Res.pirar
Centro de Apoio Psicossocial
Bruna Oliveira de Araujo | Trabalho final de graduação
Universidade São Francisco – USF Trabalho Final de Graduação – Arquitetura e Urbanismo
Bruna Oliveira de Araujo Orientadoras: M. Beatriz Andreotti, Elaine Pereira da Silva
Campinas, 2020.
SAÚDE PARA ALÉM DA SAÚDE Para que as trocas sociais ocorram, para que a vida seja vivida.
Sumário
MOTIVAÇÃO PESSOAL É sabido que a fase da universidade, além de importante, é bastante desgastante, ainda mais com um curso como o de Arquitetura e Urbanismo que demanda muito tempo e psicológico para isso. Durante essa jornada, acabei desenvolvendo depressão, o que foi extremamente difícil de conviver, aceitar e explicar para quem estava a minha volta. Entretanto, encontrei apoio em minha família e amigos, e tenho o privilégio de poder fazer tratamento em rede particular, mas e quem não tem esse privilégio? Quem não tem esse apoio? E quem nem sabe o que são doenças mentais e como elas podem dificultar nossa vida? Tendo isso em vista e saindo da minha zona de conforto, veio a ideia de um Centro de Apoio Psicossocial que possa acolher, levar informação e tratar.
01. Apresentação
Apresentação
Centro de Apoio Psicossocial é um serviço de saúde com caráter aberto e comunitário que atua com uma ótica multidisciplinar, ou seja, tem uma equipe multiprofissional. “Lugar de referência e de cuidado, promotor de vida, que tem a missão de garantir o exercício da cidadania e a inclusão social de usuários e de familiares.” (Manual de ambientes, 2013 )
Sendo assim, o projeto aser desenvolvidopriorizará uma arquitetura mais humanizada e que traga estrutura suficiente para atender o máximodepessoaspossível,visandoamelhora dasmesmas.
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Foto: Douglas Amorim. 2018
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02. Introdução
Introdução Doenças psicológicas atingem cerca de 23 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (ONU); de 75% a 85% das pessoas no mundo todo não têm acesso a tratamento adequado para as mesmas. As posições de destaque no ranking XX sobre doenças que mais atingem a população mundial são ocupados por países em que faltam de tratamentos adequados e acesso a informação sobre esses. No Brasil, em 2013, a Reforma Psiquiátrica trouxe um avanço para o tratamento psiquiátrico e uma nova visão sobre as doenças de saúde mental, baseadas na valorização do ser humano, que antes não acontecia, os pacientes ficavam sem contato com a sociedade e familiares. Com a reforma, os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) passaram a substituir os leitos psiquiátricos. Esses centros são espaços que tem o caráter aberto e comunitário, tendo a participação de vários profissionais para o melhor diagnóstico e visão sobre o paciente. Os CAPS atuam com o tratamento das doenças mentais/ saúde mental de forma que os usuários consigam se reintegrar na sociedade e ainda tenham acompanhamento clínico, levando em consideração o número de habitantes da cidade ou região, se a unidade vai oferecer acolhimento noturno e de observação e o atendimento de transtornos causados por uso de drogas ou álcool. Embora a substituição de leitos psiquiátricos por atendimentos nos ambientes do CAPS seja um enorme avanço para os tratamentos de pacientes que sofrem com transtornos mentais, as práticas integrativas, que são baseados em conhecimentos tradicionais, com o intuito de tratar e prevenir doenças ainda são pouco utilizadas e têm pouco espaço de atuação. Dentre essas práticas estão: reiki, yoga, musicoterapia, meditação e acupuntura.
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Introdução Deste modo o seguinte trabalho de graduação tem como propósito desenvolver e estruturar um centro de um Centro de Tratamento para doenças psicológicas com abordagem alternativa, utilizando das potencialidades da área central de Campinas como a mobilidade instalada na região tendo acesso fácil da maioria dos bairros por meio de aproximadamente 60 linhas de ônibus; e fundamentado nas informações obtidas por meio de pesquisas e vivências presenciadas devido à algumas doenças psicológicas, além da constatação que grande parte da população utiliza do Sistema Único de Saúde não tendo acesso a informações sobre tratamentos adequados e a possibilidade de tratamentos alternativos.
