IWXEW ações pretenderam: > TVSQSZIV E FMSHMZIVWMHEHI E RuZIP PSGEP > compensar as emissões de CO2 (gás com efeito estufa) VIWYPXERXI HSW ZIuGYPSW HE EYXEVUYME EXVEZqW HE WYE GETXEpnS TIPEW RSZEW TPERXEW > envolver a população local em ações GSRGVIXEW RS XIVVIRS > sensibilizar para a importância da ¾SVIWXE EYXzGXSRI

Com muito espaço ou com um simples vaso todos TSHIQ TEVXMGMTEV 3 TVSNIXS 6I 4PERXE q YQE MRMGMEXMZE EFIVXE I HI TEVXMGMTEpnS PMZVI GYNS MRXYMXS q XEQFqQ S HI criar uma comunidade dinâmica e integradora. Para fazer parte HE GSQYRMHEHI 6I 4PERXE MRWGVIZE WI I TEVXMPLI XqGRMGEW receitas, frutas ou legumes, em www.facebook.com/projetoreplanta ou http://re-planta.pt/faca-parte/. Seja mais feliz, mais saudável e mais sustentável! Estas pequenas experiências individuais, de cultivo biológico e compostagem, realçam benefícios pessoais como sejam o bem-estar psicológico e social, a segurança alimentar, os hábitos de poupança, ajudando EMRHE E GSQFEXIV E HIWIVXM½GEpnS HSW WSPSW I E TVSQSZIV E sustentabilidade local. Se é professor, saiba mais! Devido ao seu carácter particular, EW IWGSPEW HE VIKMnS XIVnS YQ TVSKVEQE IWTIGu½GS HIRXVS HS projeto Re-Planta! Consulte: www.re-planta.pt/programa-educativo.

Praça da República Freguesia de Nossa Senhora do Bispo Largo Vasco da Gama Largo Calouste Gulbenkian Largo Machado dos Santos


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A nossa Feira da Luz No seu secular percurso, a Feira da Luz, criação anualmente renovada de gerações de montemorenses, abre um período de convite à diversão, ao lazer, ao passeio, aos encontros e reencontros, mesmo à descoberta do inesperado no que pode parecer o “já visto”. Na cerimónia inaugural da Feira da Luz/Expomor 2012, a Câmara Municipal quis assinalar os 25 anos do Coral de S. Domingos, associação cultural que tem sabido engrandecer o concelho e levar e elevar, com comprovada qualidade, o nome de Montemor em Portugal e no estrangeiro. Mas o brilho da cerimónia deveu-se, igualmente, à Fanfarra dos Bombeiros Voluntários (a comemorar 40 anos de atividade) e à Banda da Sociedade Carlista. Em termos culturais, façamos um breve olhar pela Feira. O Pavilhão de Exposições, parcialmente renovado com um investimento de ! 90.000 euros, acolheu a Feira do Livro e a marcante exposição “Arte e Cultura em Montemor: um lugar de encontro, um percurso coletivo”.


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'0&*0%( Sob o toldo, ecoaram as mais diversas expressões de alegria das nossas crianças no ±&VMRGEJIMVE² % WIQTVI MRSZEHSVE 3½GMRE da Criança mostrou o projeto educativo “Arquitetura e Espaço Habitado”. Pelo palco principal passaram grandes espetáculos musicais para vários gostos. Uma referência para a aposta arriscada para domingo onde nos encontrámos com a Ronda dos 4 Caminhos, a Orquestra Sinfonieta de Lisboa e os sons do Alentejo. Também obrigatórias foram as visitas atentas ao Espaço Artesanato e às nossas associações locais que batalham, com tremendas HM½GYPHEHIW TEVE QERXIV MQTSVXERXIW TVSNIXSW I HMZIVWM½GEHEW EXMZMHEHIW A terminar a noite, a vivência própria das tasquinhas unia-se à música do palco pequeno, por onde também passaram talentos do nosso concelho


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Festival de Teatro em Montemor De 4 a 21 de Outubro decorreu, no nosso concelho, a primeira edição do Festival de Teatro de Montemor-o-Novo. A iniciativa pretendeu, entre outros objetivos, realizar um Festival que unisse as companhias HI XIEXVS HI 1SRXIQSV 3 FEPERpS ½REP ultrapassou todas as expectativas, abrangendo públicos de várias gerações e gostos. A organização foi constituída pela TheatronAssociação Cultural, Projecto Ruínas, Alma d’Arame e NAV-Núcleo Alma e Vida e contou com os apoios da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Juntas de Freguesia de São Cristóvão, Nossa Senhora da Vila e Nossa Senhora do Bispo e do Grupo União Sport Sancristovense.

