Quando comecei a idealizar este livro, imaginei escrever um livro com poesia, sobre cada monarquia portuguesa. No entanto altereipara jovens e publico em geral. Procurei em poucas palavras resumir, os feitos dos reis e rainhas, ao longo do seu reinado. Enquanto escrevia lembrei-me de Pessoa e a sua epopeia em a Mensagem, eu tão longe de escrever como ele, procurei pesquisar, dar a conhecer um pouco a nossa monarquia, na qual tens que fazer o enquadramento histórico desde a nação ao mundial.
Tempos que ficaram na memória, escrevem na linha do tempo a história, cada feito serviu de inspiração, levando –nos uma reflexão.
Decisões tomadas com sabedoria, mais além do que família, desde o inicio na fundação, passando pela restauração.
Feitos marítimo s escritos na epopeia, a descoberta de um novo mundo com audácia, leis e leis que foram sem exceção, se alterando em ideias de oposição.
Uma era começa com o fim da dinastia, A republica conquistou agora a empatia, De cada cidadão, Chegam dias de esperança para a civilização.
I Dinastia-Afonsina
1143- 1385
D Afonso Henriques O Conquistador
D. Afonso Henriques o conquistador, da nossa nação foi fundador, foi o primeiro rei do seu reinado, um cavaleiro bem treinado.
Da nossa pátria foi idealizador avançou o trilho sem temor, contra a sua mãe armado conquistou o novo reino delimitado.
De Lisboa se viu senhor, e assim ser iniciou uma cruzada atrás escreveu a história de Portugal com o seu legado, desenhou as linhas do seu fado.
Nasceu Portugal pelo coração de um sonhador, Sentou no trono o vencedor, todo o seu mundo tem enorme significado, deixou a cada um de nós o tesouro do seu legado.
D
Sancho O Povoador
D. Sancho I conhecido como o povoador, de muitas cidades foi responsável pela sua fundação, nasceu em Coimbra o filho do fundador, o destino o colocou na linha de sucessão.
Foi de jovem que começou a sua preparação, para ser o rei de Portugal com valor no sangue lusitano estava a sua vocação, da nação foi idealizador.
Rei de Portugal e dos Algarves foi senhor.
o sul mouro era a sua ambição, cuidou do seu reino promissor dedicou- se com muito esforço a sua organização.
Apaixonado pela arte e literatura com esplendor, deixou poemas de enorme inspiração, foi um grande embaixador, defendendo a pátria com devoção.
D. Afonso II O
Gordo
As histórias do nosso reino têm que continuar com D. Afonso e o seu caminho, a sua existência há- de se perpetuar, pelo magnifico desempenho.
Não tinha vocação militar, Para o espanto de todos não houve o brilho, a expansão do território não foi singular, e não teve bom desfecho.
O povo pouco pode almejar, houve pouco para um bom desempenho, pois o seu reinado foi curto para algo melhorar, sendo conhecido como o gordo pelo seu tamanho.
teve problemas com o clero que soube hesitar, pois duvidaram do seu empenho, nada o impediu de reinar, centralizou em si os destinos do reino sozinho.
D. Sancho II O Piedoso
D. Sancho II conhecido como piedoso, no entanto teve muita dificuldade, em manter a sua pátria era bastante orgulhoso, no caminho certo para a tranquilidade.
Conquistou algumas cidades no Alentejo formoso, assim como mo algarve terra de mar de jade, ainda assim o povo sofreu abuso, das classes que governava tendo o rei pouca idade.
Contratempos no trono de um rei receoso, por perder todo o seu império por maldade, perdeu a coroa por causa de um papa religioso, caminho por um sem fim de atrocidades.
Apesar de ter sido um rei cauteloso, de nada serviu a sua lealdade, com a pátria sempre foi respeitoso, mas o destino sem serenidade.
D. Afonso III
O Bolonhês
A cidade de Coimbra o viu nascer, o trono não lhe estava destinado, na sombra do seu irmão teve que crescer, mas o seu destino estava traçado.
