PND 2014 FEEDBACK ANALÍTICO
Diretor de Desenvolvimento 2015
Luccas Salgado desenvolvimento@ceempre.org (31) 7338-4664
I. Apresentação A CEEMPRE tem como objetivo desenvolver o MEJ-UFV em seus diferentes aspectos, de maneira a alinhar todas as nossas empresas juniores quanto aos mesmos objetivos estratégicos, além de colocá-las no mesmo patamar quanto a maturidade de mercado e gestão. A Pesquisa de Necessidade de Desenvolvimento (PND) é a ferramenta que mais nos auxilia nesses processos, através da obtenção, compilação e comparação das informações mais relevantes nas diferentes perspectivas, permitindo à CEEMPRE conhecer o perfil do MEJ-UFV e traçar metas e objetivos para desenvolvê-lo cada vez mais. A PND 2014 passou por uma reformulação completa para facilitar o entendimento por parte daqueles que a preenchem e, principalmente, para abordar as informações mais relevantes a serem trabalhadas pela CEEMPRE como um todo. Além disso, sua forma de aplicação também foi reformulada, sendo a antiga plataforma substituída por uma planilha mais objetiva e de fácil preenchimento. A planilha trouxe várias facilidades e tem um papel muito importante como material para gestão do conhecimento, de maneira que deve ser arquivada pelas EJs. Além disso, essa nova estrutura permitiu que a CEEMPRE elaborasse um feedback mais preciso e com informações mais pontuais para as EJs trabalharem. Esse feedback foi baseado em questões-chave da PND 2014, que abordam os pontos mais relevantes dentro de todas as perspectivas para a construção de uma gestão consolidada. Esse documento foi integralmente baseado nas respostas às questões-chave, as quais foram analisadas e comparadas com os modelos de gestão mais bem consolidados, de forma a indicar para as EJs se aquilo que vem sido abordado na sua forma de trabalhar é o mais recomendado ou não. Sendo assim, nossos comentários não devem ser tratados como verdade absoluta, mas sim como um direcionamento para a melhoria contínua na estrutura de gestão da EJ. Essa é a primeira vez que a CEEMPRE trabalha nessa abordagem, com o propósito de trazer informações cada vez mais pertinentes ao desenvolvimento do MEJ-UFV. Estamos completamente à disposição para sanar quaisquer dúvidas ou auxiliá-los no entendimento do documento, bem como abertos a sugestões e críticas.
II. Instruções Para utilização desse feedback, é necessário que você disponha da planilha PND 2014 da sua EJ. Você deverá analisar as respostas fornecidas na ocasião e identificar o feedback relacionado aos seus resultados nas próximas seções, referentes a cada perspectiva da PND 2014. Nesse documento são apresentados direcionamentos para as questões e perspectivas colocadas, e cabe a cada EJ o estudo e ações corretivas na busca por um desenvolvimento nas defasagens detectadas. Você também terá acesso aos comentários referentes a outros resultados diferentes do seu. Dessa forma, caso você entenda que o panorama da sua EJ está diferente do que foi colocado na PND 2014, você também poderá ter acesso ao feedback da CEEMPRE mais adequado. Ao montar o seu feedback analítico, a sua EJ terá um direcionamento adequado para o desenvolvimento na qualidade de sua gestão baseado na PND, buscando melhorar os seus resultados enquanto empresa júnior. Para maior facilidade no acesso às perspectivas, utilize o índice: PESSOAS....................................................................... 6 GESTÃO ESTRATÉGICA......................................... 8 SOCIEDADE................................................................ 11 MERCADO................................................................... 13 RELACIONAMENTO............................................... 15 MEJ..................................................................................17 JURÍDICO-FINANCEIRA......................................... 19 QUALIDADE............................................................... 20 COMUNICAÇÃO...................................................... 22
III. Feedback analítico Questões globais Gestão do conhecimento, inserção no mercado e participação na rede Esse documento tem o caráter de ser personalizável e direcionado para a realidade de cada EJ, de maneira que as respostas base para a confecção dele são feitas diante de diferentes análises da PND 2014 das EJs em questão. Porém, sabe-se que algumas questões são de cunho
geral e devem ser tratadas de forma homogênea, visto que tratam de aspectos globais e que devem estar inseridos em todas as EJs. As EJs apresentam problemas dos mais diversos, segundo as diferentes áreas de atuação, mas a grande maioria deles é condicionado por um único fator: falha ou ausência da Gestão do Conhecimento. Esse processo garante que o conhecimento gerado será retido, transmitido e acessado de forma fácil e eficaz. Quando ocorrem falhas nesse processo (o que é bastante comum em uma empresa júnior) as informações são perdidas, de maneira que ocorrem retrabalhos, perdas de prazo e vários outros conflitos. Desta maneira, vê-se o quanto é necessário ter atenção a esse processo e buscar por maneiras direcionadas a realidade de cada EJ para solucionar e evitar falhas no mesmo. A visão da CEEMPRE compreende a representação de um MEJ-UFV capaz de realizar mais e melhores projetos, além de ser referência para as empresas juniores se inserirem no mercado e captarem seus próprios negócios. A estratégia da CEEMPRE objetiva realizar mais e melhores projetos, pois o aprendizado por projetos auxilia no desenvolvimento interno da EJ. A necessidade de se inserir no mercado tende a trazer consigo o alcance de melhores resultados quanto à estrutura de gestão e regulamentação jurídica. Nesse