METAS E PDIS Inserção individual sistêmica
DIA D
Comemoração ao dia do bibliotecário
ARTE
Oficina de interioridade
Edição de abril, 2019
VIVENDO EM BIBLIOTECA
WELCOME PARTY
HERMITAGE
Inicio das festividades e ano acadêmico. PÁGINA 52
Primeiro módulo iniciando no mês de março. PÁGINA 78
TIME
PRODUÇÃO A união de mentes e propósitos, trazem a existência, ideias que se materializam em obras, as quais, podem organizar a memória como legado. HELOISA HELENA ANZOLIN “Essa publicação nasce como um canal de comunicação para todos Colaboradores.
DIRETOR DE PUBLICAÇÃO HELOISA HELENA ANZOLIN
A locomotiva de nossa existência profissional é a informação, insumo de potencial educional voltado para a Comunidade Acadêmica, deste modo, oferecemos préstimos à sociedade diretamente. Buscamos vencer barreiras no desafio de conseguir empregar uma linguagem acessível. Miramos na riqueza dos conhecimentos que estão em nossas mãos, o modo como facilitamos o acesso e como atendemos nossos usuários que serão os futuros profissionais e cidadãos do mundo. O enfoque sempre será a excelência em todas áreas existenciais, sobretudo, no atendimento, marca registrada de nossa Biblioteca e que sempre pode evoluir”.
EDITOR E DESIGN / PRODUCÃO CELIO DONIZETE CORREIA COORDENAÇÃO CRIATIVA SANDRA HELENA SCHIAVON CONTRIBUIÇÃO BR.FREEPIK.COM PNGTREE.COM SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA INFORMACIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE THEARTSTACK.COM
COLABORAÇÃO TODOS PARCEIROS QUE TRAZEM O APORTE DE MATÉRIAS E QUE PROPICIAM A ELABORAÇÃO DO “VIVENDO EM BIBLIOTECA”.
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VIVENDO EM BIBLIOTECA
SANDRA HELENA SCHIAVON “Todos somos responsáveis pelas escolhas que fazemos, nossa construção se dá pelas ações e oportunidades que surgem, precisamos reconhecer e aproveitar cada oportunidade para nosso crescimento tanto pessoal como profissional. E a nossa oportunidade agora é mostrar nossa criatividade, nosso potencial jornalístico e transformar nossa história profissional, deixando um legado impresso daquilo que somos e como nos desenvolvemos”. Estejam sempre a vontade de sugerirem, para que assim possamos construir juntos o ‘Vivendo em Biblioteca”.
c a r ta d o E D I T O R
EDITORIAL
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ARÍSSIMO COLABORADOR E LEITOR, mais um ano inicia e vamos construindo juntos as edições, afinal são histórias desenvolvidas a partir de nosso dia a dia, e, diz muito de nossa evolução profissional e consequentemente pessoal ao longo do tempo, a nossa Instituição completa 60 anos e nossa vida está também muito tempo nela conectada, por certo que não somos mais os mesmos do momento que iniciamos nossa jornada profissional e estamos aceleradamente evoluindo, de modo que 2019 promete muitas novas histórias e conto com a participação de todos, ainda temos muito a nos desenvolver e quiçá tenhamos muitos outros momentos positivos e significativos. Como esta edição é com temática de páscoa e faz parte do terceiro ano sequencial de edições, desde já desejo uma maravilhosa páscoa para todos e que possamos passar adiante e ressurjamos melhores e abertos para novas experiências e que possamos nos aprimorar o máximo possível, que sejamos lapidados diariamente e com isso cresçamos em todos os aspectos da vida, espero que se identifiquem nas matérias ou mesmo que sirva também como mais uma oportunidade de aprendizagem! Celio Donizete Correia, Editor.
ON THE COVER Imagem da equipe da Biblioteca Central que fora reunida no dia do bibliotecário pelo Ir. Rogério e Coordenadora do SIBI.
CONTEÚDO FOTO DA EDIÇÃO 4
Espiritualidade: Arte sobre a Páscoa e sua mensagem!
ANIVERSARIANTES 11 Colaboradores: Espaço dos lembrados com Carinho!
TOLEDO NEWS
PATERNIDADE 30 Equipe: Último ato de 2018 com os colaboradores!
BRIGADA 32 Reflexões: Equipes são chamadas após evento de temporal!
