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PROGRAMA RURBAN

Estratégias de apoio à fixação, acolhimento e instalação de jovens em MEIO RURAL

DEFINIÇÃO DO PROGRAMA Living Document Este documento é um documento em aberto, ou seja encontra-­‐se em construção, tendo por finalidade a redacção de um Guia que será utilizado pelos diversos actores do Programa RURBAN.

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Documento de trabalho

RURBAN Definir os objectivos, as actividades, as funções e o papel de cada parceiro na Rede RURBAN. Funcionamento do programa e da Rede, das estratégias de financiamento, das actividades previstas e das acções imediatas para 2014. Living Document | Programa RURBAN | Carlos Ribeiro CNJ

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Grupo de trabalho inicial: -­‐ Carlos Ribeiro – Consultor CNJ -­‐ Carlos Franco – Director CNJ -­‐ Graça Rojão – Directora Coolabora -­‐ Antónia Silvestre-­‐ Coolabora -­‐ Rui Lopes – Município da Covilhã -­‐ Manuel Monteiro – Município de Idanha-­‐ a – Nova -­‐ João Martins – Município de Alfandega da Fé -­‐ Eduardo Tavares – Cooperativa Agrícola de Alfandega da Fé -­‐ Manuel Macena – Escola Profissional Ag. Qta da Lageosa -­‐ Marco Domingues – Director Ecogerminar -­‐ Alcides Monteiro – Professor UBI Universidade da Beira-­‐ Interior -­‐ José Magalhães – Presidente CLAP Centro Local de Animação e Promoção Rural -­‐ Augusta Vieira -­‐ Directora CLAP Centro Local de Animação e Promoção Rural -­‐ José Serras Peres – Vice-­‐ Presidente ADLML – Associação de Desenvolvimento Local do Minho Lima -­‐ Hugo Sampaio – Associação Lendário Conhecimento -­‐ Cristina Rodrigues – CR Arquitectos

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PROGRAMA RURBAN CONTRIBUTOS ESPERADOS E DESEJADOS DOS MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO -­‐

aprofundar a estratégia esboçada em documentos anteriores  como combinar de forma prática o apoio à fixação, ao acolhimento e à instalação de jovens em meio rural com uma abordagem ao território focada no desenvolvimento local sustentável?

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desenvolver os temas de progressão  como realizar as acções de informação / sensibilização das partes interessadas?  como deve ser apoiada a instalação de jovens nos territórios em termos de projecto integrado: contributo para a economia local sustentável, projecto de vida/pessoal/ familiar do jovem, projecto económico adaptado às necessidades locais e às características e condições do jovem?  como deve estar organizada a estrutura técnica de apoio sabendo-­‐se que ela deve ser multidisciplinar?  que tipo de acções de formação devem ser implementadas?  como pode ser assegurada a mobilização dos actores dos territórios e criar dinâmica em torno do projecto com iniciativas públicas?

-­‐ divulgar / mobilizar os trunfos  dar a conhecer ao próprio grupo de trabalho em que consiste cada uma das práticas ou projectos em curso e integrar a sua mais – valia na estratégia do Rurban  ou seja os promotores / dinamizadores de cada um dos trunfos identificados (haverá outros) enviarem directamente informação aos restantes membros do GT sobre: a incubadora de empresas de base rural; o mercado LX; o CSS; o Design for Desertification; as Feiras Rurais; as Hortas Biológicas; a Casa sustentável; as experiências europeias. -­‐ definir o guia RURBAN  ideias e propostas para a estruturação e divulgação do Guia RURBAN

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PROGRAMA RURBAN A -­‐ DEFINIÇÃO DO PROGRAMA 1. 2. 3. 4.