âmbito, fica claro o quanto é importante que a EJ busque cada vez mais o mercado e realizar projetos, mesmo que sua gestão interna não esteja completamente consolidada. Esse salto é necessário para que a EJ comece a atender seu propósito verdadeiramente. Os projetos trazem, além do supracitado, a capacitação dos membros internos e externos (nesses estão inclusos os alunos do curso ou da universidade), pois trabalham as questões intrínsecas do cotidiano dos profissionais da área, sendo realizados por estudantes de maneira que esses buscam solucionar problemas de forma empreendedora, usando todo seu conhecimento técnico e de gestão. A participação ativa das EJs nas instâncias do MEJ também é uma questão fundamental para o seu crescimento contínuo. O Núcleo (CEEMPRE), a Federação (FEJEMG) e a Confederação (Brasil Júnior) possuem programas que levam informação e geram desenvolvimento para o MEJ regional, estadual e nacional, respectivamente. Assim, as EJs devem participar de todos os programas que lhe são oferecidos e que possam auxiliar em seu desenvolvimento. Dentre esses programas, podemos citar: PEG (Brasil Júnior), Conhecimento para Minas (FEJEMG), Desenvolve Minas (FEJEMG), Assistência em MEG (FEJEMG), Planos de Desenvolvimento (CEEMPRE). Além desses programas, as instâncias estão sempre à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que as EJs possam ter, servindo também como órgãos consultivos. O trabalho realizado pela BJ, FEJEMG e CEEMPRE são voltados exclusivamente para as EJs, o que as tornam
meios de potencializar os resultados alcançados. Porém, se faz necessário que as mesmas reconheçam a importâncias das instâncias e estejam próximas à elas sempre. Além disso, o engajamento mediante a participação no corpo executivo ou em atividades oferecidas pelas instâncias e a transmissão da ideia de MEJ para todos os membros que compõem a EJ, principalmente trainees e membros novos, é muito importante para o fortalecimento da Rede.
PESSOAS Refere-se à seleção e capacitação de pessoas, bem como as práticas que visam seu bem estar. Como são selecionadas pessoas para ingressar na empresa? Se há Processo Seletivo ou não; Se há Programa Trainee. Como são identificadas as necessidades de capacitação e desenvolvimento dos integrantes da EJ? Se a empresa oferece treinamentos periódicos; Se a empresa consulta as necessidades de seus integrantes; Se existem práticas que visam a qualidade de vida dos integrantes; Se a empresa promove algum tipo de atividade de bem-estar físico e psicológico. Respostas: 1) Caso haja processo seletivo, programa Trainee e a empresa forneça treinamentos de acordo com as demandas e cuidam da qualidade de vida de seus membros Verificamos que todos os requisitos mínimos do critério “pessoas” são abordados pela EJ, a saber, o Processo Seletivo e o Programa Trainee, além de treinamentos de capacitação e atividades/práticas que visam a qualidade de vida dos membros. Após ter todos esses processos estruturados, a ideia é que se estudem metodologias de cada um deles para que sejam cada vez mais efetivos e ligados ao perfil da EJ. *Se não houver programa Trainee: Verificamos que todos os requisitos mínimos do critério “pessoas” são abordados pela EJ, a saber, o Processo Seletivo e treinamentos de capacitação e atividades/práticas que visam a
qualidade de vida dos membros. Após ter todos esses processos estruturados, a ideia é que se estudem metodologias de cada um deles para que eles sejam cada vez mais efetivos e ligados ao perfil da EJ. Além disso, pontuamos a ausência do processo Trainee na EJ, o que pode acontecer desde que haja outra forma efetiva de capacitação do membro para sua atuação efetiva. 2) Caso haja Processo Seletivo, Programa Trainee, mas não haja os outros princípios: Verificamos que há na EJ Processo Seletivo e Programa Trainee. Esses são os primeiros passos para que bons membros passem a fazer parte do Corpo Executivo e estejam bem preparados para executar suas funções. Apesar disso, verificamos uma carência no que tange à atividades que visem a qualidade de vida dos membros. Apesar de eles serem bem selecionados e preparados, os recursos humanos dependem de atitudes da Empresa que cuidem do seu bem-estar e, sendo assim, não pode ser um ponto que possa deixar a desejar. 3) Caso não haja nada: Verificamos que a EJ não possui os princípios básicos do critério “pessoas”, isso é, não possui Processo Seletivo, Programa Trainee ou práticas que visem a qualidade de vida dos membros. Os recursos humanos são recursos-chave para o bom andamento da Empresa, sendo que processos de seleção/capacitação são imprescindíveis. Além da boa seleção e capacitação, o bem-estar dos membros também é fundamental, garantindo que toda sua capacidade e competências sejam de fato externadas em bons resultados para a EJ. Assim, a estruturação de um Processo Seletivo e a elaboração de práticas de qualidade de vida dos membros são os primeiros passos para melhorias. 4) Possui Processo Seletivo, mas não possui trainee nem práticas de bem-estar: Verificamos que há na EJ Processo Seletivo. Esse é o primeiro passo para que bons membros passem a fazer parte do Corpo Executivo e estejam bem preparados para executar suas funções, sendo que na ausência de Trainees, deduzimos que a EJ possui um meio para capacitar os novos membros de forma tão efetiva quanto. Apesar disso, verificamos uma carência no que tange as atividades que visem a qualidade de vida dos membros. Apesar de eles serem bem selecionados e preparados, os recursos humanos dependem de atitudes da Empresa que cuidem do seu bem-estar e, sendo assim, não pode ser um ponto que possa deixar a desejar.