60 ANOS
12 Matérias: Eventos da Biblioteca integrante do SIBI/PUCPR!
34 Festividades: Comemorações com missa, música e marco histórico!
LONDRINA NEWS
APRESENTAÇÕES
20 Bibliotecário(a)s: Espiritualidade, metas, apresentações e demais eventos!
44 Metas e PDIs: Colaboradores expoem seus feitos!
SENAC 50 Biblioteconomia: Mais um evento voltado para a área!
DOAÇÕES 56 Presença: União em prol de mais uma causa!
DIA DA MULHER 60 Video: Encontro que mostram as fases do universo feminino!
MUSEU DE MEDICINA 82 Inauguração: Espaço especial na Santa Casa! ABRIL / 2019
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JULHO / 2018 ABRIL/ 2019
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FOTO DA EDIÇÃO
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ACONTECIMENTOS
Feira de Livros (22 a 26 de outubro 2018)
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m p a r c e r i a c o m a To p L i v r o s d a e d i t o r a J u r u á , pelo segundo ano consecutivo realizou-se no câmpus Londrina uma Feira de Livros. Obras de diferentes áreas com preços acessíveis aos acadêmicos. A feira tem como objetivo movimentar o câmpus com atividades diferenciadas, bem como proporcionar oportunidades de compra de obras a melhores preços aos acadêmicos. Em 2018 ocorrem duas feiras de livros sendo a primeira de 4 a 8 de junho e a segunda de 22 a 26 de outubro. ▣
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Bibliotecária Nadia Ficht em sua participação no XIX Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação
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XIX Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação - ENANCIB ocorrido entre os dias 22 até 26 de outubro de 2018, apresentou o tema o “Sujeito informacional e as perspectivas atuais na Ciência da Informação”. A partir de inovações tecnológicas, formas de organização, disponibilização e acesso às informações. A bibliotecária Nadia Ficht, participou do evento como comissão organizadora, estando presente na sala do GT 2, como secretária da coordenação dos trabalhos a serem apresentados, juntamente com a Profa. Dra. Gercina Ângela Borém de Oliveira Lima UFMG, Profa. Dra. Hildenise Ferreira Novo - UFBA, P r o f . D r a . M a r i â n g e l a S p o t t i L o p e s F u j i t a – U N E S P, entre outros profissionais renomados da ciência da informação. ▣ ABRIL / 2019
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Mudança da Biblioteca
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câmpus Londrina, vem passando por mudanças nos últimos três anos, reestruturação de infraestrutura para melhor atender a comunidade acadêmica. Em 2018 foi definido a construção de um novo bloco, o qual comportaria uma nova biblioteca, administração e siga, no entanto, para tal acontecimento era necessário primeiramente a construção de novas salas de aula. A biblioteca ficava localizada no piso térreo do campus, onde poderiam ser construídas 6 salas de aulas, que ficariam prontas até o início das aulas em 2019. Ficou definido junto com a reitoria e direção do campus que a biblioteca estaria desocupando o espaço até 16 de novembro para início das obras e ficaria provisoriamente no saguão até a construção do novo bloco. A mudança ocorreu de 7 a 16 de novembro, período este que a biblioteca ficou fechada para atendimento ao público. Os colaboradores e bibliotecária embalaram todo acervo com plástico bolha, para facilitar o transporte e não retirar o material da ordem. ▣
Colaboradoras Adriana e Andreia embalando o acervo para transporte. 16
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Mudança da Biblioteca
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biblioteca provisória ficou instalada no saguão do campus Londrina, rodeada por tapume, apenas com acervo e balcão de atendimento, as mesas e cadeiras foram espalhadas nos corredores do câmpus para uso dos acadêmicos. A previsão é de que o setor fique neste local até julho, quando deverá ocorrer a mudança para o novo bloco. ▣
Superior esquerda, desmontagem do balcão de empréstimo pela equipe de marceneiros. Inferior esquerda, equipe da biblioteca protegendo o material e na Direita as mesas e cadeiras espalhadas no câmpus para estudo.
