4 ° SIMULADO: 24/05 EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
2º DIA CADERNO BRANCO 2015
A COR DA CAPA DO SEU CADERNO DE QUESTÕES É BRANCO. MARQUE-A EM SEU CARTÃO-RESPOSTA. LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
7
2 WHPSR GLVSRQtYHO SDUD HVWDV SURYDV p GH cinco horas e trinta minutos
1
9HUL¿TXH QR &$572 5(63267$ H QD )2/+$ '( 5('$d2 TXH VH HQFRQWUD QR YHUVR GR &$572 5(63267$ VH RV VHXV GDGRV HVWmR UHJLVWUDGRV FRUUHWDPHQWH &DVR KDMD DOJXPD GLYHUJrQFLD FRPXQLTXH D LPHGLDWDPHQWH DR DSOLFDGRU GD VDOD
8
5HVHUYH RV PLQXWRV ¿QDLV SDUD PDUFDU VHX &$572 5(63267$ 2V UDVFXQKRV H DV PDUFDo}HV DVVLQDODGDV QR &$'(512 '( 48(67®(6 QmR VHUmR FRQVLGHUDGRV QD DYDOLDomR
2
ATENÇÃO DSyV D FRQIHUrQFLD HVFUHYD H DVVLQH VHX QRPH QRV HVSDoRV SUySULRV GR &$572 5(63267$ H GD )2/+$ '( 5('$d2 FRP FDQHWD HVIHURJUi¿FD GH WLQWD SUHWD
9
6RPHQWH VHUmR FRUULJLGDV DV UHGDo}HV WUDQVFULWDV QD )2/+$ '( 5('$d2
3
10 4XDQGR WHUPLQDU DV SURYDV DFHQH SDUD FKDPDU R DSOLFDGRU H HQWUHJXH HVWH &$'(512 '( 48(67®(6 H R &$572 5(63267$ )2/+$ '( 5('$d2
ATENÇÃO WUDQVFUHYD QR HVSDoR DSURSULDGR GR VHX &$572 5(63267$ FRP VXD FDOLJUD¿D XVXDO FRQVLGHUDQGR DV OHWUDV PDL~VFXODV H PLQ~VFXODV D VHJXLQWH IUDVH
11 9RFr SRGHUi GHL[DU R ORFDO GH SURYD VRPHQWH DSyV GHFRUULGDV GXDV KRUDV GR LQtFLR GD DSOLFDomR H SRGHUi OHYDU VHX &$'(512 '( 48(67®(6 DR GHL[DU HP GH¿QLWLYR D VDOD GH SURYD QRV PLQXWRV TXH DQWHFHGHP R WpUPLQR GDV SURYDV
Tenho de fechar meus olhos para ver-te. 4
5
6
12 9RFr VHUi HOLPLQDGR GR ([DPH D TXDOTXHU WHPSR QR FDVR GH D SUHVWDU HP TXDOTXHU GRFXPHQWR GHFODUDomR IDOVD RX LQH[DWD
(VWH &$'(512 '( 48(67®(6 FRQWpP D 3URSRVWD GH 5HGDomR H TXHVW}HV QXPHUDGDV GH D GLVSRVWDV GD VHJXLQWH PDQHLUD D DV TXHVW}HV GH Q~PHUR D VmR UHODWLYDV j iUHD GH /LQJXDJHQV &yGLJRV H VXDV 7HFQRORJLDV E DV TXHVW}HV GH Q~PHUR D VmR UHODWLYDV j iUHD GH 0DWHPiWLFD H VXDV 7HFQRORJLDV ATENÇÃO DV TXHVW}HV GH D VmR UHODWLYDV j OtQJXD HVWUDQJHLUD 9RFr GHYHUi UHVSRQGHU DSHQDV jV TXHVW}HV UHODWLYDV j OtQJXD HVWUDQJHLUD LQJOrV RX HVSDQKRO HVFROKLGD QR DWR GH VXD LQVFULomR
E SHUWXUEDU GH TXDOTXHU PRGR D RUGHP QR ORFDO GH DSOLFDomR GDV SURYDV LQFRUUHQGR HP FRPSRUWDPHQWR LQGHYLGR GXUDQWH D UHDOL]DomR GR ([DPH F VH FRPXQLFDU GXUDQWH DV SURYDV FRP RXWUR SDUWLFLSDQWH YHUEDOPHQWH SRU HVFULWR RX SRU TXDOTXHU RXWUD IRUPD G SRUWDU TXDOTXHU WLSR GH HTXLSDPHQWR HOHWU{QLFR H GH FRPXQLFDomR DSyV LQJUHVVDU QD VDOD GH SURYDV H XWLOL]DU RX WHQWDU XWLOL]DU PHLR IUDXGXOHQWR HP EHQHItFLR SUySULR RX GH WHUFHLURV HP TXDOTXHU HWDSD GR ([DPH
&RQ¿UD VH R VHX &$'(512 '( 48(67®(6 FRQWpP D TXDQWLGDGH GH TXHVW}HV H VH HVVDV TXHVW}HV HVWmR QD RUGHP PHQFLRQDGD QD LQVWUXomR DQWHULRU &DVR R FDGHUQR HVWHMD LQFRPSOHWR WHQKD TXDOTXHU GHIHLWR RX DSUHVHQWH GLYHUJrQFLD FRPXQLTXH DR DSOLFDGRU GD VDOD SDUD TXH HOH WRPH DV SURYLGrQFLDV FDEtYHLV
I XWLOL]DU OLYURV QRWDV RX LPSUHVVRV GXUDQWH D UHDOL]DomR GR ([DPH J VH DXVHQWDU GD VDOD GH SURYDV OHYDQGR FRQVLJR R &$'(512 '( 48(67®(6 DQWHV GR SUD]R HVWDEHOHFLGR H RX R &$572 5(63267$ )2/+$ '( 5('$d2 D TXDOTXHU WHPSR
3DUD FDGD XPD GDV TXHVW}HV REMHWLYDV VmR DSUHVHQWDGDV RSo}HV $SHQDV XPD UHVSRQGH FRUUHWDPHQWH j TXHVWmR
K QmR FXPSULU FRP R GLVSRVWR QR HGLWDO GR ([DPH
2
SIMULADO ENEM MAIO 2015 • Linguagens, Códigos e suas tecnologias • Matemática e suas tecnologias
Data: 24/05/2015
CADERNO ROSA
Assinatura: _________________________________________________________________ Nº Acertos
4° Simualdo ENEM
PROPOSTA DE REDAĂ‡ĂƒO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construĂdos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrĂŁo da lĂngua portuguesa sobre o tema O que o fenĂ´meno social dos “rolezinhosâ€? representa?, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
TEXTO II
Segundo o MC Daniel de Souza, a origem do “rolezinho�
remete
aos
chamados
encontros
de
admiradores, em que fĂŁs dos cantores de funk iam aos shoppings para encontrar os Ădolos. “Antes do ‘rolezinho’ tinha o encontro de admiradores, que era com os famosinhos das redes sociais, que faziam o seu encontro e reuniam o povo no shoppingâ€?, declarou. â€œĂ‰ o Ăşnico lugar que todo mundo conhece e ĂŠ pĂşblicoâ€?. O jovem acredita que os encontros de admiradores cresceram e se tornaram os “rolezinhosâ€? de hoje, atraindo tambĂŠm pessoas que aproveitam a situação para causar tumulto. ANTONIO, T. DisponĂvel em: http://memoria.ebc.com.br. Acesso em: 16 jun. 2014 (adaptado).
DisponĂvel em: http://altamiroborges.blogspot.com.br. Acesso em: 16 jun. 2014.
TEXTO III O funk da ostentação, surgido na Baixada Santista e RegiĂŁo Metropolitana de SĂŁo Paulo nos Ăşltimos anos, evoca o consumo, o luxo, o dinheiro e o prazer que tudo isso dĂĄ. Em seus clipes, os MCs aparecem com correntes e anĂŠis de ouro, vestidos com roupas de grife, em carros caros, cercado por mulheres. Diferentemente do nĂşcleo duro do hip hop paulista dos anos 80 e 90, que negava o sistema, e tambĂŠm do movimento de literatura perifĂŠrica e marginal que, no inĂcio dos anos 2000, defendia que, se ĂŠ para consumir, que se comprem as marcas produzidas pela periferia, para a periferia, o funk da ostentação coloca os jovens, ainda que para a maioria sĂł pelo imaginĂĄrio, em cenĂĄrios atĂŠ entĂŁo reservados para a juventude branca das classes mĂŠdia e alta. Esta, talvez, seja a sua transgressĂŁo. Em seus clipes, os MCs tĂŞm vida de rico, com todos os signos dos ricos. Esta exaltação do luxo e do consumo, interpretada como adesĂŁo ao sistema, tornou o funk da ostentação desconfortĂĄvel para uma parcela dos intelectuais brasileiros e mesmo para parte das lideranças culturais das periferias de SĂŁo Paulo. Agora, os rolezinhos – e a repressĂŁo que se seguiu a eles – deram a esta vertente do funk uma marca de insurgĂŞncia. Ao ocupar os shoppings, a juventude pobre e negra das periferias nĂŁo estava apenas se apropriando dos valores simbĂłlicos, como jĂĄ fazia pelas letras do funk da ostentação, mas tambĂŠm dos espaços fĂsicos, o que marca uma diferença. BRUM, E. DisponĂvel em: http://arquivo.geledes.org.br. Acesso em: 16 jun. 2014 (fragmento).
INSTRUÇÕES: ‡ O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado. ‡ 2 WH[WR GH¿QLWLYR GHYH VHU HVFULWR j WLQWD QD IROKD SUySULD HP DWp OLQKDV ‡ A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questþes terå o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção. Receberå nota zero, em qualquer das situaçþes expressas a seguir, a redação que: ‡ WLYHU DWp VHWH OLQKDV HVFULWDV VHQGR FRQVLGHUDGD ³LQVX¿FLHQWH´ ‡ fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo. ‡ apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos. ‡ apresentar parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto. 3
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 92
LINGUAGENS, CĂ“DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Languages and cultures use non-verbal communication which conveys meaning. Although many gestures are VLPLODU LQ 7KDL DQG (QJOLVK VXFK DV QRGGLQJ IRU DIÂżUPDWLRQ many others are not shared. A good example of this is the ubiquitous “Thai smileâ€?. The “smileâ€? carries a far wider range of meanings in Thai than it does in English culture. This can sometimes lead to serious communication breakdowns between Thais and English speakers.
QuestĂľes de 91 a 135 QuestĂľes de 91 a 95 (opção inglĂŞs) QUESTĂƒO 91
An example from my own early experience in Thailand illustrates the point. When confronting the Thai owner of a language school with administrative problems, complaints regarding student numbers in the class were met by a beaming smile and little else. I took this to mean lack of concern or an attempt to trivialise or ignore the problem. I left the discussion upset and angry by what appeared to be the owner’s offhand attitude to my problems. It was only later when another native speaking English teacher, with considerably more experience of Thailand, explained that a smile meant an apology and the fact that the following day all my complaints had been addressed, that I fully understood the situation. DisponĂvel em: www.spring.org.uk. Acesso em: 11 jul. 2011 (fragmento).
Viver em um paĂs estrangeiro pode ser uma experiĂŞncia HQULTXHFHGRUD HPERUD SRVVD WDPEpP VHU XP GHVDÂżR pelo choque cultural. A experiĂŞncia relatada pelo autor do texto revela diferentes atribuiçþes de sentido a um determinado comportamento, mostrando que naquela situação o sorriso indicava um(a) A B C D E
forma educada de fazer uma reclamação. modo irônico de reagir a uma solicitação. jeito de reconhecer um erro e se desculpar. tentativa de minimizar um problema. estratÊgia para esconder a verdade.
QUESTĂƒO 93 Tennesse Mountain Properties
'LVSRQtYHO HP KWWS ES EORJVSRW FRP $FHVVR HP MXO
Implementar polĂticas adequadas de alimentação e nutrição ĂŠ uma meta prioritĂĄria em vĂĄrios paĂses do mundo. A partir da campanha If you can´t read it, why eat it?, os leitores sĂŁo alertados para o perigo de A acessarem informaçþes equivocadas sobre formulação quĂmica de alimentos empacotados.
a
B consumirem alimentos industrializados interesse em conhecer a sua composição.
o
sem
C desenvolverem problemas de saúde pela falta de conhecimento a respeito do teor dos alimentos. D incentivarem crianças a ingerirem grande quantidade de alimentos processados e com conservantes. E ignorarem o aumento constante da obesidade causada pela må alimentação na fase de desenvolvimento da criança.
Description Own a renovated house for less than $290 per PRQWK 1HZ ZLQGRZV VLGLQJ ÀRRULQJ ODPLQDWH throughout and tile in entry way and bathroom), kitchen cabinets, counter top, back door, fresh paint and laundry RQ PDLQ ÀRRU +HDW ELOOVDUH YHU\ ORZ GXH WR D JRRG VROLG KRXVH DQG DQ HQHUJ\ HI¿FLHQW IXUQDFH 'LVSRQtYHO HP ZZZ IUHHUHDOHVWDHDGV QHW $FHVVR HP QRY DGDSWDGR
Em jornais, hĂĄ diversos anĂşncios que servem aos leitores. O conteĂşdo do anĂşncio veiculado por este texto interessarĂĄ a alguĂŠm que esteja procurando A B C D E 4
emprego no setor imobiliĂĄrio. imĂłvel residencial para compra. serviço de reparos em domicĂlio. pessoa para trabalho domĂŠstico. curso de decorador de interiores.
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 94
LINGUAGENS, CĂ“DIGOS E SUAS
, UHDG D VWXG\ WKDW PHDVXUHG WKH HIÂżFLHQF\ RI TECNOLOGIAS locomotion for various species on the planet. The condor XVHG WKH OHDVW HQHUJ\ WR PRYH D NLORPHWHU +XPDQV FDPH in with a rather unimpressive showing about a third of the QuestĂľes de 91 a 135 way down the list ... That didn’t look so good, but then someone at Scientific American had the insight to test QuestĂľes de 91 a 95 (opção espanhol) the efficiency of locomotion for a man on a bicycle. And a man on a bicycle blew the condor away. That’s what QUESTĂƒO 91 a computer is to me: the computer is the most remarkable El candombe es participaciĂłn tool that we’ve ever come up with. It’s the equivalent of a bicycle for our minds. BastarĂa nombrar al tambor en nuestro paĂs, y ya JOBS, S. DisponĂvel em: www.msnbc.msn.com. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado). estarĂa implĂcita la referencia al candombe, patrimonio Ao abordar o deslocamento de vĂĄrias espĂŠcies, com cultural uruguayo y, desde setiembre del 2009, base em um estudo que leu, Steve Jobs apresenta o 3DWULPRQLR ,QPDWHULDO GH OD +XPDQLGDG UHFRQRFLGR SRU computador como uma ferramenta que las Naciones Unidas para la EducaciĂłn, la Ciencia y la A amplia a quantidade de energia gasta no planeta. Cultura — Unesco. Proceso que se remonta a la ĂŠpoca B alcança a mesma velocidade de uma bicicleta. colonial, cuando era tenido como un mero baile de negros C altera a velocidade com a qual nos movemos. HVFODYRV UXLGRVR \ REVFHQR GHÂżQLFLyQ TXH WRPDQ LQFOXVR D WRUQD RV PHLRV GH WUDQVSRUWH PDLV HÂżFLHQWHV algunos diccionarios antiguos y no tanto, viĂŠndolo como E aumenta o potencial de nossas mentes. divertimento de pĂŠsima categorĂa por su procedencia racial. Esto fue cambiando merced al combate sin tregua QUESTĂƒO 95 a los prejuicios, siempre en crecimiento su aceptaciĂłn por Turning Brown el conjunto de la sociedad, hasta llegar a nuestros dĂas, A four-year-old boy was eating an apple in the back cuando el Gobierno progresista en el 2006 promoviĂł la seat of the car, when he asked, “Daddy, why is my apple OH\ FRQVDJUDQGR ORV GH GLFLHPEUH FRPR 'tD GHO turning brown?â€? Candombe, la Cultura Afrouruguaya y la Equidad Racial, “Because,â€? his dad explained, “after you ate the skin TXH HQ VX DUWtFXOR WR \ ÂżQDO GLFH Âł'HFOiUHVH SDWULPRQLR off, the meat of the apple came into contact with the air, cultural de la RepĂşblica Oriental del Uruguay al candombe, which caused it to oxidize, thus changing the molecular caracterizado por el toque de los tambores denominados structure and turning it into a different color.â€? chico, repique y piano, su danza y canto, creado por los There was a long silence. Then the son asked softly, afrouruguayos a partir del legado ancestral africano, sus “Daddy, are you talking to me?â€? orĂgenes rituales y su contexto social como comunidad.â€? DisponĂvel em: http://hayspost.com. Acesso em: 10 nov. 2011. ANDRADE, S. DisponĂvel em: http://alainet.org. Acesso em: 22 fev. 2012 (adaptado).