Problemas com o clero teve que padecer, o Algarve foi por si conquistado, lutou para a independência merecer, a reorganização administrativa marcou o seu reinado.
Fundou vilas que devemos hoje conhecer, concedeu o privilegio de cidade como legado criou as inquirições gerais para o povo proteger, sendo o rei de Portugal inesperado.
Um sonho português para se entender, o progresso social já assegurado, na história vai permanecer, como um rei tão estimado.
D. Dinis
O Labrador
Foi o sexto rei de Portugal, teve um longo reinado, nas suas mãos a criação de uma identidade nacional, o rei em lisboa foi proclamado.
Formoso trovador sem igual, foi o primeiro monarca a ser alfabetizado, instruiu a língua portuguesa oficial, a universidade de Coimbra foi o seu legado.
Com Inglaterra assinou o primeiro contrato comercial, fundou a marinha sem imaginar que estava destinado, guardados grandes feitos para a casa real, o rei sempre pela beleza e amizade inspirado.
D. Dinis teve uma ideia sensacional, ordenou que o pinhal de Leira fosse aumentado, sem imaginar que escrevia o futuro ideal, em cada árvore o nosso fado,
D. Afonso IV
O Bravo
O seu reinado foi implacável.
Nasceu em lisboa sendo o segundo, Sem imaginar o seu papel, A sua infância memorável.
Ser rei não é uma tarefa favorável, sempre temeu que lhe roubassem o trono, desde conflitos com Castela nada afável, peste negra e politicas de medo.
Seu apelido provém da batalha do soldado, com o amor do seu filho não foi compreensível, o destino de Inês estava marcado, nesse momento escreveu o fado irreversível.
Quase todo seu reinado foi cruel, nas suas decisões nunca foi ponderado, mergulhou o povo numa dor terrível, deixando um país indignado.
D Pedro I
O Justiceiro
Nasceu em Coimbra na bela cidade, durou apenas dez anos o seu reinado, mas ficou na memoria tempos de estabilidade, o povo sentiu-se afortunado.
O amor vivido em cumplicidade, pela relação com Inês de Castro seria conhecido, de verás quanta intensidade, viveu este sentimento como sagrado.
No ar uma calamidade, o seu pai rei não foi piedoso, a morte de Inês seria uma fatalidade, da qual Pedro passou a viver no passado.
Uma lenda de lagrimas de saudade, o coração de Pedro passou a estar exilado, apesar de toda a sua liberdade, em suas mãos a justiça teve outro significado.
D. Fernando I
O Formoso
Apelidado de Inconstante e o Formoso, foi o ultimo da sua dinastia talvez demasiado ambicioso, o que traz sempre consequência.
Na caça era sem duvida fabuloso, para o rei a vida na corte não tinha alegria, contra Castela foi corajoso, em algumas cidades da Galiza deixou a evidência,
A peste negra trouxe um tempo perigoso, falta de mão de obra nesta pandemia, para diminuir o despovoamento rural foi ambicioso, criando assim a lei das Sesmaria.
Nas paginas escrito um passado saudoso, termina assim o inicio da história, num tempo majestoso, nas entrelinhas escreve-se uma utopia.
II Dinastia-Avis
1385-1580
D. João I
O da Boa Memória
Como mestre de Avis era conhecido, de Portugal foi o décimo rei a governar, como o da Boa Memória foi apelidado, era filho ilegítimo do rei, mas chegou a reinar.
Entre uma guerra civil foi o escolhido, o povo o escolhei por nele confiar, defender o povo das investidas castelhanos tem um significado, pois a união nacional sem imaginar.
A Batalha de Aljubarrota não teve medo, junto de Nuno Alves Pereira teve que criar, com os seus aliados ingleses um método, para a batalha conquistar.
No mosteiro da Batalha com a rainha esta sepultado, poeta e escritor com muito expressar, conhecido por ter sido um príncipe viajado, a sua vida é sem dúvida de inspirar.
