Ăndice levantamento intensĂľes estudo paramĂŠtrico estudo vasari primeiras propostas proposta final
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introdução A área do projeto localiza-se na Barra Funda, bairro com histórico industrial, cujo adensamento se deu sem planejamento, característica que o aproxima da zona central da cidade de São Paulo. Especificamente é parte da área H do Projeto de Operação Urbana Água Branca, cujos objetivos principais são complementar o sistema viário local, potencializar o uso do solo, permitir a ocupação ordenada de glebas vazias, adensar a área e solucionar problemas de drenagem.
A quadra estudada localiza-se em frente ao Parque da Água Branca, na Avenida Francisco Matarazzo, delimitada ainda pelas ruas Tagipuru e Germaine Burchard, além de uma ruela exclusiva para pedestres. Apresenta características gerais da região como a presença de galpões industriais abandonados ou com outro uso, mínimas áreas permeáveis e ausência de edifícios habitacionais.
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levantamento TERMINAL INTERMODAL BARRA FUNDA
SUPERMERCADO
COMÉRCIO SERVIÇOS (DENTISTA, FARMÁCIA, PETSHOP)
ESTACIONAMENTO
UNINOVE
SERVIÇOS (BANCOS) EDIFÍCIO EMPRESARIAL PARQUE DA ÁGUA BRANCA
todos os dias, 6h~22h
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legislação Subprefeitura LAPA LA ZM 3b/12 - Zona Mista de alta densidade b. CA = 0,20~2,5 TO mín = 0,5
T permeab. = 0,15 Lote mín. = 125m² Frente mín. = 5m
Sem limite de gabarito de altura Recuo mín. = 5m ÁREA DE INTERVENÇÃO: ~45000m²
legenda LAZER/CULTURA EDUCACIONAL ESTACIONAMENTO
EXPO BARRA FUNDA ~8750m²
VILLA COUNTRY
PORTO ALCOBAÇA
ESTACIONAMENTOS ~10 000m²
ESPAÇO DAS AMÉRICAS ~5900m²
A SERINGUEIRA
GURI - ESCOLA DE MÚSICA
UNINOVE ~3500m²
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1:500 cortes
Os cortes demonstram a situação atual das calçadas e vias. Pode-se perceber que as calçadas tem dimensões variáveis e, por vezes, insuficientes para um passeio público adequado, ou de maior volume. Não existem ciclofaixas, pois a calçada é muito estreita e, como não fez parte do projeto de traçado urbano, dificilmentepoderia ser acrescetada em um momento tardio. A arborização dessas ruas é escassa e muitas vezes invade a faixa de passeio, prejudicando o transeunte além de prejudicar a própria planta.
leganda da imagem
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intensões Dentre os programas existentes na quadra, que incluem espaço para shows e festas, bares, universidade, escola de música e estacionamento, foram mantidos o espaço para shows (Espaço das Américas, bastante consolidado), a escola de música (Guri), os edifícios da UNINOVE e os galpões da Antiga Serraria Americana, hoje em
processo de tombamento e classificados como Zona Especial de Preservação. Vale ressaltar que nos edifícios da UNINOVE funciona um programa de formação de psicólogos, com atendimento à população durante toda a semana, em período integral. Foram propostos então outros programas para a
quadra: habitação, comércio e espaços públicos. Além disso, algumas soluções de traçado urbano foram propostas, como o alargamento das calçadas e da ruela existente em um dos limites da quadra.
Galpões remanescentes da Antiga Serraria Americana e lindeiros Zona Especial de Preservação Cultural (Imóvel)
Espaço das Américas: referência - shows
Guri - Escola de Música Programa para os espaços públicos da quadra e para o Espaço das Américas.
UNINOVE - ponto de referência, fluxo variado Centro de Formação de Psicólogos(atendimento: seg-sex, 8h~20h, sábado, 8h~15h)
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Reconversão urbana do Largo da Batata O projeto do arquiteto Vigliecca e equipe para o Concurso Público Nacional de Reconversão Urbana do Largo da Batata (São Paulo, 2002) apresenta algumas diretrizes principais que podem servir de ponto de partida para as propostas a serem feitas. Tais diretrizes são: Conversão da redes aéreas de energia elétrica para subterrânea. Arborização para sombreamento, conforto ambiental, e para conferir identidade. Iluminação para veículos, iluminação independente para pedestres, iluminação especifica para pontos de referência. Pavimentação básica de qualidade, de acordo com as normas da Prefeitura. Aplicação de todas as normas em benefício dos portadores de deficiência para tornar a área um exemplo de bairro com total acessibilidade. Estacionamento no subsolo.
