Nº 78 - Junho/2015
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A CAMPANHA MAIS ESPERADA PELO COMÉRCIO ESTÁ DE VOLTA. VOCÊ NÃO PERDE POR ESPERAR,
AGUARDE!
vejamais
CDL protege o comércio da realização de feira itinerante em Barreiras. [pág. 3] NUPEC: pesquisa aponta baixa no otimismo do lojista barreirense. [pág. 4]
Nelson Siqueira em entrevista: Para combater “crises” não existe remédio melhor que a “estratégia” [pág. 6] Artigo: Economia: entre pessimismo, otimismo e (des)confiança. Por Ricardo Menna Barreto. [pág. 8]
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Certificação Digital Estágios Integrados do Brasil
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Assessoria Jurídica Núcleo de Pesquisas do Comércio
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Este informativo é produzido pela CDL de Barreiras (BA). Sua circulação é regional e seu conteúdo pode ser reproduzido, desde que seja citada a fonte.
CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BARREIRAS Diretoria Biênio 2014-2015 Presidente Rider Mendonça e Castro 1º Vice Presidente Carlos Henrique Souza Filho 2º Vice Presidente Humberto Carlos Fagundes R. Júnior 1º Secretário Fabio Petronilio Nogueira 2º Secretário Frederico Maximiniano Nobrega 1º Tesoureiro Ricardo Barbosa Campos 2º Tesoureiro Anny Souza Gomes Diretora Executiva Irineide Ribeiro Silva Figueiredo Diretor de Eventos Caroline Quele de Souza Santos Diretor de Produtos e Serviços Leandro Roberto Eckert Conselheiros Fiscais Célia Kumagai, Gil Arêas e Pedro Dourado M Junior Diretor Distrital FCDL Gill Arêas Machado O LOJISTA - Coordenação Geral Irineide Ribeiro Edição de Arte Évelyn Knebel Jornalista Catarina Araújo - DRT 4501/BA Revisão Ricardo Campos Publicidade cdl@cdlbarreiras.com.br Impressão Gráfica Irmãos Ribeiro Tiragem 800 exemplares / DÚVIDAS, OPINIÕES E SUGESTÕES: Avenida Antônio Carlos Magalhães, 898 - Centro - Barreiras - BA CEP 47.800-000 --- www.cdlbarreiras.com.br --- DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA | VENDA PROIBIDA
A publicação O Lojista abre espaço para você, leitor. Dê a sua opinião, crítica e sugestão sobre as nossas matérias. O que te agradou? O que poderíamos melhorar? Qual a sua dúvida? Queremos saber o que você tem a dizer para que o conteúdo do Informativo O Lojista esteja sempre alinhado com o que você quer ler. Existem diversos canais pelos quais podemos manter esse contato: (77) 3611-5395
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É HORA DE RECARREGAR AS BATERIAS
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hega ao fim o primeiro semestre do ano. Nessa primeira metade de 2015 nós tivemos motivos de sobra para esquentar a cabeça com os acontecimentos da política, educação, segurança e principalmente na economia do país. Pensando na mudança do cenário econômico brasileiro O Lojista elaborou uma edição que mostra os dois lados da “crise”, e como ela se repercute em Barreiras ao contrapor pessimismo X otimismo. Para isso, o Núcleo de Pesquisas Econômicas da CDL (Nupec), avaliou o nível de otimismo do lojista. Sobre o mesmo assunto, porém, através de outra lente, o entrevistado dessa edição, o consultor empresarial Nelson Siqueira, apresenta um panorama favorável para o comércio, baseando-se nos indicativos de uma região que está em largo crescimento e só precisa aproveitar as oportunidades. Marcado pelas festas de São João, junho também abriu espaço para a cidadania. Como acontece todos os anos a Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras apoiou a VI Caminhada da Paz, causa que busca investimentos em segurança pública. Mais de quatro mil pessoas foram as ruas, com faixas e cartazes em manifestação pacífica contra a violência. A Comissão Voluntária pela Segurança e Paz em Barreiras, entidade organizadora da caminhada aguarda retorno do governo do estado, após a entrega de uma pauta de reivindicações. Em defesa do lojista, a CDL de Barreiras interviu junto a Prefeitura Municipal para que impedisse a realização da “Feira do Brás” na cidade. Esse comércio informal, caracterizado pela ausência do pagamento de tributos prejudica não só o lojista como também o consumidor, que perde o direito de troca ou assistência caso o produto apresente defeito. Com a comprovação da Secretaria da Fazenda do município sobre as irregularidades, a feira não pôde funcionar em Barreiras. O mês foi produtivo também para a criação do Observatório Social de Barreiras (OS). Além de já ter constituído as comissões, o Observatório foi divulgado para os membros do Rotary Club e Maçonaria. Recarregue suas baterias, o segundo semestre vem com tudo! Vem por aí a Liquida Barreiras 2015, programe-se. O Lojista deseja para você um excelente semestre, ótimo recesso e uma boa leitura!