Considerando os participantes da conversa nessa piada, nota-se que o efeito de humor Ê obtido em função
O status atual do candombe, resultante de um conjunto A GD GLÂżFXOGDGH TXH R SDL HVWDYD HQIUHQWDQGR SDUD GDU de mudanças ocorridas no paĂs, contrasta com um passado marcado por preconceitos. Segundo o texto, XPD UHVSRVWD DR ÂżOKR B de o pai dizer que a maçã tem carne e que muda de esse status VH GHYH j cor em contato com o ar. A GHÂżQLomR GDGD SRU GLFLRQiULRV DWXDLV C de um menino de quatro anos entender uma B receptividade crescente pela sociedade. H[SOLFDomR FLHQWtÂżFD VREUH D R[LGDomR D do fato de a criança nĂŁo saber por que a maçã que estava comendo era marrom. E da escolha inadequada do tipo de linguagem para se conversar com uma criança.
C FUtWLFD jV IHVWDV EDUXOKHQWDV D conservação da herança africana. E visão da dança como obscena.
5
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 92
QUESTĂƒO 94
DisponĂvel em: www.mec.es. Acesso em: 27 fev. 2012.
Gracias por no fumar ĂŠ o tĂtulo de um texto publicitĂĄrio produzido pelo MinistĂŠrio da Educação e Cultura da Espanha. Esse tĂtulo, associado ao conteĂşdo do texto, WHP FRPR ÂżQDOLGDGH A B C D E
proibir o consumo de cigarro em ambientes pĂşblicos. informar os sintomas do tabagismo. convencer os fumantes a abandonar o vĂcio. questionar a qualidade de vida do fumante. DJUDGHFHU jV SHVVRDV TXH QmR IXPDP
'LVSRQtYHO HP KWWS RIXHQD ZRUGSUHVV FRP $FHVVR HP DJR
QUESTĂƒO 93
A charge ĂŠ um gĂŞnero textual que possui carĂĄter humorĂstico e crĂtico. Ao abordar o tema do uso da tecnologia, essa charge critica o(a)
Al ingresar a la ciudad de TrevelĂn a travĂŠs de un gran valle cobijado por montaĂąas elevadas y grandes VXSHUÂżFLHV FRQ iUHDV FXOWLYDGDV OODPD OD DWHQFLyQ HO colorido de sus jardines y la huella que ha dejado la colonia galesa en cada rincĂłn del pueblo y del ĂĄrea rural. Un ejemplo de ello es el primer molino harinero accionado a caballo que se muestra en el museo regional junto a maquinarias, herramientas y vestimenta de la vida diaria en ĂŠpoca de la colonia.
A postura das pessoas que nĂŁo respeitam a opiniĂŁo dos outros. B tendĂŞncia de algumas pessoas a interferir em conversa alheia. C forma como a tecnologia ampliou a comunicação e a interação entre as pessoas. D hĂĄbito das pessoas que passam muitas horas conectadas. E indivĂduo cujo comportamento destoa de seu discurso.
Enclavada en un tĂpico paisaje andino patagĂłnico, con sus vientos predominantes del sudoeste y su naturaleza prĂłdiga en vegetaciĂłn y arroyos, TrevelĂn sirve como punto de partida para hermosos paseos. En la serenidad de sus calles, innumerables casas de tĂŠ ofrecen la clĂĄsica merienda galesa con sus tortas, SDQHV FDVHURV \ ÂżDPEUHV GH OD UHJLyQ SDUD DGHQWUDUVH HQ esa gastronomĂa que no ha claudicado con el paso del tiempo. Se aconseja probar su torta negra. DisponĂvel em: www.welcomeargentina.com. Acesso em: 25 jul. 2012 (adaptado).
TrevelĂn estĂĄ localizada na PatagĂ´nia argentina. O destaque das caracterĂsticas da cidade, no texto, tem a função de A narrar fatos do cotidiano da cidade e de seus habitantes. B despertar no leitor o desejo de conhecer a regiĂŁo. C desenvolver o interesse pela gastronomia local. D GLYXOJDU LQIRUPDo}HV DFHUFD GD JHRJUDÂżD GD UHJLmR E FRPSDUWLOKDU LPSUHVV}HV FROKLGDV HP XPD YLVLWD j FLGDGH 6
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 95 Retomando la inquietud propia y de tanta gente contraria a la denominaciĂłn racista y xenĂłfoba “DĂa de la Razaâ€? usada para el feriado 12 de octubre, donde se recuerda el arribo de los primeros europeos a tierras posteriormente nombradas AmĂŠrica, reforzamos la idea sumando agrupaciones e independientes de la militancia ciudadana motivados por lo mismo. Puede parecer menor, pero un nombre dice mucho. Es un sĂmbolo, una representaciĂłn, un cĂłdigo que resume LQÂżQLGDG GH FRVDV GHVGH OR REMHWLYR \ GHVGH OR VXEMHWLYR Y lamentablemente no hubo “descubrimientoâ€? sino despojo y apropiaciĂłn. No hubo “encuentroâ€? sino saqueo y masacre. La propuesta es que la sociedad uruguaya logre una frase sustantiva que guarde memoria de los hechos, apostando a un presente y futuro fraternal e igualitario, y a una convivencia sin hegemonĂas ni predominios culturales aunque asĂ haya sido el origen de nuestra historia.
(VWD LQĂ€XrQFLD WDPEpP p GHYLGD DR IDWR GH D PHPyULD humana, segundo estudos da psicologia cognitiva, compreender e reter melhor as informaçþes organizadas, especialmente em diagramas e em mapas conceituais manipulĂĄveis. Por isso, imagina-se que o hipertexto deva favorecer o domĂnio mais rĂĄpido e fĂĄcil das informaçþes, em contraponto a um audiovisual tradicional, por exemplo. DisponĂvel em: vsites.unb.br. Acesso em: 1 ago. 2012.
O texto informa como as interfaces são reaproveitadas SHOR KLSHUWH[WR YLUWXDO LQÀXHQFLDQGR DV WHFQRORJLDV GH informação e comunicação. De acordo com o texto, qual p D ¿QDOLGDGH GR XVR GR KLSHUWH[WR TXDQWR j DEVRUomR H manipulação das informaçþes?
A Mesclar antigas interfaces com mecanismos virtuais. B Auxiliar os estudos de psicologia cognitiva com base nos hipertextos. C Amparar a pesquisa de mapas e diagramas UHODFLRQDGRV j FDUWRJUDÂżD D Salientar a importância das tecnologias de informação ANDRADE, S. No mĂĄs DĂa de la Raza. AmĂŠrica Latina en movimiento. DisponĂvel em: http://alainet.org. Acesso em: 22 fev. 2012 (adaptado). e comunicação. Com a expressĂŁo DĂa de la Raza ID] VH UHIHUrQFLD j E Ajudar na apreensĂŁo das informaçþes de modo mais HÂżFD] H IDFLOLWDGR chegada dos primeiros europeus em territĂłrio americano e denomina-se a comemoração desse dia. A autora do WH[WR VXJHUH R ÂżP GHVVD GHQRPLQDomR QR 8UXJXDL QUESTĂƒO 97 acreditando que Liberada, judoca ĂĄrabe faz histĂłria nos Jogos A a nomenclatura adotada serĂĄ esquecida, porque ĂŠ de OlĂmpicos de Londres conhecimento geral que nĂŁo houve descoberta. Aos 16 anos de idade, a judoca Wojdan Ali Seraj B a reivindicação convencerĂĄ outros grupos e adeptos, Shaherkani, da categoria pesado (acima de 78 kg), fez porque muitos desconhecem esse nome. histĂłria nos Jogos OlĂmpicos de Londres. Ela se tornou a C D VRFLHGDGH GHYH HQFRQWUDU XPD IUDVH VLJQLÂżFDWLYD primeira mulher da ArĂĄbia Saudita a disputar uma OlimpĂada. Isso depois de superar nĂŁo sĂł o preconceito em seu paĂs para a preservação da lembrança dos fatos. como tambĂŠm o quase veto da Federação Internacional de D o convĂvio permitirĂĄ o esquecimento dos massacres, JudĂ´ (FIJ), que nĂŁo queria permitir que a atleta competisse porque nĂŁo houve encontro no passado. vestindo o hijab, o tradicional vĂŠu islâmico. E o presente e o futuro sĂŁo e serĂŁo fraternais e igualitĂĄrios para o estĂmulo do predomĂnio cultural.
QUESTĂƒO 96 Interfaces Um dos mais importantes componentes do hipertexto ĂŠ a sua interface. As interfaces permitem a visualização do conteĂşdo, determinam o tipo de interação que se estabelece entre as pessoas e a informação, direcionando sua escolha e o acesso ao conteĂşdo. O hipertexto retoma e transforma antigas interfaces GD HVFULWD D QRomR GH LQWHUIDFH QmR GHYH VHU OLPLWDGD jV tĂŠcnicas de comunicação contemporânea). Constitui-se, DisponĂvel em: www.lancenet.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado). na verdade, em uma poderosa rede de interfaces que se conectam a partir de princĂpios bĂĄsicos e que permitem No âmbito do esporte de alto rendimento, o uso do vĂŠu uma “interação amigĂĄvelâ€?. pela lutadora saudita durante os Jogos OlĂmpicos de As particularidades do hipertexto virtual, como sua Londres 2012 representa o(a) dinamicidade e seus aspectos multimidiĂĄticos, devemVH DR VHX VXSRUWH yWLFR PDJQpWLFR GLJLWDO H j VXD LQWHUIDFH DPLJiYHO $ LQĂ€XrQFLD GR KLSHUWH[WR p WDQWD TXH DV UHSUHVHQWDo}HV GH WLSR FDUWRJUiÂżFR JDQKDP cada vez mais importância nas tecnologias intelectuais de suporte informĂĄtico.
A B C D E 7
GHVFXPSULPHQWR GD UHJUD RÂżFLDO GR MXG{ risco para a integridade fĂsica das atletas adversĂĄrias. vantagem para a atleta saudita na competição de judĂ´. LQĂ€XrQFLD GH DVSHFWRV FXOWXUDLV H UHOLJLRVRV QR HVSRUWH GLÂżFXOGDGH GD PXOKHU LVOkPLFD SDUD YHQFHU SUHFRQFHLWRV
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 98
QUESTĂƒO 100 Soneto
Oh! PĂĄginas da vida que eu amava, Rompei-vos! nunca mais! tĂŁo desgraçado!... Ardei, lembranças doces do passado! Quero rir-me de tudo que eu amava! E que doido que eu fui! como eu pensava Em mĂŁe, amor de irmĂŁ! em sossegado Adormecer na vida acalentado Pelos lĂĄbios que eu tĂmido beijava! Embora — ĂŠ meu destino. Em treva densa 'HQWUR GR SHLWR D H[LVWrQFLD ÂżQGD Pressinto a morte na fatal doença! $ PLP D VROLGmR GD QRLWH LQÂżQGD Possa dormir o trovador sem crença. Perdoa minha mĂŁe — eu te amo ainda!
Giocondas gĂŞmeas
A existĂŞncia de uma segunda pintura da Mona Lisa — a Gioconda GH /HRQDUGR GD 9LQFL ² IRL FRQÂżUPDGD A produção de Ă lvares de Azevedo situa-se na dĂŠcada pelo Museu do Prado, em Madri, em fevereiro. O quadro de 1850, perĂodo conhecido na literatura brasileira como era conhecido desde o sĂŠculo XVIII, mas tido como uma Ultrarromantismo. Nesse poema, a força expressiva da reprodução tardia do original. Um trabalho de restauração H[DFHUEDomR URPkQWLFD LGHQWLÂżFD VH FRP R D
revelou que seu fundo de cor negra na verdade recobria A amor materno, que surge como possibilidade de a reprodução de uma tĂpica paisagem da Toscana, salvação para o eu lĂrico. FRPR D SLQWDGD SRU 'D 9LQFL 5DGLRJUDÂżDV PRVWUDUDP B VDXGRVLVPR GD LQIkQFLD LQGLFDGR SHOD PHQomR jV que a tela ĂŠ irmĂŁ gĂŞmea do original, provavelmente pintada por discĂpulos do mestre, sob supervisĂŁo de ÂżJXUDV GD PmH H GD LUPm C construção de versos irĂ´nicos e sarcĂĄsticos, apenas 'D 9LQFL QR VHX DWHOLr GH )ORUHQoD HQWUH H Os dois quadros serĂŁo, agora, expostos no Louvre. com aparĂŞncia melancĂłlica. D presença do tĂŠdio sentido pelo eu lĂrico, indicado pelo +i HQWUHWDQWR GLIHUHQoDV D Ă€RUHQWLQD /LVD *KHUDUGLQL (Mona Lisa), aparentemente na meia-idade, parece mais seu desejo de dormir. moça na nova tela. O manto sobre o ombro esquerdo E Âż[DomR GR HX OtULFR SHOD LGHLD GD PRUWH R TXH R OHYD D do quadro original surge como um vĂŠu transparente, e o sentir um tormento constante. decote aparece com mais nitidez. A descoberta reforça a tese de estudiosos, como o inglĂŞs Martin Kemp, de QUESTĂƒO 99 que assistentes de Da Vinci ajudaram na composição de Ave a raiva desta noite telas importantes do mestre. A baita lasca fĂşria abrupta Revista Planeta, ano 40, ed. 474, mar. 2012. Louca besta vaca solta Ruiva luz que contra o dia Para cumprir sua função social, o gĂŞnero notĂcia precisa Tanto e tarde madrugada. divulgar informaçþes novas. No texto Giocondas gĂŞmeas, DOpP GH VHU FRQÂżUPDGD D H[LVWrQFLD GH XPD WHOD JrPHD LEMINSKI, P. DistraĂdos venceremos. SĂŁo Paulo: Brasiliense, 2002 (fragmento). de Mona Lisa e de serem destacadas as diferenças entre No texto de Leminski, a linguagem produz efeitos sonoros elas, o valor informativo do texto estĂĄ centrado na e jogos de imagens. Esses jogos caracterizam a função poĂŠtica da linguagem, pois A DÂżUPDomR GH TXH D Gioconda genuĂna estava na fase da meia-idade. A objetivam convencer o leitor a praticar uma B revelação da identidade da mulher pintada por determinada ação. Da Vinci, a florentina Lisa Gherardini. B transmitem informaçþes, visando levar o leitor a C consideração de que as produçþes artĂsticas de adotar um determinado comportamento. Da Vinci datam do perĂodo renascentista. C visam provocar ruĂdos para chamar a atenção do AZEVEDO, A. Lira dos vinte anos. SĂŁo Paulo: Martins Fontes, 1996.
leitor. D apresentam uma discussĂŁo sobre a prĂłpria linguagem, explicando o sentido das palavras. E representam um uso artĂstico da linguagem, com o objetivo de provocar prazer estĂŠtico no leitor.
D descrição do fato de que a tela original mostra um manto sobre o ombro esquerdo da personagem.
