CLUBE DO MATCHÊ

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A maior roda de mate do mundo Setembro / 2015 - NĂşmero 6 - Ano 01

O RIO GRANDE DO SUL TE CHAMA

Churrasco para ninguĂŠm botar defeito Primavera dentro de casa 1


fazendadobosque@hotmail.com F: 51.3276.3814

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e d I to R I a L

ORGULHO DE SER GAÚCHO

Carga de cavalaria Farroupilha, de Guilherme Litran. O quadro pertence ao acervo do Museu Júlio de Castilhos.

Enfim, setembro! Um mês cheio de motivos para comemorar. A nossa revista está completando seis meses e ganhou um design mais alegre, mais contemporâneo. O Clube do Matchê está chegando em todo o Brasil e começa a aparecer também no exterior. E o Rio Grande do Sul comemora a Guerra dos Farrapos que teve início em 20 de setembro de 1835 e só acabou, em março de 1845, com o Tratado de Ponche Verde. Foi a mais longa revolta brasileira e terminou com a vitória militar do Império do Brasil contra a República Rio-Grandense. Tem muita gente que pergunta por que os gaúchos comemoram a Revolução Farroupilha se foi uma batalha que o Rio Grande do Sul perdeu. Acreditamos que o povo gaúcho, na verdade, entendeu que nem sempre é o vitorioso quem

realmente ganha, ou é o derrotado quem mais perde. Depende. Às vezes, é na derrota que se aprende. E achamos que foi exatamente isso que aconteceu com nosso povo. A Revolução Farroupilha revelou a nossa identidade. Descobrimos, naqueles longos dez anos, as nossas forças e fraquezas e isso nos fez crescer. Entendemos quem somos e o que realmente queremos. Aprendemos que liberdade e respeito são para nós imprecindíveis, fazem parte da nossa essência, são o reflexo da nossa alma. A Guerra dos Farrapos nos consolidou como força política dentro do país e construiu no nosso povo um imenso orgulho de ser gaúcho. É esse orgulho que hoje levamos mundo a fora através do nosso mate. Mais que uma bebida, um ritual que nos une e nos identifica. Clube do Matchê 3


Conselho Editorial Roberto Vieira Genaro Viera Celina Carvalho

06 Entrevista

Colaboradores Alexandre Czyruk Anderson Favila Gicele Kreibich Helena Canabarro

08 MatchêMusic

10 Ervas do Mês

Jornalista Responsável Celina Carvalho Projeto Gráfico Shaiani Duarte Diagramação Shaiani Duarte Impressão Solidus Gráfica

13 Decoração

CLUBE DO MATCHÊ Comércio Ltda ME Av. Riachuelo, 330 Bairro Duque de Caxias São Leopoldo - RS CEP 93022-110 CNPJ: 21.783.776-0001/03 IE: 124/0294481

14 Destinos

16 Jornal do Matchê

19 Matcheando 4

Contato com a redação Fone: 51.3126.0155 contato@clubedomatche.com.br

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Ano 01 - Nº 6 Setembro/2015


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na Rede

“Sou adepto do chimarrão já faz décadas, sempre é e será um prazer fazer parte deste grupo. Valeu!”

Davi Racki Santa Maria/RS

“Obrigado pelo kit, Clube do Matchê! Tô aproveitando um chimarrão delicioso para matar as saudades do Brasil, dos gaúchos e da gaúcha do meu coração.”

Joakim Tveita

“Meu kit Clube do Matchê acabou de chegar. Tô mais alegre que véio de chapa nova.” Milio Kardoso Montes Claros de Goias/GO

Kristiansand/Noruega

“Preparando um amargo, tchê!”

Marco Zibetti “Rodnei é assinante do Clube, e recebe o kit lá em Foz do Iguaçu/PR, mas quem gosta de comer os quitutes do kit é a sua filha, Arielle.”