REPRESENTATIVIDADE
CDL protege o comércio da realização de feira itinerante em Barreiras Feira do Brás estava programada para acontecer de 20 a 22 de junho com produtos de procedência desconhecida.
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Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras foi informada, no dia 19 de junho, que seria realizada na cidade uma feira itinerante proveniente da cidade de São Paulo-SP. O comércio informal, intitulado “Feira do Brás”, ofertaria produtos de procedência desconhecida, e estava programada para acontecer no final de semana de 20 a 22 de junho. A feira do Brás é conhecida pela venda de roupas para os “sacoleiros”, a preços muito inferiores aos de mercado. Segundo a Receita Federal, essa feira funciona como amparo para diversas práticas ilícitas no âmbito tributário, pois comercializa, na sua maioria, mercadorias estrangeiras importadas de for-
ma irregular e produtos falsificados. Mercadorias de origem como essa, não oferecem garantia ou assistência, o que impede o direito do consumidor de uma possível reclamação ou ressarcimento. Para que o comércio de Barreiras, o Município e o Estado não fossem prejudicados com as irregularidades da feira, a CDL, Sindlojas Oeste, Sindcob e Aceb interviram junto a Prefeitura Municipal para que impedisse a realização da mesma. Além disso, a CDL buscou o Poder Judiciário e ajuizou uma Ação para interditar o evento. Entretanto, a Ação perdeu sua finalidade, pois antes mesmo de ser apreciada pelo o Juiz Plantonista a feira foi interdita pela Prefei-
tura Municipal de Barreiras e SEFAZ. Segundo o presidente da CDL Barreiras, Rider Castro, essas feiras são concorrência desleal com o comércio da cidade. “Por onde passam as feiras itinerantes diminuem significativamente o comércio de roupas, calçados e acessórios, levando um dinheiro que poderia circular no próprio município”, pontuou Rider. A Prefeitura Municipal de Barreiras e Secretaria da Fazenda do município estiveram no local onde aconteceria a feira e comprovaram que os comerciantes não tinham as licenças legais para o funcionamento, e que os produtos não possuíam notas fiscais, o que levou a interdição do evento. JUN/2015 -
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NUPEC
Nível de otimismo do lojista barreirense reflete situação econômica nacional Pela primeira vez nos últimos oito anos a expectativa do comércio local em relação a economia é mais baixa
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Núcleo de Pesquisas Econômicas da CDL – Nupec, realizou durante os meses de abril e maio de 2015, uma pesquisa com 50 lojistas do comércio de Barreiras, para avaliar o nível de otimismo dos comerciantes em relação à economia. Os segmentos entrevistados foram os de artigo farmacêutico, combustível e lubrificantes, confecções, material de construção, móveis e eletrodomésticos, supermercado, veículos e motocicletas. Os resultados obtidos, refletem o clima de insegurança e receio que o país vive diante da economia e o crescimento da inflação. No cenário microeconômico, foi analisado o nível de satisfação do empresá4
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rio em relação ao desempenho das vendas, custos, lucros, tributos e mão de obra. Sobre os aspectos macroeconômicos, foram avaliadas as expectativas em relação a inflação, juros, acesso a crédito, infraestrutura, a satisfação com a saúde pú-
blica, educação, segurança, política municipal, estadual e Federal. Sobre o otimismo em relação a microeconomia (veja gráfico abaixo), os entrevistados mostram-se pessimistas moderados com o índice de 37,5%, contra 3,8% de em-
NUPEC presários muito otimistas. Questionados sobre o otimismo em relação aos lucros do comércio, a resposta apresentada por quase metade dos entrevistados, 46,15% foi pessimista moderado, enquanto 30,77% dos entrevistados estão otimistas moderados. No que se refere ao comportamento da carga tributária inerente ao comércio, os comerciantes demostram pessimismo moderado com 41,46% dos entrevistados, em contrapartida 24,39% disse estar otimista moderado. A mesma pesquisa é realizada a cada trimestre do ano, e é a primeira vez nos últimos oito anos, que o lojista demonstra um nível de pessimismo
mais acentuado. Para o comerciante Virgulino de Lima, a crise na economia nacional já pode ser percebida em Barreiras. “Só é possível controlar a crise até um certo tempo, quando ela começa a atingir a maior parte dos segmentos, nós temos que enxugar e o lucro é cada vez menor, afirmou o Virgulino, acrescentando que “os investimentos caem, e o consumidor deixa de