Foto: Douglas Amorim. 2018
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03. Reforma Psiquiátrica
Reforma Psiquiátrica
Segundo o dicionário, “manicômio” como eram chamados os hospitais psiquiátricos são: Hospício; estabelecimento ou hospital especializado na internação e no tratamento de pessoas loucas, com problemas mentais; hospital psiquiátrico.” A psiquiatria, no Brasil não tinha finalidade de buscar cura para aqueles acometidos de transtornos mentais, e sim, os coloca-los a margem da sociedade para que esta não se sentisse atormentada. Logo, a questão essencial era o isolamento dos doentes mentais e não concede-los nenhum tratamento. (ROCHA, Gilberto S. – Introdução ao nascimento da psicanálise no Brasil. Rio de Janeiro,Forense Universitária, 1989.) Em meados de 70 várias denúncias foram feitas referente à política brasileira de saúde mental em relação à política de privatização da assistência psiquiátrica por parte da previdência social, quanto às condições de atendimento psiquiátrico para a população. É nessa conjuntura, que no fim da década, surge o tema: reforma psiquiátrica no Brasil.
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Reforma Psiquiátrica
Em decorrência do levantamento do tema, vários encontros preparatórios para a I Conferência Nacional de Saúde Mental (I CNSM), que debatiam a priorização de investimentos nos serviços extra-hospitalares e multiprofissionais. Ao final de 1987 acontece o II Congresso Nacional do MTSM onde passa existir o Movimento de Luta Antimanicomial . A Luta Antimanicomial possibilitou o desenvolvimento de pontos extremamente importantes para a desinstitucionalização da loucura. Podendo ser salientado o surgimento de atendimentos Extra-Hospitalares resultantes da Reforma Psiquiátrica: Núcleo de Atenção Psico-social (NAPS); Centro de Atendimento Psico-social (CAPs I, CAPs II, CAPs III, CAPsi, CAPsad); Centro de Atenção Diária (CADs); Hospitais Dias (HDs); Centros de Convivência e Cultura.
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Os CAPS Para crianças e adolescentes: - CAPS i: Atende regiões ou cidades com pelo menos 70 mil hab.
Para todas as faixas etárias (transtornos mentais graves e persistentes ou pelo uso de substâncias): - CAPS I: Atende regiões ou cidades com pelo menos 15 mil hab. - CAPS II: Atende regiões ou cidades com pelo menos 70 mil hab. - CAPS III: Atende regiões ou cidades com pelo menos 150 mil hab., havendo 5 vagas destinadas para acolhimento noturno ou de observação. Para todas as faixas etárias (especializado em transtorno pelo uso de álcool ou drogas): - CAPS ad Álcool e drogas: Atende regiões ou cidades com pelo menos 70 mil hab. - CAPS ad III Álcool e drogas: Atende regiões ou cidades com pelo menos 150 mil hab., havendo de 8 a 12 vagas destinadas para acolhimento noturno ou de observação.
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03. Justificativa
Foto: Douglas Amorim. 2018
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Justificativa As cidades são lugares de trocas sociais, então porque não levar essas trocas de formamaishumanizada elevepossívelpara que jásofre? A Associação Brasileira de Psiquiatria afirma que transtornos mentais são a segundacausados atendimentosde urgência,a sobrecargadossistemapúblico de saúde e necessidade crescente nos dias atuais levantou a discussão do tema aqui trabalhado, levando em consideração pessoascombaixo índice aquisitivo eque temmaisfacilidadedechegaraocentroda cidadede Campinas. Deste modo o seguinte trabalho de graduação tem como propósito desenvolver e estruturar um centro de um Centro de Tratamento para doenças psicológicas com abordagem alternativa, utilizando das potencialidades da área central de Campinas como a mobilidade instalada na região tendo acesso fácil da maioria dos bairros por meio de aproximadamente 60 linhas de ônibus; e fundamentado nas informações obtidas por meio de pesquisas e vivências presenciadas devido à algumas doenças psicológicas, além da constatação que grande parte da população utiliza do Sistema Único de Saúde não tendo acesso a informações sobre tratamentos adequados e a possibilidade de tratamentos alternativos.