OS PILARES OS TEMAS DE PROGRESSÃO OS TRUNFOS O GUIA A. Os pilares são os pontos de partida que se encontram consensualizados pelos membros do Grupo de Trabalho RURBAN. B. Os temas de progressão são as áreas de desenvolvimento que na reunião da Covilhã de 21 de Novembro na Coolabora foram consideradas prioritárias em termos de definição. C. Os trunfos são os elementos (práticas, orientações, situações) que foram valorizados na primeira fase do debate mas que precisam de ser interligados com a estratégia global. D. O Guia. A sua estrutura. A forma como vai surgir (suportes). O seu estilo e linguagem.

1. Os pilares 1.1 A Bolsa de Terras 1.2 A estratégia de desenvolvimento local 1.3 A relação Áreas Urbanas / Meio Rural 1.4 As estruturas de apoio aos projectos 1.5 O trabalho em Rede

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1.1 BOLSA DE TERRAS Ponto de partida: a Bolsa de Terras no seu formato actual apresenta muitas limitações e em alguns casos algumas incoerências. Mas serve para lançar o debate nos territórios sobre a terra e sobre as oportunidades que podem ser trabalhadas.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

criar um grupo operacional com os técnicos que lidam nas diversas instituições com a Bolsa de Terras. Nomear um Coordenador Nacional (deve ser o pivot para todas as questões relacionadas com a BT) – proposta Carlos Ribeiro

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elaborar pequeno folheto da Rede RURBAN sobre a Bolsa de Terras com as entidades acreditadas e ainda com as entidades na Rede que estão interessadas em actuar neste domínio. Proposta CR

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Outras ideias e propostas.....(escrever neste espaço...por favor)

-­‐ Associar a bolsa de terras à bolsa de oportunidades de empreendedorismo , nomeadamente de base agrícola

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1.2 A ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL Ponto de partida: o estímulo à Fixação, a organização do acolhimento e o apoio à instalação de jovens em meio rural exigem politicas integradas de desenvolvimento local nos territórios envolvidos.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

por estímulo à fixação entende-­‐se ganhar/motivar os jovens que são originários da região e aqueles que entretanto passaram a nela residir (por razões pontuais como a de frequência do ensino superior numa Universidade ou Instituto Politécnico local) para que permaneçam no território;

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o acolhimento abarca várias áreas de interesse para ambas as partes ( o território acolhedor e o potencial novo residente) que podem ser concretizadas num processo relativamente curto mas que carecem de alguma negociação e trabalho em conjunto: INFORMAÇÕES E INDICAÇÕES PRÁTICAS SOBRE QUEM PODE TRATAR / APOIAR em matéria de habitação / alojamento; escolas / creches para crianças / jovens; transportes / meios de deslocação; projecto de emprego ou de auto-­emprego; projecto de investimento e de criação de novas actividades.

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A instalação abarca a concretização do projecto do futuro residente nas vertentes pessoais, profissionais e empresariais. Esta linha de actuação implica o apoio à integração nas comunidades locais, no estabelecimento de contactos com entidades e organizações de referência no território e na integração nas redes de vizinhança e de cooperação existentes no território. O acompanhamento ao projecto empresarial (quando a questão se coloca) implica a existência de estruturas qualificadas, para o efeito.

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A abordagem pelo lado do desenvolvimento local implica cuidar da integração dos novos projectos no desenvolvimento da economia local, na mobilização de recursos endógenos e na plena inclusão das prioridades do território para o desenvolvimento sustentável.

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Outras ideias e propostas.....(escrever neste espaço...por favor)

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-­‐ Criação do interlocutor para o acolhimento local. O agente ( associado à autarquia, associação….)que promove a relação de integração e de mudança

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1.3 RELAÇÃO ÁREAS URBANAS/MEIO RURAL Ponto de partida: uma actuação a montante do meio rural, nas áreas urbanas, com informação, debate e esclarecimento sobre as condições necessárias para uma instalação com sucesso, poderá ser realizada em articulação permanente entre os territórios acolhedores (difusão das oportunidades) e os jovens com intenções de estruturarem o seu futuro no meio rural.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Ligações às associações de estudantes e às associações de jovens dos meios urbanos