comprar”. Em relação a macroeconomia (veja gráfico abaixo), o otimismo do lojista barreirense está ainda menor. Isso acontece porque, os números nacionais estão cada vez mais ruins, e refletem negativamente no otimismo dos comerciantes. Prova disso é o resultado da pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no último dia 25 de
junho, onde a taxa de desemprego subiu para 6,7% em seis regiões metropolitanas do país, incluindo Salvador. Além disso, o Banco Central informou uma previsão de que a inflação deve estourar a meta e atingir 9% em 2015. Esses dados repercutem nas cidades e, consequentemente, o lojista apresenta um nível de otimismo baixo. Quando perguntado sobre o otimismo ou expectativa em relação ao ambiente macroeconômico, em que são avaliados inflação, juros e acesso ao crédito, mais da metade dos entrevistados, 51,8% estão muito pessimistas. Com a economia do Brasil em recessão, onde é possível observar o aumento no preço da energia elétrica, do combustível, e ao mesmo tempo queda na produção, nos investimentos e no consumo, o período é de cautela. E o lojista barreirense está atento as mudanças econômicas. JUN/2015 -
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ENTREVISTA
Para combater uma suposta “crise” não existe remédio melhor que a “estratégia” O Lojista estrevistou Nelson Antônio Siqueira, Consultor empresarial e Gerente Regional PJ da Caixa Econômica Federal
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situação econômica atual aponta índices não muito favoráveis, e tem preocupado tanto o comerciante quanto o consumidor. Mas para o entrevistado dessa edição do Lojista, o consultor empresarial Nelson Siqueira, com 28 anos de experiência nesse segmento, a região Oeste da Bahia apresenta uma realidade bem diferente de outros lugares do Brasil, com amplo crescimento em diferentes setores. Sobre a “crise” e seus efeitos, Nelson afirma que em Barreiras existem muitas oportunidades, basta realizar um bom trabalho e ter estratégia. O Lojista: Como as empresas podem continuar faturando em período de instabilidade econômica. Quais as estratégias para driblar esse momento? Nelson Siqueira - A estratégia é a melhor maneira de combater qualquer crise. É a arte sobre como eu vou travar o combate. É a forma pela qual a empresa, reagindo frente ao ambiente, emprega seus principais recursos e esforços para alcançar seus objetivos. Tudo indica que estamos vivendo uma suposta crise. Muitas especulações, fragmentos de fatos, boatos e “lavagem cerebral”. Inclusive, alguns usando do fato como “guarda-chuvas” para se protegerem. Existe um lado negativo, agindo como efeito cascata no psicológico das pessoas e existe um lado positivo, o da oportunidade. O momento é de muito trabalho, de implantar mudanças rápidas, de investir na qualidade dos produtos e de agregar valor ao atendimento. Chegou a hora de encantar, de surpreender o cliente e de oferecer-lhe o melhor produto. Para ter êxito no alinhamento estratégico a empresa precisa se reposicionar no mercado. Traçar objetivos sólidos e claros, com foco no cliente. Necessário o comprometi6
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mento de toda a equipe, com o propósito de vencer todos os desafios. O Lojista: É possível identificar os efeitos da crise em Barreiras e região ou ainda não? N.S. - O oeste da Bahia está inserido no contexto nacional e sofre as consequências da instabilidade econômica. O reflexo, principalmente no psicológico das pessoas, é inevitável. A indústria, o comércio e a prestação de serviços ficam à deriva de uma situação negativa do país, de uma retração econômica que nem sempre é verdadeira. Existem muitas especulações. Olhando pelo retrovisor, podemos afirmar que a nossa situação e realidade é bem diferente de muitos lugares desse imenso território. A nossa região está em plena expansão, e o “novo” é algo para ser muito bem explorado. Precisamos e devemos enxergar as oportunidades. Vimos a força do agronegócio na recente criação do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) cinturão do agronegócio, com foco para o oeste baiano. O momento é favorável para novas ideias, para a inovação, para a excelência no atendimento e um olhar di-