GESTÃO ESTRATÉGICA Refere-se à análise do ambiente da Empresa e o papel da liderança enquanto responsável pela concretização das estratégias. A EJ realiza Planejamento Estratégico? Se sim; Se não. A organização define indicadores e metas? Se sim; Se não. Em uma escala de 0 a 10, o quanto a estratégia é considerada na tomada de decisões? Se opção de nunca e raramente – atenção! A EJ realiza processo de cogestão? Se sim; Se não. Respostas: 1) Caso todos os requisitos sejam atendidos: A EJ atende todos os requisitos mínimos em relação ao critério “gestão estratégica”. O Planejamento Estratégico, que deve ser o guia que leva a Empresa ao alcance de metas préestabelecidas e, como todo projeto, deve ser monitorado periodicamente por meio de indicadores, para que os pontos falhos possam ser corrigidos sem prejudicar o alcance dos objetivos iniciais, já é praticado. Além disso, verificamos que o processo de cogestão também é realizado pela EJ, o que permite que os novos membros estejam capacitados para seu exercício. O ideal é manter essas ferramentas bem estruturadas e em constante melhoria, garantindo o alcance de maiores resultados pela criação de Planejamentos Estratégicos cada vez mais audaciosos e pessoas cada vez mais preparadas para cumpri-los.
2) Caso haja Planejamento Estratégico, indicadores, metas e cogestão, mas o PE não é utilizado na tomada de decisão: A EJ atende todos os requisitos mínimos em relação ao critério “gestão estratégica”, com exceção do grau de relevância do Planejamento Estratégico na tomada de decisão. Para uma boa gestão estratégica, é necessário um Planejamento Estratégico que esteja não só alinhado com a Missão, Visão e Valores da Empresa, mas que também seja a base para o direcionamento das ações da gestão. Contudo, verificamos que o processo de cogestão ocorre, o que é crucial para capacitar os novos integrantes da Empresa. Esse processo deve ser constantemente melhorado, para que cada vez mais os membros se sintam preparados e capacitados para não só exercer suas funções, mas também inovarem e conhecerem mais do que somente temas de sua área de atuação. 3) Planejamento Estratégico OK, mas não realiza cogestão: Verificamos que a Empresa realiza Planejamento Estratégico, possuindo indicadores para mensurar os resultados obtidos no decorrer da gestão e metas definidas. Além disso, é utilizado para embasar a tomada de decisão. Contudo, notamos a ausência do processo de cogestão, o qual é fundamentalmente importante para a preparação do novo time que assumirá na gestão que se sucede à atual. Os membros novos precisam ser preparados e capacitados pelos membros antigos que ocupavam o mesmo cargo, pois eles possuem o conhecimento prático de todas as atividades e outras experiências que podem ter sido experimentadas no decorrer de sua atuação. Portanto, o processo de cogestão deve estar estruturado e ser de fácil aplicação, possibilitando a manutenção das gestões da EJ. 4) Possui Planejamento Estratégico, o utiliza na tomada de decisão e possui cogestão, mas não possui indicadores e metas: Em termos de gestão estratégica, a EJ realiza Planejamento Estratégico, utilizando-o como guia nas tomadas de decisões, além de possuir o processo de cogestão estruturado. Esses são requisitos fundamentais para o bom funcionamento da Empresa e para a manutenção das gestões da mesma. Contudo, para que o Planejamento Estratégico seja, de fato, bem aproveitado pela Empresa, se fazem necessários indicadores e metas. Os indicadores são fundamentais para que o andamento do Planejamento Estratégico seja mensurado e providências sejam tomadas caso algo não esteja dentro do planejado. As metas são definidas para que possa ser exibido, da forma mais clara possível, quais são os objetivos finais de cada atividade planejada. Assim, deve-se levar em conta esses pontos, para que a efetividade do PE seja máxima.