E confirmação da hipótese de que Da Vinci teve assistentes que o auxiliaram em algumas de suas obras. 8
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 101 Saiba impedir que os cavalos de troia abram a guarda de seu computador A lenda da Guerra de Troia conta que gregos FRQVHJXLUDP HQWUDU QD FLGDGH FDPXĂ€DGRV HP XP FDYDOR e, entĂŁo, abriram as portas da cidade para mais guerreiros entrarem e vencerem a batalha. Silencioso, o cavalo de troia ĂŠ um programa malicioso que abre as portas do computador a um invasor, que pode utilizar como quiser o privilĂŠgio de estar dentro de uma mĂĄquina. Esse malware p LQVWDODGR HP XP FRPSXWDGRU GH IRUPD FDPXĂ€DGD sempre com o “consentimentoâ€? do usuĂĄrio. A explicação ĂŠ que essa praga estĂĄ dentro de um arquivo que parece ser Ăştil, como um programa ou proteção de tela — que, ao ser executado, abre caminho para o cavalo de troia. A intenção da maioria dos cavalos de troia (trojans) nĂŁo ĂŠ contaminar arquivos ou hardwares. Atualmente, o objetivo principal dos cavalos de troia ĂŠ roubar informaçþes de uma mĂĄquina. O programa destrĂłi ou altera dados com intenção maliciosa, causando problemas ao computador RX XWLOL]DQGR R SDUD ÂżQV FULPLQRVRV FRPR HQYLDU spams. A primeira regra para evitar a entrada dos cavalos de troia ĂŠ: nĂŁo abra arquivos de procedĂŞncia duvidosa. DisponĂvel em: http://idgnow.uol.com.br. Acesso em: 14 ago. 2012 (adaptado).
Cavalo de troia Ê considerado um malware que invade computadores, com intenção maliciosa. Pelas informaçþes apresentadas no texto, depreende-se que a ¿QDOLGDGH GHVVH SURJUDPD p A roubar informaçþes ou alterar dados de arquivos de procedência duvidosa. B inserir senhas para enviar spams, atravÊs de um rastreamento no computador. C rastrear e investigar dados do computador sem o conhecimento do usuårio. D induzir o usuårio a fazer uso criminoso e malicioso de seu computador. E usurpar dados do computador, mediante sua execução pelo usuårio.
QUESTĂƒO 102 Abrimos o Brasil a todo o mundo: mas queremos que o Brasil seja Brasil! Queremos conservar a nossa raça, a nossa histĂłria, e, principalmente, a nossa lĂngua, que ĂŠ toda a nossa vida, o nosso sangue, a nossa alma, a nossa religiĂŁo. BILAC, O. Ăšltimas conferĂŞncias e discursos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1927.
Nesse trecho, Olavo Bilac manifesta seu engajamento na constituição da identidade nacional e linguĂstica, ressaltando a A B C D E
transformação da cultura brasileira. religiosidade do povo brasileiro. abertura do Brasil para a democracia. importância comercial do Brasil. autorreferência do povo como brasileiro.
QUESTĂƒO 103 O veneno do bem Imagine que vocĂŞ cortou o rosto e, em vez de dar pontos, o seu mĂŠdico passa uma supercola feita de sangue de boi e veneno de cascavel. Isso pode mesmo acontecer. Mas nĂŁo se assuste. A histĂłria moderna das serpentes nĂŁo tem nada a ver com o medo ancestral que inspiram. Para a ciĂŞncia, elas guardam produtos utilĂssimos nas glândulas letais. O mais recente ĂŠ uma cola de pele genuinamente brasileira, que, segundo os testes jĂĄ feitos, dĂĄ uma cicatrização perfeita. $ GHVFREHUWD SHUWHQFH j HTXLSH GR SURIHVVRU Benedito Barraviera, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu. E nĂŁo ĂŠ a primeira feita no Brasil. Nos anos 1960, o mĂŠdico SĂŠrgio Ferreira, atual presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da CiĂŞncia, descobriu na jararaca uma molĂŠcula que em 1977 virou remĂŠdio contra a hipertensĂŁo. DisponĂvel em: www.super.abril.com.br. Acesso em: 2 mar. 2012 (fragmento).
Nos diferentes textos, pode-se inferir, entre outras informaçþes, quais sĂŁo os objetivos de seu produtor e quem ĂŠ seu pĂşblico-alvo. No trecho, para aproximar-se do interlocutor, o autor A emprega uma linguagem tĂŠcnica de domĂnio do leitor. B enfatiza informaçþes importantes para a vida do leitor. C introduz o tema antecipando possĂveis reaçþes do leitor. D explora um tema sobre o qual o leitor tem reconhecido interesse. E apresenta ao leitor, de forma minuciosa, a descoberta dos mĂŠdicos.
QUESTĂƒO 104 2V HVSRUWHV SRGHP VHU FODVVLÂżFDGRV OHYDQGR VH em consideração diversos critĂŠrios, como a quantidade de competidores, a relação com os companheiros de equipe, a interação com o adversĂĄrio, o ambiente, o desempenho comparado e os objetivos tĂĄticos da ação. Os chamados esportes de invasĂŁo ou territoriais sĂŁo aqueles nos quais os competidores entram no setor defendido pelo adversĂĄrio, objetivando atingir a meta contrĂĄria para pontuar, alĂŠm de se preocupar em proteger simultaneamente a sua prĂłpria meta. GONZALEZ, F. J. Revista Digital, Buenos Aires, n. 71, abr. 2004 (adaptado).
SĂŁo exemplos de esportes de invasĂŁo ou territoriais: A +DQGHERO EDVTXHWHERO IXWHERO H YROHLERO B RĂşgbi, futsal, natação e futebol americano. C TĂŞnis de mesa, vĂ´lei de praia, badminton e futevĂ´lei. D Basquetebol, handebol, futebol e futsal. E GinĂĄstica olĂmpica, beisebol, judĂ´ e tae kwon do. 9
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 105
QUESTĂƒO 106 Futebol de rua
1
Nada de pegar namorada do amigo. No mĂĄximo, pegue uma carona com ela.
2 3
JĂĄ pegou uma ou duas ou trĂŞs cervejas? EntĂŁo pegue um tĂĄxi.
Pegar carona com a gatinha que nĂŁo bebeu pega muito bem.
4 5
Pelada Ê o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada Ê luxo e qualquer terreno baldio Ê o Maracanã em jogo noturno. Se você Ê brasileiro e criado em cidade, sabe do que eu estou falando. Futebol de rua Ê tão humilde que chama pelada de senhora.
Pegou no copo, não pegue na direção.
Pega muito mal exagerar na bebida.
6
Pro bicho nĂŁo pegar, pegue tĂĄxi, Ă´nibus ou carona. SĂł nĂŁo pegue no volante depois de beber.
´
NĂŁo sei se alguĂŠm, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: '2 &$032 ² 2 FDPSR SRGH VHU Vy DWp R ÂżR GD FDOoDGD calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e — nos clĂĄssicos — o quarteirĂŁo inteiro. O mais comum ĂŠ jogar-se sĂł no meio da rua. DA DURAĂ‡ĂƒO DO JOGO — AtĂŠ a mĂŁe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, atĂŠ alguĂŠm da vizinhança ameaçar chamar a polĂcia. DA FORMAĂ‡ĂƒO DOS TIMES — O nĂşmero de jogadores em cada equipe varia, de um a setenta para cada lado. DO JUIZ — NĂŁo tem juiz. DO INTERVALO PARA DESCANSO — VocĂŞ deve estar brincando. VERISSIMO, L. F. In: Para gostar de ler: crĂ´nicas 6. SĂŁo Paulo: Ă tica, 2002 (fragmento).
DisponĂvel em: http://blog.planalto.gov.br. Acesso em: 29 fev. 2012.
AnĂşncios publicitĂĄrios geralmente fazem uso de Nesse trecho de crĂ´nica, o autor estabelece a seguinte elementos verbais e nĂŁo verbais. Nessa peça publicitĂĄria, UHODomR HQWUH R IXWHERO GH UXD H R IXWHERO RÂżFLDO a imagem, que simula um manual, e o texto verbal, A As regras do futebol de rua descaracterizam o futebol TXH ID] XVR GH XPD YDULHGDGH GH OtQJXD HVSHFtÂżFD de campo, uma vez que entre as duas prĂĄticas nĂŁo combinados, pretendem hĂĄ similaridades. A fazer a gradação de comportamentos e de atitudes em termos da gravidade de efeitos da bebida alcoĂłlica. B aconselhar o leitor da peça publicitĂĄria a nĂŁo “pegarâ€? a namorada do amigo para o “bicho nĂŁo pegarâ€?. C promover a mudança de comportamento dos jovens HP UHODomR DR FRQVXPR GR iOFRRO H j GLUHomR D demonstrar que a viagem de Ă´nibus ou de tĂĄxi ĂŠ mais segura, independentemente do consumo de ĂĄlcool. E incentivar a prĂĄtica da carona em carros de motoristas do sexo feminino.
B As condiçþes materiais do futebol de rua impedem o envolvimento das pessoas e o caråter prazeroso desta pråtica. C O futebol de rua expressa a possibilidade de autoria das pessoas para a pråtica de esporte e de lazer. D O futebol de rua Ê necessariamente um futebol de PHQRU YDORU H LPSRUWkQFLD HP UHODomR DR IXWHERO R¿FLDO E A ausência de regras formalizadas no futebol de rua faz com que o jogo seja desonesto em comparação FRP R IXWHERO R¿FLDO
10
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 107 O termo Foco equivale ao ponto de concentração do ator. O nĂvel de concentração ĂŠ determinado pelo envolvimento com o problema a ser solucionado. Tomemos o exemplo do jogo teatral Cabo de Guerra: o Foco desse jogo reside em dar realidade ao objeto, que nesse caso ĂŠ a corda imaginĂĄria. A dupla de jogadores no palco mobiliza toda sua atenção H HQHUJLD SDUD GDU UHDOLGDGH j FRUGD 4XDQGR D concentração ĂŠ plena, a dupla sai do jogo com toda evidĂŞncia de ter realmente jogado o Cabo de Guerra — sem fĂ´lego, com dor nos mĂşsculos do braço etc. A plateia observa em função do Foco. KOUDELA, I. D. Jogos teatrais. SĂŁo Paulo: Perspectiva, 1990.
De acordo com o texto, a autora argumenta que o uso do foco da cena teatral permite A transformar um objeto imaginĂĄrio em um objeto concreto, produzindo sobre o espectador uma VHQVDomR LJXDO j TXH HOH WHULD HP XP HVSHWiFXOR de mĂĄgica. B produzir sobre a plateia, por meio do envolvimento dos atores, imagens e/ou situaçþes capazes de ativar seu imaginĂĄrio e seu conhecimento de mundo. C provocar efeito fĂsico no ator, o que lhe confere a certeza de que seu corpo foi trabalhado adequadamente para a produção da cena. D acionar no ator a atenção a mĂşltiplas açþes que ocorrem concomitantemente, tornando-o mais disponĂvel para a atuação em cena. E determinar uma Ăşnica leitura da ação proposta, explicitando qual entendimento o espectador deve ter da cena.
QUESTĂƒO 108 O Jornal do CommĂŠrcio deu um brado esta semana contra as casas que vendem drogas para curar a gente, DFXVDQGR DV GH DV YHQGHU SDUD RXWURV ÂżQV PHQRV humanos. Citou os envenenamentos que tem havido na cidade, mas esqueceu de dizer, ou nĂŁo acentuou bem, que sĂŁo produzidos por engano das pessoas que manipulam os remĂŠdios. Um pouco mais de cuidado, um pouco menos de distração ou de ignorância, evitarĂŁo males futuros. Mas todo ofĂcio tem uma aprendizagem, e nĂŁo hĂĄ benefĂcio humano que nĂŁo custe mais ou menos duras agonias. CĂŁes, coelhos e outros animais sĂŁo vĂtimas de estudos que lhes nĂŁo aproveitam, e sim aos homens; por que nĂŁo serĂŁo alguns destes, vĂtimas do que hĂĄ de aproveitar aos contemporâneos e vindouros? +i XP DUJXPHQWR TXH GHVID] HP SDUWH WRGRV HVVHV DWDTXHV jV ERWLFDV p TXH R KRPHP p HP VL PHVPR XP laboratĂłrio. Que fundamento jurĂdico haverĂĄ para impedir que eu manipule e venda duas drogas perigosas? Se elas matarem, o prejudicado que exija de mim a indenização que entender; se nĂŁo matarem, nem curarem, ĂŠ um DFLGHQWH H XP ERP DFLGHQWH SRUTXH D YLGD ÂżFD
No gĂŞnero crĂ´nica, Machado de Assis legou inestimĂĄvel contribuição para o conhecimento do contexto social de seu tempo e seus hĂĄbitos culturais. O fragmento destacado comprova que o escritor avalia o(a) A manipulação inconsequente dos remĂŠdios pela população. B uso de animais em testes com remĂŠdios desconhecidos. C IDWR GH DV GURJDV PDQLSXODGDV QmR WHUHP HÂżFiFLD garantida. D hĂĄbito coletivo de experimentar drogas com objetivos terapĂŞuticos. E ausĂŞncia de normas jurĂdicas para regulamentar a venda nas boticas.
QUESTĂƒO 109 MĂŁes Triste, mas verdadeira, a constatação de Jairo Marques — colunista que tem um talento raro — em seu WH[WR Âł( D PmH ÂżFRX YHOKLQKD´ Âł&RWLGLDQR´ RQWHP Aqueles que percebem que a mĂŁe envelheceu sempre tĂŞm atitudes diversas. Ou nĂŁo a procuram mais, porque essa ĂŠ uma forma de negar que um dia perderĂŁo o amparo materno, ou resolvem estar ao lado dela o maior tempo possĂvel, pois tĂŞm medo de perdĂŞ-la sem ter retribuĂdo plenamente o amor que receberam. Leonor Souza (SĂŁo Paulo, SP) — Painel do Leitor. Folha de S. Paulo, 29 fev. 2012.
Os gĂŞneros textuais desempenham uma função social HVSHFtÂżFD HP GHWHUPLQDGDV VLWXDo}HV GH XVR GD OtQJXD em que os envolvidos na interação verbal tĂŞm um objetivo comunicativo. Considerando as caracterĂsticas do gĂŞnero, a anĂĄlise do texto MĂŁes revela que sua função ĂŠ A ensinar sobre os cuidados que se deve ter com as mĂŁes, especialmente na velhice. B LQĂ€XHQFLDU R kQLPR GDV SHVVRDV OHYDQGR DV D TXHUHU agir segundo um modelo sugerido. C informar sobre os idosos e sobre seus sentimentos e necessidades. D avaliar matĂŠria publicada em edição anterior de jornal ou de revista. E apresentar nova publicação, visando divulgĂĄ-la para leitores de jornal.
ASSIS, M. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1967 (fragmento).
11
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 110
QUESTĂƒO 111
TEXTO I
A leitura nos tempos do e-book NĂŁo ĂŠ sĂł nas bibliotecas e livrarias que se encerra R FRQKHFLPHQWR $ LQWHUQHW SRU PHLR GH VHX LQÂżQLWR conteĂşdo, e atravĂŠs de sites como DomĂnio PĂşblico e muitos outros similares, demonstra as transformaçþes ocorridas na disponibilização de obras literĂĄrias ou de todas as outras ĂĄreas. Sites, como o citado acima, contĂŞm arquivos com textos digitalizados dos mais variados autores, dos clĂĄssicos aos contemporâneos. Antes, esse conteĂşdo todo sĂł seria passĂvel de consulta em suporte material. O suporte virtual, tambĂŠm conhecido como e-book, ĂŠ, digamos, semimaterial, pois nos pĂľe em contato com o texto atravĂŠs do computador, mas nĂŁo nos pĂľe o livro nas mĂŁos, a nĂŁo ser que queiramos imprimir o texto digital.
BANKSY. DisponĂvel em: www.banksy.co.uk. Acesso em: 4 ago. 2012.
