Guia Capacitar

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PROGRAMA CAPACITAR

CERTIFICAR, QUALIFICAR E ANIMAR O DESENVOLVIMENTO LOCAL

Roteiro e Guia de Apoio ANIMAR


PROGRAMA CAPACITAR -­ ROTEIRO E GUIA PARA A ANIMAÇÃO DO PROCESSO

Uma denominação de reforço para facilitar a comunicação, a notoriedade e futuras utilizações:

PROGRAMA CAPACITAR Certificar, Qualificar e Animar o Desenvolvimento Local

DOCUMENTO ABERTO Living document Documento em construção, em permanente ajustamento e melhoria na base da participação de todos os actores do Programa

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INTRODUÇÃO |duplo enfoque| qualidade relativa |valores ecosociais | adaptação metodológica| | investigação – acção | estrutura multifuncional | As acções de consultoria formativa e co-­‐dinamizada que visam a capacitação das organizações da Economia Social e Solidária assentam numa estratégia com duplo enfoque: mais qualidade para melhor serviço aos utentes/clientes e mais identidade igualitária, colaborativa e de comprometimento comunitário nas entidades envolvidas. Uma, não funciona sem a outra. Uma organização muito competitiva, respeitando todos os critérios da dita qualidade normalizada se não incorporar na sua estratégia uma dinâmica interna e externa (nas suas práticas) os valores da igualdade de oportunidades, da economia solidária e da democracia participativa, reproduzirá o modelo tradicional da competitividade empresarial que dá origem às desigualdades que estas organizações pretendem corrigir ou até eliminar. Uma organização com uma elevada cultura de participação democrática interna, de responsabilidade social, de compromisso com a comunidade focalizando-­‐se nas pessoas não conseguirá assumir plenamente a sua missão de entidade dinamizadora da economia social e solidária se não combinar aqueles atributos com os da eficácia e eficiência e da gestão integrada orientada para resultados. O desafio está em construir esta combinação de forma ajustada. Quando em meados dos anos 90 enfrentámos a tarefa de ajustar a lógica e as metodologias de intervenção da consultoria que realizávamos nas médias e grandes empresas à realidade das PME e das Muito Pequenas Empresas estabelecemos alguns enfoques prioritários de ajustamento: • •

centrar a intervenção na resolução de problemas e não na produção de grandes relatórios sofisticados; colocar o empresário / dirigente da microempresa no centro de todo o processo como actor dinamizador em vez de instalar um grupo de especialistas, numa função de staff, a fornecer soluções para outros concretizarem;

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promover uma dinâmica de participação de todos os colaboradores no diagnóstico e na implementação das soluções em vez de instalar os tradicionais Grupos de Trabalho ou Task force para monitorizar os processos; desenvolver prioritariamente processos de formação – acção em vez de acções formativas temáticas com duração incomportável nas pequenas organizações; combinar acções de rigor técnico, relacionados com a gestão empresarial com uma abordagem marcada pela informalidade, pela proximidade entre os protagonistas, pela flexibilidade nos horários e nos locais de encontro e trabalho, ou seja pela adaptação aos estilos de vida e à relação empresa-­‐ pessoa muito cristalizada na PME e MPE.

Esta estratégia de ajustamento, na experiência concreta que conduzi em 1997-­‐ 1999 na AEP – Associação Empresarial de Portugal como Gestor do Programa Formação PME, foi enriquecida pela produção dos Cadernos PME um conjunto de pequenos estudos e textos de reflexão que procuraram traduzir as sucessivas melhorias na aproximação à pequena empresa numa lógica de investigação – acção. No actual contexto de adaptação metodológica deste tipo de intervenção às organizações da economia social e solidária assume-­‐se um desafio similar ao acima mencionado. Trata-­‐se deste forma de: • • • •

estabelecer as especificidades de partida; desenvolver processos experimentais visando uma progressão baseada em acções de referência; instalar mecanismos de partilha e de sistematização de práticas assumir uma estratégia de co-­‐construção modelar baseada em processos de investigação-­‐acção.

