NOSSA OPINIÃO
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Sobre a visão da nova política nacional de saúde sobre as drogas
C
oncordarmos com a força do trabalho em rede. Na mesma medida que as queixas, dos agentes das CT'S, pelo menos aqui no estado do RS, são muito pontuais e significativas. São anos de perseguição e desdém. Acho importante que tenhamos claro que o psicodiagnóstico, o nível de complexidade do envolvimento do indivíduo com a sua droga de preferência, a sua situação familiar, ou socioambiental, são determinantes neste processo. A redução e a rede AD não foram extintas, mas foi incluída de forma clara e consistente as Ct's, os grupos de apoio e a abstinência como três pilares
fundamentais para aqueles dependentes químicos com quadros graves e agudos. Dependência química é um diagnóstico. Experimentador, usuário e abusador
políticas públicas, é fundamental. É um processo lento. Mas é preciso levar esta informação, por mais que ela possa ser incômoda para muitos profissionais.
Essa singularidade, na avaliação e na compreensão psicodinâmica do cidadão que necessita de ajuda é a base de integração deste processo. também. Essa singularidade, na avaliação e na compreensão psicodinâmica do cidadão que necessita de ajuda é a base de integração deste processo. Em razão disso, quando aplicado desta forma, na minha opinião, a defesa da abstinência, em associação com as terapêuticas já ofertadas, como
A RAPS, a Saúde Mental e muitas outras iniciativas, ligadas ao trabalho com drogas, terão também de aceitar a integração dessa nova realidade. Agora, do ponto de vista legal, das política de estado estamos "nivelados". As boas práticas e os manejos vão desenhar o cenário que vai se revelar.