Aceguá/RS

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e n t R e V I S ta

NO CIRCO E NA MÚSICA, SEMPRE UM ARTISTA Texto: Gicele Kreibich Fotos: arquivo pessoal

DANIEL TORRES RELEMBRA O INÍCIO DA CARREIRA E A REALIZAÇÃO DO SONHO DE CANTAR COM MERCEDES SOSA. Nascido em família circense, filho de pai chileno e mãe argentina, Daniel Torres nasceu na lona do circo, em Santa Vitória do Palmar (RS). Logo depois a família pegou a estrada junto com a companhia e, então, Daniel cresceu conhecendo países como Chile, Uruguai e Argentina. Na adolescência, criou raízes no Rio Grande do Sul e, desde então, não quis mais sair do estado. 6

O interesse pela música surgiu ainda menino, quando via as bandas marciais tocando nos espetáculos do circo. Quando criança se destacava: “No meio do coral a professora notou minha voz e perguntou de quem era. Eu pensei que ela ia me xingar, mas não, pediu que eu fosse para frente e me fez cantar. Chamou meu pai e disse para ele me colocar num conservatório pois eu tinha talento para ser um cantor lírico”, relembra Daniel. Suas primeiras apresentações foram na companhia artística que o pai montou após sair do circo. “Eu cantava, minha irmã fazia contorcionismo, o pai fazia parte do humor. E minha mãe também era atriz, além dos meus pais fazerem rádio novela. Todo mundo sempre foi envolvido com arte”. Quando tinha 13 anos Daniel e sua família se estabeleceram na cidade de Horizontina, no


interior gaúcho. Foi nessa época que começou a cantar em conjuntos de baile. Mas, no ano de 1983, resolveu tentar a sorte em Porto Alegre. Na terceira semana na capital gaúcha teve a primeira oportunidade e Daniel começou a cantar música romântica latino-americana na antiga chopperia Barril. Logo passou a se apresentar também em outros bares.

NO PALCO COM MERCEDES SOSA “Conheci o Leopoldo Rassier e ele me apresentou a grandes nomes.” Essa amizade abriu portas. E, ajudou-o a realizar o sonho de conhecer e cantar com Mercedes Sosa. “Sempre tinha a referência daquela mulher cantando. Além de cantar coisas lindas da América Latina, ela tinha uma bandeira, lutava pelas mulheres”. No último show de Mercedes em Porto Alegre, Daniel, que estava na platéia, foi convidado a ir ao camarim da cantora. Com brilho nos olhos e muita alegria lembra bem da conversa que tiveram: “Quando ela ficou sabendo que meu pai era chileno e minha mãe era argentina, enlouqueceu. Dizia que eu devia ter cantado com ela e que se voltasse pro Rio Grande do Sul cantaríamos juntos”. Depois de três meses o filho de Mercedes avisou a Daniel que ela faria um show em Cachoeira do Sul. E que ele estava convidado a dividir o palco com ela: “Eu vibrava! Eu tinha um show no dia e implorei pra desmarcar, disse que faria o outro show de graça. Então, fui, cantamos juntos e realizei um sonho.”

“O MATE ME FAZ LEMBRAR DA MINHA INFÂNCIA” O chimarrão sempre cercou a vida de Daniel. Seus pais apreciavam a bebida e a levavam para o país em que estivessem. Esse hábito foi passado para os filhos. Para Daniel é um ritual de extrema importância: “O bom do mate é que tu podes congregar, tu vais passando de mão em mão a cuia e vai criando novas amizades”.

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m at c h Ê m U S I c

DO

RIO GRANDE DO SUL PARA O MUNDO

Renato Borghetti encanta o continente europeu com a música gaúcha Renato Borghetti, Pedro Figueiredo, Daniel Sá e Vitor Peixoto formam um quarteto que conquista públicos cada vez maiores em apresentações pela Europa. Desde 2008, os músicos fazem turnês anuais. Dessas viagens, em 2012, um novo projeto tomou forma e deu vida ao DVD “Renato Borghetti Quarteto – Europa”. Com a direção de Rene Goya Filho o talento do quarteto ganhou um olhar sensível e imagens

Na Bélgica 8

belíssimas. Diretor da Estação Filmes, Goya já dirigiu desde artistas do rock até nomes do tradicionalismo como Luiz Carlos Borges. Junto com Renato Borghetti fechou uma parceria que rendeu o primeiro DVD “Fandango” em 2008. Pouco tempo depois a parceria gerou um novo DVD fruto de mais um roteiro pela Europa. Agora, Rene Goya revela os bastidores dessa turnê. Goya e Borghetti: bastidores na Itália