Proposta de ocupação da quadra existente Vigliecca, 2002
Além disso, os autores propõem que haja uma mudança na legislação, como forma de intervir nos espaços privados. Dessa maneira, estabelecem novos parâmetros de ocupação do lote, como o alinhamento dos novos edifícios pela frente de seus lotes, e a existência de um embasamento para todos os edifícios ( a fim de que as grandes alturas não se situem logo nas calçadas), a partir do qual pode-se subir em altura a fim de se atingir os coeficientes de aproveitamento.
Sobre as calçadas, o objetivo é alargá-las para privilegiar os caminhos, inclusive os novos propostos. Como processo de implantação, tomou-se como referência o 2° lugar do Concurso Público Nacional de Reconversão Urbana do Largo da Batata ( São Paulo, em 2002). Nesse projeto, os autores buscam o mesmo privilégio do caminho, lançando de apoios como arborização e iluminação de qualidade. O processo de implantação seria em etapas, acompanhado do enterramento das fiações elétricas, de modo que a iluminação passa a ser articulada aos mobiliários urbanos.
Croqui dos autores do projeto 2° lugar do Concurso Público Nacional de Reconversão Urbana do Largo da Batata
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Sobre a habitação, a área de estudo, além de se estar inserida na zona de atuação do Projeto Água Branca, apresenta características atraentes para moradia: proximidade ao terminal intermodal da Barra Funda, com acesso a ônibus, metrô e trem que atendem, de modo geral, a toda a cidade; proximidade do Parque da Água Branca, o que garante um ambiente verde de qualidade com vistas agradáveis; e a presença, principalmente na Avenida Francisco Matarazzo, de comércio e serviços variados, como mercado, farmácia, bancos e lojas varejistas.
habitação. Cada fachada foi tratada com a mesma linguagem, mas dotadas de pequenas mudanças em ritmo e detalhes, conferindo identidade a cada uma delas.
Para HIS, são previstos um ou mais edifícios voltados para o Parque da Água Branca, integrando os edifícios existentes ( escola de música e UNINOVE) e utilizando seus térreos para comércio, dirigindo quem passa pela avenida para o interior da quadra.
Imagens do projeto de referência Edifício De Entree, Holanda.
Em um primeiro momento, foi proposto um edifício linear ao longo da Avenida Francisco Matarazzo. A linearidade se justifica pela maior qualidade em ventilação e iluminação em edifícios desse tipo, além de proporcionar o mais igualmente possível vistas agradáveis do parque. A diferença de gabaritos dentro do mesmo volume e o tratamento das fachadas são propostas para que o edifício não se torne monótono. Como referência, pode-se citar o projeto De Entree, do escritório holandês Aron en Gelauff architecten. O programa desse projeto mescla habitação e galeria de arte, sendo que a habitação deveria ser acessível. Dessa maneira, os arquitetos propuseram para o volume de maior gabarito, a ocupação com a galeria de arte. Esse volume, apesar de mais alto, não se separa do volume
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Nos galpões protegidos é previsto uma readaptação para que se transformem em habitação, tomando como exemplo os lofts do Brooklyn - NY e de Boston. Seriam necessárias mudanças principalmente em relação à iluminação e ventilação naturais, tendo em vista o uso anterior e atual desses galpões, que não priorizam esses aspectos. A área destinada ao comércio seria uma extensão do corredor existente na Avenida Francisco Mata-
razzo, formando um tipo de galeria no meio daquadra, conectando a avenida com a Rua Tagipuru, que nesse trecho não possui nenhum comércio ou serviço. Esse espaço teria como centro uma praça pública, cujo programa seria definido em parte pela escola de música, com apresentações, saraus e até mesmo aulas.
olhos sobre ele. Além disso, ainda tem-se em vista o comércio 24 horas, em apoio ao Espaço das Américas, cujas atividades são noturnas.