D. Duarte
O Eloquente
Nascido em Viseu D. Duarte, apelidado de eloquente, deixou a sua marca na cultura, conhecido por cada uma da sua obra.
Ao acompanhar o seu pai ficou ciente, que com os assuntos do reino devia de ser prudente, foi um herdeiro preparado para reinar com bravura. mas a utopia seria efémera.
A exploração marítima manteve importante, as conquistas em Africa estiveram sempre presente, ficaram escritos na esfera, da imensidão da literatura.
Já mais se imaginou este incidente, com a sua morte tornou-se regente, D. Leonor, de Aragão que nesta desventura honrou a nossa bandeira.
D. Afonso V
O Africano
Nasceu em Sintra a cidade mágica, apelidado de Africano, a sua marca em Africa foi magnifica pelas suas façanhas do seu trono foi digno.
Sobre alquimia e matemática, sendo bastante culto o soberano, o seu interesse pela musica, no país deixou um legado eterno.
Cada casa aristocrática,
Logo compreendeu o terrível plano, Do rei diminuir essa classe com critica, Considerando-o um tirano.
Desiludido o rei abdica, toma uma medida sem retorno revelando a sua audácia e ética, terminado o seu reinado sereno.
D. João II
Príncipe Perfeito
Nascia em Lisboa um príncipe de grande relevância, sucedeu seu pai apos a abdicação, um momento de grande importância, para toda uma nação.
Acompanhou seu pai em Africa, na grande expansão, fez pare da direção politica, foi armado como cavaleiro com determinação.
Retirou poderes a aristocracia, após a sua ascensão, e concentrar em si com bastante arrogância, começando assim uma conspiração.
Pelo rei diz a crónica, foi assinado o Tratado de Tordesilhas com ambição, surgiu na sequencia, para dividir as terras descobertas sem contestação.
D. Manuel I
O Venturoso
Durante a sua infância e juventude, viu a guerra e conspiração, viu a grande responsabilidade, de governar a nação com coração.
Provou ser um sucessor a altura com a sua maturidade, os descobrimentos portugueses serviram de inspiração, vasco da Gama chega a India com dificuldade, e não traz consigo as especiarias como compensação.
Então enviou Pedro Alvares com a finalidade, de concretizar a grande missão, no entanto foi descoberto o Brasil na realidade, quando a India das especiarias era a intenção.
Transformou a nossa identidade, o império Português cresceu com a tal dimensão. na memoria a genialidade, um mundo novo surgirá nesta nova sociedade.
D. João III
O Piedoso
Herdou do seu pai um vasto império, muito jovem teve a responsabilidade de governar, mas aceitou esse desafio, boas novas se iriam realizar.
Nascia em Lisboa com o privilegio, de estudar latim um feito peculiar, o seu ensino foi extraordinário, matemática e astrologia lhe souberam ensinar.
Colonizou o Brasil que era um bom pressagio, que se tornou um elemento a prosperar, terminar com a pirataria foi um desafio. com Inglaterra o comércio soube intensificar.
Ficou escrito para sempre no itinerário, assim como tantos heróis que foram navegar, Camões surgia na literatura como um pressagio, a epopeia estava a criar.
D. Sebastião
O Desejado
Ainda não havia nascido e já era um mito, por isso ficou conhecido como o desejado, com apenas três anos ao trono teve direito, continuando o seu legado.
Enquanto menor a regência foi um requisito, pelas leis foi assim determinado, que a sua avó e o cardeal erudito, foram quem mandaram em Portugal sossegado.
Quando se sentou no seu trono devido, D. Sebastião deixou o país empolgado, traçou a sua jornada de Africa como destímido, no entanto o seu feito havia de ser interrompido.
Partiu sem imaginar o conflito, seria um impensável recorrido, no instante gélido, na memoria da humanidade será esquecido.