ferente nos colaboradores. A hora é de trabalhar arduamente e em equipe, encantar e surpreender o cliente. Não adianta se esconder, jogar a culpa nas autoridades, transferir responsabilidades e desesperar-se. A hora é de rever os conceitos, dedicar, fazer do foco um propósito e traçar estratégias. O Lojista: Sabemos que treinamentos e capacitações buscam atingir os funcionários com o objetivo da empresa. Diante do cenário econômico atual, qual importância isso tem e quais os pré-requisitos para cumprir bem essa função? N.S. - Para não repetir os mesmos erros, antes de tudo, precisamos rever nossos modelos mentais. Está na hora de derrubar velhas crenças, resistir às mudanças e aprender a trazer o futuro para os dias atuais. Muitas situações vividas no passado estão ultrapassadas e obsoletas, sem respaldo para os acontecimentos de hoje. É preciso uma quebra de paradigma para enfrentar o novo. O treinamento é importante e o conhecimento é a chave do sucesso. Tão importante quanto treinar é reconhecer que o foco é no cliente e não no produto. As pessoas precisam entender de gente. Estamos
ENTREVISTA em busca de especialistas em compreender às necessidades dos clientes. O relacionamento está fragilizado, fraco e muito superficial. Por outro lado, a empresa precisa entender a evolução do empregado. Hoje são chamados de colaboradores. A sua participação no crescimento da empresa é vital. Ele precisa vestir a camisa e estar totalmente comprometido com o negócio que sustenta a empresa no mercado. Faz-se necessário separar o “tirador de pedidos” daquele que encanta e trata os clientes como gente que tem necessidade e vontade, e, quando satisfeitos, retornam para na empresa para adquirir outros produtos. Por isso, a necessidade da remuneração variável. O colaborador com atitude, com efetividade nas vendas, que tem cumplicidade com o cliente precisa ser tratado de forma diferente, inclusive financeiramente. O Lojista: Como as empresas podem
aproveitar oportunidades e maneiras de se comunicar com o cliente de forma que eles (os clientes) sequer percebam o efeito da crise? N.S. - Nós falamos da crise hídrica em São Paulo no ano passado, e tem muita gente que ganhou dinheiro vendendo caixa d’água, água mineral, água no caminhão pipa... É preciso aproveitar as oportunidades. Não se trata de perceber ou não os efeitos da crise, importa um olhar diferente para o cenário e descobrir o que podemos extrair de melhor. Primeiro, você precisa de uma oratória otimista, com brilho nos olhos, atitudes verdadeiras e sinceras com o cliente. Evitar falar de coisas negativas, começando pelo “pois sim”. O significado para aquilo que fazemos é muito importante, pois agrega valor. Percebo que está muito solto o controle de pessoas nos estabelecimentos comerciais. Muitas vezes, entramos e saímos de uma loja sem que ninguém perceba a nossa presença. O momento mágico foi perdido. A oportunidade de fazer um bom negócio foi desprezada. Não existe uma abordagem qualificada na entrada do cliente na loja. Um bom dia, boa tarde, uma boa noite e muito obrigado faz toda a diferença. A comunicação é uma grande aliada na venda. O vendedor que não conhece o cliente tem muitas dificuldades em fechar a venda. É importante ter um cadastro com os dados pessoais dos clien-
tes, conhecer as suas necessidades, os seus hábitos, os seus anseios e as suas expectativas. Não se esquecendo nunca do pós-venda (ciclo da existência de qualquer negócio). O vendedor pode aproveitar todas as ferramentas para comunicar-se com o cliente através do telefone fixo, celular, whatsapp, e-mail, facebook, twitter, instagran, linkedin, you tube. Não faltam instrumentos, está faltando coragem e atitude. Por outro lado, a empresa precisa desempenhar o seu papel e acompanhar as tendências. Hoje, temos mais 100 milhões de internautas no Brasil. As compras pela internet são sinônimo de faturamento e de sucesso de vendas. Além da sede própria, necessita, urgentemente, de ter um sítio na internet, criar um blog para divulgar sua marca, seu contato, seus produtos...Ver e ser visto (mostrar a “cara” da empresa). O Lojista: É possível o empreendedor se adaptar às circunstâncias? Como? N.S. - Diferente do empresário que não se adapta às condições externas, não tem visão holística, não é inovador, não tem uma coordenação da equipe e só faz parte do contrato social, o empreendedor faz diferente! Ele inova, busca alternativas, tem estratégias e tem sempre um plano B. Para que uma empresa se perpetue nesse mercado competitivo é necessário que os seus produtos e serviços estejam à disposição dos clientes. Uma expressão bem popular: “é o olho do dono que engorda a boiada”. Se o empreendedor não chegar junto, conquistando a equipe pelo exemplo, o negócio não vingará. A situação atual exige comprometimento, foco e muito relacionamento. Sem colocar a “mão na massa” o negócio não prospera. É preciso ter a sensibilidade para perceber as mudanças necessárias que garantem a sobrevivência da empresa começam em você, empreendedor. Pare de reclamar da chuva, do sol, do calor, do prefeito, do deputado, do presidente, da polícia, pare de atribui culpa aos outros e enxergue de fato o que você precisa saber. Identifique os pontos a desenvolver e invista num ambiente organizado, bonito e preparado, cuidadosamente, para receber os clientes. Aprenda a dar e a receber “feedback”. Seja humilde e cresça com as críticas. Algumas coisas precisam ser cortadas de sua empresa, como acesso a facebook e whatsApp