TEXTO II Só Deus pode me julgar Soldado da guerra a favor da justiça ,JXDOGDGH SRU DTXL p FRLVD ¿FWtFLD Você ri da minha roupa, ri do meu cabelo Mas tenta me imitar se olhando no espelho Preconceito sem conceito que apodrece a nação Filhos do descaso mesmo pós-abolição
Nossa geração passa por um perĂodo de transição lento que transformarĂĄ profundamente o hĂĄbito da leitura. Paradoxalmente, a alta velocidade com que se proliferam as informaçþes faz com que tambĂŠm seja aumentada a nossa velocidade de captação dessas informaçþes, ou VHMD DRV SRXFRV H GH PRGR JHUDO D OHLWXUD YDL ÂżFDQGR FDGD YH] PDLV IUDJPHQWDGD ,VVR Mi DSUHVHQWD UHĂ€H[RV no modo como lemos os diversos textos contidos em revistas, jornais ou internet, e igualmente na produção literĂĄria contemporânea. DisponĂvel em: www.tecnosapiens.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).
A criação dos e-books oferece vantagens e facilidades SDUD D OHLWXUD 1R WH[WR UHVVDOWD VH D LQÀXrQFLD GHVVH meio virtual, sobretudo no contexto atual, pois
A as livrarias e bibliotecas estĂŁo se tornando lugares pouco atrativos para os leitores, uma vez que os livros O trecho do rap H R JUDÂżWH HYLGHQFLDP R SDSHO VRFLDO impressos estĂŁo em desuso. das manifestaçþes artĂsticas e provocam a B a semimaterialidade dos e-books garante maior A consciĂŞncia do pĂşblico sobre as razĂľes da interação entre o leitor e o texto. desigualdade social. C os e-books possibilitam maior difusĂŁo da leitura, B UHMHLomR GR S~EOLFR DOYR j VLWXDomR UHSUHVHQWDGD QDV tendo em vista a velocidade e a dinamicidade da obras. informação. C UHĂ€H[mR FRQWUD D LQGLIHUHQoD QDV UHODo}HV VRFLDLV GH D DV REUDV FOiVVLFDV H FRQWHPSRUkQHDV ÂżFDUDP forma contundente. JUDWXLWDV GHYLGR jV GLJLWDOL]Do}HV SURSLFLDGDV FRP R D ideia de que a igualdade ĂŠ atingida por meio da surgimento da internet. violĂŞncia. E a velocidade de proliferação e captação de E mobilização do pĂşblico contra o preconceito racial em informaçþes transforma a leitura fragmentada em contextos diferentes. XPD VROXomR SDUD R DFHVVR jV REUDV MV BILL. Declaração de guerra. Manaus:BMG, 2002 (fragmento).
12
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 112 Evocação do Recife A vida nĂŁo me chegava pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na lĂngua errada do povo LĂngua certa do povo Porque ele ĂŠ que fala gostoso o portuguĂŞs do Brasil Ao passo que nĂłs O que fazemos É macaquear A sintaxe lusĂada‌ BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
O uso da expressĂŁo “ainda assimâ€? presente nesse texto WHP FRPR ÂżQDOLGDGH A criticar o teor das informaçþes fatuais atĂŠ ali veiculadas. B questionar a validade das ideias apresentadas anteriormente. C comprovar a veracidade das informaçþes expressas anteriormente. D introduzir argumentos que reforçam o que foi dito anteriormente. E enfatizar o contrassenso entre o que ĂŠ dito antes e o que vem em seguida.
QUESTĂƒO 114
Segundo o poema de Manuel Bandeira, as variaçþes linguĂsticas originĂĄrias das classes populares devem ser
Cena
A satirizadas, pois as vĂĄrias formas de se falar o portuguĂŞs no Brasil ferem a lĂngua portuguesa autĂŞntica.
O canivete voou E o negro comprado na cadeia Estatelou de costas E bateu coa cabeça na pedra
B questionadas, pois o povo brasileiro esquece a sintaxe da lĂngua portuguesa. C subestimadas, pois o portuguĂŞs “gostosoâ€? de Portugal deve ser a referĂŞncia de correção linguĂstica. D reconhecidas, pois a formação cultural brasileira ĂŠ garantida por meio da fala do povo. E reelaboradas, pois o povo “macaqueiaâ€? a lĂngua portuguesa original.
QUESTĂƒO 113 Miss Universo: “As pessoas racistas devem procurar ajudaâ€? SĂƒO PAULO — Leila Lopes, de 25 anos, nĂŁo ĂŠ a primeira negra a receber a faixa de Miss Universo. A primazia coube a Janelle “Pennyâ€? Commissiong, de Trinidad e Tobago, vencedora do concurso em 1977. Depois dela vieram Chelsi Smith, dos Estados Unidos, em 1995; Wendy Fitzwilliam, tambĂŠm de Trinidad e Tobago, em 1998, e Mpule Kwelagobe, de Botswana, em 1999. Em 1986, a gaĂşcha Deise Nunes, que foi a SULPHLUD QHJUD D VH HOHJHU 0LVV %UDVLO ÂżFRX HP VH[WR OXJDU QD FODVVLÂżFDomR JHUDO $LQGD DVVLP D HVWXSLGH] humana faz com que, vez ou outra, surjam manifestaçþes preconceituosas como a de um site EUDVLOHLUR TXH jV vĂŠsperas da competição, e se valendo do anonimato de quem o criou, emitiu opiniĂľes do tipo “Como alguĂŠm consegue achar uma preta bonita?â€?ApĂłs receber o tĂtulo, a mulher mais linda do mundo — que tem o portuguĂŞs FRPR OtQJXD PDWHUQD H WDPEpP IDOD Ă€XHQWHPHQWH R LQJOrV — disse o que pensa de atitudes como essa e tambĂŠm sobre como sua conquista pode ajudar os necessitados de Angola e de outros paĂses. COSTA, D. DisponĂvel em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 10 set. 2011 (adaptado).
ANDRADE, O. Pau-brasil. SĂŁo Paulo: Globo, 2001.
O Modernismo representou uma ruptura com os padrĂľes formais e temĂĄticos atĂŠ entĂŁo vigentes na literatura brasileira. Seguindo esses aspectos, o que caracteriza o poema Cena como modernista ĂŠ o(a) A construção linguĂstica por meio de neologismo. B estabelecimento de um campo semântico inusitado. C FRQÂżJXUDomR GH XP VHQWLPHQWDOLVPR FRQFLVR H irĂ´nico. D subversĂŁo de lugares-comuns tradicionais. E uso da tĂŠcnica de montagem de imagens justapostas.
QUESTĂƒO 115 Se observarmos o maxixe brasileiro, a beguine da Martinica, o danzĂłn de Santiago de Cuba e o ragtime norte-americano, vemos que todos sĂŁo adaptaçþes da polca. A diferença de resultado se deve ao sotaque LQHUHQWH j P~VLFD GH FDGD FRORQL]DGRU SRUWXJXrV espanhol, francĂŞs e inglĂŞs) e, em alguns casos, a uma PDLRU LQĂ€XrQFLD GD P~VLFD UHOLJLRVD &$=(6 + Choro GR TXLQWDO DR 0XQLFLSDO 6mR 3DXOR (GLWRUD DGDSWDGR
$OpP GR VRWDTXH LQHUHQWH j P~VLFD GH FDGD FRORQL]DGRU H GD LQĂ€XrQFLD UHOLJLRVD TXH RXWUR HOHPHQWR DX[LOLRX D constituir os gĂŞneros de mĂşsica popular citados no texto? A A regiĂŁo da Ă frica de origem dos escravos, trazendo tradiçþes musicais e religiosas de tribos distintas. B O relevo dos paĂses, favorecendo o isolamento de comunidades, aumentando o nĂşmero de gĂŞneros musicais surgidos. C O conjunto de portos, que favorecem o trânsito de GLIHUHQWHV LQĂ€XrQFLDV PXVLFDLV H FUHGRV UHOLJLRVRV D A agricultura das regiĂľes, pois o que ĂŠ plantado exerce LQĂ€XrQFLD QDV FDQo}HV GH WUDEDOKR GXUDQWH R SODQWLR E O clima dos paĂses em questĂŁo, pois as temperaturas LQĂ€XHQFLDP QD FRPSRVLomR H YLYDFLGDGH GRV ULWPRV 13
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 116
Quais as vantagens e desvantagens do ensino da lĂngua por meio das letras de mĂşsica? 6HP Ă€HFKD QD ULPD NĂŁo sou pedagogo ou educador, entĂŁo sĂł vejo vantagens, porque as letras de mĂşsica usam uma 2 JUXSR GH UDS %U{ 0&V FULDGR QR ÂżQDO GH p linguagem que ĂŠ a do dia a dia, principalmente, dos jovens. formado pelos pares de irmĂŁos (daĂ o “broâ€?, de brother) A mĂşsica ĂŠ algo que lhes dĂĄ prazer e, didaticamente, Bruno/Clemerson e Kelvin/Charles, jovens que cresceram pode fazer as vezes de algo que o aluno tem a noção de ouvindo hip hop nas rĂĄdios da aldeia Jaguapiru Bororo, ser entediante — estudo da lĂngua, sentar e abrir um livro. em Dourados, Mato Grosso do Sul. Ao ouvir uma mĂşsica, os exemplos surgem. É a grande — Desde o começo a gente nĂŁo queria impor uma vantagem e sempre foi a ideia do programa. cultura estranha que invadisse a cultura indĂgena — DisponĂvel em: http://revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (fragmento). DÂżUPD R SURGXWRU FKDPDQGR D DWHQomR SDUD R JUDQGH 2V JrQHURV WH[WXDLV VmR GHÂżQLGRV SRU PHLR GH VXD destaque do BrĂ´ MCs: as letras em lĂngua indĂgena. estrutura, função e contexto de uso.Tomando por base a Expressar-se em lĂngua originĂĄria e fazer com que os estrutura dessa entrevista, observa-se que jovens indĂgenas percebam a vitalidade do idioma nativo A a organização em turnos de fala reproduz o diĂĄlogo ĂŠ uma das motivaçþes do grupo. que ocorre entre os interlocutores. $ GLÂżFXOGDGH PDLRU YHP GRV FUtWLFRV TXH QmR DFHLWDP B R WHPD H R VXSRUWH RQGH IRL SXEOLFDGD MXVWLÂżFDP D o fato de que a cultura indĂgena ĂŠ dinâmica e sempre ausĂŞncia de traços da linguagem informal. incorpora novidades. C a ausĂŞncia de referĂŞncias sobre o entrevistado ĂŠ uma — “Mas Ăndio cantando rap?â€?, tem gente que HVWUDWpJLD SDUD LQGX]LU j OHLWXUD GR WH[WR QD tQWHJUD questiona. O rap ĂŠ de quem canta, ĂŠ de quem gosta, nĂŁo D R XVR GR GHVWDTXH JUiÂżFR p XP UHFXUVR GH HGLomR SDUD ĂŠ sĂł dos americanos — avalia Dani [o vocal feminino]. ressaltar a importância do tema para o entrevistador. BONFIM, E. Revista LĂngua Portuguesa, n. 81, jul. 2012 (adaptado). E o entrevistado ĂŠ um especialista em abordagens educacionais alternativas para o ensino da lĂngua Considerando-se as opiniĂľes apresentadas no texto, a portuguesa. indagação “Mas Ăndio cantando rap?â€? traduz um ponto de vista que evidencia QUESTĂƒO 118 A GHVTXDOLÂżFDomR GRV LQGtJHQDV FRPR P~VLFRV Fogo frio desmerecendo sua capacidade musical devido a O Poeta sua cultura. A nĂŠvoa que sobe B desvalorização da cultura rap HP FRQWUDSDUWLGD jV dos campos, das grotas, do fundo dos vales, tradiçþes musicais indĂgenas, motivo pelo qual os ĂŠ o hĂĄlito quente da terra friorenta. Ăndios nĂŁo devem cantar rap. O Lavrador C preconceito por parte de quem nĂŁo concebe que os Engana-se, amigo. Ăndios possam conhecer o rap e, menos ainda, cantar Aquilo ĂŠ fumaça que sai da geada. esse gĂŞnero musical. O Poeta D equĂvoco por desconsiderar as origens culturais do Fumaça, que eu saiba, gĂŞnero musical, ligadas ao contexto urbano. somente de chama e brasa ĂŠ que sai! E entendimento do rap como um gĂŞnero ultrapassado O Lavrador HP UHODomR j OLQJXDJHP PXVLFDO GRV LQGtJHQDV E, acaso, a geada nĂŁo ĂŠ
QUESTĂƒO 117 Entrevista — Tony Bellotto
fogo branco caĂdo do cĂŠu, tostando tudinho, crestando tudinho, queimando tudinho, sem pena, sem dĂł? FORNARI, E. Trem da serra. Porto Alegre: AcadĂŞmica, 1987.
A lĂngua ĂŠ rock Guitarrista do TitĂŁs e escritor completa dez anos Ă frente de programa televisivo em que discute a lĂngua portuguesa por meio da mĂşsica
Neste diĂĄlogo poĂŠtico, encena-se um embate de ideias entre o Poeta e o Lavrador, em que A a vitĂłria simbĂłlica ĂŠ dada ao discurso do lavrador e tem como efeito a renovação de uma linguagem poĂŠtica cristalizada. 2 TXH R DWUDLX QD SURSRVWD GH $ÂżQDQGR D /tQJXD" No começo, em 1999, a ideia era fazer um programa B as duas visĂľes tĂŞm a mesma importância e sĂŁo equivalentes como experiĂŞncia de vida e a que falasse de lĂngua portuguesa usando a mĂşsica como capacidade de expressĂŁo. atrativo, principalmente, para os jovens. Com o passar do tempo, ele foi se transformando num programa sobre C o autor despreza a sabedoria popular e traça uma caricatura do discurso do lavrador, simplĂłrio e repetitivo. a linguagem usada em letras de mĂşsica, no jornalismo, QD OLWHUDWXUD GH ÂżFomR H QD SRHVLD &RPR QmR VRX XP D DV LPDJHQV FRQWUDGLWyULDV GH IULR H IRJR UHIHULGDV j geada compĂľem um paradoxo que o poema nĂŁo ĂŠ cara de TV, trago a experiĂŞncia de escritor e mĂşsico, e capaz de organizar. sempre participo de forma mais ativa do que como um mero apresentador. Estou nas reuniĂľes de pauta e faço E R GLVFXUVR GR ODYUDGRU ID] XPD SHUVRQLÂżFDomR da natureza para explicar o fenĂ´meno climĂĄtico sugestĂľes nos roteiros. Mas o conteĂşdo ĂŠ feito pelo observado pelos personagens. pessoal do Futura. 14
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 119
QUESTĂƒO 121 Hipertextualidade
O papel do hipertexto Ê exatamente o de reunir, não apenas os textos, mas tambÊm as redes de associaçþes, DQRWDo}HV H FRPHQWiULRV jV TXDLV HOHV VmR YLQFXODGRV pelas pessoas. Ao mesmo tempo, a construção do senso comum encontra-se exposta e como que materializada: a elaboração coletiva de um hipertexto. Trabalhar, viver, conversar fraternalmente com outros '$+0(5 $ 'LVSRQtYHO HP KWWS URXQG¿QDO EORJVSRW FRP EU VHUHV FUX]DU XP SRXFR SRU VXD KLVWyULD LVWR VLJQL¿FD Acesso em: 14 dez. 2012. entre outras coisas, construir uma bagagem de referências Na tirinha, o autor utiliza estratÊgias para atingir sua H DVVRFLDo}HV FRPXQV XPD UHGH KLSHUWH[WXDO XQL¿FDGD ¿QDOLGDGH FRPXQLFDWLYD &RQVLGHUDQGR RV HOHPHQWRV um texto compartilhado, capaz de diminuir os riscos de incompreensão. verbais e não verbais que constituem o texto, seu objetivo Ê A incentivar o uso da tecnologia na comunicação contemporânea. B mostrar o empenho do homem na resolução de problemas sociais. C atrair a atenção do leitor para a generosidade das pessoas. D chamar a atenção para o constante abandono de animais. E ID]HU XPD FUtWLFD j VLWXDomR VRFLDO FRQWHPSRUkQHD
QUESTĂƒO 120
LEVY, P. As tecnologias da inteligĂŞncia: o futuro do pensamento na era da informĂĄtica. 6mR 3DXOR (GLWRUD DGDSWDGR
O texto evidencia uma relação entre o hipertexto e a sociedade em que essa tecnologia se insere. Constata-se que, nessa relação, hå uma A B C D E
estratÊgia para manutenção do senso comum. prioridade em sanar a incompreensão. necessidade de publicidade das informaçþes. forma de construção colaborativa de conhecimento. urgência em se estabelecer o diålogo entre pessoas.
