Shirley Baker Cheeky young graffiti artist – Manchester 1967 / Jovem grafiteiro atrevido – Manchester 1967, 1967 Black and white photograph / Fotografia preto e branco © Shirley Baker
fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje
exposição
Exposição revela a Grã-Bretanha de 1930 até hoje Uma das principais missões do SESI de São Paulo é levar mais cultura para a nossa população. Acreditamos que o desenvolvimento do Brasil só estará completo quando aliar o crescimento econômico ao amadurecimento cultural de nossa sociedade. Na condição de uma das mais importantes fomentadoras de ações culturais no país, a entidade tem apresentado espetáculos de grande qualidade, capazes de atrair novos públicos e renovar o interesse das plateias mais tradicionais. Por isso a exposição Observadores: fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje, parceria entre o SESI-SP e o British Council será produzida na Galeria de Arte do SESI-SP, com fotos que mostram a sociedade, cultura, lugares e as pessoas do país. Esta é a primeira exposição já apresentada no Brasil que traça um perfil da fotografia britânica nos tempos modernos. Estende-se por quase um século — desde os novos rumos fotográficos dos anos 30 ao surgimento da mídia de massa e às práticas diversas do mundo atual da imagem — apresentando o trabalho de célebres e influentes fotógrafos britânicos.
Há mais de 60 anos, o SESI-SP oferece ao público atividades culturais gratuitas. Na capital e em todo o Estado de São Paulo, os Centros Culturais, os Centros de Atividades e os 22 teatros da entidade atendem anualmente 2 milhões de espectadores e promovem exposições, shows, peças teatrais, filmes e eventos literários. Dessa forma, o SESI-SP vem promovendo ações socioculturais eficazes no que diz respeito às metas de desenvolvimento e transformação do país por meio da inserção de seu povo na moderna sociedade do conhecimento. A instituição trabalha com a convicção de que o futuro do Brasil depende de atuação firme na educação e na cultura, a fim de construir uma sociedade mais independente, livre e democrática. As mudanças positivas somente são completas quando acompanhadas de condições para que seus cidadãos tenham mais acesso à cultura e à informação.
Paulo Skaf
Presidente do SESI-SP
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Gareth McConnell Untitled (beam of light) / Sem título (raio de luz), 1999 C-type hand print / Impressão à mão tipo C © Gareth McConnell
Observadores: fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje Diante de uma plateia global de 1 bilhão de pessoas, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres de 2012 criou um espetáculo que tentou transmitir a ideia de ‘britanismo’. Foi uma exibição notável, uma rápida passada pela história e cultura britânicas, mas muitos ainda acreditam ser difícil, até mesmo perigoso, tentar definir uma identidade nacional com base em uma série de cenas e imagens. Qual Grã-Bretanha, a Grã-Bretanha de quem? A exposição Observadores é mais cautelosa em suas afirmações, mas também tem a Grã-Bretanha como tema – a sua sociedade e cultura, lugares e pessoas. A exposição apresenta obras de cerca de quarenta fotógrafos – incluindo muitos nomes famosos – que ao longo dos últimos 80 anos não concentraram sua atenção no mundo exterior nem em mundos interiores, mas em seu próprio país e nos costumes, caráter e condições de seus habitantes. A exposição não inclui fotografia jornalística – embora contemple o fotojornalismo –, nem se concentra em grandes eventos históricos ou políticos. Em vez disso, explora as maneiras pelas quais os fotógrafos têm pesquisado a cena britânica por meio da fotografia
documental, das paisagens, dos retratos e da fotografia de moda. Ela observa como o status da fotografia e as formas como ela foi produzida e percebida ao longo do tempo mudaram. Examina também como o compromisso da foto com o documental e com a ‘verdade’ foi desafiado e superado. Os fotógrafos adotam diferentes posições. Alguns parecem ser observadores afastados; outros, participantes engajados. Sua perspectiva pode ser de celebração, neutra ou crítica. Eles podem adotar um olhar de objetividade factual ou apresentar uma visão subjetiva, podendo chegar ao ponto de dirigir o conteúdo da imagem. Eles podem se autodenominar fotojornalistas, fotógrafos independentes ou artistas. Suas fotografias retratam atitudes de nostalgia ou rebelião, estados de euforia e desespero, explorando ou questionando uma variedade de códigos visuais, clichês e convenções. Ao observar o que essas imagens diversificadas transmitem sobre a característica essencial de um povo e um lugar, a exposição Observadores investiga a natureza da fotografia em si e os usos que dela foram feitos ao longo do tempo.
