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Gestão de Recursos Humanos e o Princípio de Peter
Selecionar e promover colaboradores é algo que nem sempre é bem entendido nas empresas portuguesas. Na indústria de moldes o mérito técnico dos bancadeiros e a qualidade da tecnologia reinaram durante décadas. Contudo, as bases de conhecimento complexificaram-se e uma “empresa de moldes” passou a ser uma empresa de engenharia, de desenvolvimento de produto, onde o conhecimento tácito acumulado pelos técnicos (o “saber fazer”) é agora apenas uma peça de um complexo puzzle que exige conhecimentos de engenharia mecânica, de CAD/ CAM, de engenharia de materiais, de qualidade e otimização, de design, de marketing, de gestão de projetos, de gestão financeira, de estratégia, de controlo orçamental e, crescentemente, de programação/ engenharia informática. Esta complexidade conhecimento, de tarefas e de funções exige aos empresários e gestores um tipo de gestão mais moderna, centrada nas pessoas e na transformação do seu conhecimento e motivação em outputs que acrescentam valor. As pessoas dentro da organização devem ser escolhidas de acordo com cada função (para isso é necessário identificar e estudar as várias funções da organização, de modo a obter uma estrutura organizacional otimizada). Desta forma, a seleção, avaliação e análise da função são parte da mesma equação fundamental para a correta gestão das pessoas dentro de cada organização. É precisamente no meio desta equação que se intromete de forma negativa o famoso “princípio de Peter”.
Leia o artigo completo na revista O MOLDE, disponível em cefamol.pt