QUESTĂƒO 122
VocĂŞ se preocupa com sua famĂlia, com seu trabalho e com sua casa.
MĂŁos dadas
NĂŁo serei o poeta de um mundo caduco. TambĂŠm nĂŁo cantarei o mundo futuro. (VWRX SUHVR j YLGD H ROKR PHXV FRPSDQKHLURV A mulher conquistou um espaço de destaque no EstĂŁo taciturnos mas nutrem grandes esperanças. DPELHQWH SURÂżVVLRQDO DOpP GH FXLGDU GD FDVD H GR Entre eles, considero a enorme realidade. bem-estar da famĂlia. Acompanhada por essa mudança, O presente ĂŠ tĂŁo grande, nĂŁo nos afastemos. tambĂŠm veio uma nova vida, com antigos hĂĄbitos NĂŁo nos afastemos muito, vamos de mĂŁos dadas. tipicamente masculinos, como o estresse, a falta de NĂŁo serei o cantor de uma mulher, de uma histĂłria. tempo para se cuidar, o tabagismo e a maior incidĂŞncia NĂŁo direi suspiros ao anoitecer, a paisagem vista na janela. de obesidade e depressĂŁo. Isso aumentou muito os casos NĂŁo distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida. de infarto e doenças cardiovasculares. Elas jĂĄ respondem 1mR IXJLUHL SDUD LOKDV QHP VHUHL UDSWDGR SRU VHUDÂżQV SRU GR Q~PHUR WRWDO GRV FDVRV TXH PDWDP VHLV O tempo ĂŠ a minha matĂŠria, o tempo presente, os vezes mais do que o câncer de mama. homens presentes, a vida presente. Cuide-se. Preocupe-se com sua saĂşde. Visite e ANDRADE, C. D. Sentimento do mundo. SĂŁo Paulo: Cia. das Letras, 2012. incentive quem vocĂŞ gosta a visitar um cardiologista. Escrito em 1940, o poema MĂŁos dadas revela um eu lĂrico ClĂĄudia, DQR Q IHY DGDSWDGR marcado pelo contexto de opressĂŁo polĂtica no Brasil e Esse texto, publicado em uma revista, inicialmente aponta da Segunda Guerra Mundial. Em face dessa realidade, o eu lĂrico PRGLÂżFDo}HV RFRUULGDV QD VRFLHGDGH H HP VHJXLGD E com vocĂŞ?
A descreve as diferentes atividades das mulheres hoje em dia. B estimula as leitoras a buscar sua realização na vida SURÂżVVLRQDO C alerta as mulheres para a possibilidade de problemas cardĂacos. D informa as leitoras sobre mortes por câncer de mama e por infarto. E valoriza as mulheres preocupadas com o bem-estar da famĂlia.
A considera que em sua ĂŠpoca o mais importante ĂŠ a independĂŞncia dos indivĂduos. B desvaloriza a importância dos planos pessoais na vida em sociedade. C UHFRQKHFH D WHQGrQFLD j DXWRGHVWUXLomR HP XPD sociedade oprimida. D escolhe a realidade social e seu alcance individual como matĂŠria poĂŠtica. E critica o individualismo comum aos românticos e aos excĂŞntricos. 15
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 123 SermĂŁo da SexagĂŠsima Nunca na Igreja de Deus houve tantas pregaçþes, nem tantos pregadores como hoje. Pois se tanto se semeia a palavra de Deus, como ĂŠ tĂŁo pouco o fruto? NĂŁo hĂĄ um homem que em um sermĂŁo entre em si e se resolva, nĂŁo hĂĄ um moço que se arrependa, nĂŁo hĂĄ um velho que se desengane. Que ĂŠ isto? Assim como Deus nĂŁo ĂŠ hoje menos onipotente, assim a sua palavra nĂŁo ĂŠ hoje menos poderosa do que dantes era. Pois se a palavra de Deus ĂŠ tĂŁo poderosa; se a palavra de Deus tem hoje tantos pregadores, por que nĂŁo vemos hoje nenhum fruto da palavra de Deus? Esta, tĂŁo grande e tĂŁo importante dĂşvida, serĂĄ a matĂŠria do sermĂŁo. Quero começar pregando-me a mim. A mim serĂĄ, e tambĂŠm a vĂłs; a mim, para aprender a pregar; a vĂłs, que aprendais a ouvir.
O advento da escrita como tecnologia intelectual estå diretamente ligado a uma sÊrie de mudanças na forma de pensar e de construir o conhecimento nas sociedades. A partir do texto, constata-se que, na elaboração do GLVFXUVR FLHQWt¿FR D HVFULWD A GHWHUPLQRX GH TXH PRGR D VRFLHGDGH FLHQWt¿FD deveria se organizar para avançar. B possibilitou que os pesquisadores se distanciassem de informaçþes presentes na memória. C permitiu que fossem documentados conceitos e saberes advindos de experiências realizadas. D IDFLOLWRX TXH DV LQIRUPDo}HV ¿FDVVHP DUPD]HQDGDV igualmente na memória e no papel. E consentiu que a atenção dos homens se desviasse para os saberes antigamente inalcançåveis.
QUESTĂƒO 125 O mulato
VIEIRA, A. SermĂľes Escolhidos, v. 2. SĂŁo Paulo: Edameris, 1965.
No SermĂŁo da sexagĂŠsima, padre AntĂ´nio Vieira Ana Rosa cresceu; aprendera de cor a gramĂĄtica do TXHVWLRQD D HÂżFiFLD GDV SUHJDo}HV 3DUD WDQWR DSUHVHQWD Sotero dos Reis; lera alguma coisa; sabia rudimentos como estratĂŠgia discursiva sucessivas interrogaçþes, as de francĂŞs e tocava modinhas sentimentais ao violĂŁo e ao piano. NĂŁo era estĂşpida; tinha a intuição perfeita da quais tĂŞm por objetivo principal virtude, um modo bonito, e por vezes lamentara nĂŁo ser A SURYRFDU D QHFHVVLGDGH H R LQWHUHVVH GRV ÂżpLV VREUH mais instruĂda. Conhecia muitos trabalhos de agulha; o conteĂşdo que serĂĄ abordado no sermĂŁo. bordava como poucas, e dispunha de uma gargantazinha B FRQGX]LU R LQWHUORFXWRU j VXD SUySULD UHĂ€H[mR VREUH RV de contralto que fazia gosto de ouvir. temas abordados nas pregaçþes. 8PD Vy SDODYUD ERLDYD j VXSHUItFLH GRV VHXV C apresentar questionamentos para os quais a Igreja pensamentos: “Mulatoâ€?. E crescia, crescia, transformandose em tenebrosa nuvem, que escondia todo o seu nĂŁo possui respostas. passado. Ideia parasita, que estrangulava todas as outras D LQVHULU DUJXPHQWRV j WHVH GHIHQGLGD SHOR SUHJDGRU ideias. VREUH D HÂżFiFLD GDV SUHJDo}HV — Mulato! E questionar a importância das pregaçþes feitas pela Igreja durante os sermĂľes.
QUESTĂƒO 124 A escrita ĂŠ uma tecnologia intelectual que vem auxiliar o trabalho biolĂłgico. É como uma nova memĂłria, situada fora do sujeito, e ilimitada. Com ela nĂŁo ĂŠ mais necessĂĄrio reter todos os relatos – este auxiliar cognitivo vem, portanto, relativizar a memĂłria para que a mente humana possa desviar sua atenção consciente para outros recursos e faculdades. Se ĂŠ arriscado associar diretamente o surgimento da ciĂŞncia ao da escrita, podemos, de qualquer forma, DÂżUPDU TXH D HVFULWD GHX LPSXOVR H GHVHPSHQKRX XP SDSHO IXQGDPHQWDO QD FRQVWUXomR GR GLVFXUVR FLHQWtÂżFR 2 GLVWDQFLDPHQWR SRVVLELOLWDGR SHOD JUDÂżD QR SDSHO WUD] R registro das experiĂŞncias e das hipĂłteses, o conhecimento especulativo, o documentĂĄrio de comprovaçþes, a compilação de teorias e de paradigmas em torno dos TXDLV DV FRPXQLGDGHV FLHQWtÂżFDV YmR VH DJUXSDU RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Esta sĂł palavra explicava-lhe agora todos os mesquinhos escrĂşpulos, que a sociedade do MaranhĂŁo usara para com ele. Explicava tudo: a frieza de certas famĂlias a quem visitara; as reticĂŞncias dos que lhe falavam de seus antepassados; a reserva e a cautela dos que, em sua presença, discutiam questĂľes de raça e de sangue. AZEVEDO, A. O Mulato. SĂŁo Paulo: Ă tica, 1996 (fragmento).
O texto de AluĂsio Azevedo ĂŠ representativo do 1DWXUDOLVPR YLJHQWH QR ÂżQDO GR VpFXOR ;,; 1HVVH IUDJPHQWR R QDUUDGRU H[SUHVVD ÂżGHOLGDGH DR GLVFXUVR naturalista, pois A relaciona a posição social a padrĂľes de comportamento H j FRQGLomR GH UDoD B apresenta os homens e as mulheres melhores do que eram no sĂŠculo XIX. C mostra a pouca cultura feminina e a distribuição de saberes entre homens e mulheres. D ilustra os diferentes modos que um indivĂduo tinha de ascender socialmente. E FULWLFD D HGXFDomR RIHUHFLGD jV PXOKHUHV H RV maus-tratos dispensados aos negros. 16
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 126
Nesse trecho de uma obra de Guimarães Rosa, depreende-se a predominância de uma das funçþes da OLQJXDJHP LGHQWL¿FDGD FRPR
A internet amplia o que queremos e desejamos. Pessoas alienadas se alienam mais na internet. Pessoas interessantes tornam a comunicação com a internet mais A metalinguĂstica, pois o trecho tem como propĂłsito interessante. Pessoas abertas utilizam a internet para essencial usar a lĂngua portuguesa para explicar promover mais interação e compartilhamento. Pessoas a prĂłpria lĂngua, por isso a utilização de vĂĄrios individualistas se fecham mais ainda nos ambientes GLJLWDLV 3HVVRDV TXH WrP GLÂżFXOGDGHV GH UHODFLRQDPHQWR VLQ{QLPRV H GHÂżQLo}HV na vida real muitas vezes procuram mil formas de fuga B referencial, pois o trecho tem como principal objetivo para o virtual. Aproveitaremos melhor as possibilidades discorrer sobre um fato que nĂŁo diz respeito ao da internet, se equilibrarmos a qualidade das interaçþes escritor ou ao leitor, por isso o predomĂnio da terceira SUHVHQFLDLV ² QD YLGD SHVVRDO SURÂżVVLRQDO HPRFLRQDO ² com as interaçþes digitais correspondentes. pessoa. 025$1 - 0 'LVSRQtYHO HP ZZZ HFD XVS EU $FHVVR HP MXO DGDSWDGR
O texto expressa um posicionamento a respeito do uso da internet e suas repercussþes na vida cotidiana. Na opinião do autor, esse sistema de informação e comunicação A B C D E
aumenta o nĂşmero de pessoas alienadas. resolve problemas de relacionamento. soluciona a questĂŁo do individualismo. equilibra as interaçþes presenciais. potencializa as caracterĂsticas das pessoas.
C fĂĄtica, pois o trecho apresenta clara tentativa de estabelecimento de conexĂŁo com o leitor, por isso o emprego dos termos “sabe-se lĂĄâ€? e “tome-se hipotrĂŠlicoâ€?. D poĂŠtica, pois o trecho trata da criação de palavras novas, necessĂĄria para textos em prosa, por isso o emprego de “hipotrĂŠlicoâ€?. E expressiva, pois o trecho tem como meta mostrar a subjetividade do autor, por isso o uso do advĂŠrbio de dĂşvida “talvezâ€?.
QUESTĂƒO 127 QUESTĂƒO 129 A tendĂŞncia dos nomes Eu vĂ´ transmiti po sinhĂ´ logo uma passage muito importante, qu’ eu iscutei um velho de nome Ricardo Caetano Alves, que era neto do propietĂĄrio da Fazenda do Buraca. O pai dele, ele contava que o pai dele assistiu uma cena muito importante aonde ele tava, do JacarandĂĄ, SILVA, D. LĂngua, n. 77, mar. 2012. o chefe dos iscravo do Joaquim de Paula, com o chefe Algumas palavras atuam no desenvolvimento de um texto dos iscravo do Vidigal, que chamava, era tratado Pai FRQWULEXLQGR SDUD D VXD SURJUHVVmR $ SDODYUD ÂłHQÂżP´ Urubu. O JacarandĂĄ era tratado JacarandĂĄ purque ele promove o encadeamento do texto, tendo sido utilizada era um negro mais vermelho, tĂĄ intendeno com’ ĂŠ que com a intenção de ĂŠ, nĂŠ? IntĂŁo ĂŠ uma imitância de cerno de JacarandĂĄ, A explicar que os nomes das pessoas sĂŁo escolhidos intĂŁo eles apilidaro ele de Pai JacarandĂĄ. Agora, o Pai no nascimento. Urubu, diz que era o mais preto de todos os iscravo que B UDWLÂżFDU TXH RV QRPHV UHJLVWUDGRV QR QDVFLPHQWR VmR HUD FXQKLFLGR QHVVD pSRFD ,QWmR HOH ÂżF{ FRP R QRPH 3DL imutĂĄveis. 8UXEX e TXHP GLULJLD GH WRGD FRQÂżDQoD GRV VLQKRUHV C reiterar que os nomes recebidos sĂŁo importantes atĂŠ IntĂŁo os sinhores cunhiciam eles como “paiâ€?: Pai Urubu, a morte. Pai JacarandĂĄ, Pai Francisco, que ĂŠ o chefe da Fazenda D concluir que os nomes acompanham os indivĂduos das AbĂłbra, Pai Dumingo, que era da Fazenda do Buraca. atĂŠ a morte. O nome ĂŠ uma das primeiras coisas que nĂŁo escolhemos na vida. EstarĂĄ inscrito nos registros: na PDWHUQLGDGH QR 5* QR &3) QR RELWXiULR HWF (QÂżP XPD HVFROKD TXH QmR Âż]HPRV QRV DFRPSDQKD GR EHUoR ao tĂşmulo, pois na lĂĄpide se dirĂĄ que ali jaz Fulano de Tal.
E acrescentar que ninguĂŠm pode escolher o prĂłprio nome.
SOUZA, J. Negros pelo vale %HOR +RUL]RQWH )DOH 8)0*
O texto ĂŠ uma transcrição da narrativa oral contada +i R KLSRWUpOLFR 2 WHUPR p QRYR GH LPSHQVDGD por Pedro Braga, antigo morador do povoado Vau, de RULJHP H DLQGD VHP GHÂżQLomR TXH OKH DSDQKH HP WRGDV Diamantina (MG). Com base no registro da fala do DV SpWDODV R VLJQLÂżFDGR 6DEH VH Vy TXH YHP GR ERP narrador, entende-se que seu relato portuguĂŞs. Para a prĂĄtica, tome-se hipotrĂŠlico querendo dizer: antipodĂĄtico, sengraçante imprizido; ou talvez, vice- A perpetua a memĂłria e os saberes dos antepassados. dito: indivĂduo pedante, importuno agudo, falta de respeito B constrĂłi uma voz dissonante da identidade nacional. para com a opiniĂŁo alheia. Sob mais que, tratando-se de palavra inventada, e, como adiante se verĂĄ, embirrando C demonstra uma visĂŁo distanciada da cultura negra. o hipotrĂŠlico em nĂŁo tolerar neologismos, começa ele por D revela uma visĂŁo unilateral dos fazendeiros. se negar nominalmente a prĂłpria existĂŞncia. E transmite pouca experiĂŞncia e sabedoria.