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Estratégia de comunicação adequada

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Pontos de encontro nos dois quadros (rural e urbano)

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Eventos regulares e um EVENTO NACIONAL CENTRAL SOBRE O TEMA tipo festival ou Dia do rural

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-­‐ Fundamental a intervenção na infância, por exemplo jogos de pedagógicos ou a criação de manuais para a educação

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1.4 AS ESTRUTURAS DE APOIO AOS PROJECTOS Ponto de partida: Admite-­‐se que deva existir uma ESTRUTURA CENTRAL DO RURBAN para apoio a projectos e que seja realizada uma preparação técnica de das estruturas que apoiam projectos nos territórios GABINETES DE APOIO AOS EMPRESÁRIOS, Gabinetes de apoio ao Desenvolvimento Local para a LÓGICA E ESPECIFICIDADE do RURBAN. Criar REDE de entidades que asseguram esta acção de apoio aos projectos a Montante (meio urbano) e a juzante (meio rural).

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

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os projectos de instalação que se baseiem num investimento a ser realizado pelo novo residente podem ser agregados e serem negociados numa base agrupada com a contrapartida do aconselhamento técnico do Sistema RURBAN Outras ideias e propostas.....(escrever neste espaço...por favor)

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1.5 O TRABALHO EM REDE Ponto de partida: A rede de partida encontra-­‐se instituída pela relação formal da cooperação em torno da Bolsa de Terras. Mas o trabalho em rede do RURBAN vai muito para alem deste aspecto formal. Importa estabelecer as bases de funcionamento da Rede nomeadamente nos seus aspectos organizativos.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Na Bolsa de Terras a CNJ está acreditada como entidade de primeiro nível de Gestão Operacional da Bolsa de Terras. As restantes entidades nos territórios são a Coolabora (Covilhã), o CLAP (Amarante), a ADLML e a Lendário Conhecimento (Viana do Castelo). A rede deve alargar-­‐se informalmente e mais tarde, formalmente (está prevista essa possibilidade pela Coordenação da BT);

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A possibilidade de ser constituída uma estrutura autónoma do RURBAN deve ser admitida e ponderada pelos parceiros. Trata-­‐se de estabelecer relações democráticas na rede colocando os diversos parceiros em pé de igualdade.

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2. Os temas de progressão 2.1 Informação 2.2 Instalação 2.3 Formação 2.4 Animação territorial

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2.1 INFORMAÇÃO Ponto de partida: As sessões de Informação sobre a Bolsa de Terras são um desafio a ponderar. Sessões específicas sobre o RURBAN, ou seja sobre a fixação, o acolhimento e a instalação no meio rural devem ser equacionadas como ponto de partida para acções futuras com os participantes . Outras actividades de informação como a publicação de materiais de divulgação e dinamização de meios (sites, blogs, redes sociais...etc) na Internet devem ser pensadas. A presença em feiras e seminários com ligação ao meio rural deve ser pensada.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Sessões para Jovens nas Universidades, em Centros de Formação, em Associações de Jovens e nos clubes locais devem ter um formato participativo, em lógica de Oficina de Experimentação..

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Sessões para as CIM e entidades de coordenação técnica ou politico-­‐ administrativa

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A informação deve basear-­‐se nas boas práticas existentes

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2.2 INSTALAÇÃO Ponto de partida: TIPIFICAR o projecto de instalação com as diversas fases, os passos a serem dados, os cuidados a ter e as ferramentas de auto-­‐organização dos diversos protagonistas.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Um dossiê para o JOVEM candidato (balanço das suas competências para o projecto | a escolha da localização | instalação pessoal e familiar | o projecto profissional ou empresarial | a rede de contactos | a programação de actividades.

