Soy Todo Orejas nº2

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SOY TODO OREJAS. REVISTA OFICIAL DEL CLUB ESPAÑOL DEL BASSET HOUND

NÚMERO 2. AÑO 2

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REVISTA OFICIAL DEL CLUB ESPAÑOL DEL BASSET HOUND

MONOGRÁFICAS XV MONOGRÁFICA DEL CEBH. CUENCA 2010 V CONCURSO MONOGRÁFICO CANALS 2010

NÚMERO 2 REUNIÓN DE AMANTES DEL BASSET HOUND EN MADRID


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SOY TODO OREJAS. REVISTA OFICIAL DEL CLUB ESPAÑOL DEL BASSET HOUND Abril de 2012. NÚMERO 2

EDITORIAL U n a ve z más , re t o ma mo s ( e s p e ramo s q u e d e f orma d e fin i tiv a) l a c os tu mb re d e e d i t ar l a Re vi s t a d e l C l u b E s p añ o l d e l B as s e t H ou n d , t ras e l p aré n te s i s d e l añ o 2 0 1 0 , f o rz ad o s p o r u n a s e ri e d e d e s a ve n e n c i as e n e l s e n o d e l C E BH , q u e re s u l t a me j o r o l vi d a r. C omo c o n s e c u e n c i a d e es t e p aré n t e s i s , s e tie n e p re vi s to e d i ta r a l o l arg o d e l añ o 2 0 12 2 - 3 n ú me ro s d e l a re vi s t a c o n e l fin d e l og rar re c og e r l os d i f e re n t e s e ve n t o s q u e h an t e n i d o l u g ar d e s d e l a e d i c i ón d e l an te ri or n ú me ro . Al mi s mo tie mp o , q u e r e mo s ap ro ve c h ar e s tas l í n e as p a ra s ol i c i ta r l a c ol ab o rac i ó n d e t od o s l o s s o c i o s q u e q u i e ran c omp arti r s u s c on oc i mi e n tos e i n q u i e t u d e s s o b re e l Bas s e t H o u n d i n vi t án d ol e s a q u e e n ví e n artíc u l os y tod o tip o d e i n f o rmac i ó n q u e c o n s i d e re n q u e pu e d a s e r d e i n te ré s d e p u b l i c ac i ó n e n l a re vi s t a. D e s d e l a e d i c i ó n d e l an t e ri o r n ú me ro d e l a re vi s t a, l a q u e p r ob ab l e me n te s e a l a mayo r c ri s i s e c o n ó mi c a g l o b a l d e s d e l a d e p re s i ón q u e l l e g ó tras l a c aí d a d e l as b o l s as e n 1 92 9 , a af e c t ad o d e f o rm a i n te n s a a E s p añ a , y c omo n o p o d í a s e r d e o t ra f o r ma t a mb i é n h a ac ab ad o af e c tan d o a l a s i tu ac i ón d e l Bas s e t H o u n d e n E s p añ a. E n e s e s e n tid o n o s e n c o n t ram o s e n u n a s i t u ac i ón p arad ój i c a , p u e s to q u e s i b i e n , l as ac ti vi d ad e s d e l C E BH y l a re l e van c i a d e l Bas s e t H ou n d e n E x p os i c i o n e s y Pru e b as d e Ras t ro g o z a d e u n b u e n n i ve l d e s al u d , l og rán d o s e b a tir re c o rd s d e p artic i p ac i ó n e n l a E x p os i c i ón M on og ráfi c a d e l C l u b y l a p re s e n c i a d e f o rma h ab i t u al d e l ote s d e Bas s e t H ou n d e n l as p ru e b as d e ras t ro , h a i d o ac o mp añ ad a d e u n d e sc e n s o s i g n i fic ativo e n e l n ú me ro d e e j e mp l are s i n s c ri t o s e n l o s L i b ros d e Re g i s tro d e l a Re al S oc i e d ad C an i n a d e E s p a ñ a ( l o s c o n o c i d o s L . O . E . y R. R. C . ) h as ta a l c an z ar l a c i f ra m ás b aj a d e l a ú l tim a d é c ad a. T amb i é n re s u l t a p a rad ó j i c o q u e a p e s ar d e l d e s c e n s o e n e l n ú me ro d e i n s c ri p c i o n e s , e n l o s ú l ti mo s me s e s s e e s t é n i mp ortan d o e j e mp l are s d e g ran c al i d ad , d e d i f e re n t e s p u n t o s d e l p l an e t a , c i rc u n s tan c i a q u e s i n l u g a r a d u d as s u p o n d rá u n ac i c at e p a ra t o d o s l o s q u e f o rmam os p ar te d e l C l u b y q u e re d u n d ar á e n u n a me j o ra s i g n i fic a tiv a d e l a r az a e n E s p añ a. Por to d o e l l o , c o n fi amo s q u e u n a ve z s u p e rad a l a c ri s i s e c on ómi c a q u e af e c ta a t o d o s l o s ámb i t o s d e ac tivi d ad d e l p aí s , v u e l van a re c u p e r ars e l as c i f ras d e i n s c r i p c i ó n e n l o s L i b ro s d e Re g i s t r o d e l a RS C E y q u e e l Bas s e t H ou n d vu e l va a re c u p e r ar l a p o s i c i ó n q u e s e me re c e e n e l p an ora ma c i n ófil o e s p añ o l .

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CONTENIDO Editorial

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Consejos Prácticos para superar una Prueba de Aptitudes Naturales

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Resultados II Prueba de Aptitudes Naturales

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El rincón del socio

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Resultados Concurso Monográfico Nacional de Canals

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Resultados XV Exposición Monográfica Nacional

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El color de capa en el Basset Hound

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El último cazador

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La esterilización en las hembras de Basset Hound

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El vecino del sexto: Sabueso Español

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Hall of Fame: Multi Ch. Quickie dos Sete Moinhos

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CEBH al día

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EQUIPO DE REDACCIÓN: Juan Carlos Barrueso Franco Mariano Galán Zancajo Guillermo González Suarez Ángel Martí Callau Narcís Sánchez Pujol FOTOGRAFÍAS: Juan Carlos Barrueso Franco Mariano Galán Zancajo José Homem de Mello Ángel Martí Callau José María Moreno Alberto Rivero Vera Narcís Sánchez Pujol José Luís Trujillo i Canet ILUSTRACIONES: Mariano Galán Zancajo Linda Shaw ANUNCIANTES Tres Manzanas Morning Dew Sweepers

M ari an o G al án Z an c aj o Pre s i d e n t e d e l C E BH

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PRUEBAS DE APTITUDES NATURALES Consejos prácticos para superar una PAN A raíz de la numerosas dudas aparecidas en los foros especializados, sobre las pruebas de aptitudes naturales para nuestra raza, desde el CEBH hemos querido redactar este artículo para intentar ayudar con algunos consejos prácticos a los propietarios de Basset Hound que quieran animarse a superar el PAN.

propietario y se empecina en seguirlo. Ese instinto es exactamente el que busca el juez y es el que la mayoría de nuestros Basset Hound poseen, de eso precisamente se quejan los propietarios, pero es y debe ser innato en la raza.

Así pues, lo que nunca debemos hacer es coaccionar esa independencia innata de Para empezar, hemos de dejar claro, que búsqueda, es la base para superar sin dificulaunque les parezca imposible, la mayoría de tades el PAN. Basset Hound llevan el instinto de rastro en la sangre, o sea que nuestra labor no consis- La mayoría de los ejemplares de nuestro te en enseñar a nuestro ejemplar a rastrear, país, habitan en grandes ciudades y por el sabe mucho mas que nosotros, sino sim- tanto, es absolutamente normal que los plemente despertar sus instintos, dejarlos propietarios intenten que el perro no se fluir y sobre todo no coaccionarlos. aleje para nada de ellos. En cuanto se apartan unos pocos metros los llaman de inmeEn las pruebas de aptitudes naturales, no es diato. De este modo, poco a poco nuestro necesario que el Basset Hound realice un Basset, Hound cada vez está más pendiente

un silbato típico para perros, una simple corneta de caza o cualquier artilugio similar, para acostumbrar al Basset Hound a que al sonido de este debe volver al dueño y cada vez que al hacer sonar el silbato vuelva, premiarlo. Esto nos será muy útil para poder dejarlo trabajar mucho mas lejos de nosotros, teniendo un control sobre el. Una vez lo haga perfectamente en casa, debemos pasar a la práctica en el campo. Debemos dejar que el perro busque y olisquee a sus anchas; siempre por delante de nosotros y nunca hacer uso de la corneta cuando lleve un rastro, al revés, animarlo a que lo siga. Si se aleja de nosotros no importa, seguro que volverá sin problemas, solo debemos llamarlo cuando haya perdido el rastro. De esta forma entenderá que mientras encuentre emanaciones debe buscar y cuando deje de detectarlas ha de volver hacia su dueño, potenciando su independencia de rastro. Otro factor importante es el movimiento en la maleza. Un Basset Hound, como sabueso que es, no debe temer en absoluto a pasar entre cualquier tipo de vegetación. Aunque el sofá sea su hábitat habitual, el campo es su hábitat natural y por tanto se penaliza que un Basset Hound no se atreva a pasar entre la maleza. Es un comportamiento que no se corresponde con su especie. Cuando paseamos con el por el campo, no nos limitemos a circular por caminos y senderos, debemos internarnos en los bosques para que se acostumbre a la vegetación, es fundamental. Si cuando encuentra vegetación cerrada, se para y nos mira, debemos animarlo e incitarlo a que siga avanzando, hasta que lo haga con todo naturalidad.

levante de una pieza de caza y la siga Sencillamente, se trata de comprobar que el ejemplar tiene aptitudes para hacerlo, por tanto, se pueden superar perfectamente las pruebas de aptitudes naturales sin levantar ni un solo conejo.

del propietario y menos de las emanaciones que va detectando y acaba por perder su instinto natural. No es que no lo tuviera, sino que hemos sido los humanos los que lo hicimos caer en el olvido.