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04. Objetivos
Objetivos Específicos
Atender a população que não tem oportunidade ou acesso à tratamentos psicológicos adequados, seja por falta de instrução ou por falta de condições financeiras, através de um centro de tratamento especializado em uma abordagemalternativa, juntamentecomáreas livres. O projeto tem como objetivo um Centro de Apoio Psicossocial com foco em terapias alternativas e que garanta que pessoas com baixo poder aquisitivo possamteracessosatratamentose informação. Aescolhado temaCentrodetratamentoparadoenças psicológicas,veioapartir de tais informações, contidas acima e através de vivências presenciadas por causade algumas doenças psicológicas, além de observar que grande parte da população que utiliza o SistemaÚnico de Saúde não tem acessoainformações sobreou atémesmoatratamentos adequados.
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07. Análise de caso
1. Concurso Público Nacional de Projetos de Arquitetura e Complementares Fundo II - Distrito Federal
Ano:2016 Local:RiachoFundo, DF Autores: Bernardo Richter, Fernando Caldeira de Lacerda, Pedro Amin Tavares, Helena Engelhardt Wenzel de Carvalho, Guilherme Arnon Schmitt. Colaboradores: Priscila Milena Vicentim, Guilherme Figueiredo Teixeira Araújo, Maria Isabel Seibel Reis. O projeto recebeu menção honrosa com destaque no concurso, direcionado para Unidades Básicas de Saúde (UBS). Aproposta do projeto é criar um bemestar a todos que frequentam a UBS, sejam pacientes, profissionais que ali trabalhameintegraro projeto àcomunidade;possibilitandoumacomunicação comos lotesvizinhosemaior permeabilidade.
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Ligação com o externo. 2016. Fonte: arquea.com.br
para a Unidade Básica de Saúde (UBS) no Empreendimento Parque do Riacho
A ligação do edifício com a cidade acontece por uma grande varanda, tendo umatransiçãogradativaentreosespaços externoseinternos,emque aspessoas se sintam protegidas (pela grande varanda) e tenham contato com o entorno arborizado. A varanda foi usada, para além de melhorar a ventilação e iluminação, e transformar o ambienteagradável,éum elemento arquitetônicotradicionalno Brasil,sendo assim, o sentimento de pertencimento éaflorado,trazendomaior confortoaospacientesetendo um serviçopúblicodesaúde maishumanizado.
Varanda. 2016. Fonte: arquea.com.br
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2. Centro Comunitário de Reabilitação de Belmont
Arquitetos: Billard LeecePartnership Localização: Austrália Área:600.0m² Ano:2012 O centrodereabilitaçãotemcomoobjetivoserum ambiente residencial,eleestá localizado ao lado de um centro de saúde chamado Kardinia, são conectados por uma rampa o que contribuí para a integração dos serviços. Apesar de bastante fechado para quem olha de fora, sua materialidade chamaatenção. A fachada principal é revestida com madeira de cipestre branca, além de ser articulada com janelasauto-sombreadas conta combrisesnasjanelasque estão voltadasparaosjardins.
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Fachada principal do centro comunitário. Fonte: https://www.blp.com.au/portfolio/belmontcentre/
Sua forma e áreas verdes chamam atenção por darem uma característica mais confortável e, como o objetivo dos arquitetos, aconchegante, assim como residências. Com tudo, suaparte interna ainda da asensação,observando pelo projeto, de bastante restrição nos cômodos, método que não deverá ser adotadono projetodo CentrodeApoio Psicossoial.