Para este efeito admite-­‐se que o processo deva ser globalmente estruturado no seguintes termos: • • • •

Estrutura de Coordenação Operacional – Comissão Coordenadora Estrutura de Acompanhamento – Olhares Externos Estrutura de representação e participação -­‐ Rede ECOSOL+ Estrutura de sistematização e desenvolvimento -­‐ Comunidade de Prática -­‐

Carlos Ribeiro ANIMAR

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tag

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Mete uma etiqueta SUSTENTABILIDADE participação QUALIDADE Conhecimento FACILITAÇÃO .......

redes

ANIMAÇÃO

cultura

COOPERAÇÃO

Empowerment

COMPETÊNCIAS

inovação AUDITORIAS

GESTÃO

andragogia

solidariedade

COMUNIDADES

planos

PROVEDORIA

marketing CLIENTE/UTENTE

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I.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES

autoavaliação

participação

competências

andragogia

nova qualidade

AUTOAVALIAÇÃO Apoiar a instalação na organização de uma cultura e de procedimentos organizados de autoavaliação PARTICIPAÇÃO Envolvimento e acção colectiva na identificação e na resolução de problemas ANDRAGOGIA Desenvolver processos formativos que assentam em experiências e perspectivas de acção por parte dos adultos participantes COMPETÊNCIAS Enfoque nas competências e não apenas nos saberres técnicos e práticos. Apoiar o reforço e o desenvolvimento de novas competências, quer individuais quer colectivas. NOVA QUALIDADE Uma abordagem à qualidade que não se limita aos conceitos normativos e que incorpore a especificaidade das prganizações da economia social e solidária, o que significa também uma qualidade assente em valores e práticas sociais orientadas para a mudança social.

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AUTOAVALIAÇÃO

Apoiar a instalação na organização de uma cultura e de procedimentos organizados de autoavaliação

Promover a autoavaliação nas organizações significa em primeiro lugar agir em favor da autonomia da organização e suscitar uma dinâmica activa por parte dos seus dirigentes e colaboradores que lhes permita incorporar os processo de autoavaliação de forma a poder dinamizá-­‐los sistematicamente no futuro.

O risco nesta matéria é uma abordagem remediativa conduzida pelos consultores / formadores externos que realizam separadamente e numa lógica de especialistas o diagnóstico da organização.

PARTICIPAÇÃO

Envolvimento e acção colectiva na identificação e na resolução de problemas

Organizar e estimular o envolvimento de todos os membros da organização, mesmo com níveis diferenciados, é essencial para a eficácia das medidas e das acções futuras. Sem participação na definição dos problemas e das soluções não há efectiva colaboração nas actividades de melhoria e de promoção da qualidade interna e externa. A participação deverá ainda ir no sentido da mobilização das competências internas para animar os processo formativos. A regra deverá consistir, em primeiro lugar, colocar como base do processo os saberes internos (que para se exprimirem precisam de uma mediação eficaz por parte dos formadores e consultores). Combinar os apports de forma equilibrada, investindo mais nas funções de facilitação e de mediação e menos nas de orientador e professor que transmite os conhecimentos, eis um bom desafio para os animadores da intervamção nas organizações. ANIMAR – AUTORIA Carlos Ribeiro / DOCUMENTO ABERTO / EM CONSTRUÇÃO


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O risco nesta matéria é limitar o processo , na abordagem à organização, a um grupo reduzido de colaboradores e circunscrever o envolvimento dos outros às acções de mudança e transformação futura numa lógica muitas vezes impositiva ou de participação meramente formal.

ANDRAGOGIA

Desenvolver processos formativos que assentam em experiências e perspectivas de acção por parte dos adultos participantes

Os processos formativos devem obedecer aos princípios andragógicos no plano metodológico e técnico. Trata.se de abordar as questões relacionadas com os novos saberes tendo como ponto de partida a própria experiência dos adultos envolvidos e desenvolver os temas estabelecidos tendo em vista a sua aplicação concreta e a sua relação com os contextos de vida do adulto. O risco nesta matéria é a abordagem livresca ou escolar mesmo se ela surge com exemplos ou casos concretos em apoio. Trata-­‐se associar os conhecimentos, os saberes técnicos e os comportamentos desejáveis a um processo construção e de integração por parte do adulto e eliminar uma abordagem abstracta e exterior ao sujeito no seu processo de aprendizagem.