QUESTĂƒO 128
ROSA, G. Tutameia: terceiras estĂłrias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 (fragmento).
17
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 130
A variação linguĂstica afeta o processo de produção dos sentidos no texto. No relato envolvendo Rui Barbosa, o emprego das marcas de variação objetiva A evidenciar a importância de marcas linguĂsticas valorizadoras da linguagem coloquial. B demonstrar incĂ´modo com a variedade caracterĂstica de pessoas pouco escolarizadas. C HVWDEHOHFHU XP MRJR GH SDODYUDV D ÂżP GH SURGX]LU efeito de humor. D criticar a linguagem de pessoas originĂĄrias de fora dos centros urbanos. E HVWDEHOHFHU XPD SROtWLFD GH LQFHQWLYR j HVFULWD FRUUHWD das palavras.
QUESTĂƒO 132 Reciclar ĂŠ sĂł parte da solução O lixo ĂŠ um grande problema da sustentabilidade. Literalmente: todos os anos, cada brasileiro produz NJ GH UHVtGXRV ² Gi PLOK}HV GH WRQHODGDV QR WRWDO O certo seria tentar diminuir ao mĂĄximo essa quantidade de lixo. Ou seja, em vez de ter objetos reciclĂĄveis, o ideal seria produzir sempre objetos reutilizĂĄveis, o que diminui os resĂduos. Mas, enquanto isso nĂŁo acontece, temos que nos contentar com a reciclagem. E ĂŠ aĂ que vem um detalhe perigoso: reciclar o lixo tambĂŠm polui o ambiente H JDVWD HQHUJLD 5HFLFODU YLGUR SRU H[HPSOR p PDLV caro do que produzi-lo a partir de matĂŠrias-primas virgens. $ÂżQDO, ĂŠ feito basicamente de areia, soda e calcĂĄrio, DisponĂvel em: http://vicostudio.blogspot.com.br. Acesso em: 1 ago. 2012. que sĂŁo abundantes na natureza. EntĂŁo, nenhuma empresa tem interesse em reciclĂĄ-lo. JĂĄ o alumĂnio ĂŠ um Essa propaganda visa convencer as mĂŁes de que o FDQDO GH WHOHYLVmR p DGHTXDGR DRV VHXV ÂżOKRV 3DUD WDQWR supernegĂłcio, porque economiza muita energia. o locutor dirige-se ao interlocutor por meio de estratĂŠgias +257$ 0 'LVSRQtYHO HP KWWS VXSHU DEULO FRP EU $FHVVR HP PDLR argumentativas de O emprego adequado dos elementos de coesĂŁo A manipulação, ao detalhar os programas infantis que contribui para a construção de um texto argumentativo compĂľem a grade da emissora. e para que os objetivos pretendidos pelo autor possam B persuasĂŁo, ao evidenciar as caracterĂsticas da ser alcançados. A anĂĄlise desses elementos no texto programação dirigida ao pĂşblico infantil. mostra que o conectivo C LQWLPLGDomR DR GLULJLU VH GLUHWDPHQWH jV PmHV SDUD A “ou sejaâ€? introduz um esclarecimento sobre a FKDPi ODV j UHĂ€H[mR diminuição da quantidade de lixo. D comoção, ao tranquilizar as mĂŁes sobre a qualidade B ÂłPDV´ LQVWDXUD MXVWLÂżFDWLYDV SDUD D FULDomR GH QRYRV dos programas da emissora. tipos de reciclagem. E comparação, ao elencar os serviços oferecidos por C “tambĂŠmâ€? antecede um argumento a favor da outras emissoras ao pĂşblico infantil. reciclagem. D ÂłDÂżQDO´ UHWRPD XPD ÂżQDOLGDGH SDUD R XVR GH PDWpULDV QUESTĂƒO 131 primas. Contam, numa anedota, que certo dia Rui Barbosa E “entĂŁoâ€? reforça a ideia de escassez de matĂŠriasVDLX jV UXDV GD FLGDGH H VH DVVXVWRX FRP D TXDQWLGDGH primas na natureza. de erros existentes nas placas das casas comerciais e que, diante disso, resolveu instituir um prĂŞmio em dinheiro para o comerciante que tivesse o nome de seu estabelecimento grafado corretamente. Dias depois, 5XL %DUERVD VDLX j SURFXUD GR YHQFHGRU 6DWLVIHLWR encontrou a placa vencedora: “Alfaiataria Ă guia de Ouroâ€?. No momento da entrega do prĂŞmio, ao dizer o nome da alfaiataria, Rui Barbosa foi interrompido pelo alfaiate premiado, que disse: — Sr. Rui, nĂŁo ĂŠ â€œĂĄguia de ouroâ€?; ĂŠ “aguia de ouroâ€?! O carĂĄter polĂtico do ensino de lĂngua portuguesa no Brasil. DisponĂvel em: http://rosabe.sites.uol.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012.
18
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 133
QUESTĂƒO 135 Senhora
E-mail no ambiente de trabalho
² 0mH QRRRRVVVD (VVH VHX FDEHOR QRYR ÂżFRX OLQGR Parece que vocĂŞ ĂŠ, tipo, mais jovem! ² -XUD PLQKD ÂżOKD" 2EULJDGD — Mas aĂ vocĂŞ vira de frente e aĂ a gente vĂŞ que, tipo, nĂŁo ĂŠ, nĂŠ? — Coisa linda da mamĂŁe! Esse diĂĄlogo ĂŠ real. Claro que achei graça, mas o fato de envelhecer jĂĄ nĂŁo ĂŠ mais segredo para ninguĂŠm. Um belo dia, a vendedora da loja te pergunta: “A senhora quer pagar como?â€? Senhora? Como assim? Eu sempre fui a Marcinha! Agora eu sou a dona MĂĄrcia! Sim, o porteiro, o motorista de tĂĄxi, o jornaleiro, o garçom, o mundo inteiro resolveu ter um respeito comigo que eu nĂŁo pedi!
T. C., consultor e palestrante de assuntos ligados ao mercado de trabalho, alerta que a objetividade, a RUJDQL]DomR GD PHQVDJHP VXD FRHUrQFLD H RUWRJUDÂżD sĂŁo pontos de atenção fundamentais para uma FRPXQLFDomR YLUWXDO HÂżFD] E, para evitar que erros e falta de atenção resultem HP VDLDV MXVWDV H VLWXDo}HV FRQVWUDQJHGRUDV FRQÂżUD FLQFR dicas para usar o e-mail com bom senso e organização: 5HVSRQGD jV PHQVDJHQV LPHGLDWDPHQWH DSyV recebĂŞ-las. 2. Programe sua assinatura automĂĄtica em todas as respostas e encaminhamentos. $R ÂżQDO GR GLD H[FOXD DV PHQVDJHQV VHP LPSRUWkQFLD H DUTXLYH DV GHPDLV HP SDVWDV SUHYLDPHQWH GHÂżQLGDV 8WLOL]H R UHFXUVR GH ÂłFRQÂżUPDomR GH OHLWXUD´ VRPHQWH quando necessĂĄrio. 5. Evite mensagens do tipo “correnteâ€?.
CABRITA, M. DisponĂvel em: www.istoe.com.br. Acesso em: 11 ago. 2012 (fragmento).
A exploração de registros linguĂsticos ĂŠ importante estratĂŠgia para o estabelecimento do efeito de sentido pretendido em determinados textos. No texto, o recurso a diferentes registros indica A mudança na representação social do locutor. B UHĂ€H[mR VREUH D LGHQWLGDGH SURÂżVVLRQDO GD PmH C referĂŞncia ao tradicionalismo linguĂstico da autora do texto. D HORJLR jV VLWXDo}HV YLYHQFLDGDV SHOD SHUVRQDJHP mĂŁe. E compreensĂŁo do processo de envelhecimento como algo prazeroso.
'LVSRQtYHO HP KWWS QRWLFLDV XRO FRP EU $FHVVR HP MXO IUDJPHQWR
O texto apresenta algumas sugestĂľes para o leitor. Esse carĂĄter instrucional ĂŠ atribuĂdo, principalmente, pelo emprego A do modo verbal imperativo, como em “respondaâ€? e “programeâ€?. B GDV PDUFDV GH TXDOLÂżFDomR GR HVSHFLDOLVWD FRPR “consultorâ€? e “palestranteâ€?. C GH WHUPRV HVSHFtÂżFRV GR GLVFXUVR QR PXQGR YLUWXDO D GH DUJXPHQWRV IDYRUiYHLV j FRPXQLFDomR HÂżFD] E da palavra “dicaâ€? no desenvolvimento do texto.
QUESTĂƒO 134 HistĂłria de assombração Ah! Eu alembro uma histĂłria que aconteceu com meu tii. Era dia de Sexta-Feira da PaixĂŁo, diz que eles falava pra meu tii nĂŁo num vai pescĂĄ nĂŁo. Ele foi assim mesmo, aĂ chegĂ´ lĂĄ, ele tĂĄ pescano... tĂĄ pescano... e nada de pexe. AĂ saiu um mundo vĂŠi de cobra em cima dele, aĂ ele foi embora... AĂ atĂŠ ele memo contava isso e falava É... nunca mais eu vou pescar no dia de Sexta-Feira da PaixĂŁo... COSTA, S. A. S. Narrativas tradicionais tapuias. Goiânia: UFG, 2011 (adaptado).
4XDQWR DR JrQHUR GR GLVFXUVR H j ¿QDOLGDGH VRFLDO GR texto História de assombração, a organização textual e as escolhas lexicais do locutor indicam que se trata de um(a) A FULDomR OLWHUiULD HP SURVD TXH SURYRFD UHÀH[mR acerca de problemas cotidianos. B texto acadêmico, que valoriza o estudo da linguagem regional e de suas variantes. C relato oral, que objetiva a preservação da herança cultural da comunidade. D conversa particular, que favorece o compartilhar de informaçþes e experiências pessoais. E anedota regional, que evidencia a fala e o vocabulårio exclusivo de um grupo social. 19
4 ° Simulado ENEM
MATEMĂ TICA E SUAS TECNOLOGIAS
A vista superior da molĂŠcula, como representada na ÂżJXUD p
QuestĂľes de 136 a 180 QUESTĂƒO 136 Em uma escola, cinco atletas disputam a medalha de ouro em uma competição de salto em distância. Segundo o regulamento dessa competição, a medalha de ouro serĂĄ dada ao atleta mais regular em uma sĂŠrie de trĂŞs saltos. Os resultados e as informaçþes dos saltos desses cinco atletas estĂŁo no quadro. Desvio Atleta 1Âş salto 2Âş salto 3Âş salto MĂŠdia Mediana padrĂŁo I 2,9 0,25 II 2,8 0,40 III 0,17 IV 0,60 V 2,2 0,81
A
B
A medalha de ouro foi conquistada pelo atleta nĂşmero A B C D E
I. II. III. IV. V.
C
QUESTĂƒO 137 $ ÂżJXUD p XPD UHSUHVHQWDomR WULGLPHQVLRQDO GD PROpFXOD GR KH[DĂ€XRUHWR GH HQ[RIUH TXH WHP D IRUPD bipiramidal quadrada, na qual o ĂĄtomo central de enxofre HVWi FHUFDGR SRU VHLV iWRPRV GH Ă€~RU VLWXDGRV QRV VHLV vĂŠrtices de um octaedro. O ângulo entre qualquer par de OLJDo}HV HQ[RIUH Ă€~RU DGMDFHQWHV PHGH ƒ
D
90° Legenda: Enxofre Flúor Ligação
E
'LVSRQtYHO HP ZZZ SRUWDOVDRIUDQFLVFR FRP EU $FHVVR HP PDU DGDSWDGR
20
4° Simualdo ENEM
QUESTÃO 138 Corta-se um cubo ABCDEFGH por um plano RUWRJRQDO jV IDFHV ABCD e EFGH que contém os pontos médios I e J das arestas CD e BC e elimina-se, em seguida, o prisma IJCLKG, obtendo-se o prisma ABJIDEFKLH. A
QUESTÃO 139 Após encerrar o período de vendas de 2012, uma concessionária fez um levantamento das vendas de carros novos no último semestre desse ano. Os dados HVWmR H[SUHVVRV QR JUi¿FR
B
J
40 35
I
D
Carros vendidos
C
25 20 14
F K
H
30
10
E
L
35
5
6
Julho
Agosto
0
G
Setembro
Outubro
Novembro Dezembro
Ao fazer a apresentação dos dados aos funcionários, $ SODQL¿FDomR GD VXSHUItFLH GR SULVPD UHVXOWDQWH o gerente estipulou como meta para o mês de janeiro ABJIDEFKLH FRUUHVSRQGH j ¿JXUD GH XP YROXPH GH YHQGDV VXSHULRU j PpGLD mensal de vendas do semestre anterior.
A
Para atingir essa meta, a quantidade mínima de carros TXH GHYHULDP VHU YHQGLGRV HP MDQHLUR GH VHULD
B
A B C D E
17. 20. 21. 24.
QUESTÃO 140
C
Uma loja decide premiar seus clientes. Cada cliente receberá um dos seis possíveis brindes disponíveis, conforme sua ordem de chegada na loja. Os brindes a serem distribuídos são: uma bola, um chaveiro, uma caneta, um refrigerante, um sorvete e um CD, nessa ordem. O primeiro cliente da loja recebe uma bola, o segundo recebe um chaveiro, o terceiro recebe uma caneta, o quarto recebe um refrigerante, o quinto recebe um sorvete, o sexto recebe um CD, o sétimo recebe uma bola, o oitavo recebe um chaveiro, e assim sucessivamente, segundo a ordem dos brindes. O milésimo cliente receberá de brinde um(a)
D
A B C D E
E
21
bola. caneta. refrigerante. sorvete. CD.
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 141 O ferro ĂŠ um mineral fundamental para que as cĂŠlulas mantenham seu bom funcionamento. Ele ĂŠ essencial ao WUDQVSRUWH GH R[LJrQLR VtQWHVH GH '1$ H PHWDEROLVPR HQHUJpWLFR e UHFRPHQGDGR SDUD PHQLQRV GH D DQRV ingerirem, pelo menos, 8 mg de ferro por dia. Pesquisadores elaboraram a tabela com alguns alimentos e as suas respectivas quantidades de ferro: Alimento (100 g)
Ferro (mg)
Coração de frango
6,5
Sardinha em conserva
AmĂŞndoa
Caldo de cana
Lentilha
1,5
Batata-doce
1,5
FeijĂŁo carioca
FilĂŠ de frango (peito)
A diretora de uma escola sabe que deve escolher para o almoço de seus alunos o mĂĄximo de cardĂĄpios possĂveis entre trĂŞs cardĂĄpios existentes, no(s) qual(is) cada porção equivale a 100 g e cada copo a 50 g. CARDĂ PIO 1
CARDĂ PIO 2
CARDĂ PIO 3
2 porçþes de feijão carioca
2 copos de caldo de cana
2 porçþes de lentilha
1 porção de coração de frango
1 porção de sardinha em conserva
SRUo}HV GH ÂżOp GH IUDQJR
1 porção de amêndoa
2 porçþes de feijão carioca
2 porçþes de batata doce DisponĂvel em: www.rgnutri.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado).