Texto: Gicele Kreibich

Rene conta que a recepção sempre positiva dos europeus se destacou inclusive nos países onde Renato não era conhecido. “Sempre confundiam o Renato com um búlgaro, cigano ou argentino. E quando descobriam que era brasileiro ficavam intrigados. Até entenderem que aquele estereótipo do Brasil do samba, mulata, praia e país tropical não cabe exatamente aqui no sul, dava um nó na cabeça deles”. O diretor lembra que, além dos shows, em diversos países como Portugal, Alemanha e Áustria, Borghetti aproveitou as viagens para pesquisar e conhecer mais sobre a história da gaita ponto. Uma das paradas foi em Borghetto, na Itália, cidade de origem da família Borghetti. Lá, resgatou as raízes e a história de muitas gerações. A turnê rendeu muitas histórias. Com quilômetros de experiências vividas nesse projeto, Goya gosta de lembrar um momento especial. Em um festival na Áustria, enquanto uma milonga era tocada, Rene prestava atenção na dança dos que prestigiavam o show, “as pessoas com olhos fechados dançavam como se fosse uma música sem fronteiras. Aqui normalmente se pegaria um par pra dançar. E lá, quando tu escuta essa música fora do contexto ela ganha outros significados e tu consegue ver a grandeza da música do Renato”.

Show em Budapeste

Fotos: Estação Filmes

Campo na Itália

Borghetto na Itália

Em Londres 9


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O SABOR DA

TRADIÇÃO A erva-mate que todo gaúcho procura.

A erva-mate Portão Tradicional traz o sabor da tradição consagrado pelos gaúchos. De sabor duradouro, é feita a partir de ervais nativos e sua moagem, apesar de fina, não entope o chimarrão. Com embalagem laminada que protege melhor o produto, a durabilidade é garantida. A coloração é impecável, o verde que todo gaúcho procura para um bom chimarrão. A Ervateira Portão já é parceira do Clube do Matchê desde o início.

Experiente no mercado da erva-mate possui três tipos de ervas para agradar a todos os paladares. A ervateira, que tem o mesmo nome da cidade em que está localizada, também possui uma filial em Arvorezinha. Os processos de produção foram separados em duas unidades: no município de Portão é feito a moagem e o empacotamento e na cidade de Arvorezinha é feita a secagem.


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QUALIDADE QUE SE DESTACA

Chimarrão suave com aroma dos pampas.

A erva-mate Valério não possui açúcar e promete o sabor do verdadeiro chimarrão. Com granulometria média, até os menos experientes vão conseguir cevar o mate sem entupir. Feita com espécies de erva-mate de sabor mais delicado proporciona um mate mais suave. O destaque dela é o seu aroma, que resgata o verdadeiro cheiro

sul-rio-grandense. O Clube do Matchê conferiu todas as etapas da produção em uma visita à Ervateira Valério. Um sistema de qualidade rigoroso, tanto na produção quanto nos métodos de gestão, garante a excelência dos produtos. É a certeza de que o resultado é um chimarrão com o aroma dos pampas.


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PARANÁ ESTREIA

NO CLUBE

Erva-mate paranaense ganhando Brasil.

A busca por novas ervas e por sabores diferentes continua. Por isso, nesse mês de setembro, o Clube do Matchê traz a erva-mate Verdelandia, a primeira erva produzida no Paraná enviada aos assinantes. Produzida a partir de ervais nativos da região de Guarapuava (PR), vai agradar ao paladar daqueles que preferem um mate com sabor suave. A Ervateira Vier também produz outros quatro tipos de ervas:

moída grossa, embalada a vácuo e tipo caseira. Tudo para agradar aos mais diversos mateadores. Com 30 anos de experiência na produção de erva-mate de qualidade, possui a matriz em Espigão Alto do Iguaçu e uma filial em Guarapuava, ambas as cidades estão localizadas no Paraná. O Paraná é o segundo maior produtor de erva-mate do país e também um dos maiores consumidores. Agora, uma de suas ervas chega ao Brasil inteiro.


d e c o R aÇ Ão

UM TOQUE CAMPESTRE DENTRO DE CASA Nas varandas gourmet essa tendência funciona muito bem. Esses espaços acolhem vasos maiores, com plantas e flores variadas.

Com a chegada da primavera, os dias ficam mais longos e iluminados. Um momento do ano que pede flores e elementos mais rústicos. Mesmo em ambientes urbanos e contemporâneos é possível incluir esses detalhes típicos das casas de fazenda.

Nos dormitórios, colchas e mantas mais rústicas são boas opções para introduzir toques de campo no ambiente.

Na sala, as tapeçarias típicas, aparadores e mesas em madeira antiga também trazem um toque de aconchego.

