Portfolio Carolina Ferranti

Page 1

CAROLINA FERRANTI 2015 - 2019

S E L E C T E D W O R K S

ARCHITECTURE DESIGN

PORTFOLIO




SUMÁRIO


• 07

CURRICULUM VITAE

• 17

• 09

ARQUITETURA PRISIONAL Projeto G

• 23

CAMPREV Instituto de Previdência Social do Município de Campinas

PRAÇA CAMBUÍ

ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO Lo Snodo Dell’Agricultura

PROJETO INTEGRA Trabalho Final de Graduação

REFORMA QUARTO Jovem mulher

REFORMA E AMPLIACÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL

• 25

• 59 • 63

HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS Reforma, ampliação e regularização

• 39 • 61

• 69

RECEPÇÃO Hospital Municipal de Cordeirópolis


FORMAÇÃO ACADÊMICA

2010-2012 Ensino Médio (2o grau). Colégio Villa Romana, Cordeirópolis, São Paulo. 2013-2018 Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas.

CAROLINA FERRANTI Data de Nascimento 07 Novembro, 1994. Estado Civil Brasileira, Solteira. CAU - 211592-1 Endereço R. Leopoldo Couto de Magalhães Jr. 539 - Itaim Bibi - São Paulo, Brasil. Celular (19) 9.9245-8000 Email carol_ferranti@hotmail.com IDIOMAS Português - Língua Materna. Inglês - Avançado. Italiano - Avançado. Espanhol - Básico.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 2015

Participação do Projeto Saber Universitário da Justiça, competência e organização do Superior Tribunal de Justiça, na cidade de Brasília. 2015 Viagem de Estudos à Brasília: Arquitetura e Urbanismo modernos.Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil. 2015 Viagem de Estudos ao Rio de Janeiro: Obras de grande complexidade arquitetônicas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil. 2015-2016 Participação do XX e XXI Encontro de Iniciação Científica e do V e VI Encontro de Iniciação e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. 2016 Worshop de Representação Gráfica, ministrado pela DED. Contendo: Modelagem 3D, Renderização e Fotorrealismo. 2016 Participação do XIII Encontro Nacional de Conforto do Ambiente Construído e IX Latino-Americano de Conforto no Ambiente Construído. 2016 Atribuição da Pró-Reitoria de Pesquise e Pós-G Pós-Graduação de Menção Honrosa pelo desenvolvimento do Plano de Trabalho de Iniciação Cientifica “A influência do fato de visão do céu em área residencial de baixa densidade”, sob a orientação da Profa. Dra. Claudia Cotrim Pezzuto.


INFORMÁTICA AutoCAD

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EXTERIOR 2014 2017

Adobe Photoshop CC Adobe Illustrator CC, i Adobe InDesign CC Sketchup V-R V-Ray Promob

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Aulas de Pintura a Óleo Sobre Tela e Pintura em Tecido na escola Pró Arte, nos anos de 2003, 2011 e 2012.

2017 2017

ATUAÇÃO PROFISSIONAL 2014 2015-2016 2016 2016

Curso de Teatro no Colégio Claretiano nos anos 2008 e 2009. WorkShop de Passarela realizado na academia Namie Wihby na cidade de São Paulo/SP.no ano de 2009. Participação do São Paulo Fashion Week, Fashion Rio Spring/Summer 2012 e Fashion Rio Fall/Winter 2012.

Sustainable Interior Design in Historical Building. Istituto Europeo Di Design. Firenze, Itália. Summer Program. Intercâmbio no período de março/julho no Politecnico di Milano, Itália. Curso de Bacharelado em Progettazione dell’architettura. E Urban and Environmental Economics. School: Master Of Science degree - Architecture Building. Politecnico di Milano. Urban Planning Studio. School: Barchelor of Science degree - Architecture Design. Politecnico di Milano.

2017-2019


吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀 倀䰀䄀一吀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 䐀䔀 䔀匀吀䄀䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 ㄀㨀㔀

ARQUITETURA PRISIONAL

SISTEMAS RACIONALIZADOS E PRÉ-FABRICADOS

䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 䐀䔀 䔀匀吀䄀䈀

Partindo da resistência e maleabilidade da argamassa armada, o projeto parte da racionalização da construção a partir de fôrmas, que estruturam o edifício ao serem preenchidas com argamassagerm de segunda fase. A argamassa armada também foi 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀ utilizada para䌀伀刀吀䔀 䈀䈀 ㄀㨀㔀 as vedações, lajes e para a sustentação da cobertura. As vedações foram projetadas com vazios centrais para garantir conforto térmico, enquanto as lajes, esbeltas, permitem a passagem das tubulações. As vigas principais 倀䰀䄀一吀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 䐀䔀 䔀匀吀䄀䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 ㄀㨀㔀 Planta Módulo Mínimo de Estabilidade são metálicas, para permitir gran䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㌀ ㄀㨀㈀ des vãos. 䌀伀刀吀䔀 䌀䌀  ㄀㨀㔀 Os elementos são articu䤀䴀倀䰀䄀一吀䄀윀쌀伀 lados em um espaço humanizado, 㜀 ㄀ conquistado através da fluidez 䄀 䈀 ㈀ entre os espaços abertos (circualão - varanda) e fechados. Os pavilhões 䌀伀刀吀䔀 䄀䄀 ㄀㨀㔀 apresentam dinâmica entre meios㌀ 㠀 䐀 䌀 -níveis sob uma grande cobertura 㐀 que se destaca na paisagem. As㔀 㘀 㤀 ㄀ ㄀㄀ ㄀㈀ sim, alcaçou-se um espaço infinito, visto que os limites entre o interno 倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀䄀 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 䘀刀伀一吀䄀䰀 e o externo se confundem. Perspectiva da Fachada Frontal 䌀伀刀吀䔀 䄀䄀 ㄀㨀㔀

䐀䔀吀⸀ ㄀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀⸀ ㈀

䐀䔀吀⸀ ㌀

䐀䔀吀⸀ ㄀

䰀䔀䜀䔀一䐀䄀 䘀氀甀砀漀猀       䌀爀攀挀栀攀       嘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀       䐀攀琀攀渀琀愀猀       䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀琀椀瘀漀猀       䄀最攀渀琀攀猀 攀 䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䤀渀琀攀爀渀漀猀       䐀攀琀攀渀琀愀猀 刀攀挀洀 䌀栀攀最愀搀愀猀       刀攀瘀椀猀琀愀 匀攀琀漀爀攀猀       䤀渀琀攀爀渀漀       䤀渀琀攀爀洀攀搀椀爀椀漀       䔀砀琀攀爀渀漀

㄀        ㈀    ㌀    㐀        㔀    㘀    㜀    㠀        㤀    ㄀    ㄀㄀   ㄀㄀ ㄀㈀

섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀 搀愀 䌀爀攀挀栀攀      ⴀ倀氀愀礀最爀漀甀渀搀 䌀爀攀挀栀攀 섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䐀攀猀挀漀戀攀爀琀愀 섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䌀漀戀攀爀琀愀     ⴀ䄀挀攀猀猀漀  섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 촀渀琀椀洀愀 刀攀挀攀瀀漀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀 䠀漀爀琀愀 섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀     ⴀ섀爀攀愀 䔀猀瀀漀爀琀椀瘀愀 攀 섀爀攀愀 䰀椀瘀爀攀 䴀搀甀氀漀 瀀愀爀愀 䄀最攀渀琀攀猀 倀攀渀椀琀攀渀挀椀爀椀漀猀 䌀漀渀琀爀漀氀攀 攀 刀攀瘀椀猀琀愀 搀愀猀 䐀攀琀攀渀琀愀猀 䴀搀甀氀漀 搀攀 吀爀椀愀最攀洀 攀 䤀渀挀氀甀猀漀 䐀攀猀攀洀戀愀爀焀甀攀 搀攀 䐀攀琀攀渀琀愀猀

唀渀椀搀愀搀攀猀 䠀愀戀椀琀愀挀椀漀渀愀椀猀 䄀    䰀愀瘀愀渀搀攀爀椀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䴀搀甀氀漀 搀攀 匀愀切搀攀       㘀 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䈀    䌀漀稀椀渀栀愀 䌀攀渀琀爀愀氀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䌀    䈀椀戀氀椀漀琀攀挀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䴀搀甀氀漀 搀攀 䔀渀猀椀渀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䐀    䄀氀洀漀砀愀爀椀昀愀搀漀 䌀攀渀琀爀愀氀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀

䌀伀刀吀䔀 䈀䈀 ㄀㨀㔀

倀愀爀琀椀渀搀漀 搀愀 爀攀猀椀猀琀渀挀椀愀 攀 洀愀氀攀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 瀀愀爀琀攀 搀愀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀稀愀漀 搀愀  挀漀渀猀琀爀甀漀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 昀爀洀愀猀Ⰰ 焀甀攀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀洀 漀 攀搀椀昀挀椀漀 愀漀 猀攀爀攀洀 瀀爀攀攀渀挀栀椀搀愀猀 挀漀洀 愀爀最愀洀愀猀猀愀最攀洀  搀攀 猀攀最甀渀搀愀 昀愀猀攀⸀ 䄀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀 琀愀洀戀洀 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 瘀攀搀愀攀猀 攀 氀愀樀攀猀 攀 猀甀猀琀攀渀琀愀漀  搀愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀⸀ 䄀猀 瘀攀搀愀攀猀 昀漀爀愀洀 瀀爀漀樀攀琀愀搀愀猀 挀漀洀 瘀愀稀椀漀猀 挀攀渀琀爀愀椀猀 瀀愀爀愀 最愀爀愀渀琀椀爀 漀 挀漀渀昀漀爀琀漀 琀爀洀椀挀漀Ⰰ  䐀䔀吀⸀ ㈀ 攀渀焀甀愀渀琀漀 愀猀 氀愀樀攀猀Ⰰ 攀猀戀攀氀琀愀猀Ⰰ 瀀攀爀洀椀琀攀洀 愀 瀀愀猀猀愀最攀洀 搀愀猀 琀甀戀甀氀愀攀猀⸀ 䄀猀 瘀椀最愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 猀漀 洀攀琀氀椀ⴀ 挀愀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 瀀攀爀洀椀琀椀爀 最爀愀渀搀攀猀 瘀漀猀⸀ 伀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 猀漀 愀爀琀椀挀甀氀愀搀漀猀 攀洀 甀洀 攀猀瀀愀漀 栀甀洀愀渀椀稀愀搀漀Ⰰ 挀漀渀焀甀椀猀琀愀搀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀氀甀椀搀攀稀 攀渀琀爀攀 漀猀  攀猀瀀愀漀猀 愀戀攀爀琀漀猀 ⠀挀椀爀挀甀氀愀漀ⴀ瘀愀爀愀渀搀愀⤀ 攀 昀攀挀栀愀搀漀猀⸀ 伀猀 瀀愀瘀椀氀栀攀猀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 搀椀渀洀椀挀愀 攀渀琀爀攀 洀攀椀漀猀ⴀ渀ⴀ 瘀攀椀猀 猀漀戀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀 焀甀攀 猀攀 搀攀猀琀愀挀愀 渀愀 瀀愀椀猀愀最攀洀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 愀氀挀愀渀漀甀 猀攀 甀洀 攀猀瀀愀漀 椀渀昀椀渀椀琀漀Ⰰ


MÓDULO MÍNIMO DE ESTABILIDADE REGIME SEMI-ABERTO

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㐀 ⴀ 嘀䤀䜀䄀 䐀伀 吀䔀䰀䠀䄀䐀伀

䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㔀 ⴀ 䴀쌀伀 䘀刀䄀一䌀䔀匀䄀 䐀伀 䈀䄀一䠀䔀䤀刀伀 䐀䔀吀⸀ 㐀 䐀䔀吀⸀ 㐀

倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀

Perspectiva do Módulo Mínimo

䐀䔀吀⸀ 㘀 䐀䔀吀⸀ 㘀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㌀ ㄀㨀㈀ 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㘀 ⴀ 䔀匀䌀䄀䐀䄀 吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀 吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀ 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀⸀ 㔀 䐀䔀吀⸀ 㔀

倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䔀堀倀䰀伀䐀䤀䐀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䔀堀倀䰀伀䐀䤀䐀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀

Perspectiva Explodida do Módulo Mínimo

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㐀 ⴀ 嘀䤀䜀䄀 䐀伀 吀䔀䰀䠀䄀䐀伀 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㐀 ⴀ 嘀䤀䜀䄀 䐀伀 吀䔀䰀䠀䄀䐀伀

洀愀搀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 瀀愀爀琀攀 搀愀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀稀愀漀 搀愀  漀 猀攀爀攀洀 瀀爀攀攀渀挀栀椀搀愀猀 挀漀洀 愀爀最愀洀愀猀猀愀最攀洀  搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 瘀攀搀愀攀猀 攀 氀愀樀攀猀 攀 猀甀猀琀攀渀琀愀漀  渀琀爀愀椀猀 瀀愀爀愀 最愀爀愀渀琀椀爀 漀 挀漀渀昀漀爀琀漀 琀爀洀椀挀漀Ⰰ  甀氀愀攀猀⸀ 䄀猀 瘀椀最愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 猀漀 洀攀琀氀椀ⴀ

挀漀渀焀甀椀猀琀愀搀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀氀甀椀搀攀稀 攀渀琀爀攀 漀猀  栀攀猀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 搀椀渀洀椀挀愀 攀渀琀爀攀 洀攀椀漀猀ⴀ渀ⴀ 洀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 愀氀挀愀渀漀甀 猀攀 甀洀 攀猀瀀愀漀 椀渀昀椀渀椀琀漀Ⰰ  攀洀⸀

Perspectiva da倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀䄀 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 䘀刀伀一吀䄀䰀 Fachada Posterior

刀준ⴀ䘀䄀䈀刀䤀䌀䄀䐀伀匀 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀ 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀

ARQUITETURA PRISIONAL 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㔀 ⴀ 䴀쌀伀 䘀刀䄀一䌀䔀匀䄀 䐀伀 䈀䄀一䠀䔀䤀刀伀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㔀 ⴀ 䴀쌀伀 䘀刀䄀一䌀䔀匀䄀 䐀伀 䈀䄀一䠀䔀䤀刀伀


吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀 吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀

倀䰀䄀一吀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 䐀䔀 䔀匀吀䄀䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 ㄀㨀㔀 倀䰀䄀一吀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀 䐀䔀 䔀匀吀䄀䈀䤀䰀䤀䐀䄀䐀䔀 ㄀㨀㔀

䌀伀刀吀䔀 䈀䈀 ㄀㨀㔀

Corte AA

䌀伀刀吀䔀 䄀䄀 ㄀㨀㔀 䌀伀刀吀䔀 䄀䄀 ㄀㨀㔀

䐀䔀吀⸀ ㈀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀⸀ ㄀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀

䐀䔀吀⸀ ㄀

䌀伀刀吀䔀 䌀䌀  ㄀㨀㔀 䌀伀刀吀䔀 䈀䈀 ㄀㨀㔀

Corte 䐀䔀吀⸀ ㈀BB

䌀伀刀吀䔀 䈀䈀 ㄀㨀㔀

䐀䔀吀⸀ ㈀

䐀䔀吀⸀ ㌀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀

䤀䴀倀䰀䄀一吀䄀윀쌀伀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀

㄀ 䄀

㌀ 䌀伀刀吀䔀 䌀䌀  ㄀㨀㔀

䐀䔀吀⸀ ㌀

䐀䔀吀⸀ ㌀ Corte CC

䤀䴀倀䰀䄀一吀䄀윀쌀伀 䤀䴀倀䰀䄀一吀䄀윀쌀伀 䌀伀刀吀䔀 䌀䌀  ㄀㨀㔀

㔀 㜀

䰀䔀䜀䔀一䐀䄀 䘀氀甀砀漀猀       䌀爀攀挀栀攀       嘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀       䐀攀琀攀渀琀愀猀       䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀琀椀瘀漀猀       䄀最攀渀琀攀猀 攀 䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䤀渀琀攀爀渀漀猀       䐀攀琀攀渀琀愀猀 刀攀挀洀 䌀栀攀最愀搀愀猀       刀攀瘀椀猀琀愀 匀攀琀漀爀攀猀       䤀渀琀攀爀渀漀       䤀渀琀攀爀洀攀搀椀爀椀漀       䔀砀琀攀爀渀漀

㠀 䌀

㐀 㔀 㔀

䰀䔀䜀䔀一䐀䄀 䘀氀甀砀漀猀

㘀 㤀

㤀 ㄀

㄀    섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀 搀愀 䌀爀攀挀栀攀          ⴀ倀氀愀礀最爀漀甀渀搀

Implantação

䐀 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㌀ ㄀㨀㈀ 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㌀ ㄀㨀㈀

㄀㄀

㄀㈀

㠀 䌀

㄀ ㄀㄀

㄀㄀

㄀㈀

㄀        ㈀    ㌀    㐀        㔀    㘀    㜀    㠀        㤀    ㄀    ㄀㄀   ㄀㄀ ㄀㈀

섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀 搀愀 䌀爀攀挀栀攀      ⴀ倀氀愀礀最爀漀甀渀搀 䌀爀攀挀栀攀 섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䐀攀猀挀漀戀攀爀琀愀 섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䌀漀戀攀爀琀愀     ⴀ䄀挀攀猀猀漀  섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 촀渀琀椀洀愀 刀攀挀攀瀀漀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀 䠀漀爀琀愀 섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀     ⴀ섀爀攀愀 䔀猀瀀漀爀琀椀瘀愀 攀 섀爀攀愀 䰀椀瘀爀攀 䴀搀甀氀漀 瀀愀爀愀 䄀最攀渀琀攀猀 倀攀渀椀琀攀渀挀椀爀椀漀猀 䌀漀渀琀爀漀氀攀 攀 刀攀瘀椀猀琀愀 搀愀猀 䐀攀琀攀渀琀愀猀 䴀搀甀氀漀 搀攀 吀爀椀愀最攀洀 攀 䤀渀挀氀甀猀漀 䐀攀猀攀洀戀愀爀焀甀攀 搀攀 䐀攀琀攀渀琀愀猀

㄀㈀ 唀渀椀搀愀搀攀猀 䠀愀戀椀琀愀挀椀漀渀愀椀猀 䄀    䰀愀瘀愀渀搀攀爀椀愀

唀渀椀搀愀搀攀猀 䠀愀戀椀琀愀挀椀漀渀愀椀猀 䄀    䰀愀瘀愀渀搀攀爀椀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䴀搀甀氀漀 搀攀 匀愀切搀攀       㘀 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䈀    䌀漀稀椀渀栀愀 䌀攀渀琀爀愀氀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䌀    䈀椀戀氀椀漀琀攀挀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䴀搀甀氀漀 搀攀 䔀渀猀椀渀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 䐀    䄀氀洀漀砀愀爀椀昀愀搀漀 䌀攀渀琀爀愀氀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䄀琀攀渀搀椀洀攀渀琀漀 倀攀渀愀氀       㘀 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀

倀

倀愀爀琀 挀漀渀猀 搀攀 猀 搀愀 挀 攀渀焀 挀愀猀Ⰰ  伀猀 攀 攀猀瀀愀 瘀攀椀猀 瘀椀猀琀

倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀䄀 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 䘀刀伀一吀䄀䰀

䌀爀攀挀栀攀 䰀䔀䜀䔀一䐀䄀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀 唀渀椀搀愀搀攀猀 䠀愀戀椀琀愀挀椀漀渀愀椀猀 ㈀    䌀爀攀挀栀攀       嘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀 ㄀    섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀 搀愀 䌀爀攀挀栀攀  䘀氀甀砀漀猀 䄀    䰀愀瘀愀渀搀攀爀椀愀       䴀搀甀氀漀 搀攀 匀愀切搀攀 ㌀    섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䐀攀猀挀漀戀攀爀琀愀       䐀攀琀攀渀琀愀猀         ⴀ倀氀愀礀最爀漀甀渀搀       䌀爀攀挀栀攀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       㘀 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀 㐀    섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䌀漀戀攀爀琀愀 ㈀    䌀爀攀挀栀攀       嘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀       䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀琀椀瘀漀猀 倀愀爀琀椀渀搀漀 搀愀 爀攀猀椀猀琀渀挀椀愀 攀 洀愀氀攀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 瀀愀爀琀攀 搀愀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀稀愀漀 搀愀        ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀       䴀搀甀氀漀 搀攀 匀愀切搀攀         ⴀ䄀挀攀猀猀漀  섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 촀渀琀椀洀愀       䄀最攀渀琀攀猀 攀 䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䤀渀琀攀爀渀漀猀 ㌀    섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䐀攀猀挀漀戀攀爀琀愀       䐀攀琀攀渀琀愀猀 䈀    䌀漀稀椀渀栀愀 䌀攀渀琀爀愀氀 挀漀渀猀琀爀甀漀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 昀爀洀愀猀Ⰰ 焀甀攀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀洀 漀 攀搀椀昀挀椀漀 愀漀 猀攀爀攀洀 瀀爀攀攀渀挀栀椀搀愀猀 挀漀洀 愀爀最愀洀愀猀猀愀最攀洀        㘀 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀       䐀攀琀攀渀琀愀猀 刀攀挀洀 䌀栀攀最愀搀愀猀 㔀    刀攀挀攀瀀漀 㐀    섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 䌀漀戀攀爀琀愀       䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀琀椀瘀漀猀 倀愀爀琀椀渀搀漀 搀愀 爀攀猀椀猀琀渀挀椀愀 攀 洀愀氀攀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 瀀愀爀琀攀 搀愀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀稀愀漀 搀愀        刀攀瘀椀猀琀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 㘀    䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀         ⴀ䄀挀攀猀猀漀  섀爀攀愀 搀攀 嘀椀猀椀琀愀 촀渀琀椀洀愀       䄀最攀渀琀攀猀 攀 䘀甀渀挀椀漀渀爀椀漀猀 䤀渀琀攀爀渀漀猀 搀攀 猀攀最甀渀搀愀 昀愀猀攀⸀ 䄀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀 琀愀洀戀洀 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 瘀攀搀愀攀猀 攀 氀愀樀攀猀 攀 猀甀猀琀攀渀琀愀漀  匀攀琀漀爀攀猀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀挀漀渀猀琀爀甀漀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 昀爀洀愀猀Ⰰ 焀甀攀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀洀 漀 攀搀椀昀挀椀漀 愀漀 猀攀爀攀洀 瀀爀攀攀渀挀栀椀搀愀猀 挀漀洀 愀爀最愀洀愀猀猀愀最攀洀  䈀    䌀漀稀椀渀栀愀 䌀攀渀琀爀愀氀       䐀攀琀攀渀琀愀猀 刀攀挀洀 䌀栀攀最愀搀愀猀 㔀    刀攀挀攀瀀漀 㜀    䠀漀爀琀愀 搀愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀⸀ 䄀猀 瘀攀搀愀攀猀 昀漀爀愀洀 瀀爀漀樀攀琀愀搀愀猀 挀漀洀 瘀愀稀椀漀猀 挀攀渀琀爀愀椀猀 瀀愀爀愀 最愀爀愀渀琀椀爀 漀 挀漀渀昀漀爀琀漀 琀爀洀椀挀漀Ⰰ        䤀渀琀攀爀渀漀       刀攀瘀椀猀琀愀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 搀攀 猀攀最甀渀搀愀 昀愀猀攀⸀ 䄀 愀爀最愀洀愀猀猀愀 愀爀洀愀搀愀 琀愀洀戀洀 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 瘀攀搀愀攀猀 攀 氀愀樀攀猀 攀 猀甀猀琀攀渀琀愀漀  㘀    䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀㠀    섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀       䤀渀琀攀爀洀攀搀椀爀椀漀 攀渀焀甀愀渀琀漀 愀猀 氀愀樀攀猀Ⰰ 攀猀戀攀氀琀愀猀Ⰰ 瀀攀爀洀椀琀攀洀 愀 瀀愀猀猀愀最攀洀 搀愀猀 琀甀戀甀氀愀攀猀⸀ 䄀猀 瘀椀最愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 猀漀 洀攀琀氀椀ⴀ 匀攀琀漀爀攀猀 䌀    䈀椀戀氀椀漀琀攀挀愀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䤀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀         ⴀ섀爀攀愀 䔀猀瀀漀爀琀椀瘀愀 攀 섀爀攀愀 䰀椀瘀爀攀 㜀    䠀漀爀琀愀 搀愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀⸀ 䄀猀 瘀攀搀愀攀猀 昀漀爀愀洀 瀀爀漀樀攀琀愀搀愀猀 挀漀洀 瘀愀稀椀漀猀 挀攀渀琀爀愀椀猀 瀀愀爀愀 最愀爀愀渀琀椀爀 漀 挀漀渀昀漀爀琀漀 琀爀洀椀挀漀Ⰰ        䤀渀琀攀爀渀漀       䔀砀琀攀爀渀漀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       䤀渀琀攀爀洀攀搀椀爀椀漀       䔀砀琀攀爀渀漀

倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䐀䄀 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 䘀刀伀一吀䄀䰀

匀䤀匀吀䔀䴀䄀匀 刀䄀䌀䤀伀一䄀䰀䤀娀䄀

㠀        㤀    ㄀

㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 섀爀攀愀 䔀砀琀攀爀渀愀 㤀    䴀搀甀氀漀 瀀愀爀愀 䄀最攀渀琀攀猀 倀攀渀椀琀攀渀挀椀爀椀漀猀 䌀    䈀椀戀氀椀漀琀攀挀愀       䴀搀甀氀漀 搀攀 䔀渀猀椀渀漀 ㄀    䌀漀渀琀爀漀氀攀 攀 刀攀瘀椀猀琀愀 搀愀猀 䐀攀琀攀渀琀愀猀     ⴀ섀爀攀愀 䔀猀瀀漀爀琀椀瘀愀 攀 섀爀攀愀 䰀椀瘀爀攀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀 ㄀㄀   䴀搀甀氀漀 搀攀 吀爀椀愀最攀洀 攀 䤀渀挀氀甀猀漀 ㄀㄀ 䴀搀甀氀漀 瀀愀爀愀 䄀最攀渀琀攀猀 倀攀渀椀琀攀渀挀椀爀椀漀猀 䐀    䄀氀洀漀砀愀爀椀昀愀搀漀 䌀攀渀琀爀愀氀       䴀搀甀氀漀 搀攀 䔀渀猀椀渀漀 ㄀㈀   䐀攀猀攀洀戀愀爀焀甀攀 搀攀 䐀攀琀攀渀琀愀猀 䌀漀渀琀爀漀氀攀 攀 刀攀瘀椀猀琀愀 搀愀猀 䐀攀琀攀渀琀愀猀       刀攀昀攀椀琀爀椀漀       ㄀㈀ 䐀漀爀洀椀琀爀椀漀猀 䌀漀氀攀琀椀瘀漀猀

挀愀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 瀀攀爀洀椀琀椀爀 最爀愀渀搀攀猀 瘀漀猀⸀ 攀渀焀甀愀渀琀漀 愀猀 氀愀樀攀猀Ⰰ 攀猀戀攀氀琀愀猀Ⰰ 瀀攀爀洀椀琀攀洀 愀 瀀愀猀猀愀最攀洀 搀愀猀 琀甀戀甀氀愀攀猀⸀ 䄀猀 瘀椀最愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 猀漀 洀攀琀氀椀ⴀ 伀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 猀漀 愀爀琀椀挀甀氀愀搀漀猀 攀洀 甀洀 攀猀瀀愀漀 栀甀洀愀渀椀稀愀搀漀Ⰰ 挀漀渀焀甀椀猀琀愀搀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀氀甀椀搀攀稀 攀渀琀爀攀 漀猀  挀愀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 瀀攀爀洀椀琀椀爀 最爀愀渀搀攀猀 瘀漀猀⸀ 攀猀瀀愀漀猀 愀戀攀爀琀漀猀 ⠀挀椀爀挀甀氀愀漀ⴀ瘀愀爀愀渀搀愀⤀ 攀 昀攀挀栀愀搀漀猀⸀ 伀猀 瀀愀瘀椀氀栀攀猀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 搀椀渀洀椀挀愀 攀渀琀爀攀 洀攀椀漀猀ⴀ渀ⴀ 伀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 猀漀 愀爀琀椀挀甀氀愀搀漀猀 攀洀 甀洀 攀猀瀀愀漀 栀甀洀愀渀椀稀愀搀漀Ⰰ 挀漀渀焀甀椀猀琀愀搀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 昀氀甀椀搀攀稀 攀渀琀爀攀 漀猀  瘀攀椀猀 猀漀戀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀 焀甀攀 猀攀 搀攀猀琀愀挀愀 渀愀 瀀愀椀猀愀最攀洀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 愀氀挀愀渀漀甀 猀攀 甀洀 攀猀瀀愀漀 椀渀昀椀渀椀琀漀Ⰰ