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OBRAS
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Superior, visão elevada do acervo. Inferior, a biblioteca provisória no saguão do Câmpus. 18
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Participação de Mesa Redonda
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o dia 26 de fevereiro a bibliotecária Nadia Ficht, participou como convidada para Mesa Redonda, na Semana de Recepção aos Ingressantes de 2019 dos cursos de Biblioteconomia e Arquivologia com o tema “Conversa com Egressos”. Promovido pelo Departamento de Ciência de Informação da Universidade Estadual de Londrina. ▣
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COLABORADORES
Apresentação
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ely Comin Grigoletto, bibliotecária do SIBI/PUCPR apresentou os novos Colaboradores recém chegados que passam a integrar à equipe da biblioteca, são eles: Jefferson Pereira Voltz que iniciou suas atividades em fevereiro de 2019 e Simoní Felizardo que iniciou sua jornada profissional em novembro de 2018. ▣
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Clube do Livro 2019 Eu sou Malala 08 de maio de 2019, 19h “Eu sou Malala” é a história de uma família exilada pelo terrorismo global, da luta pelo direito a educação feminina e dos obstáculos a valorização da mulher em uma sociedade que valoriza filhos homens. O livro acompanha a infância da garota no Paquistão, os primeiros anos de vida escolar, as asperezas da vida numa região marcada pela desigualdade social, as belezas do deserto e as trevas da vida sob o Talibã. A paquistanesa foi baleada pelo Talibã por defender a educação para meninas, se recusou a permanecer em silêncio e continua lutando pelo direito à educação. Aos dezesseis anos, tornou-se um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz. ▣
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Homenagem da turm à bibliotecária Kel NEWS
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ma de Administração ly Comin Grigoletto
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REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA
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pós o fatídico evento natural da forte chuva transcorrida no dia 21 de fevereiro e que acarretou inundação de muitos espaços da Instituição e uma série de transtornos, ocorreu uma reunião extraordinária com as equipes de brigada de incêndio no dia 28 de fevereiro, de modo que a equipe da Biblioteca Central também estava presente no evento. Foram refletidas inúmeras questões positivas e negativas que podem ser aperfeiçoadas em futuras situações similares, cada grupo exemplificou em seus espaços as singulares ocorrências. Protejar novas situações para ações mais eficientes faz parte da novas designações da Brigada que fora rebatizada, dada as novas atribuições que vão muito além da prevenção e combate ao incêndio, o que ressalta ser essencial momentos em conjunto para novas análises e percepções que visam produzir brigadistas mais atuantes diante dos mais diversos desafios das interpéries naturais e acidentes de maneira geral, a fim de evitar contratempo e salvaguardar a vida das pessoas e o patrimônio da instituição. ▣ 32
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HOMENAGEM
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60 anos PUCPR
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60 ANOS
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á 60 anos, no dia 14 de março de 1959 nasceu a Universidade Católica do Paraná (UCP), sem dúvida, marco na educação da capital Curitibana e para todo estado do Paraná e por conseguinte, para a evolução educacional do Brasil. É oriunda da visão de dom Manuel da Silveira D’Elboux, o então arcebispo metropolitano de Curitiba, não obstante, em apenas 23 dias após desembarcar, já se originava a Sociedade Paranaense de Cultura (SPC), que tinha como finalidade a fundação de uma universidade católica conforme apresentado pelo atual Reitor Waldemiro Gremski em evento de intensa festividade e resgate da história da Instituição no dia 14 de março de 2019, que através de um início como Faculdade Católica de Filosofia, Ciências e Letras, que já existia desde 1950, cuja fundação e direção pertencia ao Instituto dos Irmãos Maristas, os quais até hoje tem importantíssimo papel. Dom Manuel deu seguimento com a 36
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criação dos cursos de Medicina e Direito que desencadeou adiante a Universidade Católica do Paraná que alcançou o título de Pontifícia em 6 de agosto de 1985. Como curiosidade da belíssima história da PUCPR, os reitores responsáveis foram: Dom Jerônimo Mazzarotto (1959-1973), Professor Osvaldo Arns (1974-1985), Professor Euro Brandão (1986-1997), Ir. Marista Clemente Ivo Juliatto (1998-2013) e o professor Waldemiro Gremski de 2014 até o presente momento. ▣
Dom Pedro Fedalto celebrando a missa comemorativa dos 60 anos, o qual teve papel importante desde a fundação, sendo o sucessor de dom Manuel da Silveira D’Elboux.
Reitor Waldemiro Gremski falando sobre os fatos importantes da PUCPR e homenageando Dom Pedro Fedalto. ABRIL / 2019
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Reitor Waldemiro Gremski na Biblioteca Central congratulando com placas de homenagem ao arceb
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bispo emérito de Curitiba Dom Pedro Fedalto e também emérito, o Reitor Ir. Clemente Ivo Juliatto.