A proximidade de comércio e espaço público tem como objetivo garantir que o esse espaço seja preservado e utilizado de fato, tendo sempre
Comércio para atender o entorno e preservar a praça proposta.
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estudo paramétrico Utilizando o programa Rhinoceros e seu plugin Grasshopper, foi estudada, de maneira bastante generalizada, a ocupação de habitação na quadra, procurando uma densidade em torno de 800 habitantes/ha. Foi utilizada a proposta de um
edifício linear, somado com a ocupação dos galpões. Os cálculos são bastante genéricos e se referem a uma volumetria formal.
Modelo paramétrico - em cinza: edifícios existentes a serem mantidos; em vermelho: volumetria formal dos edifícios de habitação de interesse social.
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estudo vasari ESTUDOS DE VENTILAÇÃO DA PROPOSTA (VASARI)
Analisando os primeiros estudos do Vasari de iluminação, pode-se perceber que os galpões e a quadra em geral recebem insolação intensa durante a tarde, devido ao baixo gabarito do entorno. Dessa maneira, a proposta feita do edificio habitacional na porção sudoeste da quadra tem como objetivo de sobrear os galpões ainda que precise de alguma proteção contra essa insolação.
ESTUDOS DE INSOLAÇÃO DA PROPOSTA (VASARI) INVERNO - 10H
INVERNO - 12H
INVERNO - 18H
PRIMAVERA - 10H
PRIMAVERA - 12H
PRIMAVERA - 18H
OUTONO - 10H
OUTONO - 12H
OUTONO - 18H
VERÃO - 10H
VERÃO - 12H
VERÃO - 18H
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primeiras propostas As primeiras propostas compreendiam um edifício residencial e outros comerciais, de menor porte. Fez-se uso de uma ocupação perimetral, com o objetivo de criar uma praça central à quadra e como a solução mais viável frente à ocupação dos edifícios mantidos. A grande área do atual estacionamento seria tomada pela praça, que conecta a Rua Tagipuru e a Avenida Matarazzo. O edifício residencial foi situado na esquina oposta ao Espaço das Américas devido ao ruído que este estabelecimento produz, ainda que em eventos esporádicos. De acordo com um levantamento feito, o espaço recebe atrações e event os todas semanas. Dessa maneira, existe um cuidado a ser tomado na relação entre o espaço e habitação. A área comercial foi proposta no térreo do edifício habitacional e em outros mais próximos ao Espaço das Américas. O objetivo era rodear a praça por lojas, restaurantes e bares que
mantivesse esse espaço público vivo e visto pelas pessoas. Além desses programas, seria necessário realocar o estacionamento perdido. Para isso, e considerando que a área da quadra é passível de alagamento, o que inviabilizaria subsolos profundos, optou-se por um edifício de estacionamento. Tal construção atenderia à demanda de vagas de automóvel do Espaço das Américas, durante seus eventos geralmente noturnos, e também do novo comércio inserido. Foram calculadas cerca de 400 vagas existentes. A habitação foi pensada em lâminas, em prol da iluminação e ventilação natural, fazendo uso de sacadas e circulação aberta como brises horizontais. Ainda, o volume foi pensando de forma escalonada para que essa iluminação fosse garantida, além de garantir a visualização dos moradores para ambos os lados da habiração.
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Nesse estágio do processo, percebeu-se que o edifício existente da escola de música passou a ser um empecilho para o desenvolvimento do projeto. Essa conclusão partiu da análise de que esse edifício fragmentava o centro livre da quadra, além de impedir que o edifício de habitação proposto alcançasse dimensões em térreo suficientes para que o número de pavimentos não fosse elevado. O programa da escola de música foi mantido, ganhando outro edifício, próximo ao seu lugar original e com a mesma linguagem do edifício residencial.
Após um dos atendimentos, concluiu-se que a área destinada ao comércio era demasiada e que, com a inserção de moradores nessa quadra antes inabitada, se fazia necessária a presença de equipamentos, como uma creche, tendo em vista a habitação proposta. Além disso, notou-se também que o comércio proposto, como os bares e restaurantes, beneficiava somente a quadra em si e não o entorno como um todo. Dessa maneira, foi proposto um edifício de cunho cultural, reunindo livrarias, um pequeno teatro e cinema, tanto o tradicional quanto o ao ar livre, como projeções. Esse edifício seria vinculado ao de estacionamento, através de uma torre de circulação. Foi considerada a possibilidade de um edifício híbrido - que reunisse comércio e estacionamento em um mesmo ambi-
ente. No entanto, essa opção foi descartada em virtude de preservar espaços vazios no térreo, principalmente entre o Espaço das Américas e os galpões tombados. Por alguns estudos feitos, obteve-se plantas com larguras que limitavam a passagem naquela região. Por fim, manteve-se os programas separados e interligados pela circulação vertical.