Nuestros orejones, son mucho mas inteligentes de lo que podemos imaginar y por tanto, pueden entender perfectamente que cuando están dentro de un núcleo urbano tienen que ir pegados al dueño y en cambio cuando pasean por el campo pueden dar rienda suelta a sus instintos, eso precisaComo todos sabemos el Basset Hound es un mente es lo que debemos trabajar. sabueso y como tal cuando detecta un rastro hace caso omiso a las indicaciones del En primer lugar, en casa, podemos utilizar El juez, básicamente valora la afición que el Basset Hound muestra en el campo para seguir emanaciones que encuentra y su independencia en la búsqueda y ahí debemos centrarnos.

El Basset Hound es un perro de jauría y por tanto, como tal, se adapta perfectamente a otros perros imitando su comportamiento. Este factor lo debemos aprovechar y no perder la ocasión de sacar al monte a nuestro Basset Hound con otros perros que rastreen o simplemente se muevan con facilidad por el campo, ya que la tendencia de nuestro Basset Hound será imitarlos y en poco tiempo adoptará ese mismo comportamiento. Una norma de oro es no ayudar nunca al perro aunque lo pida. Es habitual que las primeras veces que intentemos salir con el al monte, en cuanto aparezca un primer obstáculo, tipo margen de piedra o incluso zarzas espesas y nosotros lo crucemos, el se quede atrás y empiece a aullar pidiendo ayuda para superarlos. Nunca debemos (Continúa en la página 5)

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ayudarlos, si lo hacemos una vez, siempre esperará nuestra ayuda y jamás lo cruzará por propia iniciativa. Quedaréis sorprendidos de los obstáculos que pueden superar estos paticortos de cuerpo pesado, utilizando su inteligencia. Debemos esperar tanto tiempo como sea necesario hasta que logre superarlo solo. Un buen truco es salirnos de su campo visual. En cuanto nos pierda de vista agudizará su ingenio para llegar rápidamente hasta nosotros. Nunca debemos caer en el error de que si la primera vez nuestro Basset Hound no ha superado el PAN o una prueba de trabajo signifique que ese ejemplar no es valido para realizar este tipo de pruebas. Son muchos los factores que pueden incidir directamente en el resultado de estas: factores climáticos (calor, viento…) falta de costumbre del animal, estrés (por el viaje o por la falta de costumbre de estar con otros perros desconocidos), falta de rastros frescos, errores del guía, etc. Como sucede en las exposiciones de morfología, la experiencia, la constancia y el trabajo nos hacen mejorar día a día y acaban dando los resultados esperados. Es absolutamente normal que la primera vez que asistimos a una exposición de morfología, tanto el perro, como nosotros, no rindamos al cien por cien, nos encontremos descolocados y acabemos esta sin obtener las puntuaciones que esperábamos y lejos de no volver ha asistir a otra expo, lo que hacemos es intentar mejorar los aspectos donde fallamos para superarla en la próxima. Esa misma filosofía debemos aplicar en los PAN o las pruebas de trabajo, nuestra primera participación, debe ser tomada como una primera experiencia en estas disciplinas: observar, escuchar, preguntar y tomar nota de los errores y puntos a mejorar para una próxima ocasión. Si seguimos estos sencillos y mínimos consejos, pronto nuestro Basset Hound en poco tiempo podrá superar sin ningún problema las pruebas de aptitudes naturales y será nuestro pequeño grano de arena para evitar que la raza pierda esas impresionantes facultades para las que fue seleccionada durante años. Ángel Martí Callau Secretario de Crianza y Caza del CEBH

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PRUEBAS DE APTITUDES NATURALES Resultados de la II PAN realizada en Canals (Valencia) El pasado 25 de septiembre de 2010, el CEBH pañando con el movimiento del rabo dicha celebró su segunda Prueba de Aptitudes búsqueda. Naturales en la localidad de Canals (Valencia) y en la que participaron un total APTO de 14 ejemplares.

Se desplaza de forma adecuada por el campo de trabajo, aunque en algunos momentos no se atreve a adentrarse por la maleza y en otros momentos presenta cierta dependencia hacia el guía al que busca con la mirada.

La prueba fue juzgada por D. Mariano Galán, Juez de Disciplinas Básicas de la Real Sociedad Canina de España y Juez en Prácticas de Pruebas de Rastro, además de Presidente del Club Español del Basset Hound.

BOURBON DE OLEA BULL´S Ejemplar muy atractivo con una excelente estructura y morfología y un físico poderoso Durante su desplazamiento acompaña la que lo dotan a priori de buenas aptitudes búsqueda con el característico movimiento para desplazarse por el campo de trabajo. de cola del Basset Hound.

A continuación se facilitan los resultados.

Muestra cierto interés por el rastro, aunque en algunos momentos se desconcentra y pierde la atención.

BIMBA Hembra con buenas proporciones y estructura apropiadas para la función buscada en el Basset Hound.

NO APTO El perro se muestra sociable y en ningún momento presenta agresividad o timidez.

Muestra un carácter sociable hacía las personas y el resto de perros, sin evidenciarse agresividad ni timidez.

Se desplaza por el campo de trabajo con mucha facilidad y atraviesa con decisión todo tipo de terrenos mientras persigue algún rastro o mientras se desplaza intenDurante el desarrollo de la prueba se despla- tando localizar alguno. Durante su moviza con decisión pero con cierta lentitud y miento acompaña su desplazamiento con el muestra cierta precaución a la hora de aden- característico movimiento de la cola de la trarse en la maleza, prefiriendo rodear las raza Basset Hound y en varias ocasiones zonas más complicadas. trabaja en equipo con otros perros participantes en la prueba. Demuestra cierto interés por el rastro y acompaña la búsqueda con el movimiento APTO del rabo, si bien la perseverancia en la búsqueda no muestra todo el interés que sería de desear, además de contar con cierta DAMA-MAYA dependencia hacia el guía. Ejemplar correcto, con una estructura y morfología adecuada y sin presentar granNO APTO des defectos que afecten a su función como perro de rastro. BLACK DIAMOND DE LA CASA DE LA ATALAYA Ejemplar atractivo y con un físico poderoso, algo alto, si bien este exceso de talla no supone ninguna dificultad para la función deseada. Tiene un carácter sociable tanto hacia otros animales como hacia las personas y no muestra síntomas de agresividad ni timidez

Con un poco más de trabajo podría superar la prueba.

Presenta un carácter sociable y gregario hacia otros perros y las personas sin mostrar miedo o agresividad. Muestra cierta dependencia hacia el guía al que busca con la mirada en varias ocasiones.

Se desplaza con cierta libertad a través del campo de trabajo, pero no muestra un gran interés por el rastro, buscando más con la Al inicio de la prueba se desplaza con excesi- mirada que con el olfato. va rapidez en el campo de trabajo cubriendo una gran cantidad de terreno en poco tiem- NO APTO po, debido probablemente a la juventud del ejemplar. A medida que se desarrolla la prueba su desplazamiento se hace más len- DANKO to y comienza a trabajar mejor el rastro. Ejemplar con buena estructura y morfologia apta para su función como perro de rastro. Muestra cierta independencia durante el desarrollo de la prueba y muestra interés Muestra un buen carácter sociable y sin por los rastros que va descubriendo, acom- síntomas de agrevisidad o timidez.