João Kulcsár e Martin Caiger-Smith Curadores
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Humphrey Spender Football spectators – Bolton Wanderers at home / Espectadores do futebol – o Bolton Wanderers joga em casa, 1937-38 Black and white photograph / Fotografia preto e branco © Bolton Council. From the Collection of Bolton Library and Museum Services
I — Uma antropologia de nós mesmos Foi somente na década de 1930, um século depois da invenção da fotografia, que a ideia de uma ‘fotografia moderna’ ganhou corpo. Esta não se voltava para a tradição e para as convenções da arte, mas usava suas próprias qualidades essenciais – precisão mecânica, boa definição, capacidade de mostrar o detalhe, ‘transparência’ – para olhar a vida moderna de forma factual e objetiva, com nova vitalidade e realismo. Trabalhos inovadores estavam sendo realizados nos estúdios, explorando novas tecnologias e técnicas para produzir imagens com glamour para clientes da alta sociedade. Mas a recente chegada de pequenas câmeras portáteis permitiu um novo tipo de fotografia instantânea, capturando o momento. O termo ‘documentário’ foi usado pela primeira vez para descrever certo tipo de abordagem para a fotografia e o cinema. Em um período de profunda divisão social e ideológica, com a depressão econômica e conflitos políticos internacionais levando o mundo mais uma vez em direção à guerra, a atenção estava voltada para as pessoas e para a maneira como elas viviam.
Revistas e jornais criaram uma nova demanda para as fotos e para as histórias ilustradas. Artistas, escritores e pensadores, particularmente os de esquerda, abraçaram temas sociais e um novo realismo, numa tentativa de compreender e retratar a sociedade britânica com nova objetividade e imparcialidade científica: para se engajarem em uma ‘antropologia de nós mesmos’. Um debate entre o Realismo e o Surrealismo atravessou a década de 1930. Inúmeros fotógrafos, voltando suas lentes para sujeitos sociais desconhecidos, percebiam a realidade como surreal, estranha. Como muitos descobriram, a verdade podia ser mais estranha que a ficção.
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Shirley Baker Five young children on a Manchester pavement – Hulme 1965 / Cinco crianças na calçada em Manchester – Hulme 1965, 1965 Black and white photograph / Fotografia preto e branco © Shirley Baker
II — O teatro das ruas Os anos de bombardeio aéreo durante o conflito de 1939-1945 alteraram a aparência das cidades britânicas; a guerra também mudou a natureza da sociedade britânica para sempre. Gradualmente, as profundas divisões sociais e a rígida estrutura de classes do período anterior à guerra começaram a se dissolver, à medida que ganhou terreno uma nova vontade política de criar uma sociedade mais igualitária e se estabeleceram os fundamentos do Estado de Bem-Estar Social. O Império Britânico continuou seu longo declínio, e o influxo de imigrantes de países da Comunidade Britânica, a partir da década de 1950, mudou a natureza da sociedade britânica para sempre. Os fotógrafos do cenário social desse período continuaram a adotar a postura imparcial do observador de classe média diante do ‘teatro’ da vida da classe operária... Uma geração de jovens fotojornalistas nos anos 1960 respondeu às demandas de uma nova onda de revistas ilustradas pelas fotos
de novos e desafiadores temas sociais. Esse tipo de reportagem era mostrado lado a lado com fotografias de moda que saíam do estúdio e tomavam as ruas, exibindo uma nova informalidade e vitalidade. No final da década de 1960 o financiamento público se tornou disponível pela primeira vez para fotógrafos que desenvolviam temas sociais. Logo, a publicação de livros de fotografia passou a ser incentivada, e as primeiras galerias dedicadas às mostras fotográficas abriram suas portas em todo o país.