5) Possui somente o Planejamento Estratégico: Em termos de gestão estratégica, a EJ realiza Planejamento Estratégico. Contudo, para que o Planejamento Estratégico seja, de fato, bem aproveitado pela Empresa, se fazem necessários indicadores e metas. Os indicadores são fundamentais para que o andamento do Planejamento Estratégico seja mensurado e providências sejam tomadas caso algo não esteja dentro do planejado. As metas são definidas para que possa ser exibido, da forma mais clara possível, quais são os objetivos finais de cada atividade planejada. Assim, deve-se levar em conta esses pontos, para que a efetividade do PE seja máxima. Além disso, o Planejamento Estratégico deve ser a base para tomada de decisão, pois ele representa a Missão, Visão e Valores, que nada mais são que os princípios preconizados pela Empresa para embasamento de suas ações. Verificamos, também, a ausência do processo de cogestão, o que prejudica a capacitação dos novos membros que irão compor o Corpo Executivo. Assim, a estruturação desse processo é fundamental na medida que permite que os novos membros possam exercer suas funções da melhor forma e garantir o bom andamento das gestões. 6) Não possui nada: Notamos que a Empresa não possui os requisitos mínimos no critério “gestão estratégica”. O principal ponto desse critério é a elaboração de um Planejamento Estratégico, criado concomitante à Missão, Visão e Valores da EJ. Além disso, indicadores e metas ligados ao Planejamento Estratégico são, também, fundamentais. Os indicadores são necessários para que o andamento do Planejamento Estratégico seja mensurado e providências sejam tomadas caso algo não esteja dentro do planejado. As metas são definidas para que possa ser exibido, da forma mais clara possível, quais são os objetivos finais de cada atividade planejada. Assim, devemse levar em conta esses pontos, para que a efetividade do PE seja máxima. Além disso, o Planejamento Estratégico deve ser a base para tomada de decisão, pois ele representa a Missão, Visão e Valores, que nada mais são que os princípios preconizados pela Empresa para embasamento de suas ações. Verificamos, também, a ausência do processo de cogestão, o que prejudica a capacitação dos novos membros que irão compor o Corpo Executivo. Assim, a estruturação desse processo é fundamental na medida em que permite que os novos membros possam exercer suas funções da melhor forma e garantir o bom andamento das gestões. 7) Não possui Planejamento Estratégico, mas possui cogestão: Notamos que a Empresa não possui os requisitos mínimos no critério “gestão estratégica”. O principal ponto desse critério é a elaboração de um Planejamento Estratégico, criado concomitante à Missão, Visão e Valores da EJ. Além disso, indicadores e metas ligados ao
Planejamento Estratégico são, também, fundamentais. Os indicadores são necessários para que o andamento do Planejamento Estratégico seja mensurado e providências sejam tomadas caso algo não esteja dentro do planejado. As metas são definidas para que possa ser exibido, da forma mais clara possível, quais são os objetivos finais de cada atividade planejada. Assim, devemse levar em conta esses pontos, para que a efetividade do PE seja máxima. Além disso, o Planejamento Estratégico deve ser a base para tomada de decisão, pois ele representa a Missão, Visão e Valores, que nada mais são que os princípios preconizados para embasamento das ações da Empresa. Contudo, verificamos que o processo de cogestão ocorre, o que é crucial para capacitar os novos integrantes da Empresa. Esse processo deve ser constantemente melhorado, para que cada vez mais os membros se sintam preparados e capacitados para não só exercer suas funções, mas também inovarem e conhecerem mais do que somente temas de sua área de atuação. 8) Possui Planejamento Estratégico, indicadores e metas, mas não o utiliza para tomada de decisão e não possui cogestão: Verificamos que a Empresa realiza Planejamento Estratégico, possuindo indicadores para mensurar os resultados obtidos no decorrer da gestão e metas definidas. Para uma boa gestão estratégica, é necessário um Planejamento Estratégico que esteja não só alinhado com a Missão, Visão e Valores da Empresa, mas que também seja a base para o direcionamento das ações da gestão, o que é feito com baixa frequência pela EJ. Além disso, notamos a ausência do processo de cogestão, o qual é fundamentalmente importante para a preparação do novo time que assumirá na gestão que se sucede à atual. Os membros novos precisam ser preparados e capacitados pelos membros antigos que ocupavam o mesmo cargo, pois eles possuem o conhecimento prático de todas as atividades e outras experiências que podem ter sido experimentadas no decorrer de sua atuação. Portanto, o processo de cogestão deve estar estruturado e ser de fácil aplicação, possibilitando a manutenção das gestões da EJ.
SOCIEDADE Refere-se ao reconhecimento da comunidade como uma das partes interessadas da organização.