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HOMENAGEM
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ia 14 de março também foi palco do chamado “Dia de Ação Social”, como parte das comemorações dos 60 anos da PUCPR, para isso, ocorreu o mutirão de cidadania, inauguração do marco comemorativo do 60º aniversário da universidade e a apresentação da Camerata Antiqua de Curitiba, um presente gentilmente oferecido pelo prefeito Rafael Greca, cuja representante foi a secretária municipal da Educação, Maria Sílvia Bacila. ▣
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Apresentação d 01 de fevere
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das metas e pdis eiro de 2019
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Ciclo de palestras: profissão bibliotecário.
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ia 20.03 ocorreu no SENAC - Centro, localizado na rua A ndré d e Barro s, 750, as pales t r as c ujo t em a c e n t r a l foi: “Profissão Bibliotecário”, as quais mostraram muitas áreas de atuações e incentivaram outros jovens a ingressarem na profissão. O histórico da recuperação dos documentos e análises segundo critérios de raridade com características especiais da COPEL e a palestra sobre o i n s t itut o b oticário e o re s gat e dos pr odut os c lás s ic os f o r a m grandes momentos do evento. Os palestrantes além do presidente do CRB9, Adriano Lopes de Assunção, Leila Torres da Copel, Paula Carina de Araújo da UFPR e Marines do Rocio da Silva do Instituto Boticário (todos bibliotecários) contaram com a participação na platéia de integrantes da Biblioteca Central, sendo eles: Carolina Meyenberg Santa Rosa, Pamela Travassos, Rodolpho Luiz de Lorenzi, Marcelo L u iz Viana Borg es e Ce lio Doniz et e Cor r eia. ▣ ABRIL / 2019
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WELCOME PARTY
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ia 18 de fevereiro como evento de comemoração do início do ano letivo e como um dos eventos dedicados aos 60 anos da Instituição, ocorreu o Welcome Party, com a participação do grupo musical Atitude 67 agitando a festa. Estudantes da PUCPR, tanto calouros quanto veteranos, além de muitos Colaboradores estiveram presentes, obviamante que dentre eles vários da Biblioteca Central que aproveitaram aos food trucks e a música que ecoava dentro do complexo que fora estruturado com tanto zelo. ▣
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Irmã Mônica, a Coordenadora do SIBI, Heloisa Helena Anzolin e a Coordenadora técnica, Sandra Helena Schiavon. 56
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Doações
ia 01.04 ocorreu a entrega das doações para o CEI Santa Luzia, campanha essa que mobiblizou aos Colaboradores da Biblioteca Central, que trouxeram fraldas e lenços umedecidos para a Campanha de arrecadação durante o mês de março. Obrigado a todos pela soliedariedade e é sempre bom lembrarmos nosso papel em ações sociais que beneficiam as pessoas que precisam verdadeiramente serem assistidas. ▣
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METAS E PDIS
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ia 13 de fevereiro a Coordenadora do SIBI/PUCPR, Heloisa Helena Anzolin, demonstrou a nova modalidade em que todos Colaboradores individualmente inserem tanto os PDIs quanto as Metas estabelecidas, de modo que cada qual, após entrevista com a Coordenadora, insere no sistema e recebe o devido feedback por parte dela, assim, cada qual pode ir acompanhando os avanços e fica responsável por cada ação e a inserção da evolução das mesmas ao longo do ano, o acesso se concentra no portal MaristaMais, Acesso Rápido e Capital Humano, essa nova tratativa faz parte da gestão do capital humano a partir do presente ano. A Coordenadora ainda mostrou todos passos necessário no sistema e a Colaboradora Sheila Mara Cardozo além de ser a ajudante na demonstração, ainda foi lembrada pela Coordenadora que a mesma estava em destaque no portal MaristaMais numa entrevista exclusiva onde todos Coloboradores podem acessar e ler sua história de aceitação e superação. ▣
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Colaboradora Sheila auxiliando a Coordenadora do SIBI/PUCPR, Heloisa Helena Anzolin.