䐀䔀吀⸀ 㘀

䐀䔀吀⸀ 㔀

吀䄀䈀䔀䰀䄀 䐀䔀 䔀匀倀䔀䌀䤀䘀䤀䌀䄀윀픀䔀匀 䐀䄀匀 倀䔀윀䄀匀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㄀ ㄀㨀㈀ Detalhamento -1

Detalhamento -2 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㈀ ㄀㨀㈀

倀䔀刀匀倀䔀䌀吀䤀嘀䄀 䔀堀倀䰀伀䐀䤀䐀䄀 䐀伀 䴀팀䐀唀䰀伀 䴀촀一䤀䴀伀

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㐀 ⴀ 嘀䤀䜀䄀 䐀伀 吀䔀䰀䠀䄀䐀伀

Detalhamento - 4

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㔀 ⴀ 䴀쌀伀 䘀刀䄀一䌀䔀匀䄀 䐀伀 䈀䄀一䠀䔀䤀刀伀

Detalhamento - 5

䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 ㌀ ㄀㨀㈀ Detalhamento -3 䐀䔀吀䄀䰀䠀䄀䴀䔀一吀伀 㘀 ⴀ 䔀匀䌀䄀䐀䄀

Detalhamento - 6

ARQUITETURA PRISIONAL


PAVILHÃO DE CELAS

倀䄀嘀䤀䰀䠀쌀伀 䐀䔀 䌀䔀䰀䄀匀

倀䰀䄀一

倀䄀嘀䤀䴀䔀一吀伀 吀준刀刀䔀伀 ㄀㨀㄀ Pavimento Térreo

䘀䄀䌀䠀

䘀䄀䌀䠀


䘀䄀䌀䠀䄀

䘀䄀䌀䠀䄀

䘀䄀䌀䠀䄀 倀刀䤀䴀䔀䤀刀伀 倀䄀嘀䤀䴀䔀一吀伀 ㄀㨀㄀

䘀䄀䌀䠀䄀 倀刀䤀䴀䔀䤀刀伀 倀䄀嘀䤀䴀䔀一吀伀 ㄀㨀㄀ Primeiro Pavimento

䌀伀刀吀䔀

䌀伀刀吀䔀

吀䔀刀䌀䔀䤀刀伀 倀䄀嘀䤀䴀䔀一吀伀   ㄀㨀㄀ Terceiro Pavimento

㄀㌀

䈀攀愀琀爀椀稀 䈀愀爀戀甀琀琀椀 䜀漀渀愀氀瘀攀猀 吀䔀刀䌀䔀䤀刀伀 倀䄀嘀䤀䴀䔀一吀伀   ㄀㨀㄀ 䌀愀爀漀氀椀渀愀 䰀攀漀渀栀愀爀搀琀 䘀攀爀爀愀渀琀椀

䌀伀刀吀䔀

ARQUITETURA PRISIONAL

준爀椀挀愀 䘀攀爀渀愀渀搀攀猀 䌀漀猀琀愀 䔀猀琀攀氀愀 䴀椀最甀攀氀 䌀愀爀瘀愀氀栀漀 䌀甀猀琀漀搀椀漀 䴀愀琀栀攀甀猀 䈀漀爀最攀猀 刀漀猀猀椀 䴀甀爀椀氀漀 一攀最爀椀 䌀攀挀漀氀椀渀

㄀㌀㄀㜀㤀㠀㠀㈀ ㄀㌀ 㤀㈀㜀㘀㈀ ㄀㌀㠀 㠀㄀ ㄀㌀ 㜀㄀㔀㠀 ㄀㌀ ㄀㤀㘀㔀㠀 ㄀㌀㈀㔀㤀㜀㘀㜀

䈀攀愀琀爀椀稀 䈀愀爀戀甀琀琀椀 䜀漀渀愀氀瘀攀猀

㄀㌀㄀㜀㤀㠀㠀㈀

䌀伀刀吀䔀  䤀一䐀唀匀


SISTEMA匀䤀匀吀䔀䴀䄀 䌀伀一匀吀刀唀吀䤀嘀伀 CONSTRUTIVO 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀匀 䰀䄀吀䔀刀䄀䤀匀 ㄀㨀㈀

䔀吀䄀倀䄀 㐀

䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 倀伀匀吀䔀刀䤀伀刀 ㄀㨀㈀

䔀吀䄀倀䄀 ㄀

䔀吀䄀倀䄀 㔀

䔀吀䄀倀䄀 ㈀

䌀伀刀吀䔀 䐀䐀 ㄀㨀㈀

䔀吀䄀倀䄀 㘀

䔀吀䄀倀䄀 ㌀

䌀伀刀吀䔀 䔀䔀 ㄀㨀㈀

䔀吀䄀倀䄀 㜀

䤀一䐀唀匀吀刀䤀䄀䰀䤀娀䄀윀쌀伀 䐀䄀 䌀伀一匀吀刀唀윀쌀伀 䔀吀䄀倀䄀 㐀


㠀㠀㈀ 㜀㘀㈀ 㠀㄀ ㄀㔀㠀 㘀㔀㠀 㜀㘀㜀

匀䤀匀吀䔀䴀䄀 䌀伀一匀吀刀唀吀䤀嘀伀 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀匀 䰀䄀吀䔀刀䄀䤀匀 ㄀㨀㈀

䔀吀䄀倀䄀 ㄀

䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 倀伀匀吀䔀刀䤀伀刀 ㄀㨀㈀ Fachada Posterior 倀䰀䄀一吀䄀 䐀䔀 䌀伀䈀䔀刀吀唀刀䄀 ㄀㨀㈀ Planta de Cobertura

䔀吀䄀倀䄀 ㈀

Fachada Frontal 䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀 䘀刀伀一吀䄀䰀 ㄀㨀㈀

䌀伀刀吀䔀 䐀䐀 ㄀㨀㈀ Corde DD

䔀吀䄀倀䄀 ㌀

䘀䄀䌀䠀䄀䐀䄀匀 䰀䄀吀䔀刀䄀䤀匀 ㄀㨀㈀ Fachadas Laterais

Corde 䌀伀刀吀䔀 䔀䔀 ㄀㨀㈀ EE 䔀吀䄀倀䄀 㐀

ARQUITETURA PRISIONAL 䤀一䐀唀匀吀刀䤀䄀䰀䤀娀䄀윀쌀伀 䐀䄀 䌀伀一匀


CAMPREV Contratação vencedora de licitação publica para elaboração do projeto de arquitetura para a sede do instituto de previdência Social de Campinas – SP. Trata-se de uma construção com nove pavimentos voltada à administração e atendimento ao servidor municipal. Possui área de atendimento de demandas, centro de informática e processamento de dados, centro administrativo, centro de reuniões e presidência, bem como estacionamento para 60 vagas de automóveis.


CAMPREV



CAMPREV


0.30 1.95*

0.15 0.15

CA 04

0.30 2.00

1.00

1.10

5.10

0.15

2.00 0.94

PIA

2.00

PIA

0.45

5.25

63

2.00

5.00

PA 10.10 PO 10.00

0.70 0.15 0.30 0.15

1.50

3.00

1.50

0.80 1.20 1.00

0.80 1.20 1.00

CA 04

CA 04

0.80

0.80 1.20 1.00

0.80

0.80 1.20 1.00

0.80

CA 04

0.80 15.60

CA 04

0.80

caixilho fixo

0.80 1.20 1.00 CA 04

0.80

caixilho fixo

0.80 1.20 1.00

0.80 1.20 1.00 CA 04

0.80

0.80 1.20 1.00

0.80

CA 04

0.80 1.20 1.00 CA 04

0.80 1.20 1.00 CA 04 0.80

1.00

2.00

peitoril h: 1.20m

0.80 1.20 1.00

4.80

5.10

4.95

0.80 2.85

2.70

0.15 0.15 0.15

0.15

0.15

0.80

CA 04

0.80

peitoril h: 1.00m

0.80 1.20 1.00

0.80

peitoril h: 1.00m

CA 04

1.40

1.05

0.15 0.15

mesa h: 0.75m

h: 0.75m

caixilho fixo

vidros laminados 6mm fator solar=30% TVIS= 30% U Factor = 5,60 2.70

B

3.00

0.15

armário h: 1.00m pilar em concreto. verificar cálculo estrutural

2.00

Sala de Informática

placa cimentícia aplicada em estrutura auxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

2.00

69

Área: 24.48 m²

0.15mesa

caixilho fixo

0.80 1.20 1.00

1. 2. 3. 4.