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)WXVIME HS ½PQI ERMQEHS “Antigamente,tudo era diferente!” Integrado no programa global da Festa Mundial da Animação, teve lugar no dia 28 de Outubro de 2012, pelas 17h00, no Centro Juvenil de Montemor-o-Novo, a estreia do documentário animado “Antigamente, tudo era diferente!”, numa iniciativa do Município de Montemor-o-Novo, em parceria com o Agrupamento Vertical de Escolas de Montemor-o-Novo Ano Letivo 2011/2012. A película, com a duração de 15 minutos, foi realizada pelos alunos das escolas do 1º ciclo das freguesias rurais de Montemor-o-Novo e TVSHY^MHE TIPS 'IRXVS .YZIRMP I E 'SPIXMZS *SXSKVEQE EXVEZqW HE XqGRMGE HI HIWIRLS I 6IGSVXI % LMWXzVME HS ½PQI GSQIpE RYQ FERGS HI VYE RYQE EPHIME EPIRXINERE UYERHS S RIXS UYIWXMSRE S EZ| WSFVI E WYE TVS½WWnS 3 EZ| TEVXMPLE GSQ S RIXS EW QIQzVMEW UYI KYEVHE HSW XIQTSW IQ UYI IVE TEWXSV I VIEZMZE EW TVS½WW~IW HI ERXMKEQIRXI Uma viagem no tempo, onde as pessoas, ainda, viviam em comunidade.

Magusto animou Paços do Concelho )Q 2SZIQFVS HERHS VE^nS ES TVSZqVFMS TSTYPEV ±7 1EVXMRLS q XIQTS HI GEWXERLEW I ZMRLS² VIEPM^SY WI QEMW YQE ZI^ E HI RSZIQFVS HEW L às 00h00, no Largo dos Paços do Concelho, a tradicional Festa de S. Martinho. Houve Magusto Tradicional com castanhas assadas e vinho novo e muita animação com o conjunto musical “Alkimia”. % SVKERM^EpnS JSM HE 'lQEVE 1YRMGMTEP HI 1SRXIQSV EXVEZqW HS 'IRXVS HI %RMQEpnS 3½GMRE HE 'VMERpE


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Ciclo de Outono De outubro a dezembro, o Outono é de Cultura, através de um Ciclo que marca esta estação. O Ciclo de Outono conjuga na sua programação música, dança e teatro. Junte-se ao Ciclo de Outono…e tenha uma estação cheia de vida!


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Cercimor Quando julgávamos que já nada em Montemor nos poderia surpreender, eis que descobrimos a CERCIMOR, Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Montemor-o-Novo, C.R.L., que tem como missão a solidariedade social e desenvolvimento de atividades de apoio a diferentes domínios de intervenção com crianças, jovens e adultos IQ VMWGS I SY GSQ MRGETEGMHEHIW HI½GMsRGMEW ou desvantagens, na promoção da igualdade de oportunidades. A 4 de agosto de 1976, nascia a Cercimor surgindo de um ato coletivo de pais de crianças HI½GMIRXIW HI XqGRMGSW I HI SYXVEW TIWWSEW interessadas a favor dos mais desprotegidos, e que, ao longo de 36 anos tem vindo a crescer em diversidade de respostas e abrangência das mesmas, adequando-se às necessidades da atual população. Atualmente a organização presta serviços aos concelhos de Montemor-o-Novo, Vendas Novas, Mora, Arraiolos e Viana do Alentejo. Sendo a segunda maior empregadora do concelho de Montemor-o-Novo, conta atualmente com 73 colaboradores para o apoio E GPMIRXIW QqHME QsW HEW HMZIVWEW VIWTSWXEW sociais. Para um melhor entendimento dos serviços prestados, eis uma breve descrição das Unidades GIVXM½GEHEW I 4VSNIXSW I\MWXIRXIW EXYEPQIRXI O Serviço de Intervenção Precoce para a Infância tem por principal objetivo proporcionar à família e à criança (dos 0 aos 6 anos), nos contextos naturais de vida, uma resposta individualizada e articulada dos vários serviços, nos concelhos de Montemor-o-Novo e Vendas Novas, apoiando IQ QqHME QIRWEP GVMERpEW GSQ HI½GMsRGME e em risco de atraso grave de desenvolvimento. )WXI WIVZMpS QERXqQ TEVGIVMEW GSQ IUYMTEW IYVSTIMEW 2SVYIKE &qPKMGE I ÅYWXVME I com Universidades, nomeadamente com a Universidade do Minho. O Centro de Recursos da Área Educativa apoia 80 crianças e jovens dos 6 aos 18 anos, com necessidades educativas especiais de caráter permanente, integradas nas escolas do ensino