durante o expediente, pelos colaboradores (toda a atenção é voltada para o negócio-cliente), notícias ruins (o restaurante deve optar por uma música suave durante as refeições), jamais ligar a TV em noticiários. Isso tira o apetite de qualquer ser humano, comentários desagradáveis... O ambiente deve ser leve, organizado e limpo, com toda a equipe comprometida com o trabalho de forma otimista e prazerosa. Experimente coisas novas. Faça a mesma coisa de forma diferente, seja inovador. O Lojista: Buscar um diagnóstico especializado ainda é a dica base para empresas de qualquer porte, já que a criação de um planejamento estratégico é primordial para encontrar o caminho de crescimento e lucratividade? N.S. - O “pulo do gato” é ouvir o mercado, ouvir o cliente e investir em atendimento. Surpreenda, encante o seu cliente. Fale com ele. Ouça a sua voz. Por que as pessoas estão comprando tanto pela internet? Por que não compram na minha loja? Qual é o meu diferencial competitivo? Qual é, de fato, o meu negócio? Que visão temos do futuro? Quais os valores de minha empresa? Temos responsabilidade socioambiental? Qual o significado do nosso produto para o cliente? O que fazemos de diferente frente à concorrência? O Lojista: Bons resultados em momentos de turbulência depende de um trabalho consistente ao longo dos anos de calmaria. Mas e para as empresas que estão surgindo agora? N.S. - A empresa que está há mais tempo no negócio tem história, tem experiências, tem expertise e, importantíssimo, tem carteira de clientes. Isso, no entanto, não garante a sua permanência no mercado. Tudo dependerá da maneira como ela se relaciona com clientes, colaboradores e fornecedores. A empresa não pode nascer do nada! Se você fizer uma pesquisa junto ao SEBRAE vai perceber que um número significativo de empresas morrem no primeiro ano de vida. Isso acontece porque nascem sem planejamento, sem foco e sem estudo de viabilidade. Quando a empresa sabe lidar com o ambiente externo, investe em atendimento, tem foco, flexibilidade, valoriza e respeita os clientes, as chances de conquistar o mercado são muito maiores. JUN/2015 -
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ARTIGO
ECONOMIA: ENTRE PESSIMISMO, OTIMISMO E (DES)CONFIANÇA Por Ricardo Menna Barreto
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urante os meses de abril e maio de 2015 o Núcleo de Pesquisas Econômicas da CDL (NUPEC), realizou pesquisa envolvendo cinquenta lojistas do comércio de Barreiras. O objetivo da pesquisa: avaliar o nível de otimismo dos comerciantes em relação à economia. Com efeito, avaliar o nível de otimismo dos lojistas em um cenário econômico complexo como o que atravessamos atualmente, leva-nos a detectar, mais que otimismo, pessimismo por parte dos lojistas, além de certa desconfiança. E não poderia ser diferente. Apenas para citar um exemplo privilegiado, vejam-se os funestos reflexos econômicos da Operação Lava-Jato, as recentes prisões de Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo (Andrade Gutierrez), entre uma série de outros escândalos que os jornais noticiam diariamente. Por certo eventos como estes refletem diretamente na economia do país, atingindo distintas regiões. Recentemente, Tulio Maciel, Chefe do Departamento Econômico do Banco Central do Brasil, alertou sobre o risco de racionamento de energia elétrica e sobre como a Operação Lava-Jato gerou um atraso na divulgação do balanço da Petrobrás, influenciando, diretamente, a entrada de investimentos diretos no Brasil. Ora, sendo a Odebrecht e a Andrade Gutierrez duas multinacionais brasileiras fortes, as prisões de Marcelo e de Otávio, afetam não apenas as referidas empresas, mas geram reflexos diretos na economia brasileira neste ano de 2015. Se, por um lado, os resultados obtidos na pesquisa do NUPEC revelaram um clima de insegurança e receio dos 8