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Paul Trevor Christmas Day, Petrus Community Hostel, Everton, Liverpool / Dia de Natal, Albergue de Petrus, Everton, Liverpool, 1974 Gelatin silver print / Impressão em papel gelatina-prata Photo Š Paul Trevor, 2012
III — Do distanciamento ao engajamento Foi somente nas décadas de 1960 e 1970 que uma nova geração de fotógrafos começou a apresentar imagens de suas próprias comunidades; a fotografia de observação social começou a se estender desde a observação objetiva até o engajamento e a participação, em grande parte voltada para a justiça social e a crítica política. Ao longo dos anos 1970, cresceu a conscientização dos fotógrafos sobre as comunidades étnicas diversificadas da Grã-Bretanha e sobre as forças de mudança social em cidades cuja aparência estava mudando rapidamente. Uma vertente dominante da fotografia apresentava a visão nostálgica de uma sociedade cujos costumes e modos de vida estavam desaparecendo velozmente. Nas décadas de 1970 e 1980, a estagnação social e econômica e o declínio das indústrias tradicionais, particularmente na região das Midlands e no norte, deram origem a visões distópicas de privação social e decadência urbana pós-industrial.
Também nesse momento, muitos começaram a questionar, na fotografia, a capacidade de representar a realidade com alguma objetividade. A autoridade do ‘documento’ fotográfico começou a sofrer ataques. Muitos buscaram uma abordagem mais subjetiva, com base em perspectivas pessoais e imagens mais particulares ou enigmáticas. A ascensão da fotografia colorida ofereceu uma direção para muitos: a cor passou a ser usada para tratar de assuntos sociais anteriormente representados em preto e branco e também trouxe novos temas para o documentário: os lugares e os espetáculos de uma sociedade de consumo moderna.
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John Duncan Bonfires, Oakfield Drive Carrickfergus 2004 / Fogueiras, Oakfield Drive Carrickfergus 2004, 2004 C-type print / Impressão tipo C © John Duncan
IV — Novos mundos As últimas décadas testemunharam a fragmentação da fotografia documental em múltiplas abordagens e o questionamento contínuo de suas convenções e objetivos. O status e a visibilidade da própria fotografia aumentaram no mundo da arte, nas galerias e museus, e muitas vezes ela voltou a dialogar com outras expressões artísticas e a adotar a linguagem e as formas das ‘belas-artes’. As distinções convencionais entre fotografia comercial e ‘independente’ e entre a moda e as artes visuais se romperam. Houve um claro afastamento dos assuntos políticos ‘públicos’ em direção a afirmações políticas mais pessoais e privadas, a abordagens ‘diarísticas’ e reflexões sobre questões da experiência pessoal e da identidade. Na era digital, agora que a relação entre o documento fotográfico e a realidade observada mudou irrevogavelmente, muitos atuam na fronteira entre a observação do real e a construção de mundos artificiais. Apesar de tudo isso, ainda há esforços no sentido de representar as diversas realidades da vida em uma Grã-Bretanha pós-moderna. Material de apoio à ação educativa em www.alfabetizacaovisual.com.br/ OBSERVADORES
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Rut Blees Luxemburg A Modern Project / Um projeto moderno, 1996 C-print on aluminium / Impressão tipo C em alumínio © Rut Blees Luxemburg
Exhibition reveals Britain from 1930 until today
inclusion of its people in the modern knowledge society.
One of the main missions of SESI São Paulo is to bring more culture to our population. We believe that the development of Brazil will only be complete when it links economic growth to cultural maturity in our society. As one of the most important promoters of cultural actions in the country, SESI has been presenting high quality performances capable of attracting new audiences and renewing the interest of the more traditional public.
In order to build a more independent, free and democratic society, SESI-SP is firmly convinced that Brazil’s future depends on a solid performance in education and culture. Positive changes are only complete when accompanied by the conditions that will allow our citizens to have greater access to culture and information.