FARTONA DE ARIMARMES Ejemplar atractivo, con buenas proporciones y estructura, adecuadas para la función que se desea en el Basset Hound. Cuenta con un carácter sociable hacia otros perros y personas, además de no mostrar agresividad ni timidez. Muestra un gran interés por el rastro y se desplaza de forma decidida a través del campo de trabajo en el que se desarrolla la prueba, acompañando la búsqueda con el movimiento del rabo. Trabaja en equipo con otros perros y acude a los latidos de los demás ejemplares, en especial del que lleva collar naranja. A la llamada del guía acude a su lado con rapidez. APTO

FOSQUETA DE ARIMARMES Buen ejemplar con una correcta morfología y estructura que lo hacen apropiado para su función. Presenta un carácter gregario y en ningún momento se observa timidez o agresividad. Durante el desarrollo de la prueba muestra un gran interés por detectar rastros, acompañando su desplazamiento con el característico movimiento de la cola del Basset Hound mientras realiza su trabajo en el campo. El desplazamiento a través del campo de trabajo es muy bueno y en todo momento se muestra decidida a atravesar todo tipo de maleza y accidente del terreno. (Continúa en la página 7)

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otros perros. En un momento dado, detecta un rastro fresco y trabaja con mucho interés sobre él, volviendo sobre sus pasos en varias ocasiones para localizarlo y seguirlo, trabajando en equipo con otro de los perros de la prueba. APTO

GIRL´S BUBBA DE OLEA BULL´S Hembra con buenas hechuras y estructura. Se presenta en buenas condiciones físicas. Posee un buen carácter sin mostrar síntomas ni de timidez ni agresividad. Durante el desarrollo de la prueba de aptitudes naturales ha mostrado interés por el rastro, desplazándose con total normalidad por el terreno y acompañando la búsqueda con el movimiento del rabo y se ha mostrado decidida a la hora de aventurarse entre matorrales y maleza. APTO

MANCHITA Hembra con una estructura adecuada para desplazarse por el campo y dentro del estándar sin defectos morfológicos significativos. Posee un carácter muy bueno y en ningún momento muestra síntomas de timidez ni agresividad, mostrando un carácter gregario con el resto de los perros y hacia las personas. Durante el desarrollo de la prueba muestra interés por seguir rastros, si bien con cierta frecuencia pierde el interés y no persevera en el seguimiento de los rastros que detecta. Se desplaza sin problemas por el terreno, aunque muestra cierta precaución a la hora de adentrarse entre la maleza. Muestra cierta dependencia hacia el guía, buscándole con la mirada en varias ocasiones. NO APTO

MATIAS Ejemplar correcto, con buena morfologia y estructura y sin grandes defectos que limiten su función como perro de rastro.

Se desplaza por el campo de trabajo mostrando cierto interés por localizar rastros, acompañando su desplazamiento con el característico movimiento de cola del Basset Hound. Se mueve de forma decidida, atravesando todo tipo de obstáculos que se presentan en su camino y adentrándose entre la maleza con decisión. Muestra cierta tendencia a trabajar en equipo con el resto de perros de la prueba acudiendo al latido de uno de ellos.

Se desplaza por el campo de trabajo con cierta precaución. NO APTO

TACHO DE DA SILVA Ejemplar correcto con buena estructura y morfología apta para su función como perro de rastro. Muestra un buen carácter, sin síntomas de agresividad o timidez y sociable hacia personas y resto de perros.

APTO Muestra interés por la búsqueda de rastros y presenta cierta independencia hacia el NORA DI PALMI guía. Correcto trabajo en equipo con el resEjemplar correcto con una adecuada estruc- to de perros de la prueba, acudiendo al latitura y morfología sin presentar importantes do de uno de ellos. defectos que afecten a su función como perro de rastro. Acompaña su desplazamiento por el campo de trabajo con el característico movimiento Presenta un carácter equilibrado sin mosde cola del Basset Hound. trar síntomas de agresividad o de timidez y se muestra sociable hacia el resto de perros APTO y hacia las personas. Muestra cierto interés por el rastro y mientras se desplaza acompaña con el movimiento de la cola característico del Basset Hound. En ocasiones detecta un rastro con interés aunque no llega a ser un rastro fresco y a pesar de volver sobre sus pasos una y otra vez no logra resolver correctamente.

TRUFA Ejemplar atractivo con tipicidad y con una buena estructura y morfología que lo hacen adecuado para su función como perro de rastro.

SHAKIRA Ejemplar con unos aplomos delanteros mejorables, pero que presenta una estructura y morfología compatible con su función como perro de rastro.

Se desplaza con libertad por el campo de trabajo adentrándose con decisión entre la maleza y atravesando todo tipo de obstáculo que se presenta en su camino. Durante el desplazamiento muestra el característico movimiento de la cola del Basset Hound.

Presenta un carácter gregario con el resto de perros y sociable hacia las personas sin Durante su desplazamiento por el campo de observarse agresividad o timidez. trabajo se mueve con libertad y atraviesa de forma decidida todo tipo de maleza y acciComienza la prueba con cierta indecisión, dente del terreno. pero a medida que transcurre la misma va mostrando cada vez mayor interés por el Demuestra cierta tendencia a trabajar de seguimiento de los rastros que localiza en el forma coordinada con otros perros particicampo de trabajo, localizando al final de la pantes en la prueba. prueba un rastro que sigue con mucho interés y que pierde en varias ocasiones aunque APTO vuelve a retomarlo tras volver sobre sus pasos, aunque finalmente no resuelve.

Muestra un carácter sociable y nada agresivo, aunque quizás algo tímido y con cierta dependencia hacia el guía, del que no se separa demasiado a lo largo de la prueba.

APTO

Muestra un carácter gregario y sociable y no No demuestra un especial interés por persese observa ningún síntoma de agresividad o guir rastros, buscando fundamentalmente timidez. con la vista la posición del guía o la de los

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EL RINCON DEL SOCIO Nuestra relación con el Basset Hound Recuerdo perfectamente el día que entró en casa nuestra primera Basset, era una hembra de poco más de un año, por entonces aún propiedad de una gran amiga, que venía para una temporada indefinida mientras nuestra amiga se adaptaba a su nueva vida. Ni que decir tiene que aquellos ojazos lánguidos, aquellos ademanes melosos, aquel rabo alegre, aquella personalidad tan rotunda como su aspecto nos calaron y Nosa, que así es como se llamaba para la familia, se quedó con nosotros para siempre. No sé si a causa de la ciclotimia estacional por esa fea costumbre que tengo dejarme llevar por la nostalgia, pero lo cierto es que mientras estaba sentado en la paridera viendo a mi hija de cuatro años jugar con los pequeños “bassetitos”, recordaba a la causante de este mal vicio de los basset, entiéndase que me declaro a dicto a ellos y sin ninguna gana de curación. Son dos los años, casi tres, que han pasado desde que Timotea de Las Merindades, Nosa para los amigos nos dejó, y aún la echo en falta, pero por mi forma de ser tiendo a buscarla en los ojos de sus descendientes, me deleito en ello, y en el maravilloso mundo del que ella nos abrió las puertas, personas fantásticas con especial mención si me permitís a Carlos y a Juanjo. Jamás pude pensar, hace más de 20 años cuando vi por primera vez un buen Basset al natural lo que sería compartir mi vida, mi tiempo, mis ilusiones y mi afecto con estas impresionantes moles de energía y amor incondicional que son los orejones. Suelo decir que los Basset son ante todo perros excesivos, y me explico, tienen de por si un aspecto que de poco ortodoxo resulta exce-

sivo, cosa que pasa lo mismo con su manera de ladrar y el tono con que lo hacen, son igualmente excesivos en sus cabalgatas por el campo en busca de rastros o simplemente tratando y muchas veces consiguiéndolo dar caza de mis Perros de Agua, son excesivos, y eso lo sabemos todos, en su amor por la comida, y desde luego que son excesivos a la hora de querer, y es que un orejón de estos cuando quiere, lo hace con todo su ser, en el más estricto sentido de la palabra, te salta encima, te aplasta, te llena de babas… y la verdad, me encanta. Si queréis que os diga la verdad, jamás he podido lograr esa imagen tan bucólica y la verdad un tanto tópica, de estar sentado en mi sillón leyendo un libro con mis orejones dormitando apaciblemente a mis pies, más que nada, porque ellos siempre han procurado estar tumbados encima de mí, pegando lametazos y la verdad sea dicha, no me parece mal, por el contrario lo disfruto, eso si no es una experiencia apta para enclenques, porque tener encima de uno a un par de monstruos lametones de más de treinta kilos se tienen poco rato.

damisela de ojos tan hondos y maneras tan adorables, a la que tanto gustaba perderse por el monte latiendo en busca de rastros y que tanto nos costó conseguir controlar en esos arranques venatorios, y que si he de recordarlo todo le costó un CAC de campeonato, al obcecarse por llevar su gran nariz pegada al suelo en busca de rastros en pleno ring, y es que muchas veces nos empecinamos en que nuestros perros sean animales de pista sin darnos cuenta de que a no todos les gusta olvidarse de que en el fondo, aunque vida en casas, paseen por ciudades y acudan a eventos caninos, en el fondo de su ser, lo que son es eso, sabuesos, pero bueno, esa es otra historia, sobre la que tal vez un día me apetezca escribir.