COMPETÊNCIAS Enfoque nas competências e não apenas nos saberres técnicos e práticos. Apoiar o reforço e o desenvolvimento de novas competências, quer individuais quer colectivas. Nesta questão central da intervenção há que acautelar uma abordagem integrada ao processo de reforço e desenvolvimento de novas competências. Sobretudo importará rejeitar uma actuação dita formativa baseada nos conteúdos e em módulos temáticos adequados à formação inicial em processo de tipo escolar. Importa ainda agir no plano das competências individuais mas também proporcionar situações de cooperação e de interacção que consolidem as competências colectivas.

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A tentação nesta matéria será tratar de forma desigual e desintegrada o processo formativo estabelecendo uma espécie de bipolarização entre a formação em torno de conteúdos (escolarização) e de base operacional e prática (tecnicismo), sem assegurar uma articulação harmoniosa entre as várias vertentes e acautelando uma abordagem simultaneamente atitudinal para os contextos específicos de aplicação previsível. NOVA QUALIDADE Uma abordagem à qualidade que não se limita aos conceitos normativos e que incorpore a especificaidade das prganizações da economia social e solidária, o que significa também uma qualidade assente em valores e práticas sociais orientadas para a mudança social. Esta matéria constituirá certamente uma das vertentes mais desafiadoras do processo de intervenção a realizar nas organizações da economia social e solidária. A visão neste domínio é principalmente construtivista. Admitir que a construção de um conceito dinâmico de qualidade venha a emergir de um processo colectivo de interpelação ao modelo convencional da qualidade nas organizações. Os temas de interpelação são os que podem ser relacionados com os valores nos quais estas organizações cimentam a sua identidade, ou seja prevê-­‐se que a noção de qualidade assente nem principal nem essencialmente nas normas e nos procedimentos estandardizados, mas antes e pelo contrario, sem deixar de os considerar como fundamentais, noutros aspectos de natureza claramente ideológica tais como a equidade, a igualdade de oportunidades, a democracia participada, a co-­‐gestão, a solidariedade, etc. O risco nesta matéria consistirá numa abordagem “normativa” da qualidade assente nos procedimentos ditos de eficácia e eficiência que omitem uma noção de qualidade tendo em conta a natureza das organizações envolvidas, que só existem porque as organizações dos outros sectores não realizam as suas actividades e consequentemente são estruturalmente diferentes.

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II.

FASES DE INTERVENÇÃO

A intervenção de consultoria formativa e co-­‐dinamizada é desenvolvida em 3 fases centrais:

AUTOAVALIAÇÃO FOCALIZADA ACÇÕES DE MELHORIAS INTERNAS ACÇÕES DE MELHORIAS EXTERNAS

FASE 1 -­ AUTOAVALIAÇÃO FOCALIZADA

PONTO CRÍTICO CENTRAL

IDENTIDADE ECOSOCIAL

QUADRO DIAGNÓSTICO

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FASE 2 -­ ACÇÕES DE MELHORIAS INTERNAS

QUALIFICA ID

PLANO C

COMPETE

PLANO B

PLANO A

INTEGRA

FASE 3 – ACÇÕES DE MELHORIAS EXTERNAS

AUDITORIA CLIENTE / • Acções de cliente -­‐ mistério

AUDITORIA PELOS PARES • Auditorias cruzadas ANIMAR – AUTORIA Carlos Ribeiro / DOCUMENTO ABERTO / EM CONSTRUÇÃO


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Painel resumo das acções Autoavaliação Identificar o ponto focalizada crítico central no plano organizativo e/ou da competitividade externa

Identificar os elementos identitários relacionados com os valores de uma cultura solidária