CA 04

fachada cortina reflexível c/ película de absorção de calor

0.15

2.65 peitoril h: 1.00m

Área: 20.70 m²

peitoril h: 1.00m

4.95 3.60

0.15 0.15

04

Refeitório

+0.02 0.00

4.05

2.10

mesa h: 0.75m

0.80

10.80

1.20

PM 03

Área: 9.00 m²

0.15 0.15

1.50

2.00

2.85

6.60

0.94

3.45

67

Reunião

0.80 1.20 1.00

1.35

PIA

1.00

desce

1.50

5.10 0.94

0.15

pilar em concreto. verificar cálculo estrutural

0.15 0.15

1.00

3.80

3.30 1.00

1.15

PM 01

PM 02

0.80 3.00

0.45 1.00

bancada de granito. h:0.90m

CA 04

0.80

1.20

PIA

BS

Banheiro Masculino

PIA

0.95

1.10 MC

Área: 35.80 m²

1.70

0.80

3.15

1.90

2.31

CA 05

CA 05 0.60 0.60 1.60

0.70 MC

0.15

0.30

1.20

0.60 0.30

Área: 16.85 m²

0.30

Área: 19.62 m²

0.60 0.60 1.60

CA 05 0.60 0.60 1.60

0.975

CA 05

0.15

0.60 0.60 1.60

9.45

0.975

1.95

peitoril h: 1.00m

0.975 9.45 0.975 0.30

Circulação

Área de Trabalho

0.675

BS

1.00

1.35 0.15

0.70 MC

2.35

7.05

8.40

0.60

peitoril h: 1.00m

62

4.50

68

0.60 0.75

Área: 20.50 m²

59

0.15

1.35

0.60 0.675

0.80

1.50

0.60 0.15 0.15 0.30 0.30

1.00

1.95 1.00 1.00

mesa

desce

PM 01

PIA

0.94

PA 01

0.15

0.15

0.30

0.15 0.15

1.50

0.15

1.00

1.00

0.90 0.25

PA 01

CA 03

6.45

4.70 5.85

3.75

Área: 8.80 m²

0.80

0.80

0.95

0.15

58

0.15

Espera/Recepção

1.15

2.65 0.15

0.15

1.00

0.50

0.60

1.90 1.95

1.35

Área: 19.05 m²

1.50 1.00

brise de fechamento - ver detalhamento 5.85

3.75

2.60

0.35 0.35

0.15

2.70

1.95*

1.95* 2.75

PA 01

Hall Elevadores/ Circulação

5.85 2.00 0.60

57

Área: 5.60 m²

0.15 0.15 0.15

mesa h: 0.75m

66

peitoril h: 1.20m

3.00

0.42

Área Técnica

mesa h: 0.75

0.15 0.15 0.15

2.65

PIA

0.94

0.15

1.50

1.05

0.80 1.20 1.00

2.85

CA 04

0.70 0.30 0.15 0.15

2.00

0.80

1.21

0.15 0.15 0.15

0.15

1.15

Espera Interna

peitoril h: 1.00m

1.00

1.24 4.50

0.37*

0.15

BS

Banheiro Área: 16.85 m² Feminino 5.10 PIA

M

E

3.15

PM 02

14

0.45

0.94

1.35

3.00

3.00

PIA

L 1.725

0.15 0.15

D

1.21*

0.15 0.15 0.30

64

1.35

mesa h: 0.75m

2.00

0.45

K 0.225

1.50

56

*vãos respeitando especificações do fabricante

0.15

1.95

CA 05

CA 05 0.60 0.60 1.60

0.675 0.60

6.60

armário h: 1.00m

0.25

Área: 8.10 m²

B

54

0.80

PM

3.30

10.80 2.00

PM 02

J 0.675

1.85

0.15

3.30

1.20

1.15

0.15

0.15

1.65

1.21

Elevador. Ref.: Atlas Schindler 3300 cap. 9 passageiros

mesa h: 0.75 1.50

0.80 0.20

Assessor 02 Administrativo

0.47*

0.30 0.15 0.15

BS

BS

61 Área: 10.40 m²

0.47*

3.30 3.29

3.45

3.30

mesa h: 0.75m

2.00

0.42

2.30

BS

I 0.975

1.50

3.30

1.20 5.10

1.00

1.10

PCF 01

1.00

0.15 0.10 0.90

2.00

2.00

0.75 0.60

0.15

1.95*

1.20

1.95 0.15 0.15 1.20

1.21*

0.20

Área: 17.60 m²

1.50

1.00

CA 05 0.60

0.60 0.60 1.60

CA 05 0.60 0.60 1.60

0.80 3.00

65

3.30

0.675

H 1.65 2.00

2.05*

PA 10.10

2.00 1.00

60 Diretor Administrativo

12

13

0.15

Hall Escada

2.00

0.60

2.00

1.65

11

placa cimentícia aplicada em estrutura auxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

8.40

0.30 0.60

G 2.325

2.00

0.30

Elevador. Ref.: Atlas Schindler 3300 cap. 9 passageiros

0.37*

desce

3.15

CA 04 0.80 1.20 1.00 0.60

0.15 0.15 0.30 0.30

0.80

0.15 0.45

3.15

0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30

01

0.60 0.60 1.60

0.90

02

peitoril h: 1.00m

armário. h: 1.00m

10

limite de representação

03

1.50

1.20 1.95

0.45

0.15 0.15

0.75

09

04

sobe

0.15 0.15 0.15

07

05

01

06

03

11.70 2.00

*vãos respeitando especificações do fabricante

peitoril h: 1.00m

6.45

2.00

1.30 0.50

02

05

08

07 06 2.70

1.10

0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.30 0.15 5.85

2.10

09

15

placa cimentícia aplicada em estrutura auxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

1.50

10 08

03

F

A 2.05*

Área Técnica Ar Condicionado

04

0.15

11

14

03

0.20

12 13

2.325

2.00

3.15

1.50

02

E

C

1.65

1.85

0.15

0.45 0.90

0.90 x 1.20 1.95

limite de representação

D 1.65

0.15 0.15

CA 02

limite de representação

C 1.95 0.90 0.15 0.15 0.15

limite de representação

B 3.15

D

0.80

0.80

0.80

0.80

fachada cortina reflexível c/ película de absorção de calor

1.40

1. 2. 3. 4.

vidros laminados 6mm fator solar=30% TVIS= 30% U Factor = 5,60 2.70

0.45

21.90

15

3.35

Pavimento Tipo - Corporativo

C

A

01

E

limite de representação

16

limite de representação

EGUNDO PAVIMENTO DMINISTRAÇÃO, INFORMÁTICA REFEITÓRIO

rea: 276.60 m²

A

01

02

Legenda:

Implantação


01

02

03

2.10

1.30

04 0.50

05

0.30

06

07

08

1.80

09

1.95

10

11

12

0.15 0.23 0.23 0.15

13

1.13

14

1.73

2.70

15

16

17

0.38 0.23

18

3.02

2.63

19 3.35

telha metálica trapezoidal. verificar planta de cobertura rufo metálico para recobrimento da platibanda

placa cimentícia aplicada em estrutura alxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

Nível Final da Circulação

39.10

37.90

3.30

0.60

3.30

1.20

0.450.05

4° 12

1.20

Nível Final da Edificação

placa cimentícia aplicada em estrutura alxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

1.00

placa cimentícia aplicada em estrutura alxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento telha metálica trapezoidal. verificar planta de cobertura

37.90

1.20

1.20

rufo metálico para recobrimento da platibanda

0.70

11 7°

39.10

1.20 3.40 3.60 2.95

1.20

0.60

0.40

2.80

2.80

5.10

1.10

0.60

0.165

3.30

2.70 0.30

0.60

0.165

0.165 0.165 0.165 0.165 0.165 0.165 0.165 0.165 0.165

1.70

1.00 0.10

0.165

0.165

0.165

0.30 0.10

3.00

2.70

1.00

0.165

26.00

0.50

0.165

0.165

0.30 0.10 0.165

PA 26.60

0.60 32.90

22.70

3.30

CA 04

2.70

0.50 0.30 1.20

3.00

PA 23.30

1.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor PA 20.00

39.10

0.60

0.10

Nível 5º Pavimento - Corporativo Nível de Forros 4º Pavimento - Corporativo

19.40

2.70

1.20

3.00

CA 04

1.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor Nível 4º Pavimento - Corporativo

PA 16.70

0.30

0.60

0.10

3.00

2.70 0.30 0.10

3.30

0.50

0.30

0.30 0.10

2.70

3.30

1.20

3.00

1.00 0.10

3.00

2.70 0.30 0.10 2.70

3.00

Nível 6º Pavimento - Corporativo Nível de Forros 5º Pavimento - Corporativo

prever isolamento vertical entre pavimentos. seguir Instrução Técnica 09/2011 Corpo de Bombeiros SP

PO 16.60

Nível de Forros 3º Pavimento - Corporativo

16.10

2.70

1.20

3.00

CA 04

prever isolamento vertical entre pavimentos. seguir Instrução Técnica 09/2011 Corpo de Bombeiros SP fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

1.00

PO 13.30

Nível 3º Pavimento - Corporativo

0.30

Nível de Forros 2º Pavimento - Corporativo

12.80

2.70

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Nível de Forros 1º Pavimento - Corporativo

PA 10.10 9.50

0.50

0.50

Nível 2º Pavimento - Corporativo

0.60

3.00

1.20 1.00

prever isolamento vertical entre pavimentos. seguir Instrução Técnica 09/2011 Corpo de Bombeiros SP

0.30

0.30 0.10

PO 10.00

CA 04

0.10

3.00

2.70

3.00 2.20 0.30 0.10

PA 10.10

3.30

0.50

0.50

PA 13.40 0.60

0.10

3.00

2.70 0.30 0.10

3.30

0.50

0.50 3.00 2.20 0.30 0.10

PA 13.40

2.70

3.90

0.60 2.70

2.70

Nível Mezanino -Térreo

PA 3.50 0.60

0.10 0.05

0.60 0.60

6.30

6.20

pórtico em argamassa armada

6.50

2.20

3.00

1.10

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

PA 6.80

prever pingadeira

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

2.10

forro de gesso acartonado tabicado

Nível 1º Pavimento - Corporativo Nível de Forros Mezanino - Térreo

0.50 1.90 3.00

placa cimentícia aplicada em estrutura alxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento