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Esse edifiício faz parte de um projeto urbano para um futuro bairro na área de Port de Pantin, em Paris, França. Nele, foram explorados muitos elementos de habitação e comércio, unidos fisicamente na maior parte das vezes e de forma a aproveitar o terreno ao máximo ao mesclar usos diferentes no mesmo edifício. Esse foi um aspecto importante para a escolha desse projeto como referência, pois pretendia-se que os usos de habitação e comercio fossem unidos desde o princípio. Além disso, o processo do pensamento para o projeto desse edifício é compatível com a proposta e com a linha de raciocínio seguida para o desenvolvimento na Barra Funda, pois, como mostra o corte abaixo, o edifício é pensado de modo escalonado, com tarraços verdes e grande interação entra as partes do edifício.
Planejamento de quadra em Port de Pantin, Paris - Atelier ZDP4
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Esse edifiício de apartamentos em Nanterre, França, apresenta grandes aberturas em suas fachadas bastante verticalizadas (uma exigência de projeto) de modo a criar uma transparência, tanto no térreo como na extensão do edifício. Uma segunda pele metálica, protege a fachada sul tanto visualmente, pois uma fina camada de vidro recobre ela, quanto em termos de conforto ambiental e insolação. Assim, desse projeto, tirou-se como referência a proposta do tratamento da fachada, com segunda pele para proteção e um ritmo quebrado, conferindo mais movimento à construção. Também os vãos internos ao edifício e externos nas fachadas, foram adotados como referências, pois deseja-se criar uma vivência com a presença maior de elementos naturais, privilegiando, aberturas e criando grandes nichos internos que permitam o relacionamento interpessoal dos habitantes, configurem-se com áreas de lazer ou abriguem pequenas manchas verdes.
Blocos de apartamento em Nanterre, França X-TU (arquitetura)
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Tomou-se como referência o trabalho do Culture Forest, projeto criado pelo escritório Usangdong Architects na cidade de SeongDong-gu, na República da Corea. Esse edifício foi o primeiro lugar de um concurso que previa a construção de um centro de arte e cultura na cidade.
Assim, tranferindo esse conceito para a proposta original, pretende-se também trabalhar com diferenças de patamares e diversificação linear vertical do programa como forma de escalonar o edificio e criar uma visualização maior da quadra.
A proposta do Culture Forest é exaltar a natureza e, a partir dela, propiciar um ambiente de diversas experiências sensoriais. Para isso, existem áreas verdes dentro do edifício que são parte integrante dos programas culturais. Essa abordagem também será tomada no edifício de programa cultural e de comércio proposto para Barra Funda. Nele pretende-se usar a natureza como elemento auxiliar ao degradê proposto como condicionante principal do desenho de quadra. Ainda, os pavimentos tem uma atuação importante no edifício, pois são planejados com cuidado em diferente alturas e inclinações/ ligamentos.
Culture Forest - Usandong Architect, Corea.
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Tomou-se como referência o trabalho Linhas de Histórias: Um Panorama do Livro Ilustrado no Brasil, projeto do SESC, no piso da praça, que se estende por toda a quadra. Para esse piso, são usadas placas de concreto triangulares que, unidas por faixas de grama, formam um quadrado. Dessa maneira, o piso é permeável, como os pisos intertravados usados largamente nas vias públicas. Fazendo uso de placas maiores e menores, o desenho do piso busca criar níveis de intimidade na praça: placas menores correspondem a espaços mais íntimos, que não deixam de ser públicos; placas maiores correspondem aos espaços mais amplos, em que um grande público pode estar ao mesmo tempo - como em frente à parede de projeção. Além disso, algumas placas de concreto são substituídas por grama, de modo que se torna aquela área inteiramente permeável. O projeto Praça Victor J. Cuesta, em Cuenca, Equador, demonstra o que se buscou no projeto.