Os objetos e móveis rústicos são mais pesados e não devem ser utilizados em excesso. A medida certa é aquela que deixa espaço para circulação de pessoas e permite a entrada de luz no ambiente. 13


deStInoS

CALMARIA DO CAMPO NO CONFORTO DE UM

Motivos não faltam para aproveitar o clima campeiro, ainda mais quando tudo pode ser reunido em um só local

HOTEL FAZENDA

Para quem quer ficar perto do campo, sem abrir mão da comodidade, os hotéis fazenda são a solução. Serra, praia e interior, em todos os cantos do Rio Grande do Sul, há ótimas opções para curtir a vida campestre. A zona rural traz a tranquilidade que muitos precisam para aproveitar um final de semana prolongado, sem falar nas diversas belezas naturais que podem ser encontradas nos passeios.

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A vida no campo chama a atenção pela sua simplicidade. A produção de alimentos, desde carne até verduras, é uma características forte desse estilo de vida. Quem não gosta de um doce feito em casa ou um churrasco preparado no fogo de chão? Esses são apenas dois exemplos de todas as delícias que podem ser encontradas na culinária campeira. O contato com os animais alegra e diverte os visitantes. Passeios a cavalos e de charrete animam a vida nas fazendas. Cavalos, galinhas de angola, esbeltos pavões e até lhamas fazem parte das mini fazendas e chamam a atenção, principalmente das crianças. As belezas naturais enchem os olhos e deixam tudo ainda mais convidativo. Para quem quer fugir da vida corrida da cidade, os açudes e trilhas deslumbrantes são só alguns motivos que fazem você se sentir ainda mais perto do campo.

O Clube do Matchê separou algumas opções de hotéis fazenda para desfrutar das maravilhas do campo. Hotel Fazenda Pampas, localizado em Gramado e Canela, na serra gaúcha, tem aquele café colonial que não tem quem não goste. Contato: (54) 32823433 Pousada Recanto dos Borghetti fica na cidade da Barra do Ribeiro, na região metropolitana de Porto Alegre, e possui um clima todo rural que se completa com as belezas naturais do lugar. Contato: (51) 38211018 Hotel Fazenda Casa Grande é uma pousada familiar que se destaca pela típica culinária do sul. Localizada na Lagoa dos Patos, litoral sul gaúcho, proporciona todo o sossego que se precisa.Contato: (51) 35018701 Hotel Fazenda Figueiras é perfeito para quem gosta aproveitar o veraneio sem ficar longe do campo. Sua localização em Imbé, litoral norte do estado, facilita aquele mergulho após um passeio a cavalo. Contato: (51) 36831334

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J o R n a L d o m at c h Ê

CHURRASCO PARA TODAS AS HORAS Prato tradicional dos gaúchos ganha espaço em fast food e até versões gourmet

1.

CHURRASCO NO DRIVE-THRU Praticidade e novos sabores é o que oferece o Churras Drive. Inaugurado em abril de 2015, funciona como drive-thru, com um cardápio de mais de 20 tipos de espetinhos, desde os tradicionais até os gourmetizados. Com tantos sabores a gente fica sem saber qual escolher. Os proprietários Rafael Paz e a esposa Cátia, dizem que os mais pedidos são os sabores tradicionais, como cordeiro e coração. Mas para quem quer experimentar um sabor diferente, os espetinhos de cordeiro com geléia de pimenta e frango com molho parmesão fazem sucesso entre os clientes. O Churras Drive fica em Canoas (RS), na Av. Sezefredo Azambuja Vieira, número 266, e funciona de domingo a quinta das 17h30min às 23h e nas sextas-feiras e sábados das 17h30min à meia-noite.

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2.

PARRILLA EXPRESSA Entrecot, assado de tira, vazio e porco na brasa. Cortes tradicionais das parrillas uruguaias e argentinas, agora ganharam um formato expresso. O Rango é um restaurante pequeno, com cara de lanchonete. No cardápio além das carnes saborosas, ainda dá pra experimentar um choripán com molho chimichurri e um bocadito de sobremesa, delicias que lembram os países vizinhos. O Rango fica em Porto Alegre (RS), na rua Barão de Cerro Largo, número 10, no bairro Menino Deus. Funciona de segunda a sexta-feira das 11h30min às 14h e das 19h às 22h, já nos sábado o horário e das 12h às 15h e das 19h às 22h.

3.

