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Uma viagem bizarra e surreal pelo estranho e fantastico Mundo de Tim Burton

Em fevereiro de 2016, no Museu de Imagem e do Som (MIS), na cidade de São Paulo, chegou uma exposição muito aguardada por fãs de cinema: O Mundo de Tim

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Burton.

Confi rmada no Brasil em 2014, a exposição sobre o diretor e roteirista veio à América Latina pela primeira vez e estará aberta a visitações até o dia 15 de maio. Como sabemos que muitos fãs de Tim Burton estão ansiosos para conhecer a mostra, mas não conseguiram um ingresso ainda, aqui vai uma prévia do que se pode encontrar lá.

As paredes de todo o museu estão cobertas com desenhos do diretor, desde pequenos esboços em guardanapos até criações em telas com ar mais “profi ssional”. São tantos desenhos que dá para fi car horas lá dentro, acompanhando cada traço e pensando em várias interpretações. Alguns remetem aos fi lmes, outros indicam possíveis opiniões de Burton e alguns até se parecem com personalidades famosas.

A exposição começa no segundo andar do museu e, para chegar ao primeiro, o visitante tem duas opções: descer calmamente por uma escadaria ou passar por um escorregador preto e gigante (o que é bem mais divertido). O escorregador leva à sala que contém esse boneco azul da foto.

Em uma das salas da mostra entramos em uma linha do tempo dos fi lmes que Tim Burton dirigiu. Ao passar por essa sala, podemos ver ícones, desenhos e objetos que remetem aos longas-metragens fi lmados durante toda a carreira do diretor. Infelizmente, não tem foto deste. O visitante, em um determinado ambiente da exposição, vai encontrar uma televisão com a tela totalmente em branco, porém emitindo sons. Isso pode parecer estranho, mas quando sentamos no sofá e colocamos uma placa escura na frente dos olhos, conseguimos assistir aos curtas que estão passando na TV.

Você vai ver muito, muito, muito mesmo sobre o fi lme O estranho mundo de Jack na mostra. E até o que, aparentemente, não tem nada a ver com o fi lme, acaba lembrando sua estética. Infelizmente, o museu não permite fi lmar ou fotografar dentro da exposição, então, para ver todo o universo de Burton, é preciso ir até o MIS.

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