regular do 1º, 2º e 3ºciclos dos concelhos de Montemor-o-Novo, Vendas Novas e Mora. O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP), presta apoio a 47 crianças/ NSZIRW QqHME QIRWEP IQ VMWGS TWMGS WSGMEP entre os 6 e os 18 anos e suas famílias, no concelho de Montemor-o-Novo. Este serviço visa a intervenção em situações de crise, minimizando comportamentos de risco e prevenção dos mesmos. Tendo por base uma MRXIVZIRpnS WMWXqQMGE I GIRXVEHE RE JEQuPME IWXI serviço privilegia o superior interesse da criança I E WYE TVSXIpnS 3 WIY XVEFEPLS q VIEPM^EHS em estreita parceria com a comunidade local e distrital. Atualmente aguarda-se alargamento de acordo para 60 clientes em Montemor-o-Novo e para 20 clientes no concelho de Vendas Novas. O Centro de Atividades Ocupacionais presta ETSMS E NSZIRW I EHYPXSW GSQ HI½GMsRGME ligeira, moderado e profunda, com idade igual ou WYTIVMSV E ERSW E VIWMHMV RE jVIE KISKVj½GE de abrangência da Organização. Este serviço tem como principal missão promover a autonomia e valorização pessoal, desenvolvendo atividades ocupacionais e socialmente úteis, permitindo uma melhor aceitação e integração social. Por forma a dar resposta às necessidades da comunidade (existência de uma lista de espera de cerca de 30 TIWWSEW GSQ HI½GMsRGME E 3VKERM^EpnS EKYEVHE alargamento de acordo para mais 15 clientes, com E EFIVXYVE HI YQ TzPS IQ :IRHEW 2SZEW TEVE responder ao envelhecimento desta população e pais, a Organização irá iniciar, no decorrer deste ano, a construção de um Lar Residencial, com o apoio do programa INALENTEJO. 3 'IRXVS HI 6IEFMPMXEpnS 4VS½WWMSREP q YQE unidade apoiada pelo Instituto de Emprego I *SVQEpnS 4VS½WWMSREP 6IEFMPMXE RE jVIE TVS½WWMSREP GIVGE HI NSZIRW I EHYPXSW E TEVXMV HSW ERSW UYI WINEQ TSVXEHSVIW HI HI½GMsRGME e/ou incapacidade, residentes nos concelhos de EFVERKsRGME HE SVKERM^EpnS TVIWXERHS XEQFqQ S apoio às suas famílias. É constituído por 15 cursos de formação inicial, 8 de formação contínua, mantendo parceria com 40 empresários para formação em posto de trabalho. Atualmente, a 'IVGMQSV q YQE IRXMHEHI JSVQEHSVE %GVIHMXEHE

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pela Agência Nacional de Qualidade (por três anos). O Centro de Recursos Local - Integrar pelos Centros de Emprego - desenvolve um trabalho de parceria com o Centro de Emprego de Montemor-o-Novo, realizando o despiste e orientação conjunta dos candidatos a emprego inscritos no Centro de Emprego. O Centro de Recursos Local visa a inserção no mercado de trabalho, assim como, o acompanhamento póscolocação e a Informação, Avaliação e Orientação TEVE S XVEFEPLS EWWMQ GSQS %NYHEW 8qGRMGEW O Centro de Emprego Protegido sofreu uma reestruturação, sendo agora uma atividade denominada “Artes e Ofícios”, que funciona de uma forma empresarial, com autonomia ½RERGIMVE I EHQMRMWXVEXMZE HIWIRZSPZIRHS atividade comercial na área de Prestação de Serviços (limpeza e jardinagem). Durante o ano de 2010, a Cercimor passou por YQ TVSGIWWS HI GIVXM½GEpnS HI UYEPMHEHI HSW serviços prestados à comunidade, encontrandoWI GIVXM½GEHE RIWXI lQFMXS TIPE 5YEPMX] Assurance in the Provision of Social Services, HIWHI HI NYRLS HI EXq HI NYRLS HI 2013. A atual Direção da Organização, a exercer funções desde 15 de abril de 2011, tem vindo a desenvolver esforços acrescidos, com a vista à obtenção de respostas e auxílio, com o intuito de colmatar as fragilidades existentes a nível ½RERGIMVS % 'IVGMQSV q YQE -RWXMXYMpnS WIQ ½RW lucrativos, que gere um orçamento de cerca de dois milhões de euros/ano, e que encontra nos concelhos que abrange, sólidos parceiros que na medida das suas possibilidades, estão sempre prontos a ajudar-nos. : MWMXI IWXE -RWXMXYMpnS UYI ½GE RE 'VIWTE HE *MKYIMVE e à saída adquira produtos feitos internamente TIPSW RSWWSW GPMIRXIW 8EQFqQ TSHI TIHMV YQE IR\SZEPLEHE UYI q S TVSHYXS QEMW GSRLIGMHS da Cercimor. Esta última tem tanto sucesso que q QIPLSV JE^IV YQE IRGSQIRHE GSQ XIQTS HI antecedência. É importante referir que o nosso 'IRXVS HI %XMZMHEHIW 3GYTEGMSREMW XEQFqQ produz umas compotas que são uma delícia…e UYI XEQFqQ TSHI PIZEV TEVE GEWE