HAMBURGUER COM

SABOR DO PAMPA O Pampa Burger é precursor na iniciativa de trazer para a linha fast food o sabor do churrasco gaúcho. São 16 receitas de hambúrgueres. Os mais famosos são o Borghettinho, Piratini e Galo Veio. Os nomes dos sanduiches são homenagens a gaúchos ilustres num cardápio repleto de termos gauchescos. O Pampa Burguer tem três lojas em Porto Alegre (RS), localizadas na Av. Venâncio Aires, número 57, diariamente a partir das 11h. A segunda loja está localizada na Rua Lima e Silva, número 303, nas segundas-feiras a partir das 17h e de terça a domingo a partir das 11h. A terceira loja

fica na Rua Vicente da Fontoura e funciona de segunda a sexta-feira partir das 16h e nos sábados, domingos e feriados a partir das 11h30min.

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m e G U S ta

MANIA NACIONAL O CHURRASCO GAÚCHO CONQUISTOU O BRASIL Uma boa carne e sal grosso. É só isso que você precisa para preparar um autêntico churrasco gaúcho. Uma das refeições preferidas dos brasileiros nos finais de semana, o churrasco surgiu no pampa gaúcho há mais de um século. Os tropeiros que passavam longos períodos no campo conduzindo os rebanhos, preparavam no final do dia a principal refeição: um pedaço de carne fresca colocada num espeto de madeira, temperado com sal grosso, e assado nas brasas do “fogo de chão”. Simples e delicioso, o churrasco virou mania nacional. A medida que foi tomando contato com outras regiões ganhou acompanhamentos e variações diversas, mas a base é sempre a mesma.

PREPARANDO O CHURRASCO O fundamental é escolher carnes de boa qualidade, com um pouco de gordura marmorizada. Aí é só começar. Limpe bem a churrasqueira, retirando todas as cinzas. Acomode pedaços de carvão empilhados no centro da churrasqueira em formato de círculo. No meio do círculo, coloque uma bola de papel embebida em, mais ou menos, 100 ml de álcool. Acenda o fogo com cuidado. Evite acidentes guardando o álcool bem longe da churrasqueira. Enquanto a churrasqueira esquenta, tempere a carne com sal grosso. A quantidade vai depender da espessura da peça. Um pedaço inteiro de picanha ou maminha vai utilizar bem mais sal do que uma capa de filé. Só salgue a carne minutos antes ir para o fogo. Não deixe a carne na salmoura. Isso drena os líquidos e resseca a carne. Quando o carvão da churrasqueira estiver em brasa e sem nenhuma labareda é hora de colocar a carne no fogo. Deixe o espeto afastado cerca de 50 cm das brasas e vá girando as peças para assar uniformemente. Quando retirar a carne do fogo, elimine o excesso de sal batendo na carne de leve. Pão de alho, salada verde, maionese, farofa e molho vinagrete são ótimos acompanhamentos para churrasco. E para finalizar, você pode colocar um abacaxi com bastante canela no espeto e deixar assar. Fica uma delícia como sobremesa!

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m at c h e a n d o

“A causa que defendemos, não é só nossa, ela é igualmente a causa de todo o Brasil. Uma República Federal baseada em sólidos princípios de justiça e recíprocas conveniências uniria hoje todas as Províncias irmãs, tornando mais forte e respeitada a Nação Brasileira.” Bento Gonçalves um dos líderes da Revolução Farroupilha, que buscava a independência da província do Rio Grande do Sul do Império do Brasil.

“Quantas vezes fui tentado a patentear ao mundo os feitos assombrosos que vi realizar por essa viril e destemida gente, que sustentou, por mais de nove anos contra um poderoso império, a mais encarniçada e gloriosa luta!” General, guerrilheiro e patriota italiano, Giuseppe Garibaldi, no Brasil, aproximou-se dos republicanos que proclamaram a República Rio-grandense e tornou-se figura importante na Guerra dos Farrapos.

“Não tenha medo de viver, de correr atrás dos sonhos. Tenha medo de ficar parado.”

Anita Garibald companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi que ficou conhecida como a “Heroína dos dois mundos”. 19


O Clube do Matchê é o primeiro serviço de assinatura do Brasil onde os sócios recebem em casa, todos os meses, uma seleção de três variedades de erva-mate para degustação e avaliação.

Sua assinatura é confirmada

Seu kit é preparado

MAS BAH!!!

Você entra no site, escolhe um plano e efetua o pagamento

Você recebe em casa 3 variedades de erva-mate novinha e outras delícias surpresa produzidas no RS para acompanhar o seu matchê

E enviado para a transportadora

Venha participar da maior roda de mate do mundo.

www.clubedomatche.com.br

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SEU KIT CHEGOU!


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