D. Henrique I
O Casto
O país estava mergulhado numa obscura madrugada, quando começou o seu reinado, jamais se imaginaria nesta cruzada, seu caminho pela fé foi iluminado.
Começou por ser regente na encruzilhada, em que D. Sebastião foi emboscado, desapareceu em Alcácer- Quibir numa cilada, um momento delicado para a nação,
A independência de Portugal tem grande significado, há a percorrer uma longa estrada, deveria ter sido um trajeto abençoado, mas sem herdeiros para continuar a caminhada.
Com a sua morte termina a sua jornada, apesar de governar corajoso, haverá ainda muita historia a ser contada, mesmo com um caminho indeterminado.
D. António
O Determinado
Com um breve reinado na sua história, não é fácil de a contar, em si termina mais uma dinastia, Avis existiu tão pouco para reinar.
Abraçou a causa da pátria, em vez de uma vida eclesiástica levar, participou nas expedições para Africa, pretendia a coroa para governar.
No entanto devido a circunstancia,
O poder filipino desejar, comandar a nação portuguesa com a sua arrogância, apesar de todo um povo lutar.
Com o seu exilio perdeu-se a independência, Deixa Portugal numa nova era para assimilar, E todavia, Quantas questões ficaram no ar ?
III Dinastia-Filipina 1581-1640
D. Filipe I
O Prudente
D. Filipe I conhecido, como o prudente, foi rei da terceira distancia, a sua governação foi evidente, escrevendo nas paginas da história. Para este momento há que ser inteligente, nas suas mãos um vasto império de gloria, governa mais do que um continente, com toda a sua maestria.
Os reis de Portugal sem um descendente, depois de Alcácer – Quibir ter terminado em tragédia, um caminho preocupante, para a continuação da independência.
Cumpriu quase integralmente. cada promessa registrada pela monarquia, nas Cortes de Tomar momento marcante, parceria uma real parceria.
D. Filipe II
O Pio
Criado na corte Castelhana com paixão, influenciado pela cultura, mas também pela religião, foi sem duvida uma marcante figura. No exterior n a sua reputação, era muito negativa a sua postura, o império Espanhol caiu pelo chão, tão distante do sonho de outrora.
Considerado um monarca sem determinação, insignificante na estrutura, de um império sem ambição, no caminho da perpétua rutura.
Até ao fim há que manter a reputação, de um monarca cheio de amargura, na europa outros impérios em ascensão, desenhando tempos de uma nova quimera.
Num tempo único, nascido na Espanha secular, marcado pelo peso icónico, de um império a desabar.
D. Filipe III
O Grande
Durante muito tempo foi considerado excêntrico, sua forma de governar o tornou peculiar, o seu reinado foi pouco épico, com ele o povo não podia dialogar. Considerado um cavaleiro magnifico, no salão literário gostava de se apresentar, apreciador do lado místico, da astrologia gostava de dialogar. no seu reinado nada foi pacifico, conhecido pelas suas reformas politicas fracassar, e num instante emblemático, em Portugal é o tempo de a independência conquistar.
IV Dinastia-Bragança
1640-1910
D. João IV
O Restaurador
Vila Viçosa o viu nascer, inicia-se a quarta dinastia, depois de uma nova história escrever Portugal restaura a sua independência. Com tanta revolução a suceder, de norte ao sul a resistência, pelas ruas um ideal a correr, e era tão evidente toda a violência.
Ao fim de uma longa guerra a percorrer, o novo rei a pátria defendia, novas leis para compreender, a defesa da fronteira sinal da glória.
Quando veio a falecer, Ddixou o seu reino com abundancia, bem – estruturado e renascer, após a antiga aliança se apagar na existência.
D. Afonso VI
O Vitorioso
Afonso não estava destinado a reinar, por isso não foi tão cuidada a sua educação, a sua juventude foi passa num lugar, com um ambiente tenso e de preocupação.
Foi afastado da sua governação, saúde era bastante peculiar, comportava-se de forma estranha a sua condição, sua mãe teve que regência.
