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TEXTO DE ALUNA É PUBLICADO NA ALEMANHA EX ALUNO É COFUNDADOR DE FEIRA NACIONAL
TEXTO DE ALUNA É PUBLICADO EM JORNAIS DA ALEMANHA
Uma produção textual da aluna do Ensino Médio Cindy Träsel foi veiculada na Alemanha em quatro jornais impressos e um “Em fevereiro deste ano, eu e outros quatro jovens cientistas fundamos a Feira Brasileira de Jovens Cientistas (FBJC), considerada a primeira feira de ciências totalmente virtual do Brasil. Ocorrida em junho, a feira objetiva facilitar o acesso a oportunidades científicas, além de integrar, desenvolver, conectar e valorizar o potencial dos jovens cientistas e o impacto de seus projetos. Sua primeira edição contou com 284 projetos finalistas e mais de 750 participantes nas modalidades com e sem projetos. Um dos resultados de que mais me orgulho foi a diversidade que trouxemos a nossa feira, principal
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virtual. O texto, inicialmente escrito para o Boppard im Blick, fala sobre o dia a dia durante a pandemia e a situação da enchente na cidade de Arroio do Meio, onde a estudante reside. O município da região é coirmão da cidade de Boppard. A produção textual foi desenvolvida pela aluna com o auxílio da professora Roseli Kussler que, posteriormente, enviou a redação à Alemanha. Cindy tem 14 anos e integra o grupo de alunos do Ensino Médio que estudam a língua alemã. Neste ano ela vai fazer a prova de proficiência DSD I, que dá acesso a um
EX-ALUNO É COFUNDADOR DA FEIRA BRASILEIRA DE JOVENS CIENTISTAS
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diploma vitalício de conhecimento no idioma. mente pela participação de grupos ainda subrepresentados dentro da ciência. Mais da metade dos participantes era do público feminino, 70% se identificavam como pretos, pardos, amarelos ou indígenas e 75% vinham de instituições públicas. Mais do que expressivos, esses números trazem diversidade para a ciência e superam os estereótipos da figura do cientista. Uma das preocupações iniciais do time era como possibilitar uma conexão entre os estudantes através de um ambiente online, pois a FBJC surgiu a partir das conexões possibilitadas pelas feiras científicas. Por isso, além da apresentação e premiação dos projetos, palestras e workhops, nossa feira contou também com uma Maratona de Inovação, a qual seguiu os moldes de um hackathon, mas voltada para a solução de problemas e desafios de caráter técnico-científicos. Pessoalmente, a FBJC significou a combinação de ciência e impacto social, dois interesses meus que desde cedo me motivaram a ir em busca de novas oportunidades e me trouxeram experiências muito enriquecedoras”. Peterson Haas
MEMÓRIAS CEAT ESPAÇO DE RESGATE HISTÓRICO ESTÁ EM FASE DE CONCLUSÃO
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Uma sala de acervo com objetos que contam a história de 128 anos do colégio está em fase de finalização. O espaço, intitulado Memórias CEAT, está sendo construído em 130 metros quadrados, localizados no Bloco 4 da Unidade Lajeado. Desde 2018, a Comissão Organizadora, que tem à frente o presidente da APPA, Marcello Motta, trabalha para viabilizar o espaço. Ao longo desses dois anos foram resgatados documentos como as Normas de Convivência de 1913 e a escritura do terreno do prédio antigo, uniformes, instrumentos musicais, troféus, o escaninho da antiga Sala dos Professores, carteiras e o caíco usado nas enchentes. Além disso, fotos e vídeos foram digitalizados. A obra está sendo coordenada pelo arquiteto Rafael Gallarreta Fernandes, ex-aluno do CEAT.
Interessados em contribuir com o projeto podem entrar em contato com a comissão organizadora pelo e-mail:
memorias@ceat.net
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A ideia foi surgindo de conversas entre ex-alunos, ex-professores, diretoria da escola, entre outros. O CEAT, por se tratar de uma escola centenária, possui um conjunto de fotos, documentos e objetos que retratam sua trajetória! Eventualmente, em determinados eventos ou datas comemorativas, se realizava uma exposição de parte desse acervo, porém entendeu-se que já era momento de se partir para um local definitivo que além de aumentar sua capacidade de exposição, garantiria a organização e a preservação adequada desse precioso patrimônio. Foi criada uma comissão que apresentou ao Conselho da Escola um projeto que foi aprovado. E assim surgiu o Memórias CEAT!
Como se deu/se dá o trabalho da Comissão Organizadora?
Existe uma Comissão Principal, composta por ex-alunos, professores, ex-professores e Direção, que se reúne periodicamente e possui um cronograma de trabalho e um plano de ação macro. Nesse plano de ação estão contemplados os tópicos principais, tais como Administração, Obras, Acervo, etc... Cada um desses tópi
cos possui um responsável que, por sua vez, tem seu próprio grupo de trabalho com seu plano de ação e cronograma. Os responsáveis por cada tópico prestam contas de suas ações à Comissão Principal, que vai fazendo a gestão de todas as atividades para que tudo evolua em conjunto. Dessa forma, o Memórias vai se tornando realidade!
Na sua opinião, qual a importância do Memórias CEAT para os alunos e a comunidade escolar?
Minha opinião é a de que o Memórias colocará a história do CEAT à altura do protagonismo que a escola ocupa hoje no cenário educacional! E esse acontecimento nada mais é do que lembrar cada uma das pessoas que de
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uma forma ou de outra fizeram a história dessa instituição, independente do período de tempo que essas pessoas passaram aqui – um dia ou uma vida – elas se sentirão homenageadas. E para nossos alunos....vai ficar uma lição bem bacana, pois preservar também é educar! De que forma a comunidade pode contribuir? Muitas pessoas da comunidade, especialmente as que passaram pela escola ou tiveram parentes que passaram, possuem objetos, fotos, documentos, etc...que podem contribuir com o Memórias. Assim basta comunicar a escola que nos acionará e entraremos em contato para troca de informações. Marcello Motta Presidente da APPA Lajeado
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