3.35

PM 01

6.30

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

0.30

0.30

PO 6.70

1.20

3.00

PA 6.80

0.300.39

0.10

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

1.00

local destinado à instalação do piso elevado modular PO 6.70

0.10

2.90

2.60

3.00

CA 04

guarda corpo 03 - h:1.10m - verificar detalhamento

0.60

29.30

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

forro de gesso acartonado tabicado

2.20

3.00

3.40

4.25 2.20 0.30 0.10 0.50 3.00 2.20 0.30 0.10 0.50 3.00 2.20 0.50 0.30 0.10

3.00 2.20 0.30 0.10 0.50 3.00 2.20 0.30 0.10

PA 16.70

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

PO 10.00

0.80 3.00

PA 29.90

prever isolamento vertical entre pavimentos. seguir Instrução Técnica 09/2011 Corpo de Bombeiros SP

PO 19.90

forro de gesso acartonado tabicado

local destinado à instalação do piso elevado modular PA 10.10

2.20 0.40

0.40

0.50

7.00 2.05

0.60

0.20

1.10

1.30

1.05

3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00

0.30 2.70

1.20 1.20

32.70

Nível de Forros Pavimento

2.90

0.50

0.40

0.40 0.20

1.20

Nível Pavimento Térreo Nível de Acesso à Edificação

projeção do requadro de acesso a garagem

2.79

5.00 3.20

-2.79

projeção do balizador lateral de alvenaria

Garagem TOTAL 06 VAGAS

PA -3.80

Nível Subsolo - Garagem

PA -3.80

0.30

0.20

-3.80

1.01

3.50

3.60

3.00

3.60

3.80

3.60

3.80

3.60 2.80

2.20

2.20

R.N. Arquitetura

PA -3.60

2.70

PA 0.00

talude. inclinação variável

0.60

0.80 PA 01

3.60

PA 02

3.60

3.60

PA 02

PA 0.20

1.50

PA 0.18 0.20

0.20

Acesso à Edificação

0.20

3.25

cimalha de concreto. prever pingadeira guarda corpo em alvenaria. h:1.20m

PA 0.20

1.40

1.40

PV 01

2.70

2.70

2.70 3.10

3.10

3.10 2.20

3.10

2.70

Hall

Recepção

PA 0.20

3.50

1.10

0.50

PA 20.00

forro de gesso acartonado tabicado

PA 01

2.20

2.20

Nível 7º Pavimento - Diretoria Nível de Forros 6º Pavimento - Corporativo

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

2.10

2.10

PA 33.30

prever isolamento vertical entre pavimentos. seguir Instrução Técnica 09/2011 Corpo de Bombeiros SP

PO 23.20

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

PO 13.30

PA 6.80

Circulação

34.60

CA 04

1.50

1.70

FOSSO ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

1.50

local destinado à instalação do piso elevado modular PA 13.40

0.40 0.50

0.40 0.50

1.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

PA 3.50

0.80 0.70

1.70

0.20

CAIXA CORRIDA ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

2.79

Hall Elevadores

Hall Elevadores

PA -3.80

CORTE AA

Recepção

PM 01

5.30 1.01

-2.79

PA -5.30

4.70

0.30 2.70

1.20 0.40 0.50

0.40 0.50

3.10

3.10

1.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

3.10

3.10

Hall Elevadores

PA 23.30

forro de gesso acartonado tabicado

PM 01

2.20

3.10 2.20

2.20

2.70

PA 0.00

Recepção

PA 01

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

0.20

0.20

PA 0.20

0.20

1.30 1.00 0.40 0.50

0.40 0.50

3.10

3.10

1.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

2.20

3.10 2.20

2.20 1.10

0.50 1.20

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

1.20 0.60

1.20 1.20

2.70

1.20

2.90

Recepção

Área de Espera

PA 6.80

PO 26.50

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

PO 16.60

PM 01

PA 10.10

PA 26.60

forro de gesso acartonado tabicado

local destinado à instalação do piso elevado modular PA 16.70

PA 01

Hall Elevadores

PA 3.50

1.50

0.30 2.70 0.30 2.70 0.30 2.70 0.30 2.70 0.30 2.70

1.20

3.10

3.10 2.20

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

2.20

3.10 2.20

2.20 0.40 0.20 0.50

1.10

Hall Elevadores

0.40 0.20

CAIXA CORRIDA ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

1.20

6.20

2.80 1.10

1.00 0.40 0.50

0.50

0.40

0.40 0.20

1.10

0.50 3.10 2.20

2.20 1.10

35.50

0.50

1.20 1.20

2.70 0.60 0.60

PA 6.80

Recepção

PA 01

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

1.20

1.20

2.70

1.20

9.50

27.92

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

PO 19.90

PM 01

PA 13.40

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

PA 10.10

local destinado à instalação do piso elevado modular

PA 01

Hall Elevadores

0.40 0.20

42.55

12.80

0.20

1.20 1.00 0.40 0.50 1.20 1.00 0.40 1.20

3.10

3.10 2.20

3.10 2.20

2.20

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

38.60

CAIXA CORRIDA ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

Nível Mezanino Presidência Nível de Forros 7º Pavimento - Diretoria

forro de gesso acartonado tabicado

PM 01

PA 16.70

Nível Laje Superior Nível de Forros - Presidência

29.07

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Trabalho

PO 23.20

Recepção PA 20.00

0.50

0.50

0.40

0.40 0.20

1.10

0.50

37.75 1.20 2.70

1.20 1.20

0.60

1.20 2.70

1.20 0.60

PA 13.40

3.20

3.40

4.70 0.40 0.50 1.20 1.00 0.40 0.50

0.50

3.10

3.10 0.40

3.10

3.10 2.20

3.10 2.20

2.20

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

Nível Platibanda da Laje Técnica

placa cimentícia aplicada em estrutura alxiliar fixada na alvenaria. referência: Eternit, Eterplac. verificar detalhamento fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

escada metálica. verificar detalhamento

forro de gesso acartonado tabicado

local destinado à instalação do piso elevado modular

Recepção PA 23.30

PA 01

Hall Elevadores

PA 16.70

Área de Trabalho

PO 26.50

PM 01

PA 20.00

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

16.10

0.40 0.20

1.00 4.20

2.20

0.40

3.10

3.10 2.20

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

PA 01

Hall Elevadores

forro de gesso acartonado tabicado

local destinado à instalação do piso elevado modular

Recepção PA 26.60

Área de Espera

PA 23.30

0.50

0.40 0.20 0.50

CAIXA CORRIDA ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

1.10

1.20

Hall Elevadores

PA 33.30

forro de gesso acartonado tabicado guarda corpo 05 - h:1.10m. verificar detalhamento

Área de Trabalho

PO 29.80

PM 01

2.20

3.10 2.20

2.20

1.20

2.70 0.60

1.20 2.70

19.40

local destinado à instalação do piso elevado modular PA 29.90

PA 01

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

1.20

1.20

0.60

PA 20.00

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

Área de Espera

PA 26.60

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

22.70

Recepção

PA 29.90

PM 01

0.40

0.40 0.20

1.10

0.50

1.20

Hall Elevadores

Laje Superior

fachada cortina de vidro laminado reflexível c/ película de absorção de calor

PM 01

PA 01

2.20

2.20

3.10

verificar vão da abertura dos elevadores com fabricante

26.00

PA 23.30

Laje Técnica

PA 29.90

0.50

CAIXA CORRIDA ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

0.50

1.30

0.40 0.20

1.20

0.60

1.20 2.70

1.20 0.60

PA 26.60

guarda corpo h:1.30m. verificar detalhamento

3.20

3.20

3.40 1.30

1.50

1.20

1.20

2.80

Barrilete

PA 33.30

1.20

PA 01

verificar projeto específico de hidráulica para área do barrilete

PA 03

PA 29.90 29.30

33.30 passarela metálica

1.20

1.90

1.90 1.20

CASA DE MÁQUINAS ELEVADOR verificar projeto específico com fabricante

1.90

0.60

32.70

forro em ripas de madeira cor natural. verificar detalhamento

0.40

1.10

1.30

PA 33.30

0.20

PA 33.30 1.20

PA 33.30

1.00

1.30

1.20

°

1.30

63

0.165

3.95

projeção da escada marinheiro. verificar detalhamento guarda corpo metálico h:1.30m. verificar detalhamento

0.165

1.20

calha metálica sobre platibanda

56°

34.60

PA -5.30

Nível Fosso do Elevador

Corte - A-A’

CAMPREV

PA -5.30

Z:\Projetos\Projetos\Instituc Administrativo\Projeto Exec Compatibilizado\R10


PRAÇA CAMBUÍ O projeto possui dois pavimentos onde, no térreo se encontra um bar e no subsolo funciona uma casa de danças noturna, localizado no bairro Cambuí, em Campinas. Apresenta uma linguagem arquitetônica diferenciada utilizando o contêiner como base módulo para sua elaboração, além de um pergolado metálico como cobertura suspensa.


Planta Pav. Térreo

Planta Pav. Subsolo

Corte - A-A’

PRAÇA CAMBUÍ


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO Os Passos em Direção do Caminho da AgriCultura O objetivo do tema do projeto escolhido é conectar as áreas da periferia milanesa, cortadas em duas partes pela passagem da ferrovia, tornando habitáveis essas zonas marginais e abandonadas, que são hoje um lugar inóspito. Em nosso projeto, a ferrovia se torna não mais uma margem tão marcada graças à presença de uma nova estação ferroviária (a de Zama, acessível de ambos os lados), pelo viaduto e por uma passagem subterrânea (a Paullese). Além disso, a proximidade entre a via férrea e a cidade adjacente a ela (espaços abertos e edifícios), poderia dar um novo significado à viagem de trem, tornando-se uma nova experiência no modo de conceber a cidade, no momento em que se adentra a ela.