A proposta busca criar um espaço aberto garantindo a acessibilidade em todas as área. pavimento de pedra que vai desaparecendo paulatinamente para dar lugar à vegetação
Projeto Linhas de Histórias - SESC Belenzinho, Olhar panorâmico sobre a produção nacional e história do livro-ilustrado no Brasil
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Trabalhando sobre o edifício residencial e tomando como base o gabarito da escola de música original, ainda nos primeiros estudos em que seu edifício foi mantido, definiu-se que um edifício escalonado em gabarito seria mais adequado à situação. Isso porque os gabaritos da quadra são baixos e, para a quantidade de pessoas prevista por uma densidade de 800 hab/ha, o edifício habitacional não poderia acompanhar essa gabarito. Escalonando-o, é possível atingir uma maior densidade sem impactar o gabarito total. A fim de que essa nova construção não se pusesse como uma grande face ao parque e ao pedestre, foram pensadas aberturas no térreo e nos pavimentos superiores. O térreo de comércios
então seria uma transição para o interior da quadra. Essa aberturas também tem o objetivo de permitir a passagem de vento e iluminação. Ao mesmo tempo, o edifício, como já foi dito, serviria de bloqueio aos raios solares sobre os galpões, por exemplo, antes expostos totalmente, Ainda assim, foi possível notar que seria necessário um trabalho sobre a fachada, já que o volume do edifício é contido dentro de sua estrutura, metálica e com os pilares das extremidades afastados da fachada. Para isso, pensou-se no uso de cores ( hachuras no croqui acima) tanto no fechamento quanto na estrutura.
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plantas
1:100
proposta final
Plantas dos duplex e apartamentos simples destinados a ocupação dos galpões.
Os galpões em processo de tombamento foram transformados em lofts, com um total de 220 apartamentos em 8102 m². Esses apartamentos se dividem em duplex e de um só pavimento. Manteve-se, por questões de preservação do patrimônio as características externas desses edifícios, com exceção à cobertura, cujos lanternins existentes tiveram suas dimensões aumentadas por questões de ventilação e iluminação.
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plantas
1:100
ficha técnica Área da quadra: 4,5 ha Área destinada à habitação: 1,06 ha Plantas dos apartamentos de 2 e 3 dormitórios do edifício de habitação de interesse social.
Unidades habitacionais: 226 [edifício novo] + 220 [galpões]= 446 unidades Moradores: 1368 habitantes Outros usuários: 815 pessoas [fixos: funcionários e estudantes] Densidade bruta: 485,11 hab/ha Densidade líquida: 1290,56 hab/ha
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1:100
plantas
Plantas dos apartamento do tĂŠrreo do edifĂcio habitacional, adaptado para pessoas com necessidades fĂsicas especiais.
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cortes
Cortes das principais ruas que permeiam o terreno, com nova proposta de calรงadas, entre outros.
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1:100
cortes
Cortes das principais ruas que permeiam o terreno, com nova proposta de calรงadas, entre outros.
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propostas final
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bibliografia Legislação Urbana da Cidade de São Paulo http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento _urbano/legislacao/planos_regionais/index.php?p=1884 Acesso em 25 de setembro de 2012.
Ata da 536ª Reunião Ordinária da CONPRESP - Sobre o Processo de Tombamento dos Galpão da Antiga Serraria Americana http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/Ata536 _305223.pdf
Concurso Público Naciona de Reconversão Urbana do Largo da Batata 2º lugar: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/02.017/2143?page=3 Menção honrosa: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/02.017/2143?page=5 Acesso em 26 de setembro de 2012.
Edifício de Entree - Holanda http://www.archdaily.com/276248/de-entree-arons-en-gelauff-architecten/ Acesso em 29 de setembro de 2012.
Textos de Referência: RUBANO, L,izete; FEHR, Lucas; BARROS, Luiz; SILVA, Aline; LUNETTA, Carolina; MOREIRA, Felipe; VENZON, Julia. “Habitação Coletiva: Recon figurando a quadra do Carmo, São Paulo”. PARC, Campinas, Vol. 3, n° 8, 2012. disponível em : http://www.fec.unicamp.br/~parc/vol3/n8/parc 0 _8 _rubano.pdf Acesso em 19 de setembro de 2012.
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caderno de projeto