Ahora, que hace ya años que Nosa entró en casa y Juan Carlos Barrueso Franco que sus hijos ya van casi Socio del CEBH camino de la clase veteranos, estoy agradecido de que, digamos, el destino, pusiera un buen día en nuestras vidas a aquella

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EXPOSICIONES Y CONCURSOS CEBH Concurso Monográfico de Canals

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l Concurso Monográfico Nacional celebrado en Canals el 26 de septiembre de 2010, sin lugar a dudas podemos considerarlo como el mejor concurso que se ha realizado hasta el momento, puesto que además de lograr una gran participación , las condiciones en que se desarrolló el Concurso fueron excepcionales: alojamiento gratuito para los participantes, parking reservado para expositores, locutor profesional, zona de preparación de los perros, sorteo de premios entre los participantes y en general una organización excepcional llevada a cabo por los socios del CEBH D. José Luís Trujillo y Dña. Mar Bernat, a los que queremos mostrar desde aquí nuestro agradecimiento personal, así como a Cotécnica que actuó de patrocinador del evento y al portal web Bassetmania.es que se encargó de donar los trofeos entregados en la Monográfica. También queremos mostrar nuestro agradecimiento a toda la Corporación Municipal del Ayuntamiento de Canals, que en todo momento colaboró para que el evento se desarrollase en inmejorables condiciones. Los juicios fueron realizados por D. Carlos de Guinea, socio del CEBH desde sus inicios y juez internacional de la RSCE, además de criador de Basset Hound y presidente de la Sociedad Canina Burgalesa-Soriana, que decidió elegir como mejor ejemplar de la Monográfica a Bourbon de Olea Bull´s y mejor ejemplar de sexo opuesto a Fartona de Arimarmes.

Nº 1 2 3 4 5 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 33 25 26 27 28 29 30 31 32

Nombre Frankfurt Destellos Mr. Marco Klan Sycylijczyków Tabatha de Tres Manzanas Tia Prode Alan de la Antiga Torre Black Diamond de la Casa de la Atalaya Erwin Tres Manzanas du Haras de la Vergne Bimba Girls Bubba de Olea Bull´s Caillow Matias Nolan da Casa do Trevo Dama-Maya Gordeta de Arimarmes Trufa Coco de Sierra Lebrera Bourbon de Olea Bull´s Cooper de Tres Manzanas Daniel de Olea Bull´s Danko Dunlop du Haras de la Vergne Nelson Trapo do Agro da Costiña Tacho Fartona de Arimarmes Fosqueta de Arimarmes Manchita Nora di Palmi Sakira Tekila de Tres Manzanas Matias Nicolás

Clase Baby Baby Baby Baby Cach. Joven Joven Joven Joven Interm. Interm. Interm. Interm. Interm. Interm. Trabajo Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Veter. Veter.

Sexo Macho Macho Hembra Hembra Macho Macho Macho Hembra Hembra Macho Macho Macho Hembra Hembra Hembra Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Macho Macho

Res. MB 2º MB1º MB 1º N.R. MB EXC 2º EXC 1º EXC 1º EXC 2º MB 1º MB 2º N.R. MB EXC 2º EXC 1º EXC 1º EXC 1º EXC EXC EXC EXC 2º EXC EXC EXC 3º EXC 1º EXC 3º MB MB MB EXC 2º 2º 1º

M. Cach. M. Joven

M.Raza

El mejor ejemplar joven fue Erwin Tres Manzanas du Haras de la Vergne, mientras que el mejor cachorro fue Alan de Antiga Torre y el mejor Muy Cachorro Mr. Marco Klan Sycyliczyków. Uno de los momentos más especiales de la Monográfica tuvo lugar durante la participación de los dos ejemplares veteranos, Nicolas y Matías, que tenían 15 y 13 años respectivamente y que motivo un cálido aplauso de todo el público y del resto de expositores. También se vivió un momento especial durante el concurso de presentadores infantiles, en el que un buen número de pequeños tuvieron la oportunidad de mostrar su dominio del arte de la presentación de perros.

Trofeos donados por el Portal Web Bassetmania.es y mochilas con regalos donadas por el socio D. José Luís Trujillo i Canet

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El concurso infantil hizo las delicias de los más pequeños

Mejor Muy Cachorro: Mr. Marco Klan Sycylijczyków

Mejor Cachorro: Alan de la Antiga Torre

Mejor Cachorro Hembra: Tekila de Tres Manzanas

Mejor Joven: Erwin Tres Manzanas du Haras de la Vergne

MejorHembra: Fartona de Arimarmes

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Mejor ejemplar de la Monográfica (Boubon de Olea Bull´s) y Mejor Ejemplar de Sexo Opuesto (Fartona de Arimarmes)

Mejor macho: Bourbon de Olea Bull´s

Podium de clase abierta machos.

Podium de clase abierta hembras.

Entrega del trofeo al mejor ejemplar de la localidad por parte delas autoridades locales.

Mejor Grupo de Cria: Arimarmes

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EXPOSICIONES Y CONCURSOS CEBH XV Exposición Monográfica Nacional del CEBH La XV Exposición Monográfica Nacional se desarrolló en la bonita ciudad de Cuenca gracias a la colaboración de la Sociedad Canina de Castilla la Mancha, que cedió el espació en el que se celebró la Monográfica y a la que desde aquí queremos mostrar nuestro agradecimiento por las excelentes características del mismo.

El juez encargado de los juicios fue D. Eduardo González Gibert, juez internacional de la RSCE y vinculado con el Basset Hound desde hace muchos años, y que ya en anteriores ocasiones ha participado como juez en eventos realizados por el CEBH.

Tres Manzanas, mientras que el CAC hembras fue para Ch. Dazzler Original Big Bone y la reserva de CAC a Bijoux du Haras de la Vergne

El mejor ejemplar joven fue Nolan do Casa do Trevo y el mejor cachorro Eva de las El mejor ejemplar de la Exposición Monográ- Dehesas de 7 Picos. fica fue Ch. Ringo Star de l´Amuravela, mienEn esta edición se contó con 41 ejemplares tras que el mejor ejemplar de sexo opuesto Suprem de Sibatin y Follow Me de Sibatin inscritos, de los cuales 2 finalmente no fue- fue Ch. Dazzler Original Big Bone. formaron la mejor pareja y el lote de cria ron presentados, logrando superar las cifras procedente de Francia del afijo du Clos du del año 2009. El CAC en machos fue concedido a Forever Rivensol consiguió el premio a mejor grupo de Sibatin y la reserva de CAC a Cooper de de cría. DORSAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41

NOMBRE EJEMPLAR Folk da Fraga Enmeigada Lake Park Uther Nolan da Casa do Trevo Manchita Vilma da Fraga Enmeigada Wanda de Tres Manzanas Cooper de Tres Manzanas Danko Donavan Van Hollandheim Dunlop du Haras de la Vergne Cash Sex Symbol du Clos de Rivensol Coco de Sierra Lebrera Borinot de l´Emporda Bourbon de Olea Bull´s Calvin Klein du Haras de la Vergne Federico Nelson Oskar Suprem de Sibatin Zepellin Moravia Bray Ch. Beaumont Van Hollandheim Ch. Ringo Starr de l´Amuravela Dazzler Original Big Bone Carthage du Clos de Rivensol Castille du Clos de Rivensol Bijoux du Haras de la Vergne Cloe du Haras de la Vergne Cunegonde du Clos de Rivensol Dona Aqueloutra da Fraga Enmeigada Dona Peca da Fraga Enmeigada Follow Me de Sibatin Swede Sun´s Telma Sweet Cheeks dos Sete Moinhos Tekila de Tres Manzanas Adan de las Dehesas de 7 Picos Black Diamond de la Casa de la Atalaya Bruja de la Casa de la Atalaya Betty Boop de la Casa de la Atalaya Black Sugar de la Casa de la Atalaya Eva de las Dehesas de 7 Picos Girls Bubba de Olea Bull´s

SEXO Macho Macho Macho Hembra Hembra Hembra Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Macho Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra Macho Macho Hembra Hembra Hembra Hembra Hembra

CLASE Joven Joven Joven Joven Joven Joven Intermedia Intermedia Intermedia Intermedia Trabajo Trabajo Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Campeones Campeones Intermedia Trabajo Trabajo Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Abierta Cachorro Cachorro Cachorro Cachorro Cachorro Cachorro Cachorro

RESULTADO EXC 2

N.R. EXC 1º MJ MB MB EXC 1º EXC 1º RCAC MB EXC 3º EXC 2º EXC 1º EXC 2º EXC EXC 3º EXC MB EXC EXC 2º EXC 1º CAC N.R. EXC 2º EXC 1º (BIS) EXC 1º (CAC) EXC 2º EXC 1º EXC 1º (RCAC) MB EXC MB EXC 3º EXC 2º N.R. EXC EXC MB 2º MB 1º MB 3º MB MB 2º MB 1º (MC) B

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Mejor Ejemplar: Ch. Ringo Star de l´Amuravela; Mejor ejemplar de sexo opuesto: Ch. Dazzler Original Big Bone

CAC Machos: Ch. Forever de SIbatin; RCAC: Cooper de Tres Manzanas

Mejor Joven: Lonan do Casa do Trevo

CAC Hembras: Ch. Dazzler Original Big Bone; RCAC Hembras: Bijoux du Haras de la Vergne

Mejor Pareja: Suprem de Sibatin y Follow Me de Sibatin

Mejor Grupo de Cría: Du Clos du Rivensol

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El color de capa en el Basset Hound