Para ter certeza de que seus alunos estĂŁo ingerindo a quantidade mĂnima de ferro recomendada, a diretora deve escolher o(s) cardĂĄpio(s) A B C D E
1. 2. 1 ou 2. RX
QUESTĂƒO 142 Um estudante se cadastrou numa rede social na internet que exibe o Ăndice de popularidade do usuĂĄrio. (VVH tQGLFH p D UD]mR HQWUH R Q~PHUR GH DGPLUDGRUHV GR XVXiULR H R Q~PHUR GH SHVVRDV TXH YLVLWDP VHX SHUÂżO QD UHGH $R DFHVVDU VHX SHUÂżO KRMH R HVWXGDQWH GHVFREULX TXH VHX tQGLFH GH SRSXODULGDGH p 2 tQGLFH UHYHOD TXH DV TXDQWLGDGHV UHODWLYDV GH DGPLUDGRUHV GR HVWXGDQWH H SHVVRDV TXH YLVLWDP VHX SHUÂżO VmR A B C D E
HP FDGD HP FDGD HP FDGD HP FDGD HP FDGD
22
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 143
QUESTĂƒO 145
Uma fĂĄbrica de rapadura vende seus produtos empacotados em uma caixa com as seguintes dimensĂľes: 25 cm de comprimento; 10 cm de altura e 15 cm de profundidade. O lote mĂnimo de rapaduras vendido pela fĂĄbrica ĂŠ um agrupamento de 125 caixas GLVSRVWDV FRQIRUPH D ÂżJXUD
Um lojista adquiriu novas embalagens para presentes que serĂŁo distribuĂdas aos seus clientes. As embalagens foram entregues para serem montadas H WrP IRUPD GDGD SHOD ÂżJXUD
ApĂłs montadas, as embalagens formarĂŁo um sĂłlido com quantas arestas? Qual ĂŠ o volume do lote mĂnimo comercializado pela fĂĄbrica de rapaduras? A B C D E
FP 18 750 cm FP 468 750 cm FP
QUESTĂƒO 144 Uma concessionĂĄria de automĂłveis revende atualmente trĂŞs marcas de veĂculos, A, B e C, que sĂŁo UHVSRQViYHLV SRU H UHVSHFWLYDPHQWH de sua arrecadação. Atualmente, o faturamento mĂŠdio mensal dessa empresa ĂŠ de R$ 150 000,00. A direção dessa empresa estima que, apĂłs uma campanha publicitĂĄria a ser realizada, ocorrerĂĄ uma elevação de H QD DUUHFDGDomR FRP DV PDUFDV $ % H & respectivamente. Se os resultados estimados na arrecadação forem alcançados, o faturamento mĂŠdio mensal da empresa passarĂĄ a ser de A B C D E
A B C D E
10 12 14 15 16
QUESTĂƒO 146 Um homem, determinado a melhorar sua saĂşde, resolveu andar diariamente numa praça circular que hĂĄ HP IUHQWH j VXD FDVD 7RGRV RV GLDV HOH Gi H[DWDPHQWH 15 voltas em torno da praça, que tem 50 m de raio. 8VH FRPR DSUR[LPDomR SDUD S. Qual ĂŠ a distância percorrida por esse homem em sua caminhada diĂĄria? A B C D E
R$ 180 000,00. R$ 181 500,00. R$ 187 500,00. R$ 240 000,00. R$ 257 400,00. 23
NP 0,75 km 1,50 km 2,25 km 4,50 km
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 147
QUESTĂƒO 149
Enquanto as lâmpadas comuns têm 8 mil horas de vida útil, as lâmpadas LED têm 50 mil horas.
A probabilidade de um empregado permanecer em uma dada empresa particular por 10 anos ou mais Ê de 1 . 6 Um homem e uma mulher começam a trabalhar nessa
MetroCuritiba, 18 ago. 2011 (adaptado).
De acordo com a informação e desprezando possĂveis algarismos na parte decimal, a lâmpada LED tem uma durabilidade de A B C D E
1 750 dias a mais que a lâmpada comum. 2 000 dias a mais que a lâmpada comum. GLDV D PDLV TXH D OkPSDGD FRPXP 42 000 dias a mais que a lâmpada comum. 1 008 000 dias a mais que a lâmpada comum.
companhia no mesmo dia. Suponha que não haja nenhuma relação entre o trabalho dele e o dela, de PRGR TXH VHXV WHPSRV GH SHUPDQrQFLD QD ¿UPD VmR independentes entre si. A probabilidade de ambos, homem e mulher, permanecerem nessa empresa por menos de 10 anos Ê de
QUESTĂƒO 148
A
Um construtor pretende murar um terreno e, para isso, precisa calcular o seu perĂmetro. O terreno estĂĄ UHSUHVHQWDGR QR SODQR FDUWHVLDQR FRQIRUPH D ÂżJXUD B no qual foi usada a escala 1 : 500. Use 2,8 como aproximação para ÂĽ 8 . C
cm 6
D
E
1
9
cm
De acordo com essas informaçþes, o perĂmetro do terreno, em metros, ĂŠ 110. 120. 124. 144.
25 24 12 1
QUESTĂƒO 150
1
A B C D E
60
O criador de uma espĂŠcie de peixe tem sete tanques, sendo que cada tanque contĂŠm 14 600 litros de ĂĄgua. Nesses tanques, existem em mĂŠdia cinco peixes para cada metro cĂşbico (m ) de ĂĄgua. Sabe-se que cada peixe consome 1 litro de ração por semana. O criador quer construir um silo que armazenarĂĄ a ração para alimentar sua criação. Qual ĂŠ a capacidade mĂnima do silo, em litros, para armazenar a quantidade de ração que garantirĂĄ a alimentação semanal dos peixes? A B C D E
24
511 5 110 51 100 511 000 5 110 000
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 151
QUESTĂƒO 153
Um agricultor possui em sua fazenda um silo para armazenar sua produção de milho. O silo, que na ĂŠpoca da colheita ĂŠ utilizado em sua capacidade mĂĄxima, tem a forma de um paralelepĂpedo retângulo reto, com os lados da base medindo L metros e altura igual a h metros. O agricultor deseja duplicar a sua produção para o prĂłximo ano e, para isso, irĂĄ comprar um novo silo, no mesmo formato e com o dobro da capacidade do atual. O fornecedor de silos enviou uma lista com os tipos disponĂveis e cujas dimensĂľes sĂŁo apresentadas na tabela:
A tabela apresenta uma estimativa da evolução da população brasileira por faixa etåria, em milhþes de SHVVRDV SDUD H
Tipo de silo
Lado (em metros)
Altura (em metros)
I
L
2h
Com base na tabela, o valor que mais se aproxima da mÊdia dos percentuais da população brasileira na faixa HWiULD DWp DQRV QRV DQRV GH H p
II
2L
h
III
2L
2h
IV
4L
h
V
L
4h
Ano 2020
2030
2045
Faixa etĂĄria AtĂŠ 14 anos
49
48
48
De 15 a 49 anos
111
112
110
De 50 anos ou mais
50
78
Total
210
223
236
STEFANO, F. Mais velho e mais rico: os ganhos da maturidade. Exame HG DQR Q QRY DGDSWDGR
A B C D E
21,5. 21,7. 48,0. 48,5.
3DUD DWHQGHU jV VXDV QHFHVVLGDGHV R DJULFXOWRU GHYHUi QUESTĂƒO 154 escolher o silo de tipo 8P DUWLVWD GHVHMD SLQWDU HP XP TXDGUR XPD ÂżJXUD QD forma de triângulo equilĂĄtero ABC de lado 1 metro. Com o A I. objetivo de dar um efeito diferente em sua obra, o artista B II. traça segmentos que unem os pontos mĂŠdios D, E e F C III. dos lados BC, AC e AB, respectivamente, colorindo um GRV TXDWUR WULkQJXORV PHQRUHV FRPR PRVWUD D ÂżJXUD D IV. E V.
C
QUESTĂƒO 152 E
Um construtor precisa revestir o piso de uma sala retangular. Para essa tarefa, ele dispĂľe de dois tipos de cerâmicas: a) cerâmica em forma de quadrado de lado 20 cm, que custa R$ 8,00 por unidade; b) cerâmica em forma de triângulo retângulo isĂłsceles de catetos com 20 cm, que custa R$ 6,00 por unidade. A sala tem largura de 5 m e comprimento de 6 m. O construtor deseja gastar a menor quantia possĂvel com a compra de cerâmica. Sejam x o nĂşmero de peças de cerâmica de forma quadrada e y o nĂşmero de peças de cerâmica de forma triangular.
A
B 6x + 8y.
A
B
D
C x + 0,12y. D x + 0,02y.
F
B
Qual Ê a medida da årea pintada, em metros quadrados, do triângulo DEF?
,VVR VLJQL¿FD HQWmR HQFRQWUDU YDORUHV SDUD x e y tais C que 0,04x + 0,02y • H TXH WRUQHP R PHQRU SRVVtYHO valor de A 8x + 6y.
D
E
E 0,04x + 0,12y. 25
1 16 ÂĽ 16 1 8 ÂĽ 8 ÂĽ 4
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 155
QUESTĂƒO 157
A caixa-d’ågua de uma casa tem a forma de um paralelepĂpedo reto-retângulo e possui dimensĂľes externas (comprimento, largura e altura) de, UHVSHFWLYDPHQWH P P H P e QHFHVViULD a impermeabilização de todas as faces externas dessa caixa, incluindo a tampa. O fornecedor do impermeabilizante informou ao dono da casa que seu produto ĂŠ fornecido em galĂľes, de capacidade igual a 4,0 litros. Informou, ainda, que cada litro impermeabiliza uma ĂĄrea de 17 700 cm2 H VmR QHFHVViULDV GHPmRV GH produto para garantir um bom resultado.
Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha H R YDORU WRWDO IRL GH 5 $R ¿QDOL]DU D HQFRPHQGD decidiu aumentar as quantidades de salgados e acabou FRPSUDQGR FHQWRV GH TXLEH H FHQWRV GH FR[LQKD &RP LVVR HOH FRQVHJXLX XP GHVFRQWR GH QR SUHoR GR FHQWR GR TXLEH H GH QR SUHoR GR FHQWR GH FR[LQKD H R YDORU WRWDO GD FRPSUD ¿FRX HP 5
Com essas informaçþes, para obter um bom resultado no trabalho de impermeabilização, o dono da casa precisarĂĄ comprar um nĂşmero mĂnimo de galĂľes para a execução desse serviço igual a A B C D E
9. 19. 25. 45.
De acordo com esses dados, qual foi o valor que o cliente pagou pelo cento da coxinha? A B C D E
5 5 R$ 24,90 5 5
QUESTĂƒO 158
Uma pessoa usa um programa de computador que descreve o desenho da onda sonora correspondente a um som escolhido. A equação da onda ĂŠ dada, num sistema QUESTĂƒO 156 de coordenadas cartesianas, por y = a Í˝ sen[b(x + c)], em que os parâmetros a, b, c sĂŁo positivos. O programa Em uma cidade, os impostos que incidem sobre o permite ao usuĂĄrio provocar mudanças no som, ao fazer FRQVXPR GH HQHUJLD HOpWULFD UHVLGHQFLDO VmR GH alteraçþes nos valores desses parâmetros. A pessoa sobre o custo do consumo mensal. O valor total da conta deseja tornar o som mais agudo e, para isso, deve diminuir a ser paga no mĂŞs ĂŠ o valor cobrado pelo consumo o perĂodo da onda. acrescido dos impostos. O(s) Ăşnico(s) parâmetro(s) que necessita(m) ser Considerando x o valor total da conta mensal de uma alterado(s) ĂŠ(sĂŁo) determinada residĂŞncia e y o valor dos impostos, qual ĂŠ a expressĂŁo algĂŠbrica que relaciona x e y? A a. B b. x C c. A y= D a e b. E b e c. B y x QUESTĂƒO 159 x C y= Os sistemas de cobrança dos serviços de tĂĄxi nas cidades A e B sĂŁo distintos. Uma corrida de tĂĄxi QD FLGDGH $ p FDOFXODGD SHOR YDORU Âż[R GD EDQGHLUDGD x TXH p GH 5 PDLV 5 SRU TXLO{PHWUR URGDGR y = D 1D FLGDGH % D FRUULGD p FDOFXODGD SHOR YDORU Âż[R GD EDQGHLUDGD TXH p GH 5 PDLV 5 SRU quilĂ´metro rodado. E y = 0,7 x Uma pessoa utilizou o serviço de tĂĄxi nas duas cidades para percorrer a mesma distância de 6 km. Qual o valor que mais se aproxima da diferença, em reais, entre as mĂŠdias do custo por quilĂ´metro rodado ao ÂżQDO GDV GXDV FRUULGDV" A B C D E 26
0,75 0,45
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 160
QUESTĂƒO 161
$ ÂżJXUD PRVWUD RV SUHoRV GD JDVROLQD QR %UDVLO H nos Estados Unidos (EUA), feita a conversĂŁo para reais, considerando o preço total de venda ao consumidor (abaixo dos nomes dos paĂses) e os valores das parcelas FRUUHVSRQGHQWHV j UHÂżQDULD DRV WULEXWRV H j GLVWULEXLomR e revenda.
Uma revista publicarĂĄ os dados, apresentados QR JUiÂżFR VREUH FRPR RV WLSRV VDQJXtQHRV HVWmR distribuĂdos entre a população brasileira. Contudo, R HGLWRU GHVVD UHYLVWD VROLFLWRX TXH HVVH JUiÂżFR VHMD publicado na forma de setores, em que cada grupo esteja representado por um setor circular.
Brasil 2,80
Tributos
1,37
1,0
36 % da População brasileira
Refinaria (Petrobras) Inclui a mistura de etanol
Tipos sanguĂneos 40
EUA 2,00
1,52 1,52
0,22
25
Rh positivo
20
Rh negativo
15 10
9
8
6 3
2
2
Grupo AB
Grupo B
0
Grupo A
Refinaria
Grupo O
O ângulo do maior desses setores medirå, em graus, Tributos
0,43
30
5
0,26 Distribuição e revenda
34
35
Distribuição e revenda
Fontes: Petrobras, AgĂŞncia Nacional do PetrĂłleo (ANP) e Energy Information Administration (EIA).
A B C D E
108,0. 122,4. 129,6. 151,2. 154,8.
Note que, considerando apenas a parte QUESTĂƒO 162 FRUUHVSRQGHQWH j UHÂżQDULD R SUHoR GD JDVROLQD YHQGLGD no Brasil ĂŠ inferior ao preço cobrado nos Estados A vazĂŁo de ĂĄgua (em m /h) em tubulaçþes pode ser Unidos, mas os tributos, a distribuição e a revenda medida pelo produto da ĂĄrea da seção transversal por onde DXPHQWDP R SUHoR ÂżQDO GH YHQGD QRV SRVWRV EUDVLOHLURV passa a ĂĄgua (em m2) pela velocidade da ĂĄgua (em m/h). Suponha que fosse tomada a decisĂŁo de se diminuir Uma companhia de saneamento abastece uma indĂşstria R SUHoR ÂżQDO GH YHQGD QRV SRVWRV EUDVLOHLURV VHP DOWHUDU utilizando uma tubulação cilĂndrica de raio r, cuja vazĂŁo da D SDUFHOD GR SUHoR GD JDVROLQD YHQGLGD QD UHÂżQDULD GH ĂĄgua enche um reservatĂłrio em 4 horas. Para se adaptar PRGR TXH R SUHoR ÂżQDO VH LJXDODVVH DR FREUDGR QRV jV QRYDV QRUPDV WpFQLFDV D FRPSDQKLD GHYH GXSOLFDU o raio da tubulação, mantendo a velocidade da ĂĄgua e postos dos Estados Unidos. mesmo material. Veja HG DQR Q IHY $GDSWDGR O percentual mais aproximado de redução dos valores em tributos, distribuição e revenda seria
Qual o tempo esperado para encher o mesmo UHVHUYDWyULR DSyV D DGDSWDomR jV QRYDs normas?
A B C D E
A B C D E
29. 44. 56. 80.