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lojistas de Barreiras, por outro lado, não se pode negar que este “clima” que se instaurou é reflexo de uma conjuntura econômica nacional, onde se vê o crescimento da inflação, somado a eventos que, quando analisados, revelam um problema social de ordem “sistêmica”. O Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, no último Relatório de Inflação (Volume 17, nº 2, de junho de 2015), detectou que o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete os efeitos de dois processos de ajustes de preços relativos na economia: realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e realinhamento dos preços administrados em relação aos livres (Relatório de Inflação, Bacen, p. 9). As projeções do COPOM, portanto, não são das melhores. O Comitê prevê que a inflação se eleve em curto prazo e tenda a permanecer elevada neste ano de 2015, sendo imperioso criarem-se mecanismos para impedir sua transmissão para prazos mais longos. O referido Relatório do Banco Central também detectou, no plano do comércio ampliado, “um recuo de 4,3% no trimestre finalizado em abril, em relação ao terminado em janeiro, quando aumentaram 0,8%, no mesmo tipo de comparação”, segundo dados fornecidos pelo IBGE. Detalhe: conforme informa o Relatório em comento, “as vendas do comércio varejista recuaram 2% no trimestre, reflexo de recuos em todas as regiões do país, com ênfase no Centro-Oeste (3,4%) e no Nordeste (2,5%)” (p. 11). A situação é, portanto, preocupante (senão alarmante). Não há como se falar em “otimismo” em um cenário
econômico caótico como o que vivemos atualmente. Repito: fruto de um problema sistêmico. Aliás, problema que envolve a confiança de lojistas e de consumidores. E existem dados que confirmam o que acabo de afirmar. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresenta, regularmente, relatórios que detalham os índices de confiança dos consumidores e empresários no país em suas diversas regiões. No caso do segundo grupo (empresários), o Índice de Confiança do Comércio (ICom), da FGV, responsável por avaliar a confiança dos empresários do setor, recuou 11,5% no trimestre finalizado em maio, em relação ao concluído em fevereiro (ver Relatório de Inflação, p. 13 e seguintes). Ao observar este preocupante cenário econômico, penso nos meus anos de pesquisa científica no Direito, dedicados a pensar a problemática da confiança. Com efeito, quando observamos a sociedade atual, passamos a perceber a existência de uma “confiança diferenciada”: não mais (apenas) “pessoal”, como, por exemplo, o marido que confia na esposa e vice-versa. Passamos a viver, hoje, sobretudo, uma (des)confiança que opera “sistemicamente”, “em rede”, poderíamos dizer. A “confiança sistêmica” é mais forte e marcada pela ausência de controle dos indivíduos. Mas a desconfiança também é igualmente mais forte. O tema da confiança nos leva também a outra ordem de reflexões, como as empreendidas por Robert Putnam, um dos teóricos políticos mais influentes do mundo. Em célebre pesquisa publicada há algumas décadas, Putnam percebeu que certas regiões da Itália tinham mais
SEBRAE “sucesso” que outras regiões, por possuírem grupos que se fortaleciam devido a relações recíprocas orientadas por “sentimentos cívicos”. Este sucesso, segundo Putnam, reside no fato de haver, nestas regiões, o comparecimento efetivo de eleitores, de haver participação dos cidadãos em sociedades, círculos literários, o que as diferenciam de regiões onde o engajamento com organizações sociais e culturais é escasso. Putnam concluiu, assim, que o “trabalho em conjunto” é possível em comunidades que contam com “importantes reservas de capital social”. Para Putnam, por “capital social” podemos entender as características da organização social, tais como redes, normas e confiança, as quais facilitam a coordenação e a cooperação para o benefício mútuo de certa comunidade ou sociedade. Refletindo sobre a confiança e o capital social, concluímos acerca da necessidade de fortalecimento de nossas redes de associações civis (lembremos, aliás, a magnífica ideia de implementação de um Observatório Social em Barreiras). Nesse sentido, a CDL Barreiras cumpre, com excelência, sua função social para com a comunidade barreirense, incrementando nosso capital social. Mas precisamos ir além. Nós, cidadãos, precisamos nos envolver na busca pelo bom desempenho das instituições, visando uma maior e melhor eficiência da sociedade e da economia barreirenses. Quem sabe a pista para tanto se encontre em Jean-Jacques Rousseau, em seu relativamente desconhecido opúsculo “Da Sociedade Geral do Gênero Humano” (in Obras Políticas, 1962, p. 176), quando afirma que “por meio de novas associações corrijamos, se possível, o defeito da associação geral. [...] Que nosso violento interlocutor julgue, ele mesmo, o êxito. [...] Que possa ver, numa melhor constituição das cousas, o preço das boas ações, o castigo das más e a amável consonância da justiça e da felicidade”. Ricardo Menna Barreto é professor universitário, doutorando, Mestre e Graduado em Direito.