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l estándar del Basset Hound no presta una especial importancia al color del manto en la raza, puesto que establece que por lo general es blanco, negro y fuego (tricolor) o limón y blanco (bicolor), pero cualquiera de los colores reconocidos en los sabuesos es aceptable. Esta aparente falta de interés en el color del Basset Hound se debe en gran medida a sus propios orígenes. En ese sentido, las líneas de cría de Basset franceses con las que trabajaron los primeros criadores ingleses procedían en su mayor parte del Conde de Couteulx de Canteleu, que de acuerdo a los escritos de aquella época se trataban de ejemplares tricolores. Sin embargo, posteriormente George Krehl introdujo ejemplares de Louis Lane, cuyos ejemplares eran tricolores y bicolores, y Sir Everett Millais introdujo sangre procedente de la raza Bloodhound, de capa negro y fuego, además de hacer pruebas con Beagles. Debido a estas diversas procedencias, a finales del siglo XIX y principios del siglo XX, ya había una gran diversidad de colores en los Basset Hound de la época, y en palabras de Sir Everett Millais […] el color, por supuesto, es una cuestión superflua. Sin embargo, a pesar de esta aparente indiferencia mostrada hacia el color de la capa, es un aspecto que reviste cierto interés entre propietarios, y no está exento de ciertas curiosidades y particularidades tal y como veremos más adelante. La primera curiosidad la encontramos en el particular protagonismo adoptado por la raza Basset Hound como demostración empírica de la Ley de Herencia Ancestral de Galton, que aunque hoy en día sabemos que

es errónea, sirvió como base para el desarrollo de la genética. En concreto Galton utilizó los registros de Sir Everett Millais en los que apuntaba el color del manto de los ejemplares de Basset Hound criados por él, y dichos registros fueron utilizados por Galton para dar una demostración empírica al enunciado de su teoría. La transmisión del color del manto en los perros y los genes que influyen en esta característica, aunque con alguna que otra incertidumbre se encuentra en general resuelta desde mediados del siglo pasado tras la publicación del libro de Clarence C. Litle titulado Inheritance of Coat Color in Dogs, que ha servido de referencia para la mayor parte de publicaciones relacionadas con este aspecto realizadas con posterioridad. Sin embargo, antes de sumergirnos en el proceloso mundo de la genética, y para facilitar la lectura del artículo que nos ocupa a todo tipo de lectores vamos a realizar una pequeña revisión de determinados conceptos básicos sobre genética y sobre los pigmentos que proporcionan color al pelo de los perros. En lo que respecta a la genética, hay dos componentes fundamentales: fenotipo y genotipo. El genotipo se define como el conjunto de genes de un organismo, mientras que el fenotipo no es más que cualquier característica detectable de un ser vivo (estructural, bioquímico, fisiológico o conductual) que viene determinado por una interacción entre su genotipo y el medio en que se encuentra dicho ser vivo. El color del pelo en los perros (y en general en los mamíferos) se debe a dos formas diferentes de la melanina. La primera de

ellas, conocida como eumelanina, es oscura y su color va a variar en función del tamaño y características del granulo que conforma el pigmento. En circunstancias normales la eumelanina es negra, aunque también puede mostrar color marrón (que ocasiona el color chocolate en los perros). La segunda variedad de melanina recibe el nombre de feomelanina y tiene un color claro, que puede variar entre crema y color canela. La expresión de estos dos pigmentos en los perros se encuentra gobernada por un conjunto de locus que reciben los siguientes nombres: A (agutí), B (marrón), C (seria albina), D (Dilución del pigmento), E (Extensión del color), G (agrisado), K (Negro dominante o atigrado), M (Mirlo), R (Ruano), S(Manchas Blancas) y T (Moteado), aunque en el Basset Hound, la serie M y R carecen de importancia. A continuación se describen con un poco más de detalle cada uno de ellos, clasificándolos en tres grupos: Colores sólidos, colores diluidos y manchas blancas. Locus A=Agutí: Se encarga de regular la distribución de los pigmentos de eumelanina y feomelanina de una forma recesiva. En su momento, el color negro sólido se consideraba incluido en esta serie, pero las investigaciones más recientes han decidido trasladar este alelo a un locus propio denominado K. El Locus A está formado por cuatro alelos diferentes: Ay: produce perros de color caoba predominantemente, aunque algunos pelos pueden mostrar la punta negra o incluso moteado de color negro. En el caso del Basset Hound, probablemente este gen sea el causante de (Continúa en la página 15)

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los mantos de color mahogany. aw: produce perros de color agutí, similar al que muestran los cánidos salvajes. En el caso del Basset Hound este alelo no se ha observado. at: proporciona un color predominantemente oscuro, pero con manchas canelas o fuego en el hocico, sobre los ojos, en el pecho, piernas y en la por debajo del rabo. Un claro ejemplo de este patrón de color es el Rottweiler. En el caso del Basset Hound, a excepción de los ejemplares que cuentan con el alelo Ay, el resto son at homocigóticos. Además de estos alelos principales, existen razas que cuentan con alelos específicos dentro de esta serie, pero son casos puntuales, que en este caso no requiere nuestra atención. Locus K: Negro dominante: En su forma dominante produce perros en los que se expresa únicamente eumelanina, con lo que se obtienen perros de color negro o chocolate. Los alelos recesivos producen capas atigradas o capas donde el pigmento dominante es la feomelanina. Los alelos observados son los siguientes: Kbk: La presencia de este gen permite la expresión de eumelanina en la capa, con lo que el perro será negro o chocolate, a excepción de que en el locus E, sea homocigótico ee, puesto que esa combinación de alelos inhibe la expresión de eumelanina. Aunque se han observado ejemplares de Basset Hound completamente de color negro, con alguna pequeña mancha de color blanco, no es habitual, y lo más probable es que se daba a algún cruce con otra raza. kbr: Produce capas de color atigrado. En el Basset Hound no se tiene constancia de este tipo de capa. ky: La presencia de este alelo de forma homocigótica establece que el color del manto vendrá determinado por la expresión de los genes de otros locus. En el caso del Basset Hound probablemente todos los ejemplares sean homocigóticos kyky, salvo la excepción comentada anteriormente Locus E= Extension: Restringe la expresión de eumelanina, mediante la existencia de tres alelos diferentes: Em: Reemplaza el pigmento feomelanina con eumelanina de tal forma que convierte zonas que deberían ser claras por zonas oscuras. En su expresión más débil, esta sustitución se limita a bordear los belfos y el hocico, mientras que en su expresión más fuerte puede llegar a oscurecer prácticamente toda la cara del perro. En el Basset Hound no se tiene constancia de ningún ejemplar con este patrón de color. E: Muestra una expresión normal de las

zonas con pigmento de eumelanina de acuerdo al patrón que pueda venir definido por la serie A o la serie K. Probablemente es recesivo frente a Em e: Modifica la expresión definida por las series A y K, al inhibir la expresión de eumelanina y permitir exclusivamente la presencia de feomelanina. Este gen es responsable de la existencia de Basset Hound bicolores. Al tratarse de un gen recesivo, es necesario que se encuentre de forma homocigótica para poder expresarse. Locus B: Marrón recesivo. Establece los fenotipos negro o marrón, mediante dos alelos diferentes que se piensa que afecta al tamaño y características de los gránulos en los que se agrupa la eumelanina. De esta forma, gránulos pequeños y redondeados originan color marrón o chocolate, mientras que gránulos más grandes y de formas irregulares originan el color negro. : Permite que las zonas de eumelanina se muestren de color negro. b: Las zonas de eumelanina se muestran de color marrón o chocolate. Se desconoce la existencia de ese alelo en el Basset Hound. Locus D= dilución: Produce la dilución de los colores sólidos hacia azul o gris mediante dos alelos. D: Mantiene a los pigmentos en su coloración original. Lo habitual es que el Basset Hound sea homocigótico de este alelo y no muestre dilución de los pigmentos. d: Produce una dilución de los pigmentos hacia color gris-azul. En principio los Basset Hound no muestran este alelo de forma habitual, pero como el estándar admite cualquier coloración observada en los sabuesos, y existen razas de sabuesos que muestran dilución, puede darse el caso de líneas de cría que pudieran tener este alelo. Locus C= Chinchilla: Afecta fundamentalmente a la dilución del pigmento feomelanina y cuenta con dos alelos: C: Permite la expresión normal del color de la feomelanina cch: Reduce la intensidad del pigmento feomelanina. En el caso del Basset Hound hace que puedan existir ejemplares bicolores del denominado habitualmente color limónblanco, aunque solo se muestra si el ejemplar es también homocigótico ee. Existen otros alelos dentro de este locus, pero para efectos prácticos no se mencionan, puesto que no tienen interés en el Basset Hound. Locus G=agrisado: Se encarga de la aparición de canas a medida que el animal envejece, si bien su efecto se muestra de forma especial en razas como el Caniche, Kerry Blue Terrier o Bobtail. No se tiene muy claro su efecto sobre la aparición de canas en el