Thus, the exhibition Observers: Photographers of the British Scene from the 1930s to Now, a partnership between SESI-SP and the British Council, will take place at the Art Gallery of SESI-SP, with photographs portraying the country’s society, culture, places and people. This is the first exhibition ever presented in Brazil to put forward a profile of British photography in modern times. It encompasses nearly a century – from the new directions of photography in the 1930s to the emergence of mass media and the development of the many existing practices in today’s image world – and features the work of celebrated and influential British photographers. For over 40 years, SESI-SP has been offering free performances to the public. In the capital and throughout the State of São Paulo, our Cultural Centres, Activity Centres and the entity’s 22 theatres welcome 2 million spectators per year and promote exhibitions, concerts, plays, films and literary events. Therefore, SESI-SP has been promoting effective socio-cultural actions, as far as the country’s development and transformation goals are concerned, through the
Paulo Skaf SESI-SP President
Observers Photographers of the British Scene from the 1930s to Now Before a global audience of 1 billion, the opening ceremony of the London 2012 Olympics created a spectacle that attempted to convey the idea of ‘Britishness’. It was a remarkable display, a fast run through British history and culture, but many would still think it difficult, even dangerous to try to define national identity in a series of scenes and images. Which Britain, whose Britain? Observers is more cautious in its claims, but it does take Britain as its subject – its society and culture, places and people. It presents works by around 40 photographers – including many well-known names – who over the last 80 years have focused their attention not on the world beyond, or on inner worlds, but on their own country, and the customs, character and conditions of its inhabitants. The exhibition does not include news photography, nor does it focus on grand historical or political events.
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Instead it explores the ways in which photographers have surveyed the British scene through social documentary photography, landscape, portraiture and fashion. It looks at how the status of photography, and the ways in which it has been produced and seen over time, have changed. And it examines ways in which the photograph’s claims to documentary or ‘truth’ have been challenged and supplanted. The photographers adopt different positions. Some appear to be detached observers, some are engaged participants. Their perspective may be celebratory, neutral or critical. They may adopt an approach of factual objectivity, or present a subjective view, even to the point of directing the content of the image. They may call themselves photojournalists, independent photographers or artists. Their photographs portray attitudes of nostalgia or rebellion, moods of elation and despair, exploring or questioning a variety of visual codes, clichés and conventions. Looking at what all these diverse images convey of the essential character of a people and a place, Observers asks questions of the nature of the photography itself, and the uses to which it has been put over time. I - An Anthropology of Ourselves Photography had been in existence for a century already by the 1930s, but it was only in this period that the idea of a ‘modern photography’ took hold. This was a photography that did not look to the tradition and conventions of art but used its own essential qualities – mechanical precision, sharp definition, the ability to show detail, ‘transparency’ – to look at modern life in a factual and objective way, with a new vitality and realism. Much innovative work was being made in studios, exploiting new technologies and techniques to produce images of glamour for wealthy society clients. But the recent arrival of small hand-
held cameras allowed a new sort of instant photography of the moment. The term ‘documentary’ was used for the first time to describe a certain approach to photography and to film. In a period of deep social and ideological division, with economic depression and international political conflicts taking the world once again towards war, attention was focused on people, and how they lived their lives. Illustrated magazines and newspapers created a new demand for photographs, and picture stories. Artists, writers and thinkers, particularly on the Left, embraced social themes and a new realism, in an attempt to understand and depict British society with a new objectivity and scientific detachment: to engage in an ‘anthropology of ourselves’. A debate between Realism and Surrealism ran through the 1930s. A number of photographers, turning their lens on