Assume o trono da nação, longe sequer de imaginar, que alguns nobres com má intenção vêm assim o poder de a controlar.
Por estes dias de grande tensão, as dificuldades levam a sua mãe a entregar, o reino ao irmão, numa guerra civil iria terminar.
D. Pedro II
O pacifico
Conhecido como o Pacifico devido a sua regência, pôs fim a guerra da restauração, onde Espanha reconheceu a independência, da nossa bela nação.
Chegou ao poder para ser regente do irmão, senhor de grande memória, ouvir dos conselheiros a sua opinião, o reino teve neste tempo uma melhoria.
Sabe encontrar a melhor solução, com aliança com os ingleses foi de grande importância, responder a grande questão, centralizado o poder da monarquia.
Faleceu devido a uma grande infeção, passou tempo de profunda sonolência, deixando assim a nação, ninguém mais esperaria a sua ousadia.
D. João V
O Mangânico
Nasceu na cidade da saudade, na Lisboa encantadora, a sua tia avó foi sua preceptora, o que marcou a sua profundidade a sua identidade.
O ouro chegava com a regularidade, o que permitiu o desenvolvimento da cultura, como o Convento de Mafra, ou o aqueduto das águas essencial para a comunidade.
Um reinado marcado pela grandiosidade, com a demarcação da fronteira, no Brasil atual continua integra, há que deixou vestígios em cada cidade,
A conceção de títulos da nobreza foi uma raridade, a inquisição ainda era uma ditadura, no corpo do povo uma tortura, para esta sociedade.
D. José I
O
reformador
Na sua infância a educação formal, que foi ao longo do tempo recebendo, altamente religiosa e crucial, para o destino da nação foi essencial.
Seu reinado foi marcado pelo Marques do Pombal, e as suas politicas foram transformando, num pais moderno Portugal, e assim se foi alterando.
O longo reinado sem igual, dividem-se em dois períodos de grande significado, o impacto do sismo abismal, tempos deveras conturbados.
A ele se deve a construção da capital, mas também o pesadelo, de fidalgos como os Távoras por todo o mal, o seu destino estava predestinado.
D. Maria I
A Piedoso
Foi a primeira mulher ao trono herdar, educada no meio da sua família, muito cedo aprendeu a recitar, poemas em latim com harmonia.
Mandou os presos políticos libertar, liberalizou a economia, o comercio da rota do Cabo retomar, amante da ciência e criou uma academia.
Amante da paz secular, no entanto também dada a melancolia, no seu reinado há imenso há destacar, como a fundação da Casa Pia.
Mentalmente instável foi obrigada a aceitar, que o seu filho assumisse a regência, transferiu-se para o Brasil onde conseguia reinar. devido a instabilidade da circunstancia.
D. João VI
O Clemente
Por ser um mero infante viveu na sombra, toda a sua infância e juventude, viveu num período de penumbra, onde reinar necessitava de atitude.
O seu reinado nunca conheceu paz duradoura, assumiu a regência com responsabilidade, a sua mãe foi declarada doente e há que ter postura, ´ o infante tem em suas mãos a estabilidade.
Fugir para o Brasil foi mais do uma manobra, mas sim a mais nova realidade, pois no horizonte uma nova e temerosa figura, só restou fugir de Napoleão com maturidade.
Quantos conflitos juram na fronteira, o mundo mudava e o rei tinha dificuldade, em acompanhar esta aventura, passando a viver dentro dos salões da saudade.
D. Pedro IV
O Rei Soldado
Segundo filho varão, mas com a morte do seu irmão, encaminhou-se para a herança da coroa legível tendo tido uma infância instável.
Mudou a vida de dois países como a inspiração, para todo um povo mostrou a sua determinação, tornou a independência do Brasil possível, a perda desta colonia era inevitável.
No seu reinado houve imensa rebelião, mas não existiu escuridão no seu coração, nas suas veias percorre muito fel, apesar de cada feito incrível.