Há investimento fixo em projetos sociais? Se sim; Se não. A empresa possui algum documento que esclareça as normas de conduta com a sociedade? Se não – atenção! Se não, mas criando – siga em frente! Respostas: 1) Caso todos os requisitos sejam atendidos: Notamos que a EJ investe em projetos sociais e possuem uma norma de conduta estruturada para o relacionamento com a sociedade. Essas são medidas que aumentam a visibilidade da Empresa, melhorando sua imagem, ao mesmo tempo que humaniza os membros que a compõe. Isso é útil, portanto, para o nome da EJ, que passa a modificar o ambiente em que está inserida, e para o bem-estar dos membros, bem como para a capacitação dos mesmos em termos de projetos sociais. Jamais se deve esquecer que a comunidade é uma das partes interessadas das Empresas Juniores. 2) Há investimento em projetos sociais, mas não tem normas de conduta com a sociedade: Verificamos que a EJ possui investimentos voltados para projetos sociais. Isso melhora a visibilidade da Empresa, levando em conta que auxilia a mudar a realidade de pessoas que estão inseridas na sociedade e que não possuem condições de realizar seus projetos empresariais/pessoais. Contudo, notamos que não há normas de conduta bem estruturadas em relação ao relacionamento com a sociedade, o que é um ponto que deve ser trabalhado. Isso auxilia na tomada de decisão enquanto agentes transformadores do ambiente em que estão situados, fazendo com que todas as ações da Empresa possam ser voltadas para o crescimento da mesma, mas ao mesmo tempo, sem afetar negativamente a sociedade. Jamais se deve esquecer que a comunidade é uma das partes interessadas das Empresas Juniores. 3) Se não atende a nenhum dos requisitos: Notamos que a EJ não possui os princípios básicos do critério “sociedade”, isso é, não possui a realização de projetos sociais e uma norma de conduta específica para relacionamento com a sociedade. Os projetos sociais são oportunidades de conhecimento para a EJ na execução de projetos reais, causando, ao mesmo tempo, um impacto positivo no meio em que
essa está inserida. Além disso, as normas de conduta perante a sociedade devem ser trabalhadas. Isso auxilia na tomada de decisão enquanto agentes transformadores do ambiente em que estão situados, fazendo com que todas as ações da Empresa possam ser voltadas para o crescimento da mesma, mas, ao mesmo tempo, sem afetar negativamente a sociedade. Jamais se deve esquecer que a comunidade é uma das partes interessadas das Empresas Juniores. 4) Possui norma de conduta, mas não possui investimentos fixos: Notamos que a EJ não possui investimentos fixos em projetos sociais. Os projetos sociais são oportunidades de conhecimento para a EJ na execução de projetos reais, causando, ao mesmo tempo, um impacto positivo no meio em que essa está inserida, devendo ser praticados sempre que vista a possibilidade. Porém, verificamos que a EJ possui uma norma de conduta perante a sociedade, garantindo que as decisões tomadas por ela sejam embasadas, também, com relação aos impactos que ela causará na mesma, evitando que o crescimento da EJ ocorra em detrimento da comunidade na qual ela está inserida. Isso é extremamente favorável para que a imagem da Empresa seja preservada.
MERCADO Refere-se ao conhecimento da Empresa sobre mercado e seus clientes na realização projetos. Indique quantas atividades foram realizadas de acordo com as seguintes categorias: Se projetos > evento: bom; Se eventos > projetos: atenção! Respostas: 1) Projetos > eventos: Notamos que a EJ realiza um número de projetos maior que o de eventos, o que é desejável, pois é indício de uma boa estabilidade financeira. Além disso, nesse caso, a realização de captação ativa é uma prática interessante caso a empresa consiga realizar ainda mais projetos, sendo opção da EJ para aumento de lucro para novos investimentos. 2) Projetos < eventos: Notamos que a EJ realiza um número de eventos maior que o de projetos, o que não é desejável, pois é indício de maior gasto em relação ao lucro da Empresa. Assim, é
extremamente necessária a execução de captação ativa, no intuito de aumentar o número de projetos e, consequentemente, a renda da EJ, garantindo sua sustentabilidade financeira. 3) A EJ realiza pesquisa de mercado? Se sim; Se não. Se sim: Notamos, também, que a Empresa realiza pesquisa de mercado. Essa pesquisa é fundamental para buscar o perfil de cliente que mais se adequa aos serviços que sua EJ oferece, facilitando todas as etapas de negociação e execução de projetos. Se não: Fora identificado que a Empresa não realiza pesquisa de mercado. Isso é prejudicial na medida em que não permite o conhecimento dos clientes que chegam até a EJ ou que são buscados por ela, sendo esses não condizentes com o perfil de cliente que se deseja trabalhar. Assim, a estruturação dessa pesquisa é fundamental, tanto para garantir um bom andamento dos projetos por meio de clientes que se adequam ao perfil da Empresa quanto para conhecer o mercado em que essa está inserida, facilitando as ações de Marketing. A EJ possui práticas de fidelização de clientes? Se sim - OK; Se não – deve melhorar o seu relacionamento com os clientes!
Se sim: Em termos de fidelização de clientes, a EJ mostrou também realizar essa prática, o que garante a sustentabilidade financeira da Empresa e o reconhecimento da mesma no mercado, a partir de clientes que a promovem para outras empresas.
Se não: Em termos de fidelização de clientes, a EJ ainda não realiza essa prática. Essa deve ser estruturada, pois garante a sustentabilidade financeira da EJ e o reconhecimento da mesma no mercado, a partir de clientes que a promovem para outras empresas. Quantas negociações de projetos foram efetuadas? Quantos projetos estão em andamento? Quantos projetos foram concluídos? Se negociações ≥ projetos em andamento e projetos concluídos – OK; Se negociações > projetos em andamento e projetos concluídos – atenção!
Se negociações ≥ projetos em andamento e projetos concluídos: Por fim, o equilíbrio entre o número de negociações e de projetos em andamento/concluídos demonstra que a maioria das negociações tem se desdobrado em projetos e deram resultados aos clientes. Isso é importante para, da mesma forma que a fidelização de clientes, promover a imagem da Empresa Júnior. Se negociações > projetos em andamento/conclusão: Por fim, notou-se um desequilíbrio na quantidade de projetos em andamento/conclusão em relação às negociações, o que pode ser indício de falhas tanto na negociação quanto na execução de projetos, que podem não ter sido concluídos. Essas falhas devem ser analisadas o quanto antes, a partir de dados que a EJ deve coletar sempre no decorrer dos projetos, a fim de detectar os pontos falhos para que esses possam ser trabalhados.
RELACIONAMENTO Refere-se ao gerenciamento da imagem institucional perante os públicos. A EJ apresenta seus resultados para o Departamento periodicamente? Há uma estrutura fixa de prospecção de parcerias estratégicas? -
Qual a importância das parcerias estratégicas.