Coordenadora do SIBI/PUCPR, Heloisa Helena Anzolin demonstrando o sistema e respondendo dúvidas. ABRIL / 2019
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DIA INTERNACIONAL DA MULHER
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comemoração para este importante dia no calendário do mundo ocidental se deu com um vídeo apresentado em três momentos durante o dia, pela Colaboradora Camille Rodrigues em que a mesma apresentou as fases de cada mulher com várias ilustrações e trilha sonora de Tom Jobim e a música: Pela Luz Dos Olhos Teus. A data veio através 60
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de muitas lutas por igualdade e por conquistas de direitos negados ao longo dos tempos, de modo que somente em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas. Parabéns a todas mulheres Colaboradoras da Biblioteca Central, sejam mães, esposas, filhas, amigas, gestoras, etc, todas importantes. ▣
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lga apresentou na oficina o ícone sacro da Santíssima Trindade, a iconografia é uma arte sacra de significado que só é legível a partir do contexto do Cristianismo, da perspectiva de seres criados em imagem e semelhança da divindade, nos remete a percepção da contemplação do mistério, do que vai para além do imediato tangível. O Cristianismo é construído pela perseverança da fé, nem sempre é uma ordem racional, antes um exercício de abertura para possibilidades transcendentais. Iniciando pela crença que ao acordar saiamos de casa e executaremos nossas tarefas e regressaremos e que estaremos vivos para contar a história noutro dia mais, 62
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esse é o primeiro ato de fé que exercitamos diariamente, de modo que associamos a religiosidade situações comuns, mas que são crenças permanentes e estado de confiança latente desde sempre. O ícone em si se origina com base em inúmeras revelações ao longo dos tempos, por pistas que vão sendo deixadas para serem inteligíveis gradualmente, de modo que o Cristianismo adotou essa caminhada do judaísmo dando o devido seguimento simbólico e fazendo novas releituras onde Andrei Rublev busca a inspiração necessária para a construção do ícone, ele nasce na Rússia numa região inóspita por volta de 1300 numa região de altíssima
vulnerabilidade devido a tantos ataques da parte dos Mongóis que chegaram a ter controle até da região da Hungria e Áustria, e como ação de domínio a exigência estava muito mais ligada em cobranças de impostos, contudo os conquistados não precisam se converter a outra religião o que possibilitaria uma frutificação artística mesmo em tempos nebulosos. Como detalhe em dado momento o soberano de Moscou se recusou ao pagamento dos impostos, como punição, houve a destruição de um mosteiro próximo de onde habitava Rublev, como se tratava de um período muito conturbado, tem-se pouco conteúdo sobre a vida deste personagem, aliás muitos mitos sobre ele é o que
predominou até os dias atuais. O início dos registros onde seu nome é mencionado é por volta de 1400 em mosteiros por onde provavelmente tenha passado, possivelmente teve acesso como discípulo em algum grau de Teófanes que foi personagem muito importante para a iconografia russa. O ícone se encontra nos dias atuais em Moscou, capital da Rússia, na Galeria Tretyakov, 59 e possui 1 metro e 42 cm X 1 metro e 12 cm. Tendo inspiração muito anterior, os primeiros vestígios são com base na via latina do século lV que se baseava no antigo testamento, mais precisamente em gêneses 18, sendo assim o ícone na realidade é uma tentativa de ilustrar graficaABRIL / 2019
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mente e esteticamente a um texto escriturário específico por intermédio de imagens. No texto de gêneses Abraão vê três mensageiros (malach também chamado de anjos), contudo os chama como Senhor, não obstante esta pista desencadeia uma revelação que gera uma idéia inicial de proto Trindade, então Rublev vai tecendo “uma costura” do antigo e novo testamento, o artista insere asas no ícone, tem uma liberdade em sua criação o que distingue com a idéia de mensageiro oriundo do antigo testamento mas que com a ascenção do Cristianismo cuja proximidade com o mundo helênico grego foi muito evidente, logo a representação do ícone através 64
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de mensageiros angelicais, aponta que esses personagens conseguem estarem mais próximos da glória do Criador, o que obviamente são interpretações de uma tempo, o evento ocorreu dia 29 de março na sala Dom Hélder Câmara (Diretoria de Identidade Institucional). ▣
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ia 05 de abril foi a vez da contemplação do ícone “a Virgem de Vladimir”, e, como tal, um instrumento didático, sobretudo no passado. O texto adotado foi do frei Chico Viana com revisão de Afonso Murad. A iconografia mariana transmite uma mensagem própria, seu objetivo é louvar, glorificar e celebrar o Salvador do mundo e Maria ocupa um lugar, junto com Cristo, todo especial na iconografia oriental. Muitas destas imagens marianas se voltam para o mistério da encarnação do Cristo. Anunciam Maria como Theotokos, a Mãe do Filho do Deus encarnado, dogma declarado no Concílio Ecumênico de Éfeso, em 431. Um exemplo 66