Janelas voltadas para área aberta. Fonte: https://www.blp.com.au/portfolio/belmontcentre/
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3. Centro Psiquiátrico Friedrichshafen
Arquitetos: Huber Staudt Architekten Localização: Friedrichshafen, Alemanha Área: 3274.0 m² Ano:2011
Esseprojeto,apesar de ser parte de um hospital, tem características a serem ressaltadas, a começar por sua materialidade: concreto aparente e a madeira sem tratamento. Comessetipo demadeiraimplicaaolocaluma aparênciamais aberta earejadamaior do que o projeto anterior. O concreto, da maneira trabalhada no projeto,traz umasofisticaçãoao local. Além disso, o prédio conta com um amplo corredor totalmente envidraçado o que ajudanaobservaçãodapaisagemque o cercaeaproveitaailuminaçãonatural.
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Foto aérea do centro psiquiátrico. Fonte: http://www.huberstaudtarchitekten.de/
Sua configuração com salas grandes de terapia com acessos ao jardim traz ao usuário maior confiança e tranquilidade em seu tratamento, apesar de ser configurado como hospital e tal segmento não ser mais uma possibilidade de espaçopara tratamentono Brasil.
Jardim interno com vista para corredor envidraçado. Fonte: http://www.huberstaudtarchitekten.de/
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05. Área de Estudo
Centro Expandido de Campinas
Delimitação da área de estudo. Imagem desenvolvida pela autora. 2020. Google Earth
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Histórico
ESCALA 1:25.000
43
ESTAÇÃO PAULISTA (CAMPINAS/JUNDIAÍ) ESTAÇÃO FUNILENSE (CAMPINAS/COSMÓPOLIS) ESTAÇÃO RAMAL SOROCABANA (CAMPINAS/INTERIOR) ESTAÇÃO GUANABARA (CAMPINAS/MOGI-MIRIM)
1774
Primeira Missa na Matriz Velha 1790 - Cultura da cana de açúcar 1835 - Início da Cultura do café
1842
Campinas é reconhecida como cidade 1842 - Mercado Internacional Café Campinas 1872 - Cia. Paulista de Estrada de Ferro
1875 - Cia. Mogiana de Estrada de Ferro 1876
Prolongamento da Cia. Paulista até Rio Claro 1882 - Imigrantes estrangeiros em Campinas 1887 - Cia. de Água e Esgoto 1889 - Estação Funilense
1900
Epidemia da febre amarela
1908 - Mercado Municipal 1924 - Estação Ramal Sorocabana 1991 - VLT Edifícios Verticais em estilo Art´déco
1940
1948 - Rodovia Anhanguera 1987 - CONDEPACC 1988 - Lei de Uso e Ocupação do Solo 1991 - 6 - Plano Diretor
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Setores
ESCALA 1:25.000
45
SETOR 1: VILA INDUSTRIAL E BONFIM SETOR 2: CENTRO COMERCIAL E DE SERVIÇO SETOR 3: CENTRO HISTÓRICO SETOR 4: BOTAFOGO E VILA ITAPURA SETOR 5: JARDIM GUANABARA E BONFIM
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Dados Censitários
ESCALA 1:25.000
45
UTB 18: PARTE INTEGRANTE UTB 19: PARTE INTEGRANTE UTB 30: PARTE INTEGRANTE
UTB 34: PARTE INTEGRANTE UTB 55: PARTE INTEGRANTE
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Legislação
ESCALA 1:25.000
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ZONEAMENTO ZM2 ZONEAMENTO ZC2 ZONEAMENTO ZC4
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Morfologia Urbana
ESCALA 1:25.000
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1: ORTOGONAL DE TRAÇADO ABERTO + IRREGULAR
Ortogonal de traçado aberto + irregular
Edificações mais adensadas 2: GRANDE VAZIO URBANO
Edificações seguem a
Edificações pouco adensadas:
legislação da testada do
grande vazio urbano
lote de 8m
3: ORTOGONAL DE TRAÇADO SEMI-ABERTO + IRREGULAR
Não segue a legislação da
Quadras de 10.000
testada do lote de 8m e
m²
nem
Edificações menores