Qual é a principal dificuldade que a organização encontra quando procura concretizar os seus objectivos? ACÇÕES COLECTIVAS DIAGNÓSTICO • •

Malmequer da participação Focus Grupo

ACÇÕES INDIVIDUAIS DIAGNÓSTICO •

Entrevistas cruzadas de colaboradores

Quando avaliada a base identitária da organização por relação à sua natureza, qual é elemento mais dissonante? ACÇÕES COLECTIVAS Grupos de Autoavaliação ACÇÕES INDIVIDUAIS O meu portefólio de valores

Acções de melhoria interna Acções de melhorias externas

Estabelecer um Plano de Como atacar as principais debilidades Desenvolvimento sectorial relacionadas com o ponto crítico central? COLECTIVAS CONCURSO INTERNO DE IDEIAS PLANO PARTICIPADO ACÇÕES RECTIFICATIVAS INDIVIDUAIS Ficha individual de objectivos e metas Concretizar Acções de Como aferir da eficácia das medidas Avaliação de Impacto rectificativas implementadas?

AUDITORIA CLIENTE – MISTÉRIO Aferição das melhorias nas relações com a envolvente externa AUDITORIA DE PARES CRUZADA Aferição da cultura interna de organização promotora da economia social e solidáriia

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III. FUNÇÕES E RECURSOS FUNÇÕES NO PROJECTO Função Consultor -­ facilitador

Animador de redes

Formador especializado

Repórter social

Provedor

Marketeer

Investigador de proximidade

Perfil / Actividades associadas Dinamiza a intervenção com uma preocupação central de promover a autonomia dos dirigentes e a cooperação entre os membros da organização; Facilitador de participação age mais por via da escuta activa do que por via do domínio dos temas e áreas técnicas. Estabelece as ligações com outras organizaçõese fomenta as redes de cooperação entre as diversas entidades do projecto. Intervém em áreas muito específicas para apoiar a construção de soluções com os membros da organização. Regista e divulga acontecimentos e actividades do projecto. Dá vida à vida do projecto através de relatos não – institucionais (personalizados). Colhe os elementos críticos do processo. Uma espécie de Livro de Reclamações personalizado. Trabalha o projecto na sua vertente comunicação / marketing. Realiza campanhas. Trata do design. Influencia os eventos. Acompanha os processos e as acções do projecto e interpela os intervenientes. Incómodo e indiscreto procura respostas e soluções para questões pertinentes relacionadas com o modelo de intervenção.

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RECURSOS Tipo de recurso

Utilização

CRC – Centros de Recursos em Conhecimento

Guias e manuais relacionados com a intervenção nas PME e nas organizações da economia social e solidária Interacção e partilha entre os participantes no projecto Matrizes de Planeamento Ferramentas utilizadas na Fase 1

Ferramentas Web2.0 Ferramentas de planeamento e gestão de projectos

Coinsultas na Net http://pme.aeportugal.pt/ http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=c3+3º+sector&meta=&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai= http://www.reapn.org/qualis/ ....

IV – PROGRAMAÇÃO -­‐ CALENDARIZAÇÃO • • • •

AUTOAVALIAÇÃO FOCALIZADA – 60H ACÇÕES DE MELHORIAS INTERNAS 30H ACÇÕES DE MELHORIAS EXTERNAS 8H INICIO ABRIL 2010 – TERMO AGOSTO 2010

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CADERNO 1 FASE 1 AUTO AVALIAÇÃO FOCALIZADA METODOLOGIA DO MALMEQUER DA PARTICIPAÇÃO

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Apliacação do Mamequer na Câmara Municipal de Baião

MALMEQUER DA PARTICIPAÇÃO Uma interrogação inicial Ideias, propostas , comentários, soluções individuais e colectivas Uma participação dinâmica ,aberta, transparente e acessível a todos

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1 . Como funciona o Malmequer da Participação? DENOMINAÇÃO OBJECTIVOS ACÇÕES