Respostas: 1) Se tudo estiver de acordo: Verificamos que a EJ expõe seus resultados ao Departamento e possui uma estrutura boa para prospecção de parcerias estratégicas. Sendo assim, a mesma possui os requisitos mínimos em termos do critério “relacionamento”. O alinhamento do Departamento com as atividades da Empresa Júnior é fundamental para garantir o apoio e a confiabilidade dos professores. Além disso, esse apoio dos mesmos pode ser uma ponte para um bom relacionamento com a IES, o que agrega valor ao nome da Empresa Júnior. Entendendo-se por parcerias estratégicas aquelas que nos auxiliam na execução das atividades e no alcance da Missão e Visão da EJ, a manutenção dessas e a prospecção de novas devem ser constantes, no intuito de sempre agregar valor aos serviços oferecidos aos clientes.
2) Os resultados não são expostos ao Departamento, mas há estruturação na prospecção de parcerias. Verificamos que a EJ não realiza os repasses ao Departamento, o que é um quesito chave no critério “relacionamento”. Os professores devem estar a par do que ocorre na Empresa Júnior de forma a estimulá-los a participar dos resultados que ela alcança. Além disso, é um meio de estreitar laços com esse stakeholder, o que auxilia na obtenção de orientadores para os projetos executados pela Empresa e aumenta a confiabilidade nos membros que lá trabalham. Quanto à prospecção de parceria, outro ponto chave desse critério, a Empresa já a realiza. Assim, a manutenção das parcerias já conquistadas também é fundamental, para garantir a sustentabilidade dos benefícios obtidos através das mesmas. 3) Os resultados são expostos ao departamento, mas não há estruturação na prospecção de parcerias. Notamos que a EJ expões seus resultados para o Departamento, o que é um ponto extremamente positivo, pois garante o alinhamento dos professores com as atividades da Empresa, de modo a interessá-los e gerar confiança e credibilidade. Porém, verificamos que a EJ não possui uma estruturação no que tange a prospecção de parcerias estratégicas. Entendendose por parcerias estratégicas aquelas que nos auxiliam na execução das atividades e no alcance da Missão e Visão da EJ, a manutenção dessas e a prospecção de novas devem ser constantes, no intuito de sempre agregar valor aos serviços oferecidos aos clientes. Assim, uma definição de quais parceiros são interessantes e uma metodologia de abordagem se fazem necessárias. 4) Nada é feito: Verificamos que a EJ não realiza os repasses ao Departamento, o que é um quesito chave no critério “relacionamento”. Os professores devem estar a par do que ocorre na Empresa Júnior de forma a estimulá-los a participar dos resultados que ela alcança. Além disso, é um meio de estreitar laços com esse stakeholder, o que auxilia na obtenção de orientadores para os projetos executados pela Empresa e aumenta a confiabilidade nos membros que lá trabalham. Verificamos, também, que a EJ não possui uma estruturação no que tange a prospecção de parcerias estratégicas. Entendendo-se por parcerias estratégicas aquelas que nos auxiliam na execução das atividades e no alcance da Missão e Visão da EJ, a manutenção dessas e a prospecção de novas devem ser constantes, no intuito de sempre agregar valor aos serviços oferecidos aos clientes. Assim, uma definição de quais parceiros são interessantes e uma metodologia de abordagem se fazem necessárias, visando sempre uma parceria ganha-ganha sustentável.
MEJ Refere-se à participação no Movimento Empresa Júnior e aos valores gerados pelo mesmo. Qual a frequência da EJ em atividades propostas pela CEEMPRE? Raramente – atenção! Usualmente – bom! A EJ enviou cases para eventos do MEJ durante a gestão? Quantos cases foram aprovados? Se sim e cases aprovados > 0 - bom; Se não - atenção! Quantos e quais eventos do MEJ a EJ participou? Nenhum - ruim; Um ou mais - bom. Respostas: 1) Se tudo estiver OK: A EJ se faz presente em eventos da CEEMPRE, o que é extremamente importante, pois todos os eventos que elaboramos são para agregar valor às EJs do MEJ-UFV de alguma forma. Além disso, notamos que a EJ também tem participação nos envios de cases para eventos, o que mostra que possui boas práticas de gestão ou sucesso em seus projetos externos de maneira diferenciada, levando esse conhecimento para o restante do MEJ, contribuindo para o desenvolvimento colaborativo. Por fim, também foi verificado que a EJ teve participação presencial em eventos do MEJ, o que contribui para a formação dos membros da EJ e para a integração com outras pessoas presentes em outras Empresas Juniores, aumentando a disseminação de boas práticas e conhecimentos entre os empresários juniores. 2) Se envia cases e participou de atividades do MEJ, mas não participa dos eventos da CEEMPRE: Notamos que a EJ também tem participação nos envios de cases para eventos, o que mostra que possui boas práticas de gestão ou sucesso em seus projetos externos de maneira diferenciada, levando esse conhecimento para o restante do MEJ, contribuindo para o desenvolvimento colaborativo. Por fim, também foi verificado que a EJ teve participação