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de ícone que apresenta o dogma da Theotókos é o da Virgem de Vladimir. Foi levado de Jerusalém para Constantinopla em meados do século V, passando então pela cidade de Kiev e daí para a cidade de Vladimir. Hoje se encontra na catedral de Uspenskii, em Moscou. Este tipo de ícone é chamado de Eleúsa, e significa terna, misericordiosa. Trata da Maria que leva no braço o Menino Jesus. A postura deste é de se encostar afetuosamente na mãe. Face a face e com o braço em volta do pescoço dela. O menino parece acariciar o queixo da mãe com o seu rosto. É a imagem da Theotokos, que coloca em evidência o afeto que une mãe e Filho, exaltando a humanidade
de Cristo e a Maternidade Divina de Maria. Os rostos dos dois se encontram em gesto afetuoso. Uma das mãos da mãe, que está livre, aponta para o Filho, como a dizer que ele é “o caminho, a verdade e a vida” (cf. Jo 14,6). A imobilidade da imagem representa a paz. O ícone está imerso na luz que vem de Deus, representado pelo fundo dourado. O manto é adornado com elaborados desenhos. O branco da roupa do menino representa a luz, em que a mesma é obtida pela soma de todas as cores. Alude à nova vida da ressurreição do Cristo. A púrpura ou o roxo, característico dos ícones do Pantokrátor (Senhor Glorificado) da Theotokos, é a cor
do poder divino que Cristo, e por extensão deste, de sua mãe. A franja sugere a dignidade real. As estrelas no ombro e na testa representam a virgindade de Maria. As letras gregas, usualmente a primeira e a última de um nome, identificam Maria como mãe de Deus. E no que se refere ao menino, como Filho de Deus. Conforme a cultura da época, a cabeça feminina é coberta por um manto, não deixando aparecer os cabelos. As cabeças de Cristo e de Maria estão circundados por uma auréola de cor dourada, representando a luz de Deus. O rosto é a alma do ícone. Com os olhos voltados para frente, significa a presença representada pela fronABRIL/ 2018
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talidade. Nesta posição, estão em contato direto com quem o contempla. Na posição orante demonstra que o seu pensamento está voltado para Deus. Neste ícone da Virgem de Vladimir, o rosto de Maria está voltado para Jesus, e ao mesmo tempo o seu olhar se dirige a quem o observa. Os olhos vigiam e interrogam a alma do expectador, querendo conduzi-lo a contemplar o mistério que apresenta. Neste dogma, representado no ícone, percebemos que Maria contribui para fazer a história da salvação acontecer. Os fracos podem gerar Deus no seio da história. Maria é a figura da pessoa que encarna a Palavra de Deus, gerando vida. ▣ 68
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A Virgem de Vladimir ABRIL/2019
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VIA SACRA
Experiência em Realidade Virtual
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VIDA COMO CAMINHO... A tradição católica legou-nos um exercício nomeado “Via Sacra”, uma prática devocional que relembra o caminho que Jesus percorreu desde sua condenação à sua ressurreição. Não se trata apenas de um exercício mental que relembra o sofrimento de um galileu do século I; a Via Sacra é uma espécie de “espelho”: nela nos encontramos, as condenações de nossas esperanças, os limites e finitudes de nossa existência, as quedas de nosso viver; reconhecemos aqueles e aquelas que, ao longo do caminho, nos ajudam a carregar nossas cruzes e enxugam nosso suor. Nela, nas vias sacras existenciais, experimentamos a crueza da solidão, do abandono, enfim, o gosto da própria morte, mas, igualmente, a potência de vida que brota de situações extremas e dilacerantes. Contemplando os últimos passos 70
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de Jesus, somos convidados a contemplar a realidade maís pujante do cristianismo; “Ninguém tem maior amor do que aquele que entrega sua vida pelos amigos” (Jo 15,13). PRIMEIRA ESTAÇÃO: JESUS É CONDENADO À MORTE Os romanos eram exímios na então chamada “arte da crucificação”. Julgado pelo poder romano, Jesus é condenado a uma pena de morte cruel e lenta* Acolhe em seu ser a incompreensão a solidão, a dor, o abandono; entretanto, Reconhece que uma vida entregue deve ir as últimas consequências; ama ao extremo. Hoje, a fome, a exclusão, a violação dos direitos, a privação de liberdade, as migrações situações limites condenam muitíssimos à morte. Infelizmente a via sacra se estende diante de nossos, olhos. SEGUNDA ESTAÇÃO: JESUS TOMA A CRUZ AOS OMBROS O costume romano, da crucificação obrigava que os condenados
carregassem, em seus ombros, a própria cruz. Além do peso da condenação, deveriam ser vistos pela população como “malditos”, como execráveis, como proscritos. Devemos ressaltar que o cristianismo não é uma postura de vida que apregoa um amor doentio ao sofrimento; tomar a cruz significa assumir toda a contradição da vida e exponenoiar ao máximo a nossa existência.