27
1 hora 2 horas 4 horas 8 horas 16 horas
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 163
QUESTĂƒO 166
Pesquisas indicam que o nĂşmero de bactĂŠrias X ĂŠ duplicado a cada quarto de hora. Um aluno resolveu ID]HU XPD REVHUYDomR SDUD YHULÂżFDU D YHUDFLGDGH GHVVD DÂżUPDomR (OH XVRX XPD SRSXODomR LQLFLDO GH 5 bactĂŠrias ; H HQFHUURX D REVHUYDomR DR ÂżQDO GH XPD KRUD
Para fazer um piĂŁo, brinquedo muito apreciado pelas crianças, um artesĂŁo utilizarĂĄ o torno mecânico para trabalhar num pedaço de madeira em formato de cilindro reto, cujas medidas do diâmetro e da altura estĂŁo ilustradas na Figura 1. A parte de cima desse 6XSRQKD TXH D REVHUYDomR GR DOXQR WHQKD FRQÂżUPDGR piĂŁo serĂĄ uma semiesfera, e a parte de baixo, um cone que o nĂşmero de bactĂŠrias X se duplica a cada quarto de com altura 4 cm, conforme Figura 2. O vĂŠrtice do cone deverĂĄ coincidir com o centro da base do cilindro. hora. ApĂłs uma hora do inĂcio do perĂodo de observação desse aluno, o nĂşmero de bactĂŠrias X foi de
6 cm
A 2 2 Í˝ 105 B 2 1 Í˝ 105
7 cm
C 22 Í˝ 105
4 cm
D 2 Í˝ 105 E 24 Í˝ 105
QUESTĂƒO 164 Figura 1
Os salĂĄrios, em reais, dos funcionĂĄrios de uma empresa sĂŁo distribuĂdos conforme o quadro:
Figura 2
Valor do salĂĄrio 622,00 1 244,00 6 220,00 (R$) NĂşmero de 24 1 20 funcionĂĄrios
O artesão deseja fazer um pião com a maior altura que esse pedaço de madeira possa proporcionar e de modo a minimizar a quantidade de madeira a ser descartada.
A mediana dos valores dos salĂĄrios dessa empresa ĂŠ, em reais,
Dados:
A 622,00.
O volume de uma esfera de raio r ĂŠ
4
ͽSͽr ;
B
O volume do cilindro de altura h e årea da base S Ê Sͽh;
C 1 244,00.
O volume do cone de altura h e ĂĄrea da base S ĂŠ
D 2 021,50.
Por simplicidade, aproxime S SDUD
E 2 799,00.
QUESTĂƒO 165 Um ciclista participarĂĄ de uma competição e treinarĂĄ alguns dias da seguinte maneira: no primeiro dia, pedalarĂĄ 60 km; no segundo dia, a mesma distância do primeiro mais r km; no terceiro dia, a mesma distância do segundo mais r km; e, assim, sucessivamente, sempre pedalando a mesma distância do dia anterior mais r km. No Ăşltimo dia, ele deverĂĄ percorrer 180 km, completando o treinamento com um total de 1 560 km.
1
ͽSͽh;
A quantidade de madeira descartada, em centĂmetros cĂşbicos, ĂŠ A 45. B 48. C 72. D 90. E 99.
A distância r que o ciclista deverå pedalar a mais a cada dia, em km, Ê A B 7. C 10. D E 20. 28
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 167
QUESTĂƒO 169
Para as pessoas que nĂŁo gostam de correr grandes ULVFRV QR PHUFDGR ÂżQDQFHLUR D DSOLFDomR HP FDGHUQHWD de poupança ĂŠ indicada, pois, conforme a tabela (perĂodo 2005 atĂŠ 2011), a rentabilidade apresentou pequena variação.
(P FHUFD GH PLOK}HV GH SDVVDJHLURV foram transportados entre os Estados Unidos e o Brasil, de acordo com dados divulgados pela AgĂŞncia Nacional GH $YLDomR &LYLO $QDF 2 JUiÂżFR PRVWUD D GLVWULEXLomR relativa do nĂşmero de passageiros transportados entre o Brasil e os cinco destinos mais procurados, dos quais apenas dois paĂses sĂŁo europeus: França e Portugal.
Ano
Rentabilidade (%)
2005
7,0
2006
4,9
2007
6,4
2008
6,2
2009
7,2
2010
6,8
2011
7,0
Chile 8% França 11% Portugal 16%
Com base nos dados da tabela, a mediana dos percentuais de rentabilidade, no perĂodo observado, ĂŠ igual a A B C D E
6,2. 6,5. 6,6. 6,8. 7,0.
QUESTĂƒO 168 Uma pessoa comprou um aquĂĄrio em forma de um paralelepĂpedo retângulo reto, com 40 cm de comprimento, 15 cm de largura e 20 cm de altura. Chegando em casa, colocou no aquĂĄrio uma quantidade GH iJXD LJXDO j PHWDGH GH VXD FDSDFLGDGH $ VHJXLU SDUD enfeitĂĄ-lo, irĂĄ colocar pedrinhas coloridas, de volume igual a 50 cm FDGD TXH ÂżFDUmR WRWDOPHQWH VXEPHUVDV no aquĂĄrio. ApĂłs a colocação das pedrinhas, o nĂvel da ĂĄgua GHYHUi ÂżFDU D FP GR WRSR GR DTXiULR
Estados Unidos 35%
Argentina 30%
De acordo com esses dados, o valor mais aproximado para a quantidade total de passageiros transportados em 2010 entre o Brasil e os paĂses europeus mostrados QR JUiÂżFR p A B C D E
874 800. 1 018 285. 1 481 142. 2 499 428.
QUESTĂƒO 170
O nĂşmero de pedrinhas a serem colocadas deve ser igual a A B C D E
48. 72. 84. 120. 168.
O Brasil desenvolveu tĂŠcnicas prĂłprias de plantio e colheita de cana-de-açúcar, tornando-se o maior produtor mundial. Cultivando novas variedades, foram produzidas, na safra 2010/2011, 624 milhĂľes de toneladas em PLOK}HV GH KHFWDUHV +RXYH XP VXEVWDQFLDO JDQKR de produtividade (em toneladas por hectare) quando se compara com a de dĂŠcadas atrĂĄs, como a da safra 1974/1975, que foi de 47 toneladas por hectare. DisponĂvel em: www2.cead.ufv.br. Acesso em: 27 fev. 2011 (adaptado).
De acordo com dados apresentados, qual foi o valor mais aproximado da taxa de crescimento da produtividade de cana-de-açúcar, por hectare no Brasil, da safra 1974/1975 para a safra 2010/2011? A B C D E 29
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 171
QUESTĂƒO 174
O nĂşmero de frutos de uma determinada espĂŠcie de planta se distribui de acordo com as probabilidades apresentadas no quadro.
Alunos de um curso de engenharia desenvolveram um robĂ´ “anfĂbioâ€? que executa saltos somente nas direçþes norte, sul, leste e oeste. Um dos alunos representou a posição inicial desse robĂ´, no plano cartesiano, pela letra P, na ilustração.
NĂşmero de frutos
Probabilidade
0
0,65
1
0,15
y
2
5
4
5 ou mais
0,01
4
P
QUESTĂƒO 172 Um procedimento padrĂŁo para aumentar a capacidade do nĂşmero de senhas de banco ĂŠ acrescentar mais caracteres a essa senha. Essa prĂĄtica, alĂŠm de aumentar as possibilidades de senha, gera um aumento na segurança. Deseja-se colocar dois novos caracteres na senha de um banco, um no inĂcio e outro no ÂżQDO 'HFLGLX VH TXH HVVHV QRYRV FDUDFWHUHV GHYHP VHU vogais e o sistema conseguirĂĄ diferenciar maiĂşsculas de minĂşsculas.
2 1
-5
A probabilidade de que, em tal planta, existam, pelo menos, dois frutos ĂŠ igual a A B C D E
Direçþes N
3
-4 -3 -2
-1
0
1
2
3
4
5
x
L
O
-1 -2
S
-3 -4 -5
A direção norte-sul Ê a mesma do eixo y, sendo que o sentido norte Ê o sentido de crescimento de y, e a direção leste-oeste Ê a mesma do eixo x, sendo que o sentido leste Ê o sentido de crescimento de x. Em seguida, esse aluno deu os seguintes comandos GH PRYLPHQWDomR SDUD R URE{ QRUWH OHVWH H VXO QRV TXDLV RV FRH¿FLHQWHV QXPpULFRV UHSUHVHQWDP R Q~PHUR de saltos do robô nas direçþes correspondentes, e cada salto corresponde a uma unidade do plano cartesiano.
Depois de realizar os comandos dados pelo aluno, a &RP HVVD SUiWLFD R Q~PHUR GH VHQKDV SRVVtYHLV ¿FDUi posição do robô, no plano cartesiano, serå multiplicado por A (0 ; 2). A 100. B B 90. C (1 ; 2). C 80. D (1 ; 4). D 25. E (2 ; 1). E 20.
QUESTĂƒO 173 AndrĂŠ, Carlos e FĂĄbio estudam em uma mesma escola e desejam saber quem mora mais perto da escola. AndrĂŠ mora a cinco vinte avos de um quilĂ´metro da escola. Carlos mora a seis quartos de um quilĂ´metro da escola. JĂĄ FĂĄbio mora a quatro sextos de um quilĂ´metro da escola. A ordenação dos estudantes de acordo com a ordem GHFUHVFHQWH GDV GLVWkQFLDV GH VXDV UHVSHFWLYDV FDVDV j escola ĂŠ A B C D E
AndrĂŠ, Carlos e FĂĄbio. AndrĂŠ, FĂĄbio e Carlos. Carlos, AndrĂŠ e FĂĄbio. Carlos, FĂĄbio e AndrĂŠ. FĂĄbio, Carlos e AndrĂŠ. 30
4° Simualdo ENEM
QUESTĂƒO 175
QUESTĂƒO 177
O Brasil ĂŠ o quarto produtor mundial de alimentos, mas aproximadamente 64 toneladas de cada 100 toneladas jogadores. Inscreveram-se 48 candidatos. Para realizar que se produz sĂŁo perdidas ao longo da cadeia produtiva. Em relação ao total de alimentos produzidos, a perda de uma boa seleção, deverĂŁo ser escolhidos os que cumpram alimentos ĂŠ distribuĂda da seguinte forma: 20 toneladas algumas exigĂŞncias: os jogadores deverĂŁo ter mais de na colheita, 8 toneladas no transporte e armazenamento, 15 toneladas na indĂşstria de processamento, 1 tonelada DQRV HVWDWXUD LJXDO RX VXSHULRU j PtQLPD H[LJLGD H no varejo e 20 toneladas no processamento culinĂĄrio e 7 bom preparo fĂsico. Entre os candidatos, tĂŞm mais de hĂĄbitos alimentares. DisponĂvel em: www.bancodealimentos.org.br. Acesso em: 26 out. 2011 (adaptado). 8 14 anos e foram prĂŠ-selecionados. Dos prĂŠ-selecionados, De acordo com os dados apresentados, os alimentos que 1 WrP HVWDWXUD LJXDO RX VXSHULRU j PtQLPD H[LJLGD H sĂŁo perdidos no processamento culinĂĄrio e nos hĂĄbitos alimentares representam qual porcentagem em relação 2 ao total de alimentos que sĂŁo perdidos no paĂs? destes, 2 tĂŞm bom preparo fĂsico. A Um clube de futebol abriu inscriçþes para novos
A quantidade de candidatos selecionados pelo clube de futebol foi A B C D E
12. 14. 16. 42.
QUESTĂƒO 176 Barras de cobre cilĂndricas sĂŁo utilizadas para fazer aterramentos elĂŠtricos. Durante a instalação de um chuveiro, uma pessoa utilizou uma barra de aterramento de densidade ČĄ, massa m, diâmetro D = 2R e altura h. Para fazer um novo aterramento, essa pessoa utilizou uma barra com a mesma densidade, mas com R GREUR GD PDVVD H R GREUR GR GLkPHWUR HP UHODomR j usada no chuveiro. m A densidade ĂŠ dada por ČĄ = e o volume da barra V cilĂndrica ĂŠ V = S Í˝ R 2 Í˝ h. Qual a relação da altura da barra utilizada no novo DWHUUDPHQWR FRPSDUDGD jTXHOD XWLOL]DGD QR DWHUUDPHQWR do chuveiro? A B C D E
B C D E
QUESTĂƒO 178 Um confeiteiro deseja fazer um bolo cuja receita indica a utilização de açúcar e farinha de trigo em quantidades fornecidas em gramas. Ele sabe que uma determinada xĂcara utilizada para medir os ingredientes comporta 120 gramas de farinha de trigo e que trĂŞs dessas xĂcaras de açúcar correspondem, em gramas, a quatro de farinha de trigo. Quantos gramas de açúcar cabem em uma dessas xĂcaras? A B C D E
Quarta parte. Metade. Igual. Dobro. QuĂĄdruplo.
31
40 90 160
4 ° Simulado ENEM
QUESTĂƒO 179
QUESTĂƒO 180
Uma fundição de alumĂnio utiliza, como matĂŠriaprima, lingotes de alumĂnio para a fabricação de peças injetadas. Os lingotes sĂŁo derretidos em um forno e o alumĂnio, em estado lĂquido, ĂŠ injetado em moldes para se VROLGLÂżFDU QR IRUPDWR GHVHMDGR 2 JUiÂżFR LQGLFD DV FXUYDV de resfriamento do alumĂnio fundido no molde para trĂŞs GLIHUHQWHV Ă€XLGRV UHIULJHUDQWHV WLSR , WLSR ,, H WLSR ,,, TXH sĂŁo utilizados para resfriar o molde, bem como a curva de resfriamento quando nĂŁo ĂŠ utilizado nenhum tipo de Ă€XLGR UHIULJHUDQWH $ SHoD Vy SRGH VHU UHWLUDGD GR PROGH GHVPROGH TXDQGR DWLQJH D WHPSHUDWXUD GH ƒ& Para atender a uma encomenda, a fundição nĂŁo poderĂĄ gastar mais do que 8 segundos para o desmolde da peça apĂłs a sua injeção.
O modelo matemåtico desenvolvido por Kirschner e Webb descreve a dinâmica da interação das cÊlulas não infectadas do sistema imunológico humano com os YtUXV +,9 2V JUi¿FRV PRVWUDP D HYROXomR QR WHPSR da quantidade de cÊlulas não infectadas no sistema imunológico de cinco diferentes pacientes infectados SHOR YtUXV +,9 4XDQGR D SRSXODomR GDV FpOXODV QmR infectadas de um sistema imunológico Ê extinta, o SDFLHQWH LQIHFWDGR ¿FD PDLV VXVFHWtYHO j PRUWH FDVR contraia alguma outra doença. Gråfico A
700
3000 CĂŠlulas/mL
500
2000 1000 0
400
I
300
2000 1000 0
0
1000 2000 Tempo (dias)
3000
4000
0
GrĂĄfico C
1000 2000 Tempo (dias)
3000
4000
3000
4000
GrĂĄfico D
200 3000
III 0
2
4
6
II
8 10 12 14 16 Tempo de resfriamento (s)
18
20
3000 CĂŠlulas/mL
100
CĂŠlulas/mL
(°C)
Sem fluido refrigerante
CĂŠlulas/mL
3000
600
Temperatura
GrĂĄfico B
2000 1000 0
2000 1000 0
0
1000 2000 Tempo (dias)
3000
4000
0
1000 2000 Tempo (dias)
GrĂĄfico E
Com a exigência para o desmolde das peças injetadas, TXDO LV ÀXLGR V UHIULJHUDQWH V SRGHUi mR VHU XWLOL]DGR V no resfriamento?
CĂŠlulas/mL
3000
A B C D
2000
4XDOTXHU XP GRV ÀXLGRV GR WLSR , ,, H ,,, 1000 6RPHQWH RV ÀXLGRV GR WLSR ,, H ,,, 0 6RPHQWH R ÀXLGR GR WLSR ,,, 0 1000 2000 3000 4000 Tempo (dias) Não serå necessårio utilizar nenhum fluido refrigerante. .,56&+1(5 ' ( :(%% * ) 5HVLVWDQFH 5HPLVVLRQ DQG 4XDOLWDWLYH 'LIIHUHQFHV LQ +,9 Chemotherapy. Emerging Infectious Diseases Y Q E 1HQKXP GRV ÀXLGRV UHIULJHUDQWHV LQGLFDGRV DWHQGH jV H[LJrQFLDV A partir desses dados, o sistema imunológico do SDFLHQWH LQIHFWDGR TXH ¿FRX PDLV UDSLGDPHQWH VXVFHWtYHO j PRUWH HVWi UHSUHVHQWDGR SHOR JUi¿FR A A. B B. C C. D D. E E.
32
4° Simualdo ENEM
Transcreva a sua Redação para a Folha de Redação. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
O H O N Ã U Ç C S A A D R RE A D
23 24 25 26 27 28 29 30
33