unfamiliar social subjects, saw reality as surreal, strange. As many discovered, Truth could be stranger than Fiction. II - The Theatre of the Street Years of aerial bombardment during the conflict of 1939-45 altered the appearance of British cities; the War also changed the nature of British society for ever. The deep social divisions and the rigid class structure of the pre-War era began, gradually, to dissolve, as a new political will to create a more equal society took hold, and the foundations of the welfare state were laid out. The British Empire continued its long decline, and an influx of immigrants from countries of the British Commonwealth, from the 1950s on, changed the nature of British society forever. Photographers of this social scene in the 1950s continued to adopt the detached stance of the middle-class observer in the face of the ‘theatre’ of working class life. A generation of young photojournalists in the 1960s responded to the demands of a new wave of illustrated magazines for photography
on new and challenging social themes. This reportage was shown side by side with fashion photography, which took itself out of the studio and onto the streets, displaying a new informality and vitality. By the end of the 1960s, public funding became available for the first time for photographers pursuing social themes. Soon photographic book publishing was also encouraged, and the first galleries showing photography began to open around the country. III - From Detachment to Engagement Only in the 1960s and 70s did a new wave of photographers begin to present pictures of their own communities; the photography of social observation began to extend from objective observation to engagement and participation, much of it directed towards social justice and political critique. Through the 1970s photographers’ awareness increased off Britain’s distinct ethnic communities, and of the forces of social change in cities whose appearance was rapidly changing. A dominant strand of photography presented a nostalgic view of a society whose customs and ways of life were fast disappearing. By the 1970s and 80s, social and economic stagnation and the decline of traditional industries, particularly in the Midlands and the North, gave rise to more dystopian views of social deprivation and post-industrial urban decay. At this time, too, many were beginning to question photography’s capacity to represent reality with any objectivity. The authority of the photographic ‘document’ began to come under attack. Many sought a more subjective approach, based on personal perspectives and more private or enigmatic imagery. The rise of colour photography provided a direction for many: colour was
used to address social subjects previously depicted in black and white, as well as subjects new to documentary: the sites and spectacles of a modern consumer society. IV - New Worlds Recent decades have seen the fragmenting of documentar y photography into multiple approaches, and a continued questioning of its conventions and its aims. The status and visibility of photography itself has risen in the art world, in galleries and museums, and much photography has come to converse once again with other art forms, and to adopt the language and forms of ‘fine art’. Conventional distinctions between commercial and ‘independent’ photography, fashion and fine art have broken down. There has been a distinct move away from ‘public’ political subject matter and towards more private and personal political statement, ‘diaristic’ approaches and reflections on issues of personal experience and identity. In the digital era, now that the photographic document’s particular relationship to obser ved reality has changed irrevocably, many operate along the line between obser vation of the real and the construction of artificial worlds. Despite all this, attempts to represent the diverse realities of life in a post-modern Britain continue. Support material to educational action at www.alfabetizacaovisual.com.br/ OBSERVADORES
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SESI - Serviço Social da Indústria - Departamento Regional de São Paulo
FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
SESI – Social Service for Industry Regional Department of São Paulo
FIESP – Federation of Industries in the State of São Paulo
Presidente
Superintendente Operacional
President
Paulo Skaf Conselheiros
Presidente President Paulo Skaf Comcultura – Comitê de Ação Cultural da FIESP Comcultura – FIESP Cultural Action Committee Diretor Titular Director Fernando Greiber Diretores Adjuntos Associate Directors José Eduardo Mendes Camargo Mário Eugênio Frugiuele
Operations Superintendent
Councillors