laterais
recúos
frontais
e
e geminadas
4: ORTOGONAL DE TRAÇADO FECHADO + ADENSADO Ortogonal de traçado fechado Não segue a legislação da testada do lote de 8m e nem recúos frontais e laterais
5: ORTOGONAL DE TRAÇADO FECHADO + RADIAL Edificações seguem a legislação da testada do lote
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Topografia
ESCALA 1:25.000
53
725 700 675
650 625
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Hidrografia e Áreas verdes
ESCALA 1:25.000
55
PRAÇAS
MACIÇO ARBÓREO
CANTEIROS
CÓRREGOS APARENTES
ÁREA VERDE PRIVADA
ÁREA VERDE PÚBLICA EM DESUSO Imagem 1: Córrego da Avenida Orosimbo Maia Fonte: Autoria do grupo, 2020
Imagem 2: Pátio da Fepasa Fonte: Prefeitura de Campinas, 2018
Imagem 3: Instituto Agronômico Fonte: IAC, 2018
Imagem 4: Praça
Napoleão Laureano Fonte: Portal G1, 2020
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Hidrografia e Áreas verdes
ESCALA 1:25.000
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INSTITUCIONAL
QUADRA MISTA
COMÉRCIO
LOTE VAZIO
SERVIÇO
VAZIO URBANO
RESIDENCIAL
CANTEIROS E PRAÇAS
TIPOLOGIAS DE USO UNIFAMILIAR 1 - H-1 e H-2 2 - H-3 e H-4 Fonte: Desenvolvido pelo grupo, 2020 MULTIFAMILIAR 3 - HMV-1,2 e 3 4 - HMV-4 5 - HMV-4
Fonte: Desenvolvido pelo grupo, 2020
6 - HMV-5
3
1
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1 - CSE
2
2 - CSE-1
3 - CSE-2, CSE-3 e CSE-4
Fonte: Desenvolvido pelo grupo, 2020 USO MISTO
COMÉRCIO, SERVIÇO E INSTITUCIONAL
4 - CSE-5 5 - CSE-6
3
1 - HCSE 2 - HCSE-1
3 - HCSE-2, 3 e 4 4 - HCSE-5
Fonte: Desenvolvido pelo grupo, 2020
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Pontos de Interesse Urbano
ESCALA 1:25.000
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SAÚDE
CULTURA, LAZER E ESPORTE
COMÉRCIO
INSTITUIÇÃO RELIGIOSA
SERVIÇO
EDUCAÇÃO
TRANSPORTE Imagem 1: Hosp. Beneficiência Portuguesa Fonte: Autoria do grupo, 2020
Imagem 2: Mercado Municipal Fonte: Autoria do grupo, 2020
Imagem 3: SESC Campinas Fonte: Autoria do grupo, 2020
Imagem 4: Estação Cultura Fonte: Portal G1, 2020
Imagem 5: Terminal Rodoviário + Terminal Metropolitano Fonte: Wikipedia, 2016
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Linhas de Ônibus
ESCALA 1:25.000
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PONTOS DE ÔNIBUS
LINHAS ÁREA 2: 211, 220, 241, 242, 244, 249
FUTURO BRT
DESLOCAMENTO ÁREA 2
LINHAS ÁREA 1: 335, 171, 190
LINHAS ÁREA 3: 312, 352, 369, 333, 353, 377
DESLOCAMENTO ÁREA 1
DESLOCAMENTO ÁREA 3
Fonte: EMDEC
REGIÕES ÁREA 1 (AZUL CORREDOR
AMOREIRAS;
CLARO): OURO VERDE; VILA UNIÃO; CAMPO
BELO;
AEROPORTO
DE
VIRACOPOS
REGIÕES ÁREA 2 (VERMELHA): CAMPO GRANDE; PADRE ANCHIETA; CORREDOR JOHN BOYD DUNLOP REGIÕES ÁREA 3 (VERDE): BARÃO GERALDO; SOUSAS; AMARAIS; RODOVIA CAMPINAS/MOGI MIRIM; CORREDOR ABOLIÇÃO REGIÕES ÁREA 4 (AZUL ESCURO): NOVA EUROPA; JAMBEIRO; ESTRADA VELHA DE INDAIATUBA
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Diagnóstico Urbano
ESCALA 1:25.000
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ÁREAS COM PATRIMÔNIOS QUE SÃO SUBUTILIZADOS LINHAS FÉRREAS QUE FORMAM BARREIRAS FÍSICAS VIAS SOBRECARREGADAS E COM LEIS INEFICIENTES
ÁREA COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE EDIFÍCIOS SUBUTILIZADOS COMPLEXOS TOMBADOS COM ÁREAS VERDES E EDIFÍCIOS SUBUTILIZADOS ÁREA COM RISCO DE ENCHENTES
LINHA FÉRREA DA FEPASA AINDA EM USO CONTINUAÇÃO DA LINHA DESATIVADA DA CIA. MOGIANA ENCHENTE NA AVENIDA OROSIMBO MAIA CALÇADA ESTREITA DA RUA BARÃO DE JAGUARA
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Diretrizes Urbanas