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Um dossiê para técnicos de acompanhamento nas estruturas de apoio a projectos

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2. 3 FORMAÇÃO Ponto de partida: as actividades de formação devem abranger os JOVENS, os técnicos de acompanhamento dos projectos, os animadores territoriais, os participantes nas redes de distribuição comercial, os decisores e influenciadores de politicas territoriais.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Formas diversificadas de organização das acções de formação: Oficinas, Seminários Temáticos, Visitas a boas práticas, encontros rural/urbano, cursos de especialização; cursos sobre gestão de projectos.

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Organizar um WORKSHOP temático e criativo para desenvolvimento desta estratégia de concepção desenvolvimento de actividades formativas com entidades já envolvidas no RURBAN (UBI, ESGINova, Escola Prof Agri Quinta da Lageosa, Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Centro Cultural Raiano, Cristina Rodrigues Arquitectos, CNJ...etcc)

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2.4 ANIMAÇÃO TERRITORIAL Ponto de partida: Realizações simultâneas de EVENTOS e INICIATIVAS nas regiões com o objectivos de VALORIZAR O RURAL. Organização de redes de apoio à comercialização de produtos locais e rurais. Organização de Jornadas com finalidades politicas de impulsionar o Mundo Rural no espectro nacional. Ligação a projectos europeus e lusófonos.

Desenvolvimento (outros aspectos a considerar, outras ideias, propostas de trabalho para o Guia): -­‐

Feiras RURAIS

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Jornadas produtor | consumidor

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3. OS TRUNFOS 3.1 As Boas práticas – A incubadora de empresas de base rural em Idanha-­‐a-­‐Nova 3.2 O projecto Mercado LX 3.3 O Comércio Sustentável e Solidário 3.4 O Design for desertification 3.5 Casa sustentável de Idanha 3.6 Hortas biológicas de Alfandega da Fé 3.7 Feiras Rurais/produtos locais CLAP 3.8 Cooperação europeia – Collectif Ville Campagne Living Document | Programa RURBAN | Carlos Ribeiro CNJ

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3.1 INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE RURAL DE IDANHA A NOVA Ponto de partida: Uma experiência de incubação .

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3.2 O MERCADO LX Ponto de partida: Um Espaço multifuncional em Lisboa ao serviço do RURBAN. Espaço de informação sobre o Meio Rural. Espaço de sensibilização para projectos de instalação no meio rural. Área de comercialização de produtos locais, regionais e do mundo rural.

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3.3 Comércio Solidário e Sustentável Ponto de partida: Uma linha de apoio a produtores e a comerciantes com a atribuição de um SELO.

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3.4 Design for Desertification Ponto de partida: Um projecto de investigação cujo obectivo é abordar as consequências nos territórios da migração rural – urbana, do despovoamento e da desertificação

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3.5 Casa sustentável de Idanha Ponto de partida: Uma solução de habitação para jovens que queiram desenvolver um projecto em meio rural

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3.6 O HORTAS BIOLÓGICAS DE ALFÂNDEGA DA FÉ Ponto de partida: O projecto de Hortas Urbanas Biológicas em Alfândega da Fé surgiu da vontade da autarquia de promover a agricultura biológica, permitindo à população um contacto directo com a terra e o desenvolvimento de consciência Ecológica.

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3.7 FEIRAS RURAIS / PRODUTOS LOCAIS CLAP Ponto de partida: Experiências de circuitos curtos de comercialização.

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3. 8 Cooperação europeia. Collectif Ville Campagne Ponto de partida: Experiência desde 1997 no apoio à instalação em meio rural

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4 . GUIA Para as entidades que forem envolvidas (ou estejam interessadas) no RURBAN. 1 . Estrutura 2. Conteúdos 3. Modalidades de apresentação e disseminação Living Document | Programa RURBAN | Carlos Ribeiro CNJ

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RURBAN Parceria Nacional para o Acolhimento em Meio Rural e gestão operacional da bolsa de terras