Texto e foto: Agência SEBRAE Barreiras
Empresários do setor automotivo do Oeste se unem para ampliar mercado A iniciativa da criação surgiu durante a capacitação Encontros Empresariais do Sebrae Mais.
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om o objetivo de representar e defender os interesses do setor, surge uma nova força no segmento automotivo. O nome foi confirmado e a diretoria da entidade eleita. A associação recebeu o nome de Associação de Apoio ao Setor Automotivo do Oeste da Bahia (Automotiva). A ideia surgiu durante a participação dos empresários do segmento nos encontros empresariais do Sebrae Mais, realizados sem março deste ano. A princípio, os empreendedores decidiram formar um grupo com o intuito de discutir, buscar soluções práticas e enfrentar as dificuldades do setor em conjunto. A partir das reuniões, o grupo resolveu criar a associação. Fundada no dia 07 de maio, com sede em Barreiras, a Automotiva já conta com 21 empresas associadas, número que tende a crescer rapidamente. De acordo com o estatuto, a associação terá número ilimitado de associados estabelecidos na região, mesmo com filiais em outros estados. A associação tem a finalidade de representar os interesses dos seus membros e terá duração
por prazo indeterminado. Jesumar Moreira de Jesus, da empresa Auto Peças Vitória, foi eleito o presidente da entidade. Segundo ele, a associação está pronta para representar o setor. “Com a associação teremos maior poder de buscar mais recursos para o fortalecimento do nosso negócio e também discutir assuntos como logística e distribuição, bem como diversas outras convenções de mercado”, evidenciou. Ainda de acordo com o presidente, o principal objetivo é a união da classe e com a oficialização do grupo outras empresas locais passarão a integrá-lo para tratar de temas centrais que ajudarão a alavancar os negócios automotivos. “Nós não somos concorrentes e sim parceiros”, disse Jesumar. Conforme a gestora do projeto Comércio do Sebrae Barreiras, Nayane Portela, o primeiro desafio foi criar o grupo. Agora, os empresários vão trabalhar para o seu fortalecimento, por meio da integração de novos empreendedores. “Além disso, nós iremos oferecer sempre o acesso a capacitações, orientação e consultoria”, destacou. JUN/2015 -
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COMISSÃO DA PAZ
Sociedade barreirense foi às ruas em luta pela Paz Na sua sexta edição, a Caminhada da Paz mobilizou a população barreirense para um problema social que cresce progressivamente, a violência.
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ais de quatro mil pessoas saíram em caminhada pela paz nas ruas do centro de Barreiras, no dia 16 de junho. O protesto foi contra o alto índice de violência na cidade. A concentração ocorreu em frente à Câmara Municipal de Vereadores e seguiu pela Avenida Clériston Andrade. A
Caminhada da Paz é uma iniciativa da Comissão Voluntária pela Segurança e Paz em Barreiras (CVSPB). Os manifestantes se vestiram de branco, levando faixas e cartazes pedindo segurança pública, justiça célere, investimentos na educação, esporte, combate às drogas, além de recursos para a instalação de câme-
Lojista fechou as portas e, para mostrar sua indignação, colocou uma faixa na vitrine.
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ras na cidade e ampliação do aeroporto de Barreiras. Na sua sexta edição, a Caminhada da Paz mobilizou a população barreirense para um problema social que cresce progressivamente, a violência. A lojista Glaucia Antunes, fechou as portas do seu comércio e veio junto com seu filho e funcio-
Lojista Glaucia Antunes, acompanhada de seu filho, fechou às portas do seu comércio e veio protestar.
COMISSÃO DA PAZ
1 - Empresário André Braga faz a leitura da Carta de reivindicações que foi entregue ao Governo da Bahia pela CVPSPB. 2 - José Filho dos Santos, 51 anos, participa desde a primeira caminhada. 3 - Manifestantes pintam o rosto com palavras de PAZ. 4 - Família reunida pela PAZ.
nários, protestar na avenida. Segundo ela, esse dia representa uma esperança a mais para a sociedade. “Onde há paz, há harmonia” afirmou a comerciante, acrescentando que “a família precisa dessa paz, para não ser desconstituída como vem acontecendo” pontuou. A Comissão da Paz, sociedade civil e instituições parceiras já foram atendidas em muitas reivindicações. Mas, ainda há muito para conquistar, entre as pautas estão: a construção de casas de passagens, políticas públicas para a juventude, grupamento do Corpo de Bombei-
Participaram da caminhada pela segunda vez Dona Lídia Medeiros (83) e Dona Maria Lopes (87).