ESCALA 1:25.000
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TERMINAIS JÁ EXISTENTES
REGIÃO CENTRAL QUE SERÁ BENEFICIADA COM NOVA INFRAESTRUTURA REGIÃO PROPOSTA PARA UM NOVO TERMINAL DO BRT PROPOSTA DE LIGAÇÃO ENTRE OS PRINCIPAIS TERMINAS DO CENTRO REDISTRIBUIÇÃO DO
FLUXO DA REGIÃO SUL,
DIMINUINDO O FLUXO DE VEÍCULOS PRIVADOS E
PÚBLICO DAS AVENIDAS CENTRAIS NOVO
FLUXO
PROPORCIONADO
POR
NOVOS
MODAIS QUE ATENDERÃO PRINCIPALMENTE OS BAIRROS GUANABARA E VILA ITAPURA CORREDOR PROPOSTO PARA A EXPANSÃO DA LINHA DO BRT, INCLUINDO A RECUPERAÇÃO DE EDIFÍCIOS TOMBADOS PRESENTES NELE ÁREA
COM
PREDOMINÂNCIA
DE
SERVIÇOS
E
INSTITUIÇÕES QUE SERÁ BENEFICIADA COM A IMPLANTAÇÃO DE NOVOS MODAIS
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08. Projeto
Conceito RES.PIRAR Biologicamente: Na respiração ocorrem dois tipos de movimento: a inspiração e a expiração de ar. Na inspiração, o ar atmosférico penetra pelo nariz e chega aos pulmões; na expiração, o ar presente nos pulmões é eliminado para o ambiente externo.
Desenho elaborado pela autora. 2020
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Partido No decorrer de uma crise, o primeiro passo para tentar controlá-la é: respirar. Respirar diminui a frequência cardíaca, fazendo com que a pessoa em sofrimento consiga se acalmar e retomar o controle da sua mente
Desenho elaborado pela autora. 2020
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Programa de necessidades
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Implantação
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Cortes
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Fachadas
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Fachadas
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Perspectivas Externas
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Perspectivas Externas
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Perspectivas Internas
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Perspectivas Internas
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Referências Bibliográficas
Cromoterapia – Benefícios estéticos e promoção da saúde. Disponível em: http://revista.uniplac.net/ojs/index.php/uniplac/article/view/359 1 Impacto de um programa de musicoterapia sobre o nível de estresse de profissionais de saúde. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003471672013000300013&script=sci_arttext SOUSA, Luciana Gomes Cariri. O auxílio da acupuntura no tratamento dos sintomas da ansiedade e depressão. Faculdade Fasam. BABENKO, Paula de Campos. Reiki: Um estudo localizado sobre terapias alternativas, ideologia e estilo de vida. São Carlos, 2004. Cândido Ferreira. Disponível em: https://armazemoficinas.com.br/ Ministério da Saúde. Manual de estrutura física dos centros de atenção psicossocial e unidades de acolhimento: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação de CAPS e de UA como lugares da atenção psicossocial nos territórios. Brasília, 2013.
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Walbert, Allan. Saúde mental: transtornos atingem cerca de 23 milhões de brasileiros. Disponível em: http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2013/05/saude-mentalem-numeros-cerca-de-23-milhoes-de-brasileiros-passam-por. PESSATTI, Mirela Pilon. Intercessão arquitetura e saúde: múltiplas vozes na composição de territórios habitacionais. 2015 - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Campinas, SP.
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