QUARTA ESTAÇÃO: JESUS ENCONTRA SUA MÃE A crucificação era uma condenação tão vexatória que até mesmo o círculo familiar abandonava o condenado. Entretanto, os evangelhos nos afirmam que a Mãe de Jesus o acompanhava, a ponto de as últimas palavras de Jesus, na cruz, serem dirigidas a ela (Cf. Jo 19,26). Quantas mães que acompanham
Ao assumirmos as crimes da vida, ou melhor, as dores da humanidade, tecemos em nós e nos outros uma postura de potência de vida, pois essa é a lógica do cristianismo: para viver é preciso entregar-se. TERCEIRA ESTAÇÃO: JESUS CAI PELA PRIMEIRA VEZ Não sabemos exatamente quantas vezes Jesus caiu no caminho para sua execução. E sejamos sinceros: isso não nos importa. O que realmente devemos levar em conta é que as quedas fazem parte de nossa vida. Em nós, algumas dimensões e aprendizados somente são possíveis depois de quedas, depois de assumirmos a fragilidade de nosso viver.
seus filhos em momentos extremos! Quantas mães que assistem seus filhos sucumbirem diante da existência! QUINTA ESTAÇÃO: JESUS É AJUDADO POR SIMÃO DE CIRENE Simão, da região de Cirene, ao retornar para sua casa, depois de um dia pesado de trabalho, observa ao longe o inocente condenado. Seu coração se compadece e é obrigado, pela tropa romana, a ajudar Jesus a carregar seu instrumento de morte (Cf. Mc 15,21). Aparentemente ta! gesto pode se nos apresentar como conivente com o poder estabelecido, um poder que decide anular e aniquilar a vida. Entretanto, o modo e a intensidade que Simão coloca no ato o transforma num ato revolucionário; ABRIL / 2019
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SEXTA ESTAÇÃO: VERÓNICA ENXUGA O ROSTO DE JESUS O suor, a poeira e o sangue que escorregam pela face de Jesus são notados pela multidão que o observa. Uma mulher da multidão, que a tradição nomeia por Verónica, consegue aproximar-se e, com um pano, enxuga seu rosto. Nesse pano fica impresso a face de Jesus. Sim, o rosto é um ícone que toma possível vislumbrar a ternura. Quantos rostos necessitam ser observados como rostos e não como coisas! Quantos rostos desfigurados e cansados da existência necessitam de um gesto de ternura, de um aconchego, de um afago! SÉTIMA ESTAÇÃO: JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ O caminho é sinuoso, cansativo, extremo. As pedras se agigantam e novamente Jesus cai. Quedas são inevitáveis; fazem parte da condição humana. Também faz parte da condição nossa o levantar-se. Sobre isso, há uma frase atribuída a Dom Helder Câmara que assim diz: “É graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa. 72
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Mas graça das graças é não desistir nunca”. OITAVAESTAÇÃO: JESUS CONSOLA AS MULHERES O homem das dores, aquele que carrega seu próprio instrumento de condenação, ainda encontra forças para consolar as mulheres que o acompanham. Jesus transforma seu sofrimento em fonte de apoio e, portanto, transcende o próprio sofrer. Quantas regiões em nós mesmos precisam ser consoladas? Quantas pessoas, em nosso conviver, necessitam de meu apoio? NONA ESTAÇÃO: JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ Nova queda ao longo do caminho e, portanto, novo esforço e superação. Sobre as quedas, na obra “O encontro marcado”, escreve Fernando Sabino: “Façamos da interrupção um caminho novo. Da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro!’’. DÉCIMA ESTAÇÃO: JESUS É DESPOJADO DE SUAS VESTES Era um costume crucificar o condenado sem suas vestes. Era o sinal do total despojamento, inclusive de seu direito
de intimidade. A vida, infelizmente, nos apresenta muitos que são despojados de toda dignidade; que posturas temos diante desses? DÉCIMA PRIMEIRA ESTAÇÃO: JESUS É CRUCIFICADO Após sua flagelação, após o esgotamento emocional de seu julgamento e após ter suportado o peso da própria cruz, o condenado era obrigado a deitar sobre a cruz,
choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos, Somente uma vida entregue é digna de ser vivida. Aquilo que a vida doou, nem mesmo a morte tem domínio. DÉCIMA TERCEIRA ESTAÇÃO; JESUS É DESCIDO DA CRUZ E ENTREGUE Ã SUA MÂE Após a constatação da morte do condenado, o corpo era entregue aos familiares para cuidarem do funeral.