Elias Miguel Haddad Fernando Greiber Luis Eulalio de Bueno Vidigal Filho Vandermir Francesconi Júnior Nelson Abbud João Nelson Antunes Nilton Torres de Bastos Sylvio Alves de Barros Filho Massimo Andrea Giavina-Bianchi Nelson Luis de Carvalho Freire José Roberto de Melo Ronaldo Bianchi Sérgio Tiezzi Júnior Emílio Alves Ferreira Júnior
Walter Vicioni Gonçalves Superintendente de Integração Superintendent Integration
José Felício Castellano Diretor da Divisão de Desenvolvimento Cultural Director of Division of Cultural Development
Celio Jorge Deffendi
Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso | Galeria de Arte do SESI-SP
British Council
FIESP Cultural Center – Ruth Cardoso | SESI Art Gallery – São Paulo
Gerente de Operações
Agent of Sociocultural Activities
Operation Manager
Elder Baungartner Roberto André Estagiários
Projects Manager
Interns
Débora Viana Gerente de Projetos Álvaro Alves Filho Supervisora Supervisor
Alexandra Salomão Miamoto Produtora Cultural Cultural Producer
Sueli Nabeshima Encarregado Técnico Technical Supervisor
Márcio Madi Agentes de Atividades Socioculturais
Anderson Camacho Diego Fernandes do Nascimento João Fernando Perondini Marco Aurélio Marques Giraldes Rutílio Pauferro Monitores (estagiárias) Monitors (interns)
Deivid Gomes de Souza Leni Arietti Catherine Barros (estagiária | intern) Gabriela Valdanha (estagiária | intern) Tamiris Bronzato (estagiária | intern) Apoio à Produção Gráfica Support Graphic Production
Juliana Cezário Marco Antonio de Lima Jéssica Telles (estagiária | intern) Núcleo de Comunicação
Diretor de Artes
Gerente de Projetos Projects Manager
Liliane Rebelo
Analista de Projetos Projects Officer, São Paulo
Support Service
Thatiana Mendes
Eric Klug
Luiz Coradazzi
Danusa Etcheverria Rosângela Gallardo Apoio de Atendimento
Press Office
Director, São Paulo
Director Arts
Communication Centre
Aline Harume Ueda Flávia de Castro Divulgação
Diretor de São Paulo
Malu Penna
Karina Silva
Exposição Observadores: fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje Curadoria e Textos
Colaboração no Projeto Expográfico
Tradução
Material Educativo | Conteúdo
Curatorships and Texts
Design Collaborators
Translation
Educational Material /Content
João Kulcsár e Martin Caiger-Smith Empréstimo das Obras
Francisco Jordan Raphael Takano (estagiário | intern)
Lenders to the Exhibition
Museologia
Anthony Reynolds Gallery, London Arts Council Collection, Southbank Centre, London British Council Collection Collection of Bolton Library and Museum Services Eric and Louise Franck London Collection Galeria de Babel, São Paulo James Hyman, London Maureen Paley, London National Portrait Gallery, London Norman Parkinson Archive Terence Donovan Archive The Estate of Keith Arnatt UNION Gallery, London Zabludowicz Collection and Private Collections Projeto Expográfico Visual Concept and Design
Haron Cohen
Museum Conservator
Mariana Giurno Embalagem e Transporte Packing and Transport
Fink Transportes Cenotecnia e Montagem Construction and Mounting
Pigari Cenografia Iluminação Lighting
Somlux Comunicação Visual Visual Communication
Juliana Cezário Marco Antonio de Lima Jéssica Telles (estagiária | intern)
Fernanda Sampaio Marco Aurélio Nunes Revisão de Textos Proof Reading
Armando Olivetti Suporte na Produção Gráfica Graphic Production Support
Marina Ayra Assessoria de Imprensa Public Relations
SESI-SP e British Council Curadoria Educativa João Kulcsár Arte-Educação Education
Cleidione Morais Cristina Walter Danila Barboza Everton Andrade Karen Montija Larissa Nogueira
Armazém de Ideias Edison Rodrigues Filho (redação | text) Rosilaine Cardoso (revisão | text proofing) Telma Iara Mazzocato (coordenação de revisão | text proofing coordination) Taís Tanira Rodrigues (produção | production) Material Educativo e de Divulgação | Criação Educational and Public Relations Material Creation
Phábrica de Produções Alecsander Cavalcanti Coelho (projeto | project) Paulo Ciola (ilustração | illustration) Alexandre Luis Floriano (diagramação | diagramming) Carolina Ricciardi (diagramação | diagramming) Marcelo Macedo (diagramação | diagramming) Ricardo Ordonez (diagramação | diagramming) Rodrigo Alves (diagramação | diagramming) Produção Executiva Executive Production
Art Unlimited Tânia Mills e Pieter Tjabbes
fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje Galeria de Arte do SESI-SP SESI Art Gallery – São Paulo
25 de setembro a 25 de novembro de 2012 September 25 to November 25, 2012
Segunda, das 11h às 20h Monday | 11am to 8pm
Terça a sábado, das 10h às 20h Tuesday to Saturday | 10am to 8pm
Domingo, das 10h às 19h Sunday | 10am to 7pm
L
www.sesisp.org.br/cultura @sesisp_cultural
Realização
Livre para todos os públicos Free to all audiences
Serviço Social da Indústria Departamento Regional de São Paulo SESI – Social Service for Industry Regional Department of São Paulo
Centro Cultural FIESP - Ruth Cardoso FIESP Cultural Center – Ruth Cardoso
Av. Paulista, 1.313, São Paulo/SP 11 3146.7405 | 3146.7406
Apoio
SEPT 2012 - MARCH 2013