METODOLOGIAS

TÉCNICAS

INSTRUMENTOS PROGRAMAÇÃO

AVALIAÇÃO

O Malmequer da Participação Proceder ao levantamento de debilidades e à definição de objectivos colectivos Identificar os pontos fracos, fortes, as potencialidades e as ameaças da secção como Equipa de Trabalho Determinar a principal DEBILIDADE / Ponto fraco Debater a partir dos dados obtidos e definir objectivos de melhoria Afixação dos elementos do Malmequer a partir da análise SWOT Organização de debates formais e informais Organização e animação de visita à secção de elementos da hierarquia e de outras secções Sistematização das conclusões em grelhas e mapas de conclusões ADAPTADAS Genéricas para áreas administrativas e técnicas Específicas para sectores operários e de produção PARTICIPADAS Dar a palavra Provocar debate e reflexão colectiva FÓRUM de debate BRAINSTORMING Debate Open Space Partilha de documentos na Web Pétalas de Malmequer Grelhas e mapas de sistematização Tempos recomendados -­‐ informação -­‐ divulgação -­‐ realização de acções de debate -­‐ recolha e sistematização Auto-­‐avaliação e avaliação dos elementos externos à secção

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Aplicação interna do malmequer na ANOP no processo de Autoavaliação para acreditação como entidade formadora

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2. PROGRAMAÇÃO Auto avaliação focalizada 1 Reunião Geral 2H 2 Encontros nas secções 4H 3 Encontros nas secções 4H

Apresentação colectiva Constituição do Grupo Malmequer (2 pessoas) Ronda cliente – inquérito e debate

Swot cliente Pétalas do malmequer

4 Malmequer nos Jornada aberta pontos MP 4H 5 Reunião geral 2H

Apresentação das actividades. Workshop Open Space

6 Reuniões na secções 6H 7 Visitas e sessões colectivas nas secções 4H

Soluções nos Malmequeres (Área Central) Visitas de convidados às secções

Definição dos pontos Malmequer MP Programação de actividades Malmequer na Net (grupo Google, Blog) Quem é o nosso cliente/utente? Quais são as suas expectativas, desejos e motivações? Que serviços estão relacionados com aquelas expectativas? Quais são os nossos pontos fortes e fracos na relação com os clientes / utentes? Que ameaças existem no contexto da nossa intervenção? Que oportunidades podem ser aproveitadas? Circulação entre secções e debates informais Ajustamentos nos malmequeres Debates sobre os pontos críticos verificados Autoavalição Conclusões sobre o ponto critico a ser considerado transversal e a ser objecto de plano de mudança Debate as soluções para enfrentar as dificuldades relacionadas com o ponto critico Debate sobre as soluções e as perspectivas de mudança e melhoria Eleição de representantes

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8 Reuniões de representantes com o Grupo Malmequer 6H 9 Reunião geral 2H 10 Reunião de autoavaliação 6H 11 Reunião de autoavaliação 6H 12 Reunião de autoavaliação 6H 13 Reunião geral 2H 14 OUT DOOR 6H

Sessões de sistematização

Elaboração de documento de sistematização e divulgação do seu conteúdo pelas diversas vias a todos os colaboradores

Painel de conclusões apresentado

Debate das conclusões Lançamento do processo de Autoavaliação ECOSOCIAL – criação de 3 grupos dinamizadores Grupo Avaliação das formas de participação Democracia actuais e potencias participativa Contacto com outras experiências Propostas de desenvolvimento Grupo Igualdade Avaliação das práticas na igualdade de Oportunidades de oportunidades Contacto com outras experiências Propostas de desenvolvimento Grupo economia Avaliação das práticas relacionadas solidária com a economia solidária Contacto com outras experiências Propostas de desenvolvimento Workshop sobre o Debate colectivo das conclusões dos desenvolvimento 3 Grupos local e os eixos Definição de 3 objectivos prioritários estratégicos do DL Actividade ao ar Consolidação das principais livre com todos os conclusões da Autoavaliação colaboradores focalizada. Exposição com as actividades realizadas ao longo do processo

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