AÇÃO SOCIAL EDIÇÃO ANTERIOR CLIQUE PARA LER REVITALIZAÇÃO DE IGREJAS COM O PR SAMUEL CÂMARA COOR DA AME
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ELIZABETH MEIN
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MAIO 2020
POR ELISEU MAGNO, MEMBRO DA PIB EM CANDEIAS E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BATISTA DE AÇÃO SOCIAL Estamos vivendo novos tempos e muitos desafios. Os impactos do novo coronavírus são diversos e difíceis de serem mensurados. Além das graves consequências relacionadas à vida e à saúde da população, também agravou a crise econômica e as desigualdades sociais. Antes do novo coronavírus já experimentávamos mudanças constantes e de alta complexidade, impulsionadas pelos avanços das novas tecnologias e integração das comunicações. Mas no Brasil os impactos são ainda maiores, porque além dos problemas crônicos (desemprego, recessão, endividamento, etc.), a pandemia encontrou um país dividido, entre autoridades médicas que recomendavam o isolamento social - como principal estratégia de prevenção contra a propagação da Covid-19 e, de outro lado, autoridades políticas, convocando o povo para trabalhar. Sem aprofundar o debate (porque não é este o propósito do artigo), convém admitir que os desencontros quanto às orientações das autoridades públicas comprometem frontalmente as medidas de prevenção e controle da pandemia. Basta lembrar que este quadro favorece a propagação de notícias falsas ( fake news ), inclusive sobre medicamentos e meios para tratamento da doença. Para nós que exercitamos a Ação Social Cristã, uma questão se apresenta de imediato: Como refletir sobre a nossa prática sem considerar todo esse contexto? Deveríamos nos isentar e prestar assistência, sem levar em consideração todos estes fatores? Poderíamos “fechar os olhos” e oferecer o socorro a quem precisa, sem enfrentar esta dura realidade?