presencial em eventos do MEJ, o que contribui para a formação dos membros da EJ e para a integração com outras pessoas presentes em outras Empresas Juniores, aumentando a disseminação de boas práticas e conhecimentos entre os empresários juniores. Contudo, notamos uma baixa adesão nos eventos da CEEMPRE, o que prejudica a ampliação da rede de contatos com as Empresas Juniores da UFV, além de diminuir a participação no Núcleo, que está presente justamente para contribuir com o MEJ-UFV. Assim, é interessante que os eventos organizados pela CEEMPRE sejam frequentados pela EJ, contribuindo para o desenvolvimento da mesma e do MEJ-UFV como um todo. 3) Participou de eventos do MEJ, mas não enviou cases e nem participa em eventos da CEEMPRE: Verificamos que a EJ teve participação presencial em eventos do MEJ, o que contribui para a formação dos membros e para a integração com outras pessoas que trabalham em outras Empresas Juniores, contribuindo para a disseminação de boas práticas e conhecimentos entre os empresários juniores. Contudo, notamos uma baixa adesão nos eventos da CEEMPRE, o que prejudica a ampliação da rede de contatos com as Empresas Juniores da UFV, além de diminuir a participação no Núcleo, que está presente justamente para contribuir com o MEJUFV. Assim, é interessante que os eventos organizados pela CEEMPRE sejam frequentados pela EJ, contribuindo para o desenvolvimento da mesma e do MEJ-UFV como um todo. Por fim, também notamos a ausência do envio de cases para eventos, o que é um indicativo de ausência dessa prática. A escrita de cases é uma forma de externar as boas práticas da EJ, a fim de promover sua visibilidade e, ao mesmo tempo, aumentar o desenvolvimento colaborativo, externando essas práticas para o restante do MEJ. Portanto, caso haja alguma atividade que a Empresa considera um diferencial, a escrita de case deve ser praticada. 4) Participa de eventos da CEEMPRE e do MEJ, mas não realiza o envio de cases: Notamos que a EJ tem participação nos eventos da CEEMPRE e do MEJ em geral. Isso é extremamente importante para o desenvolvimento dos membros, para a troca de experiências e para promover a marca da Empresa. Verificamos, contudo, que não há o envio de cases para eventos. A escrita de cases é uma forma de externar as boas práticas da EJ, a fim de promover sua visibilidade e, ao mesmo tempo, aumentar o desenvolvimento colaborativo, levando essas boas práticas para o restante do MEJ. Portanto, caso haja alguma atividade que a Empresa considera um diferencial, a escrita de case deve ser incentivada.
5) Se nenhuma dos pontos forem observados: A EJ não atende aos requisitos mínimos necessários para o critério “MEJ”. Notamos uma baixa adesão nos eventos da CEEMPRE e nos eventos do MEJ, bem como a ausência da prática de envio de cases para os mesmos. A ausência nos eventos do MEJ dificulta a ampliação da rede de contatos da EJ e o compartilhamento de informações. Além disso, diminui a visibilidade da Empresa e leva a um não aproveitamento de todo o conteúdo que os eventos podem proporcionar aos membros que participam. A escrita de cases também é fundamental para o reconhecimento, tanto interno quanto externo, das boas práticas realizadas pela Empresa, contribuindo para o desenvolvimento colaborativo, uma vez que esses cases podem ser apresentados para todo o MEJ. Assim, a presença em eventos do MEJ e a escrita de cases devem ser encorajadas em todos os membros, contribuindo para o desenvolvimento contínuo da Empresa.
JURÍDICO-FINANCEIRO Refere-se aos processos econômico-financeiros e à regulamentação jurídica. A EJ pratica a sustentabilidade financeira? Se não – atenção! Sim - Verificamos que a EJ possui meios de garantir sua sustentabilidade financeira, principal requisito para manter-se no mercado. Não - Verificamos que a EJ não possui meios de garantir sua sustentabilidade financeira. Isso gera um risco muito grande de se alcançar um estado delicado em termos monetários. Portanto, esse ponto deve ser tratado com urgência, no intuito de garantir a permanência da Empresa no mercado. A EJ está regulamentada frente à Receita Federal? Se não – atenção! Sim - Quanto à regulamentação perante a Receita Federal, notamos que a Empresa está de acordo, fato extremamente importante para seu reconhecimento perante a sociedade. Não - Quanto à regulamentação perante a Receita Federal, notamos que essa não foi realizada, o que pode acarretar em sérios problemas legais. Por isso, é necessário se regulamentar, pois
além de estar de acordo com a Receita, essa regulamentação agrega valor e reconhecimento à Empresa Júnior. A EJ obteve a Declaração Anual de Reconhecimento Institucional (DARI) emitida pela Central de Empresas Juniores (CEMP)? Se não – atenção! Sim - Por fim, a EJ obteve a DARI emitida pela CEMP, o que garante seu reconhecimento como Empresa Júnior da UFV. Não - Por fim, a EJ não obteve a DARI e, por conseguinte, deixa de ser reconhecida como Empresa Júnior da UFV. Faz-se importante a obtenção dos documentos necessários para a obtenção dessa Declaração, para que a Empresa possa atuar reconhecidamente dentro do
campus da UFV.