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hocico y sobre los ojos en perros maduros. En el caso del Basset Hound, probablemente este locus es irrelevante. Locus S= Parcheado aleatorio: La presencia de manchas blancas en el manto de los perros se asigna a este locus, aunque probablemente pueda haber alelos de otros locus involucrados en el patrón de manchas blancas que muestran los perros. Sin embargo, para simplificar vamos a considerar los alelos clásicos: S: Color sólido sin manchas blancas o restringidas a pequeñas zonas (dedos, punta del rabo o una pequeña mancha en el pecho). En el caso del Basset Hound, este alelo probablemente no existe. i S : Conocido como irish spotting, proporciona un patrón de manchas blancas presentes en la nuca, el pecho, el vientre, extremidades y la punta del rabo. Las manchas blancas no cruzan la zona comprendida entre los hombros y el rabo, aunque puede su pueden hacerlo en la zona de la nuca. Este alelo es el más habitual en el Basset Hound. sp: Genera el conocido como color pio que se caracteriza por dar la impresión de tratarse de una capa con grandes manchas coloreadas sobre un fondo blanco. En cierta medida este alelo se solapa con si y sw por lo que resulta complicado identificarlos. sw: Produce grandes zonas de color blanco, restringiendo las manchas a unas pocas confinadas cerca del rabo o en la zona de los ojos y las orejas. Locus T=Moteado: Produce la presencia de manchas de color de pequeño tamaño en zonas de color blanco establecidas por la serie S. Existen dos alelos: T: Produce moteado en las áreas blancas. t: No produce moteado. Tras la descripción de los principales locus y alelos que afectan al color del manto del Basset Hound, a continuación vamos a exponer los genotipos para los colores más habituales que se observan en el Basset Hound: atat B* C* D* E* mm sP* tt: Basset Hound tricolor sin moteado. atat B* C* D* E* mm sP* T*: Basset Hound tricolor con moteado atat B* C* D* ee mm sP* tt: Basset Hound bicolor rojo y blanco (si en lugar de ser tt es T*, presentaría moteado) atat B* cchcch D* ee mm sP* tt: Basset Hound bicolor rojo y limón (si en lugar de ser tt es T*, presentaría moteado) ayat B* C* D* E*mm sP* tt: Basset Hound de color caoba (normalmente conocido como mahogany) Conclusiones Aunque el color del manto en el Basset Hound no tiene la importancia que puede

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tener en otras razas y se limita a una mera cuestión estética y de gustos personales, resulta de interés su conocimiento puesto que permite conocer de una forma muy sencilla algunos principios básicos de genética práctica que todo criador debería manejar. Aunque el estándar permite cualquier color existente en las diferentes razas de sabuesos, los mantos más habituales en el Basset Hound son tricolor (negro, canela y blanco), con todo tipo de variantes en cuanto a la distribución de manchas de cada uno de los colores y bicolor (con toda una gama de tonalidades en el color dado por la feomela-

nina, que abarca desde un color rojizo a un color crema claro), aunque también es posible observar ejemplares de color caoba (comúnmente denominados mahogany), que deben su origen a la presencia del gen de la serie agutí Ay, que es dominante frente al resto de la serie. En ese sentido, existe la tendencia general a confundir este último color, y hay personas que piensan que son bicolores, mientras que otras personas dicen que son tricolores, aunque y aunque desde el punto de vista fenotípico en cierta medida ambas partes tienen razón (son ejemplares que aparentemente son bicolores, pero si examinamos

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de cerca el manto, podremos ver pelos de color negro, entremezclados con pelos de color rojizo), desde el punto de vista genotípico, son diferentes a bicolores y tricolores. En mucha menor medida a veces es posible ver ejemplares, de color azul (similar al Basset Azul de Gascuña) que por ejemplo es un color admitido por el American Kennel Club, y rarezas como ejemplares de color negro, chocolate o hígado, que se deben a cruces no controlados con otras razas. Mariano Galán Zancajo Presidente del CEBH

Dos buenos ejemplos de la variedad en el patrón de zonas sin pigmento. La distribución de manchas blancas se establece en el locus S y puede proporcionar perros con la mayor parte de su capa de color blanca (izda.) o ejemplares con la mayor parte de su capa sin manchas blancas (dcha.).

Ejemplo de la amplia variedad de colores de capa que puede proporcionar un cruce de dos ejemplares de Basset Hound. En este ejemplo podrían nacer cachorros con cualquiera de las coloraciones habituales del Basset Hound. Los porcentajes van a depender de los genes de los padres.

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El último cazador El último cazador. Ya no quedan sabueseros, que cazan la liebre solos barriendo con los sabuesos.

En los perdederos siempre allí estarán mis sabuesos para sacar a la liebre en todos los perdederos.

Como una espiga delgado calado un sombrero negro en la cinta del sombrero la flor azul del romero.

La senda lanza la liebre acuden todos los perros ¡ocho sabuesos latiendo la sierra calla por verlos!

Escopeta de martillos regalo fue de su abuelo con la banderola con cuerno para llamar los sabuesos.

Tenores, bajos, barítonos son voces de mis sabuesos, soprano, mezzosopranos van todas en el concierto.

Monta una yegua castaña calzada en cuatro luceros y a la zaga de la yegua le siguen ocho sabuesos.

El monte sabe esta música también conoce la letra sabe bien la partitura no quiere perder la fiesta.

Siempre con tres pensamientos la moza, la liebre y los perros. los tres le quitan el sueño. La liebre todo misterios.

La sierra escucha, se marcha se va al son de los sabuesos tras la línea de latidos que va volando con ellos.

La liebre con luna llena pasa y repasa los puertos calza botines de plata para confundir los perros.

Ánimas del purgatorio siempre salen para verlos viejas de cuatro concejos al recital de mis perros.

Con el los ocho sabuesos llevan el hambre en las tripas son todo orejas y huesos de correr la loba parda.

Y todo el monte silencio para escuchar los sabuesos latidos largos profundos muy lejos los lleva el viento

La corrieron siete puertos va muy cansada la loba ya lleva la lengua afuera los sabuesos en su sombra.

En “Los Sabuesos”. Peñanes 23/12/2011. Guillermo González Suarez Socio del CEBH

No le dan descanso a ella la loba se ve perdida ya tiene encima los perros la forzaran los sabuesos No hay moza como la mía ni perros como mis perros ni yegua como la mía corriendo con los sabuesos Para correr bien la liebre yo tengo buenos sabuesos siguiendo la liebre a muerte y sabuesos de sendero.

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Veterinaria La esterilización de las hembras de Basset Hound

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iertamente, hay todo una serie de bibliografía y documentación sobre el tema de la esterilización de las hembras en las diferentes razas caninas, evidentemente este artículo no pretende ser ni dogma de fe, ni una guía medica al respecto, ya que se tendrá que valorar de forma independiente a cada ejemplar y a sus particularidades concretas y/o específicas. En términos generales este artículo puede ser de aplicación a la mayoría de las razas caninas que conocemos, no obstante y por experiencia propia, me voy a referir específicamente en algunos aspectos a una raza determinada, la raza Basset Hound. La raza Basset Hound, se caracteriza por su singular cuerpo, ya que no es un perro pequeño, sino más bien es un ejemplar grande que dispone de unas patas cortas con relación a su tamaño, quizás esta característica, junto con la longitud de sus orejas y su mirada especialmente bondadosa, son un referente entre sus incondicionales seguidores. No obstante este maravilloso cuerpo del que dispone la raza Basset Hound, complica un poco la esterilización de las hembras, ya que no es lo mismo el abdomen de un ejemplar de tamaño pequeño que el de uno grande y, en concreto tenemos que las Basset

Hound son de tamaño grande y con un cuerpo más bien largo, de ahí que mucha gente los confunda con los familiarmente llamados perros salchicha. Esta característica del cuerpo alargado, dificulta una mejor cicatrización de la herida, ya que el movimiento de la hembra hace que haya una mayor presión en la zona abdominal, con lo cual es altamente recomendable que durante los primeros días posteriores a la intervención se le coloque una malla sanitaria sujetando el apósito del abdomen conjuntamente con todo su alargado cuerpo, es una técnica muy sencilla y con la cual se consiguen unos resultados espectaculares, ya que sumamos a la sujeción del abdomen el contacto directo de dicho abdomen con el suelo, evitando una posible infección de la herida, hay que recordar que en el suelo es donde hay más agentes patógenos causantes de diferentes patologías infecciosas.

No están todas, pero si las más comunes, naturalmente todas estas creencias carecen de suficiente fundamento probatorio, es más se debe valorar mucho más los beneficios de la esterilización a sus inconvenientes, beneficios como:

*/ "La esterilización la hará engordar". */ "Mi mascota se frustrará al no poder tener cachorros". */ “Ella debe tener una primera camada". */ “Es cruel esterilizar a los animales".

Naturalmente la decisión siempre tiene que ser tomada por el/la propietario/a de la hembra y, siempre acompañada por las indicaciones y reflexiones de un/a especialista veterinario/a, ya que ante todo debe primar la salud de nuestro ejemplar antes que cualquier otra consideración.

*/ Elimina los períodos de celo. */ Elimina el aroma que atrae a perros machos extraños a su casa. */ Es más saludable para su mascota: */ Elimina los problemas y riesgos de la gestación y el parto. */ Elimina los problemas comunes de cáncer e infección en el útero. */ Disminuye la posibilidad de tumores en las glándulas mamarias (especialmente sí la operación es hecha antes del primer celo). */ Elimina el riesgo de cáncer en los ovarios. */ Reduce el grave problema de la superpoblación. */ Elimina las camadas de cachorritos(as) Seguidamente destacaremos unas situacio- no planeadas y los gastos que estos traen. nes erróneas, las cuales se pueden tener en */ Elimina la frustración sexual. consideración, por una mala información */ Una hembra esterilizada es una mascota sobre la esterilización: más relajada, fiel y afectuosa.