ros, implantação das companhias independentes da Polícia Militar da Bacia do Rio Grande e a admissão de mais juízes no município. Segundo o presidente da CVSPB, Gill Arêas, é importante celebrar as conquistas alcançadas e buscar as próximas. “Com essa manifestação mostramos que é possível se organizar e lutar por uma sociedade melhor, agora, é nossa obrigação contagiar outras pessoas para buscar novas vitórias”, afirmou Gill. Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras, Rider Castro, a transformação de
uma sociedade só acontece quando ela se mobiliza. “Barreiras se mobilizou, demonstrando isso indo às ruas, e a CDL cumpriu o seu papel apoiando essa causa”, disse Rider. A Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e a Guarda Municipal de Barreiras acompanharam e fizeram a segurança da multidão. O fim da caminhada aconteceu na Praça Castro Alves, com a leitura da carta de reivindicações que foi entregue ao governo do estado, e a presença de diferentes líderes eclesiásticos, que realizaram uma oração e transmitiram uma mensagem de paz.
Voluntários da Comissão da Paz: (esq.) André Braga, Carlos Costa, Rider Castro, Paulo Baqueiro e Gill Arêas Machado.
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CDL EM PAUTA
Comissão Organizadora do Observatório Social de Barreiras inicia ações para sua implantação
22/Junho - Empresária Benê Campos faz a apresentação do Observatório Social para os associados do Rotary Club de Barreiras. Também houve apresentação junto a Maçonaria em 11/06.
Para iniciar o processo de criação de um Observatório Social (OS) para Barreiras, instituição que prima pela transparência e qualidade na aplicação dos recursos públicos, a Comissão organizadora para a implantação do OS na cidade se reuniu três vezes durante o mês de junho. O objetivo dos encontros foi difundir o Observatório Social e constituir as primeiras comissões de trabalho para que ele seja criado. Durante o mês foram discutidas quais as atribuições dos integrantes e quais entidades poderão compor o Observatório. Também foram definidas as frentes de trabalho, compos-
02/Junho - Diretor Presidente da CDL, Rider Castro, faz a apresentação do Observatório Social na sede da OAB Subseção de Barreiras, aonde originaram-se as comissões.
tas pelas comissões institucional, operacional, de organização legal, e sustentabilidade. Uma agenda de apresentações em diferentes entidades também foi cumprida, explicando sobre o que é e como funciona o OS. Sobre a participação de diferentes entidades no Observatório Social, o presidente da CDL, Rider Castro, considera como indispensável para a eficiência do OS. “Quanto maior o número de instituições de diferentes áreas inseridas no Observatório, maior será a facilidade para avaliar os diferentes tipos de projetos e licitações, o que garante o êxito da fiscalização”, afirmou Rider.
Quanto à necessidade de um Observatório em Barreiras, a lojista Benê Campos, pontuou que a sua criação é o espaço da cidadania. “Quem ganha com essa iniciativa é a sociedade, que poderá acompanhar a utilização dos recursos públicos, sobretudo nesse momento em que o Brasil passa”, concluiu Benê. O avanço das discussões sobre a criação do Observatório Social em Barreiras é resultado do trabalho da CDL em parceria com a OAB de Barreiras, Sindilojas, ACEB, AJEB, CREA, CRECI, FASB, UEB, CRC, Rotary Club, AMEV-Oeste, Maçonaria, UFOB, UNEB e Comissão da Paz.
CDL, Senar e Senac fecham parceria para oferecer cursos de culinária Com objetivo de capacitar profissionais do turismo, hotelaria e cozinha, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras, firmou parceria nesse mês de junho com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar, para oferecer cursos da área de culinária. O cursos serão ofertados nos turnos matutino, vespertino e noturno, e é destinado para pessoas que tenham acima de 18 anos e já trabalhem na área de culinária. Segundo a supervisora Pedagógica do Senac em Barreiras, Silvia Cruz, esses cursos visam aperfeiçoar a qualidade dos produtos e do atendimento da culinária na cidade. As aulas serão ministradas na cozinha do Senar, e o início está previsto para o dia 14 de 12
- JUN/2015
julho, com a turma do curso de técnicas para cozinheiro. Serão oferecidos também cursos
de técnicas para petiscos e comidas de botequim, saladeiro, auxiliar de cozinha e garçom.