Cooperação interinstitucional -

autarquias associações de desenvolvimento associações de jovens escolas agrícolas e outras instituições de ensino - associações de estudantes - associações regionais e locais do meio rural programa RURBAN - bolsa de terras - estruturas de acolhimento em zonas rurais - Gabinetes em áreas urbanas para apoiar a instalação de jovens nas zonas rurais - estratégia e politicas para de desenvolvimento local - rede nacional de entidades promotoras do acolhimento integrado em meio rural

PROCESSO Protocolo de cooperação Criação do Grupo técnico local Lançamento da bolsa de terras no território delimitado Sessões de informação locais suportes de comunicação e informação

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Objectivo Combinar a Gestão Operacional da Bolsa de Terras com politicas de acolhimento e instalação principalmente de jovens em zonas rurais

Objectivos específicos

Promover nas zonas urbanas dinâmicas favoráveis à deslocalização e fixação de pessoas e organizações em zonas rurais; Assegurar as bases fundamentais do acolhimento e instalação nas zonas rurais viabilizando e aprofundando estratégias de desenvolvimento local; Divulgar e captar participantes para a contratualização relacionada com terras no âmbito da Bolsa nacional; Dinamizar redes de cooperação nos diversos níveis de relacionamento e intervenção do acolhimento integrado.

Actividades

Sessões de informação e de promoção de adesão à Rede RURBAN Identificação, Formação e Acreditação das antenas locais Assinatura dos Protocolos Encontro Nacional de Antenas Rurban Sessões locais de divulgação Instalação e inauguração do Gabinete RURBAN em Lisboa Instalação e inauguração dos primeiros Gabinetes locais Lançamento do site e da Rede Social RURBAN.

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PROGRAMA RURBAN INFORMAÇÃO Que informação deve ser disponibilizada a montante e nos territórios de acolhimento? Sessões de informação nas áreas urbanas, feiras e eventos públicos dirigidos a jovens. INSTALAÇÃO Apoio à elaboração de projecto. Acolhimento no território (habitação, saúde, escolas, serviços); ligações associativas e empresariais locais; projecto de actividade económica. FORMAÇÃO Formação de técnicos de gabinetes de apoio a projectos e a empresários. Formação dos jovens candidatos Sessões técnicas sobre produção e desenvolvimento rural ORIENTAÇÃO Monitorização das opções Mentoria e acompanhamento qualificado Redes de candidatos e instituições PROFISSÃO | Profissões Quadro jurídico, económico e profissional das actividades em meio rural. Sensibilização para as actividades no meio rural nas escolas e universidades Living Document | Programa RURBAN | Carlos Ribeiro CNJ

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OBJECTIVO

DESAFIO

1 Venda e promoção de produtos locais e regionais de referencia

Avaliar as experiências existentes de comercialização e promoção de produtos rurais Pensar em estrutura comercial profissional Aprender a ultrapassar as dificuldades (preços, entregas, organização / combinação da Oferta) Estar alerta contra a visão “gourmet”, e, “desenraizamento da proposta face às necessidades e expectativas”Apostar numa combinação virtuosa GRANEL + PRODUTOS com notoriedade elevada

2 Promoção das oportunidades do meio rural

Central de informação e de sessões de trabalho em torno do tema da Instalação em Meio Rural Organização de espaço comvívio | Bar / Taberna Jornadas \ workshops Eventos com Oportunidades | Encontros com dinamizadores de investimentos e projectos Festival anula da Instalação em Meio Rural Actividades criativas permanentes. Eventos. Internacionalização. Marketing e design associados a marcas e identidades territoriais. Iniciativas de animação popular. Interacção com os actores da periferia | proximidade. Estratégia FAbLab Ligação aos centros de investigação e de formação profissional. Produção de suportes de comunicação em ligação com os media e as redes sociais. Comunidades de prática temáticas.

3 Animação da área Urbana e da cidade 4 . Centro de serviços de inovação para o artesanato e o meio rural

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