Regressa a Europa numa embarcação, Portugal tem em sua mão, Uma guerra civil inadiável, Entre dois pontos de vista cruel.
D. Miguel I
O Tradicional
D. Miguel foi rei de Portugal, durante a guerra Civil Portuguesa, um reinado debatido sem igual, considerado usurpador da coroa a uma princesa. Portugal procurava um rei com moral, e tradicionalista era a sua causa, partilhava com a nação um ideal, e a liberdade tornou-se uma promessa.
Contra o regime Vintista Liberal, lidou um movimento militar em defesa, tentou o reconhecimento internacional, no entanto houve mudanças na europa gloriosa.
O seu reinado foi considerado inconstitucional,
D. Miguel foi banido com pressa, morreu no exilio de uma capital, na Alemanha formosa.
D. Maria II
A Educadora
Nasceu no Rio de Janeiro, quando ainda o Brasil era uma colonia, Pedro era o verdadeiro herdeiro, mas o seu sonho levou-o a renuncia.
Nasce num tempo inseguro, em Portugal continua a monarquia, a luz aquece as memorias de um nevoeiro, uma geração que ficaria na memoria.
No seu reinado o selo postal foi pioneiro, impulsionadora da sua pátria, neste tempo nem tudo é prospero, há a Maria da Fonte e a Patuleia.
Um tempo sinistro, se aproxima no silencio do dia, a rainha não resiste e perde aa vida num sussurro. o seu filho maior herda a coroa pela circunstancia.
D. Pedro V
O Esperançoso
Muito jovem aquando da sua ascensão, considerado um monarca exemplar, depois da guerra civil faz parte da transformação, a casa real e o povo soube reconciliar.
Excecional devido a sua educação, com valores sociais de salientar, presidiu a inauguração, do primeiro telegrafo elétrico para o povo deslumbrar.
Pela sua forte dedicação, também foi ele a inaugurar, o caminho de ferro para a sua transformação, de uma nação com tanto a realizar.
Defendeu com afinco a abolição, da escravatura que matou sem pensar, neste período a nação, foi assolada por doenças que veio a matar.
D. Luis I
O Popular
Conhecido como o popular, assume o trono depois da morte do irmão, fez um país se inspirar, com a sua profunda instrução.
Não se imaginava que iria reinar, a instrução naval foi a sua opção, viajava entre Portugal e Gibraltar, ao comando do navio com distinção.
Não era um rei comum pois além de pintar, tocava violoncelo e piano com exatidão, a vida na corte era de admirar, até Shakespeare fez a sua tradução. Houve espaço para uma revolta militar, tudo pela consequência da criação, do imposto geral de consumo o povo sem hesitar, saiu a rua procurando uma resolução.
D. Carlos I
O Diplomata
O seu nascimento foi um alivio para a sucessão dinástica, afastando o ramo Miguelista tivesse a pretensão.
não dando espaço a critica, sobre a governação.
Todo o seu reinado já foi uma problemática, crises politicas sem exceção, o seu reinado não teve grande dinâmica, além dos populares manifestarem insatisfação.
A crise do ultimato foi a retorica, a nação parecia não ter aceite a sua aclamação, em bancarrota pela má politica, havia o perigo do fim da monarquia como instituição.
Crescia iminente a polemica, de um regicídio que acabaria sem compaixão, caminhavam para a morte fatídica, o rei e o seu filho sem compreensão.
D. Manuel II
O Rei da Saudade
A forma como se tornou rei excecional, no seu reinado nada seria sereno, em um país em guerra e que ser racional, e nada é eterno.
Foi o ultimo rei de Portugal, afastado por um golpe republicano, termina assim a história da Casa Real, alguns achavam que era tirano.
Nas suas mãos a herança natural, a pátria estava um pântano, vivem se dias em que tudo é inconstitucional, apesar do seu juramento ser genuíno.
Chegam tempos de mudança radical, o mundo torna-se moderno, dias de incerteza na capital, com a sua abdicação o fim do reino.