Así mismo hay hembras que se dedican a la reproducción y que cuando acaban su periodo reproductivo se suelen esterilizar, pero dentro de este apartado muchas veces se priman otras valoraciones, ya que suelen ser hembras de reconocido prestigio y que por causas diversas son dadas en adopción por sus dueños/ as. Entre las técnicas de esterilización más comunes se encuentran: La Ovariohisterectomía. Que consiste en la extirpación del útero y de los ovarios. Elimina la producción de óvulos, de la hormona femenina y la aparición de ciclos de reproducción. Esta cirugía tiene una duración aproximada de 20 a 45 minutos y las perras se recuperan rápidamente del procedimiento. (Continúa en la página 19)

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El uso de inyecciones hormonales. Esta técnica se utiliza para evitar el celo tienen efectos secundarios muy severos dentro de los cuales se incluye el cáncer de útero pero también otras como diabetes, tumores mamarios, enfermedades de la vesícula biliar y agresión. NO se recomienda el uso de dichos medicamentos para evitar el celo o para prevenir la gestación después de una cópula no deseada.

Igualmente en la actualidad se está utilizando la anestesia inhaladora, la cual tiene mejore resultados, así como el cierre de la herida por sutura intradérmica, la cual no deja prácticamente rastro de la intervención, lo que no es nada aconsejable es la sutura de la herida por grapas, ya que estas tienden a abrirse, caerse y facilitar una posible entrada de microorganismos patógenos, también se está sustituyendo la Povidona Yodada por otros productos que a su función desinfectante , se suman las propiedades antibióticas y rapidez en la cicatrización de la herida. Tampoco hay que dejar de lado las reco-

mendaciones postoperatorias, ya que conviene que durante los tres primeros días no haga esfuerzos, ni suba ni baje escaleras, sino que este en un ambiente relajado y tranquilo, siempre será de gran utilidad una malla que le sujete todo el abdomen y que las curas se realicen cada doce horas, la dieta será menor de lo habitual y a poder ser blanda, ya que de esta forma se facilita el tránsito intestinal, importante es que no se lama y/o chupe la herida y, en caso necesario colocarle el Collar Isabelino para impedir que se pueda producir un retraso en su mejoría. Igualmente en la actualidad se está utilizando la técnica quirúrgica con laparoscopia en dichas intervenciones, se facilita en gran medida una pronta recuperación y una menor colocación de puntos de sutura.

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mente y a nivel personal, creo que antes de tomar la determinación de esterilizar, se debe tener en cuenta la opinión de al menos dos veterinarios/as distintos/as, tenemos que tener presente que la esterilización, por el momento, es una técnica que no tiene “marcha atrás”, con lo cual tenemos que estar plenamente convencidos de la decisión que vamos a tomar y que esta sea asumida con todas sus consecuencias. También quisiera reflejar unas palabras tanto para mi querida Laika, una hembra de 16 años, mestiza de Bichón, la cual no está esterilizada, como para mi KuKa, una hembra Basset Hound de tres años, la cual por motivos de salud se esterilizo a los dos años.

José Luis Trujillo i Canet Por ultimo dejar claro que la decisión de Socio del CEBH esterilizar a nuestros ejemplares debe ser una decisión ampliamente meditada por el propio bien del ejemplar en cuestión y no solo a nuestras propias necesidades, ya que igualmente es contradictorio dicha esterilización a un animal sin valorar los posibles efectos secundarios que conlleva. Igual-

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EL VECINO DEL SEXTO Sabueso español, así es y así caza

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esde dirección de vuestro Club me han pedido que escriba un artículo sobre “el vecino del quinto”, en esta ocasión, el Sabueso Español. Teniendo en cuenta que todas, o la gran mayoría, de personas que tendrán acceso a este escrito son cazadores, no me parece oportuno entrar en reseñas morfológicas, que también tienen su importancia, ni de orígenes y mucho menos históricas, me limitare a transmitiros el estándar de trabajo de la raza, ósea como tiene que comportarse y trabajar, durante la acción de caza, un típico ejemplar de Sabueso Español.

te con un potente esqueleto óseo y excelente musculatura para el desarrollo del trabajo. Carácter: Gran carácter, independiente, valiente, prudente al mismo tiempo que receloso con las personas desconocidas. COMPORTAMIENTO: Perro de rastro, sobresaliente tanto en la caza de grandes animales como en la de la liebre. Es asimismo excelente en su empleo como perro de traílla para la caza del jabalí, aunque su tozudez en el rastro exigirá una estricta educación para evitar que decante su trabajo hacia especies no deseadas por el montero.

ESTANDAR DE TRABAJO DEL SABUESO ESPAÑOL Nariz: Muy fina y potente, capaz de detectar las emanaciones dejadas por la pieza muchas horas antes. Voz: Golpeadora, potente y de tonos graves, desde el momento en que toca un rastro y durante la fase de persecución, indicando según la frecuencia y la intensidad del latido, el estado de la cacería. Admitiéndose el chillido seco durante el rastro frío. Físico: Presenta un aspecto compacto, fuer-

Destaca por su iniciativa e inteligencia para seguir los rastros, lo que hace que unido a la selección y al origen de esta raza se den numerosos ejemplares de los denominados “de cabeza” o “punteros”, lo cual conlleva un difícil sometimiento a la disciplina de la caza en grupo o jauría.

en ese momento, donde el perro ha sido soltado tras el desplazamiento y se le exige tocar ese indicio, muchas veces frío ó viejo y ante él que no se puede fallar ya que quizás no tengamos otra oportunidad, en donde desgraciadamente, la caza no abunda. El sabueso español, tiene en esta fase un comportamiento acorde a su carácter, serio y meticuloso, que no deberá confundirse con lento. Con paso largo ó como mucho trote corto, rabo de costado a costado con suavidad y la cabeza baja, corta pradera o monte con suma facilidad debido a su sobrada afición a cazar en busca de ese indicio que delate el paso de la pieza. El perro en esta fase se deja manejar con nobleza, aun-

que dado su carácter de gran cazador y su testarudez hace que sea imprescindible un severo control del animal en su aprendizaje si no se quiere que el perro cace para si mismo. Una vez tocado el rastro, rabeará con una intensidad acorde a la intensidad del rastro tocado y dará la voz de forma natural, sin EN LA CAZA levantar la cabeza. BUSQUEDA. Su voz es seca, fuerte, sonora y golpeadora. La caza al rastro requiere de una concentra- Existe, sobretodo, en numerosas hembras (Continúa en la página 21) ción y forma física importante y más si cabe

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dirección tomada por el animal rastreado. Las tomas de rastro se alternan con las pérdidas, que el sabueso resuelve gracias a su fina nariz, a su método de cortar en corto y volver a la pérdida y sobre todo a su tesón. El sabueso en estos momentos ya no se deja dirigir con facilidad, mostrándose seguro de lo que esta haciendo y haciendo un alarde de facultades físicas, capacidad de trabajo y esfuerzo. Cada metro avanzado, supone un rastro mejor, hecho que debe notarse en la voz del sabueso, que se modulada acorde a la calidad de la emanación que detecta. De esta manera nos permite conocer la situación del lance aún estando a gran distancia de donde este se está produciendo. Su capacidad de no abandonar, su generosidad en el esfuerzo y su nariz, darán como resultado el levante.

una forma de dar la voz que más que latir, parece que chillan, pero siempre golpeando y nunca alargando la voz, cualidad que conllevaría un defecto importante en el origen del perro. El hecho de no latir, no es admisible en un tipo de caza donde el canal de comunicación EL SEGUIMIENTO más importante con su dueño es la voz. Es esta una etapa que al sabueso se le exige sobre todo fondo, caACERCAMIENTO Y LEVANTE pacidad de sufrimiento Una vez tocado el rastro, el perro cambia de y equilibrio. El sabueso actitud y ritmo, se muestra con más iniciati- español, gracias a su va si cabe y sobre todo afición. Nariz en el robustez física y su suelo, ayudado por ese buen cuello y cola gran capacidad toráciformando ángulo sobre el lomo y golpeando ca, desempeña el seambos lados del costillar, descartando el guimiento a un ritmo movimiento del rabo en círculo. constante, no explosiEste momento de la caza con sabueso es vo, pero si desmoraliquizás el más excitante ya que el sabueso se zante para la pieza retuerce sobre el rastro, acelerando el paso perseguida que vera, que ahora es trote. como esa profunda y En las faltas muestra gran iniciativa e inteli- potente voz no cesa gencia dando la impresión de tenerlo todo nunca tras su rastro. Su controlado, corta terreno, pero siempre en método de girar en distancias cercanas a la perdida, es un perro corto en las pérdidas, que da la impresión de estar adherido el hace que el sabueso español recupere con rastro. Insiste en las pérdidas volviendo rapidez el rastro, no perdiendo demasiado tantas veces como sea necesario al punto tiempo en ellas. donde esta se produjo, hasta encontrar la El equilibrio y la serenidad del sabueso le