QUALIDADE Refere-se à orientação do trabalho por processos e à retenção de informações e conhecimentos. A EJ aplica o Modelo de Excelência em Gestão? Se não – atenção! Se desconhece – crítico! A EJ realiza o mapeamento de seus processos? Se não – atenção! Respostas: 1) Se está tudo nos conformes: Notamos que a EJ aplica o Modelo de Excelência em Gestão e realiza o mapeamento de todos os seus processos. Esses são os requisitos básicos para o critério “qualidade”. As práticas que já foram alcançadas com o auxílio do MEG não devem estagnar, mas sim, serem trabalhadas constantemente, sem deixar de lado os critérios do Modelo. Em termos de mapeamento de processos, a EJ deve utilizá-los para análises críticas no intuito de aprimorar os
processos internos e, assim, melhorar a atuação de seus membros e, consequentemente, a aquisição de resultados cada vez maiores para a Empresa. 2) Possui o MEG, mas não realiza mapeamento de processos: Notamos que a EJ aplica o Modelo de Excelência em Gestão, o que é extremamente importante para o bom andamento das gestões da Empresa e para assegurar a qualidade tanto em termos de gestão interna, quanto na execução de projetos externos. Porém, notamos a inexistência do mapeamento de processos. Tal ferramenta é essencial para a otimização dos processos existentes na Empresa, de forma a melhorar o andamento das atividades e facilitar a detecção de pontos de melhoria. Recomenda-se que o mapeamento seja revisado com certa periodicidade e que uma análise crítica dos mesmos seja realizada após sua elaboração, para a estruturação de ações corretivas nos pontos falhos compilados. 3) Não aplica o MEG/desconhece o MEG e não realiza mapeamento de processos: Verificamos que a EJ não atende aos requisitos mínimos do critério “qualidade”, isso é, a utilização e aplicação do Modelo de Excelência em Gestão e a elaboração do mapeamento de processos não são observadas. Ambas são ferramentas que asseguram a qualidade nos processos da Empresa e na execução dos projetos internos e externos. O Modelo de Excelência em Gestão preconiza os pontos a serem observados em cada um dos critérios relevantes de uma Empresa, sendo o passo primordial para o alcance da qualidade. O mapeamento de processos permite uma avaliação sistêmica da Empresa, otimizando essas atividades-chave e garantindo a eficiência no andamento das mesmas. 4) Não aplica o MEG mas realiza o mapeamento de processos: Notamos que a EJ não aplica o Modelo de Excelência em Gestão, o que deve ser analisado com certa urgência. O MEG é extremamente importante para o alcance da excelência em termos de gestão interna e para melhorar a qualidade dos projetos internos e externos. Contudo, a EJ realiza o mapeamento de seus processos, o que permite uma visão sistêmica de todas as atividades dos diferentes cargos e diretorias, além de facilitar a execução de projetos, caso esses também estejam mapeados. Esses mapeamentos devem ser constantemente revisados e atualizados, bem como analisados criticamente para a busca de gargalos que levem a ações corretivas que os solucionem.
COMUNICAÇÃO Refere-se às estratégias de comunicação adotadas pela Empresa no diálogo com os públicos. A EJ possui Plano de Comunicação? Se não - ruim. Quais públicos o Plano de Comunicação atende? Se deixou de marcar algum - ruim. Respostas: 1) Se tudo OK: Notamos que a EJ apresenta os requisitos mínimos para o relacionamento com seus
stakeholders, sendo esse a elaboração de um Plano de Comunicação que atenda a todos os seus públicos. Esse Plano deve ser constantemente atualizado, mantendo-se padronizado e efetivo na difusão de informações que a EJ deseja externar. 2) Não elabora Plano de Comunicação: Notamos que a EJ não atende ao requisito mínimo do critério “comunicação”, sendo esse a criação de um Plano de Comunicação. Este planejamento se faz necessário para que a imagem da EJ seja bem vista perante seus stakeholders, além de garantir a efetividade no repasse de informações que a Empresa deseja externar. Salientamos que comunicação é algo fundamental para qualquer instituição. 3) Elabora Plano de Comunicação, mas não atinge todos os públicos: Verificamos que a EJ possui um Plano de Comunicação, mas esse não atinge todos os
stakeholders. Portanto, estratégias devem ser incorporadas a esse plano, para que todas as partes interessadas estejam cientes de todas as informações que a EJ deseje externar. Salientamos que além de atingir todos os stakeholders, esse Plano de Comunicação deve também ser efetivo no que tange a clareza e ao veículo utilizado para chegar à parte interessada, mantendo sempre a identidade da Empresa.
IV. Considerações finais A CEEMPRE busca sempre oferecer oportunidades para o desenvolvimento de suas EJs, mas cabe a cada uma delas o discernimento e a pró-atividade para que o seu crescimento aconteça de fato. A Pesquisa de Necessidades de Desenvolvimento é a ferramenta mais completa para identificação e soluções de defasagens de cada EJ e, através desse feedback analítico, buscamos apontar caminhos para que cada EJ possa ter autonomia no seu desenvolvimento, e que esse desenvolvimento seja sempre respaldado pela estrutura disponibilizada pela CEEMPRE. Esse é o momento de sermos não apenas o maior núcleo de empresas juniores do mundo, mas também caminharmos para sermos o MELHOR núcleo do mundo! Viçosa, 19 de agosto de 2015.
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Luccas Caitano Salgado Diretor de Desenvolvimento