As quatro áreas-brolos (“Brolo” em italiano é uma palavra usada pelos antigos no norte, que significa uma área onde geralmente se cultivam uvas ou vegetais cercados por muros, assim utilizam essa palavra de modo poético para expressar que existem áreas separadas por diferrentes objetivos mas que estão em um mesmo solo) ao redor da ferrovia (a que passa pela via Salomone, aquela perto da Cascina di Merezzate, a das trilhas abandonadas da Estação Rogoredo e a sul do Ortomercato) se juntam criando dois caminhos no interno do triângulo, lugar que resulta dos trilhos ferroviarios ocupados hoje por um acampamento nômade. Esses seriam baseados em dois temas muito específicos: cultura e agricultura, por isso decidimos nomear todo o projeto “Lo Snodo dell’AgriCultura” (A junção da AgriCultura).


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO



O primeiro, que compreende o Brolo da Via Salomone e o de Rogoredo, se transforma em uma área cercada de vegetação com dois museus para descobrir uma das excelências milanesas até então esquecidas: o setor aéreo representado pelos estabelecimentos do velho Caproni que forneciam aeronaves no primeiro aeroporto de Milão, o de Taliedo, e os hidroaviões antigamente usados no lago artificial de Idroscalo. Essas duas estruturas seriam acompanhadas por outras que estimulam a cultura, desde um teatro e auditório local até a biblioteca cultural, onde atividades educacionais poderiam ser realizadas para todas as idades. Uma vez cruzado o triângulo, chegaríamos ao Brolo de Rogoredo onde, aproveitando a vasta área deixada em desuso, poderíamos construir um grande centro de pesquisa para o setor de transporte e telecomunicações (dada sua proximidade com o centro da Sky). Além disso, sob essa estrutura, os trilhos seriam reutilizados de maneira que tornariam espaços maleáveis para exposições temporárias de vários generos. O segundo percurso temático, o da agricultura, se desenvolveria a partir da Cascina di Merezzate atualmente ativa,

que seria acompanhada por uma extensão de campos cultivados, típico da Lombardia, o qual se pode atravessar graças a passarelas elevadas que possuem pontos de observação e estudo das atividades agrícolas juntamende aos painéis explicativos. Também, dentro desta seção, se pode colocar um agroturismo com uma venda no varejo dos produtos da terra local, bem como um espaço didático para que os jovens saibam e não apenas como a atividade agrícola foi realizada uma vez e como isso acontece hoje. Uma vez na proximidade do triângulo, os cultivos se transformariam em diferentes fileiras de pomares de valor paisagístico. Tendo cruzado a junção da paisagem constituída pelo triângulo, chegaríamos na outra face da medalha do mundo agrícola: aquela da venda da matéria-prima, representada pelo Ortomercato e, a do destino final dos produtos representados pela Street Food, hipotetizada pelo projeto Ortomercato 2.0 da Ark Engineering S.p.a.

ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO


Além disso, as áreas usadas como hortas urbanas atendem, as novas necessidades do cidadão que tentam restabelecer contato com a terra, como já acontece dentro do Parco Alessandrini. Os caminhos se cruzam dentro do triângulo ferroviário que concebemos como uma subida suave na qual desenvolvemos uma série de caminhos praticáveis tanto a pé como de bicicleta e nos quais encontram-se pontos equipados com locais de descanso e observação da cidade circundante.


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO


Concentramo-nos em dois Brolos inerentes a diferentes rotas temáticas: o Brolo de Salomone para o caminho da cultura e o Brolo do Ortomercato para o da agricultura. Em ambos os casos, decidimos manter o índice Utilizaçao Territorial baixo (0,4 m²/m²) (UT – A maxima superficie util (SU) espressa em m², constituivel por cada m² de superficie territorial (ST).) para minimizar a densidade de construção que se concentra nas margens para gerar grandes espaços abertos no interior. Desta forma, haveria um grande fluido verde constituído do Parco Salomone e do Parco Caprotti, concebidos como lugares sociais de entretenimento e conhecimento, graças às numerosas articulações que existem dentro deles. Além do mobiliário que acompanharia as passarelas, haveriam três áreas verdes equipadas com playgrounds e áreas de lazer para as crianças e familias dos bairros residenciais próximos.

Em seguida, haveria duas áreas de esportes (a primeira, onde há um campo de futebol ao norte das Case Bianche, equipada com arquibancadas; a segunda incluiria uma pista de skate ramificada dentro da zona arborizada.), áreas de lazer e uso livre (como o anfiteatro com vista para a área verde, utilizou-se como referencia o complexo Chavasse Park em Liverpool) e áreas de jardins urbanos. Quanto aos serviços, consultando o NIL (Nucleo Inserimenti Lavorativi – Nucleo de Inseções de Trabalhos), consideramos oportuno incluir, além dos museus citados: um ambulatório, um centro policial local, um ponto de correio, um centro social e um asilo. Decidimos, portanto, incluir uma creche e uma escola primária na zona de Salomone em uma instalação desativada que já foi usada como escola no passado e, na zona de Caprotti, duas escolas de ensino superior, uma de agricultura e outra para formação profissional ficada nas atividades de tipo artesanal.


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO


Todo o projeto urbano é servido por um sistema de infraestruturas que mantém como estradas principais as vias já existentes (Via Salomone, Via Zama e via Bonfadini) às quais se conectam com ruas locais que hipotetizamos para conectar as redes existentes com as novas construídas. Nesse sentido, traçamos a via Norico que, continuando entre as Case Bianche, chegaria ao estacionamento do centro esportivo, e via Clemente Prudenzio para conectar o museu de Taliedo e chegar à estação Zama. Este último, ao contrário do que foi dito no PGT (Piano di Governo del Territorio - Plano de Governo do Território) do Município de Milão, seria mais ao sul para garantir maior acessibilidade ao projeto, sendo alcançavel de ambos os lados, para o leste graças a via Norico e via Zama, enquanto a oeste pela via Caprotti, por nós projetada, além de uma questão de acessibilidade, também constitui um divisor de águas entre o Ortomercato e as residências.

Outra intervenção que planejamos é a reabertura do velho Paullese que se da a Piazzale Vincenzo Cuoco que seria enterrado ao longo do Parco Alessandrini para ressurgir após a ferrovia no final da Via Bonfadini, onde se ocupa o Museu de Arte (Olympic Sculpture Park). Por outro lado, as ciclovias pedonais estão altamente presentes para incentivar o transporte sustentável e se ramificarem dentro do parque para fazer conexões diretas entre os principais polos de atração que se localizam acima do nível do solo, perto do triângulo. Retomando o projeto que está sendo concluído para o Seoul Skygarden, gostaríamos de criar um caminho que, apesar de artificial, seja repleto de vegetação para dar continuidade ao verde e que seja fornecido com algumas atividades como compartilhamento de livros e quiosques-bares.


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO



Passando agora a análisar mais detalhadamente as áreas residenciais, na Via Salomone os principais objetivos de intervenção foram reparar a desintegração entre os quarteirões da Ungheria e do Forlanini construindo espaços de lazer e agregação social graças à presença de pequenos praças com atividades comerciais. Assim, os três bairros hipotéticos, pólos de um triângulo imaginário, completam os quarteiroes existentes, com exceção da quadra de Zama, completamente nova. Especificamente, a zona de Salomone, mais ao norte, incorpora as Case Bianche que,

embora destruídas em pequena parte, mantêm seus recintos e suas formas substanciais, abrindo-se um pouco para uma nova realidade, composta de uma praça com lojas, bares e um espaço onde podem ganhar vida com as festas das culturas deste lugar. Posteriormente desenvolve-se um eixo comercial e residencial privado e, paralelamente, um complexo de habitação popular em 3 pavimentos com um grande eixo viario central localizado entre dois pólos: a praça e o museu de Taliedo, retomando a implantação do projeto “Un Borgo Sustenibile ” de Figino.

ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO


Os outros bairros, Bonfadini, Zama e Caprotti, são todos concebidos seguindo o projeto desenvolvido pelo estúdio MAD Architects para o Scalo Farini, ou seja, como edifícios residenciais que se desenvolvem entre dois e quatro pavimentos, repropondo uma implantação da milanesa com telhados verdes. Além disso, são residências particulares e populares afiliadas, pois, ao fazê-lo, gostaríamos de promover uma mistura social dentro do mesmo bairro para evitar a formação de guetos e o fechamento social.


ESTÚDIO DE PLANEJAMENTO URBANO


TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PROJETO INTEGRA HABITAR - CONCTAR - DIVERSIFICAR O distrito de Perus, em São Paulo, possui habitações irregulares e de baixa qualidade construtiva em áreas de topografia acidentada. Com a chegada do Novo Entreposto de São Paulo, haverá ainda mais vulnerabilidade e necessidade urgente de moradias que atendam a população da periferia. O projeto visa conceber a transição entre a área consolidada de Perus e o NESP de modo a integrar o projeto em caráter local, gerando um compromisso com a paisagem da periferia e amenizando os impactos gerados pela implantação do novo centro de logística. A criação de blocos híbridos em quadra aberta de uso misto concebe, não apenas residências, mas também vias públicas, pátios internos, ambientes comerciais e áreas verdes qualificadas.

O projeto foi realizado no bairro Perus na cidade de São Paulo. Entre o Novo Entreposto de São Paulo e a zona urbana existente, onde o uso é predominantemente residencial. Fica próximo a horta comunitária e faz conexão entre a nova estação CPTM e a Escola Técnica de Perus. O terreno tem sua parte frontal para a rua existente Antônio Candido de Alvarenga.