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permiten realizar seguimientos que, según la especie y las características del terreno, pueden durar muchas horas. SABUESO ESPAÑOL EN JAURÍA Comentar al respecto, que el Sabueso Español, no es un perro propiamente de los denominados “de orden” o “de jauría”, al igual que muchos homónimos franceses, en España, nunca existieron las grandes jaurías y eso hacia que cada sabuesero tuviera uno o como mucho dos perros sabuesos. Esto llevo consigo la necesidad de desarrollar un perro con unas virtudes extraordinarias para el rastreo, porque inconscientemente, se seleccionó un tipo de perro capaz de valerse por si solo, sin ayuda de ningún otro perro: un can capaz de buscar, acercar, levantar y perseguir. Es por ello, que cuando hay varios rastros, la jauría suele dividirse, debido a esta tendencia individualista innata, que posee nuestro

sabueso. Espero que estas líneas os hayan resultado amenas e interesantes, y al mismo tiempo hayan servido para dar a conocer el aspecto funcional de esta raza, sobre el cual, el colectivo de cazadores con perros de rastro tiene grandes lagunas, por lo que agradezco a los amigos del Club Español del Basset Hound la oportunidad de dar a conocer esta faceta. Os deseo mucha salud y buen rastro. Narcís Sánchez Pujol Secretario General del Club del Sabueso Español y Razas Afines.

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HALL OF FAME Ch. Quickie dos Sete Moinhos: un ejemplar imbatible

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ontinuamos la sección Hall of Fame con un nuevo ejemplar del afijo Sete Moinhos y al que muchos de nosotros hemos tenido la oportunidad de ver en varias ocasiones, puesto que ha sido capaz ni más ni menos de lograr ser el mejor ejemplar absoluto en tres Exposiciones Monográficas del Club Español del Basset Hound, que podrían haber sido cuatro si hubiera participado en la Exposición de 2010. Se trata de la multicampeona Quickie dos Sete Moinhos, que además de este importante hito es Campeona de Portugal, Gibraltar y Dinamarca, además de Mediterranean Winner 2008, European Winner 2008 y World Winner 2009 y 2010, a lo que habría que sumar innumerables CAC y CACIB, mejores de raza, mejores de grupo y mejor ejemplar de exposición. La multicampeona Quickie Dos Sete Moinhos es hija a su vez de dos extraordinarios ejemplares, puesto que su padre es CH. NORD.SE NO DK JWW03 SV03 SV05 KBHV04 NV04 NV05 Swede Sun´s Adam y su madre CH.GI PT ES LU EW.05 ACW05 WW05 Jackie Rabbit dos Sete Moinhos. Desde el Club Español del Basset Hound, estamos muy orgullosos de que un ejemplar de estas características tan sobresalientes haya logrado ser elegido en tres ocasiones mejor ejemplar de nuestra Exposición Monográfica y que además D. José Homem de Mello, su criador, sea miembro del Club en calidad de socio. Para todos los que admiramos una raza tan maravillosa como el Basset Hound ha sido un placer poder ver en el ring a ejemplares como la multicampeona Quickie dos Sete Moinhos, con unas cualidades extraordinarias y un movimiento en ring irrepetible.

Varios momentos exitosos de MultiCH. Quickie dos Sete Moinhos. World Dog Show de Bratislava, 2009. Exposición Monográfica de 2011. Juez: Dña. Claudia Orlandi (USA) World Dog Show en Dinamarca, 2010. Juez: D. Kresten Scheel (DK).

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CEBH AL DÍA Información sobre eventos organizados por el CEBH HACE FALTA REFLEXIONAR SOBRE EL STANDARD DEL BASSET HOUND

NUEVA JUNTA DIRECTIVA

Sin perder nuestro tipo, se tendría que emprender una reflexión sobre una solución de compromiso, con el fin de valorar positivamente a estos Basset Hound que cazan y que hoy en día todavía son vistos como demasiado “raros”.

La Exposición Monográfica tendrá lugar el día 26 de mayo a partir de las 15 horas y los juicios serán realizados por D. Carlos de Guinea, juez internacional de la RSCE, además de socio del CEBH desde sus orígenes, criador de Basset Hound y presidente de la Sociedad Canina Burgalesa-Soriana.

número de la revista, por causas ajenas a nuestra voluntad, la actual Junta Directiva tiene previsto retomar la actividad normal relacionada con la elaboración de la revista, mediante la publicación de uno o dos números adicionales durante el año 2012, con el fin de ponerse al día en relación a los eventos realizados.

Todos aquellos interesados en participar en la Exposición Monográfica, así como aquellos que tengan intención de asistir como MEMORIA DEL AÑO 2010 Y 2011 público pueden ampliar información en la Todos los socios pueden consultar las Me- página web del CEBH (www.cebh.info) o morias Anuales del CEBH correspondientes bien ponerse en contacto con el Club mediante cualquiera de los cauces habituales. a los años 2010 y 2011.

Por ello, todos aquellos interesados en colaborar con artículos, fotografías o cualquier otro tipo de colaboración, rogamos se pongan en contacto con el CEBH en la siguiente dirección de correo electrónico: admin@cebh.info

la raza Basset Hound a que se acerquen a Puebla de Sanabria para disfrutar de un A consecuencia de las elecciones celebradas bonito día en compañía de otros locos del El Basset Hound es un sabueso de los pe- en febrero de 2011, desde el 1 de marzo de Basset Hound. rros del grupo 6, no son perros corrientes y 2011 una nueva Junta Directiva se encarga se debe interpretar de forma correcta como de la gestión del CEBH. STAND DEL CEBH EN LA EXPOSICIÓN debería de ser el prototipo de esta raza. El estándar actual nos impone perros relativa- En esta nueva Junta Directiva, tan solo repi- INTERNACIONAL DE PRIMAVERA mente masivos lo que no tiene sentido para ten en sus funciones D. Mariano Galán Zananimales de esta talla y que han sido selec- cajo (Presidente) y D. Ángel Martí Callau Por segundo año consecutivo el Club Espacionados para trabajar. ¿Podemos pedir a un (Secretario de Crianza y Caza). ñol del Basset Hound contará con un stand ser humano con sobrepeso, que haga una en el recinto donde se desarrollará la ExpoLos nuevos miembros incorporados a la sición Internacional de Primavera de la maratón?. Junta Directiva son D. David González So- RSCE, que el año pasado contó con un imAsí pues, seria deseable que los Basset riano (Vicepresidente), D. Roberto García Gil portantísimo éxito de participación y de Hound como perros cazadores que son, (Secretario) y Dña. Tania Rodríguez Gonzá- visitantes, por lo que la disponibilidad de fueran más ligeros y realizar una selección lez (Tesorera). dicho stand ayudará a labor social del Club sobre el carácter pero teniendo en cuenta relacionada con la difusión de la raza Basset la morfología más ligera, siempre conser- XVII EXPOSICIÓN MONOGRÁFICA Hound. vando los rasgos básicos de Basset y que ahora se ve penalizada para la obtención del El CEBH celebrará su XVII Exposición MonoCAC. Por tanto un Basset Hound para cazar gráfica en el recinto incomparable del IFE- PRÓXIMOS NÚMEROS DE LA REVIShoy se ve con serias dificultades para obte- MA de Madrid, en coincidencia con el desa- TA ner el CAC. ¡Para mi, es un sin sentido! ¡Una rrollo de la Exposición Internacional de Prilocura! mavera de la RSCE. Tras el paréntesis vivido desde el anterior

Pascal Lamaziere (Juez de Pruebas de Rastro).

Debido a las disensiones internas en el seno del CEBH vividas durante buena parte del año 2010 y parte del 2011 y a consecuencia de la reorganización realizada, la Memoria Anual completa correspondiente al año 2010 no vio la luz hasta el mes de octubre de 2011, si bien se facilitó un adelanto durante la Asamblea General Ordinaria realizada a finales de febrero.

CONCURSO MONOGRÁFICO EN PUEBLA DE SANABRIA El próximo día 15 de julio de 2012, tendrá lugar un nuevo Concurso Monográfico Nacional que será celebrado en la localidad de Puebla de Sanabria (Zamora)

Los juicios serán realizados por D. Miguel Ángel Casado, juez de la Real Sociedad CaniLa Memoria correspondiente al año 2012 ha na de España. sido entregada a la RSCE en el mes de Marzo y será publicada en la web del CEBH en La celebración del concurso será posible breve. gracias a la colaboración de D. Juan Carlos Barrueso, socio del CEBH y que ya en anteriores ocasiones ha organizado otros eventos en otros clubes, por lo que el éxito organizativo está garantizado.

Recordamos que la actividad normal de un Club requiere cierta dedicación y tradicionalmente la Junta Directiva del CEBH ha estado formada por un limitado número de personas, razón por la cual muchas veces no es posible realizar todas las actividades que nos gustaría. Por ello es indispensable la colaboración de todos los socios del Club a todos los niveles, y la participación en la elaboración de la revista es una buena oportunidad de colaborar con el Club.

Animamos a todos los socios y amantes de

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