Dar Sangue é Dar Vida

ARPI realiza exposição de Artes Decorativas !"!##$%&'()$"*+",+-$./'*$#0"1+2#&$2&#3'#"+"4*$#$#"*+"5$23+/$.6$67$8$ 9!,14:" $.;'2&<$=0" /'&#" =/'" 8+<0" =/'" >?@$#&()$" *+" !.3+#" A+%$.'3&8'#0" *+"BC"'"DB"*+"E=3=F.$"*+"GHBG0"2$"!.I=&8$"5=2&%&@'J"*+"5$23+/$.6$6 7$8$K" 7$" *&'" *'" 'F+.3=.'" *'" &2&%&'3&8'0" @'.'" 'JL/" *'" &23+.8+2()$" *+" 'F+.3=.'0" 3&8+.'/"J=;'."'@.+#+23'(M+#"*$"N.=@$"*+"A'2('"*'"!,14"+"*$"N.=@$"*+" O+'3.$" *'" !,14" 9%$/" '" 1+('" PQE" 1>,AREQQ:0" #+;=&*$#" *+" =/" @+I=+2$" F+F+.+3+"+"*+"8&#&3'"S"+?@$#&()$K A+" +23.'*'" J&8.+0" '" /$#3.'" .+8+J$=6#+" =/'" +?%+J+23+" $@$.3=2&*'*+" *+" %$2#3'3'." '" *&2T/&%'0" %.&'3&8&*'*+" +" #'F+.0" *$" 3.'F'JU$" .+'J&<'*$" 2+#3+" T/F&3$"2'"!,14K "



Dia Mundial da Diabetes (14 de novembro de 2012) No passado dia 12 de novembro de 2012, para comemoração do Dia Mundial da Diabetes, a Unidade de Cuidados na Comunidade Monte Mor dinamizou no Salão Nobre do Edifício dos Paços do concelho três sessões de esclarecimentos sobre a doença. As sessões denominadas “Uma educação adequada para todos – Diabetes: proteger o nosso futuro” contou com a presença de cerca de 50 participantes a quem foi efetuado um rastreio de avaliação de glicémia capilar. Na semana de 12 a 19 de novembro de 2012, o edifício da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo teve a iluminação de cor azul como forma simbólica de adesão à iniciativa (para mais informações pode consultar o site: www.worlddiabetesday.org).

Consumos e Comportamentos de Risco A 4 de setembro de 2012 realizou-se mais uma reunião do Conselho Municipal de Educação do concelho de Montemor-o-Novo para aprovação HSW ZEPSVIW I R QIVS HI EPYRSW UYI FIRI½GMEQ HI EpnS WSGMEP IWGSPEV I transportes escolares para o ano letivo 2012/2013. Deste encontro, marcado pela preocupação comum entre os presentes, referente ao aumento de comportamentos de risco nas camadas mais jovens decidiu constituir-se o grupo de trabalho “Consumos e Comportamentos de Risco”. Constituído por representantes da Câmara Municipal (gabinete de ação social, saúde e educação e área da juventude), do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, da Unidade de Cuidados Continuados Monte Mor, das associações de pais, “Escola em Movimento” e “Saber Crescer”, do Agrupamento Vertical de Montemor-o-Novo, da Escola Secundária de Montemor-o-Novo e da GNR, o grupo tem reunido com o objetivo de desenvolver atividades/ações de sensibilização e prevenção dos consumos de risco. No sentido de alertar os pais para o tema, o grupo de trabalhou elaborou um inquérito que será aplicado a todos os encarregados de educação em janeiro de 2013.






Desporto na Feira da Luz O desporto continua a ser uma aposta forte da Feira da Luz, havendo modalidades e atividades desportivas para miúdos e graúdos, propostas que vão do Espaço Aventura à malha, do cicloturismo ao hipismo, sem esquecer a natação. Recorde alguns dos bons momentos vividos “na desportiva” na edição de 2012 da Feira da Luz.





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P么r do sol, castelo Torre do Anjo no castelo de Montemor-o-Novo


Amigo Amigo é um sorriso De boca em boca, Um olhar bem limpo Uma casa, mesmo modesta, que se oferece. Um coração pronto a pulsar Na nossa mão! Alexandre O'Neill, in "No Reino da Dinamarca" (excerto)

Votos de um Natal digno e de um Ano Novo com respeito pelos direitos e condições de vida!


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