PROJETO INTEGRA


O projeto tem como premissa romper com o monofuncionalismo fragmentado, que não estimula o ato de caminhar, o permanecer e nem as trocas sociais. Aspectos essenciais presentes no histórico de Perus que se perderam com o crescimento e desenvolvimento da cidade de São Paulo. Uma das preocupações, desta maneira, é, a verticalização acompanhada da densidade construtiva, que deve ser planejada visando a otimização do solo, mas pensando na funcionalidade e vitalidade urbana.


Implantação da Quadra

Implantação Recorte

PROJETO INTEGRA


Foram projetadas duas ruas, uma que conecta a nova estação da CPTM com a Escola Técnica, a qual possui caráter pedonal, e outra no sentido Perus consolidada/ Horta Comunitária, que conta com a circulação de transporte público, atraindo a população para os comércios locais.


PROJETO INTEGRA


As edificações voltadas para essa via são de uso misto, com térreos ativos, comerciais e de serviços com pavimentos superiores residenciais. Desta maneira, a proposta estimula o ato de caminhar, com a criação dos eixos de pavimentação diferenciada e calçadas alargadas, reduzindo a dependência do automóvel para pequenos deslocamentos, contribuindo, assim, para uma mobilidade urbana mais sustentável.

Implantação - 786

Implantação - 792/793


Implantação - 789/790

Implantação - 796

PROJETO INTEGRA


A localização das salas comerciais se dá próximas a rua de circulação do transporte público, já que este reforça a circulação de pessoas na região em questão. Desta maneira, a quadra possui da esquerda para direita um caráter mais público para um mais privativo. Questão que se reforça com o desenho das edificações e das praças internas. As disposições dos edifícios formam duas praças internas ao bloco. Essas praças se dão nas cotas 790 e 789. A primeira praça está localizada entre os edifícios de uso misto e possui um caráter público. Todo o comercio dos prédios de uso misto estão voltados para essa praça, o que faz com que a circulação de pedestres seja induzida para a mesma.

Corte - A-A’

Esta possui escadarias onde emmomentos existem pisadas maiores que possibilitam a permanência e um convivo entre moradores e pedestres. A outra praça, em contrapartida, tem um caráter mais privativo. As Vilas dos Queixadas e Trabalhadores se voltam para este vazio interno, gerando um ambiente mais controlado e reservado aosmoradores. Ambas as praças contam com arborização e uso de espelhos d’água, qualificando e reforçando o ingresso e permanência nas mesmas.


Corte - B-B’

Corte - D-D’

PROJETO INTEGRA



PROJETO INTEGRA


As unidades habitacionais possuem uma gama de diferentes tipologias para servir às mais distintas necessidades. Desta maneira atrairão naturalmente um grupo misto de habitantes, um fator importante na criação de um ambiente urbano vivo. As edificações são estruturadas com concreto, por possuírem pequenos vãos e ser uma técnica construtiva simples a qual pode-se utilizar da mão de obra local. Visualmente se adequa a Perus sem soarem agressivas. Projetado em um terreno marcado por um declive de nove metros em direção ao Novo Entreposto de São Paulo, o projeto vence os desníveis de maneira sutil, propondo construções que se assentam em uma de suas cotas mais baixas e desde lá se desenvolve com outros pavimentos. Desta maneira as edificações possuem mais de um acesso em mais de um nível.


PROJETO INTEGRA


As oito diferentes tipologias de habitação, que variam em tamanho de 40 a 108 m² e de um a três pavimentos, desta maneira serão atraídos, naturalmente um grupo misto de habitantes. Foi pensado nesse modelo para residir desde famílias dos novos trabalhadores do NESP, até as pessoas que já habitam Perus. Na mesma gleba, o estudo do caso espacial hipotético considerou noções de integração com o tecido urbano, diversidade de usos e de tipologias, favorecimento aos pedestres e a escala humana no âmbito do habitar.


PROJETO INTEGRA


VILA DOS QUEIXADAS A Vila possui dois pavimentos e entradas em suas unidades, ora pela cota 786, ora pela cota 789. As fachadas das habitações possuem volumes soltos criando dinamismo nas mesmas. Adotou-se o uso de cobogós que mantem a ventilação e a entrada de luminosidade e dão individualidade a Vila. As unidades no nível 786 possuem um jardim verde para auxiliar na iluminação, ventilação e permeabilidade do solo. Já as unidades do pavimento superior, cota 789, possuem varandas que deslocam o ingresso das unidades com sua proximidade direta com a calçada, criando uma área privada antes do total acesso a residência.

Planta Tipo - Nível 786

• 860 m² construídos • 10 unidades habitacionais • 30 pessoas • Tipologia 1: Unidade para 2 pessoas – 44,50 m² • Tipologia 2: Unidade para 4 pessoas – 60,00 m²

Implantação - Nível 786


Planta Tipo - Nível 789

Implantação - Nível 789

PROJETO INTEGRA


EDIFÍCIO USO MISTO 1 O edifício possui três pavimentos sendo que dois deles são comerciais e o ultimo é residencial. Na cota 786 no encontro entre os dois blocos do edifício o volume se desconecta do alinhamento criando um salão comercial mais longo e uma área de circulação externa maior. Nesse mesmo encontro de blocos, no nível 789, um grande vazio é qualificado pelo uso de mesas dos salões comerciais, pé direito mais alto, e pelo ambiente ter vista para as quadras que o envolvem. Adotou-se uma cobertura leve na área do “cotovelo” do edifício, para proteção da chuva e sol, que é apoiada em quatros pilares e, solta das construções que estão ao seu entorno. Ela cobre além da área aberta projetada para receber mesas, a passarela que conecta os blocos que compõem o edifício. Destaca-se por sua estética e por configurar o ambiente. Produzida em alumínio, possui durabilidade a vida útil longa.

• 1.060 m² construídos • 5 unidades habitacionais • 22 unidades comerciais • 15 pessoas • Tipologia Residencial 1: Unidade para 3 pessoas – 53,00 m² • Tipologia Comercial 1: 25,40 m² • Tipologia Comercial 2: 30,60 m² • Tipologia Comercial 3: 44,87 m²

Planta Tipo - Nível 792


Implantação - Nível 786

Implantação - Nível 789

Implantação - Nível 792

Corte - C-C’

PROJETO INTEGRA


REFORMA QUARTO - JOVEM Produziu-se um ambiente com atmosfera aconchegante, ideal para uma jovem que procura recolhimento, tranquilidade e liberdade. Quanto às cores, as tonalidades neutras foram utilizadas como base, fazendo contraponto com os destaques em rose dos objetos decorativos (como lustres e adornos), que são itens mais fáceis

de serem substituídos conforme o desenvolvimento e crescimento da jovem. Possui canto especialmente elaborado para estudos e maquiagens, oferecendo uma boa iluminação, além de espaços como gavetas e nichos para guardar livros e outros tipos de materiais.


Planta Layout

Planta Gesso e luminotécnico

REFORMA QUARTO - JOVEM


REFORMA E AMPLIAÇÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL Reforma de uma antiga residência para um estabelecimento comercial onde o programa requeria uma loja comercial com entrada independente e um escritório de advocacia com salas individuais.


Corte - B-B’

Planta Layout Pav. Térreo

Corte - A-A’

Planta Layout Pav. Superior

Planta de Cadastro Pav. Térreo

Planta de Cadastro Pav. Superior

Planta Dimenionada Pav. Térreo

Elevação

Planta Dimenionada Pav. Superior

Planta de Cobertura

REFORMA E AMPLIAÇÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL


HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS Projeto para a Prefeitura Municipal de Cordeirópolis- SP. Foi realizado projeto de reforma, ampliação e regularização do Hospital Municipal. A unidade foi projeta de modo a atender as necessidades atuais e futuras da cidade, além de seguir todos os regulamentos técnicos para planejamento, programação, elaboração do estabelecimento assistencial de saúde (RDC-50). Também foi

Fachada Hospital.

executada a Solicitação de Laudo Técnico de Avaliação (LTA). Além da Unidade Hospitalar também foram projetados a Secretaria da Saúde, Centro Odontológico, Central de Ambulâncias e a Farmácia Central. Utilizou-se do painel usinado metálico, da pele de vidro e do concreto aparente como identidade ao novo Hospital.


Fachada Hospital atual.

Fachada Hospital.

HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS


Setorização Implantação Geral - Pav. Térreo

Setorização Implantação Geral - Pav. Superior

Planta de Layout - Pav. Térreo


Fachada Secretaria da Saúde atual.

Fachada Secretaria da Saúde.

HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS


Planta de Cadastro - Pav. Térreo

Planta de Cadastro - Pav. Superior

Elevação Avenida Presidente Vargas


Corte - C-C’

Corte - D-D’

HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS


RECEPÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS A pedido do prefeito de Cordeirópolis, a recepção foi trabalhada de maneira em que, os moradores do município possam se sentir em um ambiente agradável, confortável, acolhedor e ao mesmo tempo em que fosse marcante. Desta maneira, fez-se o uso de materiais de coloração clara como o revestimento em mármore calacáta. A recepção possui detalhes em dourado para reforçar a harmonia do local como o Símbolo da Medicina e pequenos frisos cromados. Por ser tradicionalmente uma cidade cristã, foi solicitado um ambiente de oração na recepção, onde foi posicionado delicadamente, um crucifixo luminoso.


RECEPÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS


Planta Especificações


Elevação - 02

Det. Balcão de Atendimento

RECEPÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.