estender seus braços e ser pregado nela. A cruz era levantada e aquele que era considerado “maldito” era apresentado a todos. Jesus, a solidão suspensa, contempla o mundo a partir de uma perspectiva que somente o amor pode oferecer; ele vê mais longe! DÉCIMA SEGUNDA ESTAÇÃO: JESUS MORRE NA CRUZ Um estudo minucioso sobre a crucificação, feito pelo médico francês Pierre Barbet, afirma que o crucificado, ao suportar por horas o peso do próprio corpo, morria de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (chamado de choque hípovolêmico), isso combinado com
Maria recebe em seus braços aquele que tantas vezes havia embalado. Nada mais antinatural do que uma mãe enterrar seu filho. A dor de Maria não é apenas sua; é a dor de toda humanidade e de todas as mães que perdem seus filhos. DÉCIMA QUARTA ESTAÇÃO: JESUS É SEPULTADO Visto que não conhecemos o mundo da morte, podemos representar este processo de superação da morte somente com imagens que permanecem sempre pouco apropriadas. A liturgia e a tradição da Igreja nos afirmam que Jesus possui as chaves do reino da morte. A sua Cruz abre de par em par as portas da morte, as portas irrevogáveis. Elas aABRIL / 2019
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VIA SACRA gora já não são intransponíveis. A sua Cruz, a radicalidade do seu amor, é a chave que abre esta porta. O amor d’Aquele que, sendo Deus, se fez homem para poder morrer - este amor tem a força para abrir esta porta. Este amor é mais forte que a morte. DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO: JESUS RESSUSCITA O poeta Khalil Gibran, em seu texto “A presença invisível”, narra um diálogo travado com Jesus Ressuscitado, numa manhã de Páscoa, Sem o reconhecer, o poeta lhe pergunta: “Quem é o senhor?”. Aquele desconhecido lhe responde: “Eu sou a revolução que derruba o que os séculos estabeleceram. Sou o furacão que arranca as raízes dessecadas. Sou aquele que traz ao mundo a justiça e não a piedade”. Disse isto e levantou-se. Sua estatura era alta, e sua voz profunda como a noite, evocava o tumulto de tempestades longínquas. Depois, sua fisionomia iluminou-se. Estendeu os braços e o poeta vê nas suas mãos traços de pregos e, jogando-se 74
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aos seus pés, balbucia: “Jesus, o Nazareno!”. E o Ressuscitado lhe afirma: “O mundo celebra meu nome e as tradições que os séculos teceram em volta de meu nome; mas eu permaneço um estrangeiro, percorrendo o universo e atravessando os séculos sem encontrar, entre os povos, quem compreenda minha verdade: as raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. E arremata o poeta: “Quando ergui os olhos, nada mais vi senão uma coluna de incenso; e ouvi como um eco de trovoada vindo da eternidade”. A VIDA COMO UMA PERENE PÁSCOA Todas as antífonas de Alleluia da Páscoa voltam-me à cabeça como ricas associações dos dias mais felizes da minha vida - as sete temporadas pascoais que já passei no mosteiro, sendo a sétima a que está começando agora: a sabática. Todas as macieiras floriram na Sexta-feira Santa. Esfriou e choveu, mas hoje está muito claro,
com o céu bem limpo. O salgueiro está todo verde. Tudo está em botão. E, no meu coração, a paz mais profunda, a claridade de Cristo, lúcida e serena e sempre presente como a eternidade. Nessas grandes festas somos levados ao topo de um platô na vida espiritual para termos uma nova visão de tudo. Principalmente na Páscoa. A Páscoa é como o que há de ser, quando, entrando na eternidade, brusca, tranquila e claramente você reconhece seus erros, todos eles, bem como tudo o que fez bem: cada coisa se encaixa em seu lugar, pomas Merton. Merton na Intimidade - Sua vida em seus diários. Editora Fisus, 2001, p. 61). De modo que fora este o conteúdo de: Via Sacra, Páscoa 2019 da Diretoria de Identidade Institucional. Os colaboradores Celio Donizete Correia e Rod olp ho Luiz de Lorenzi participaram desta e x periência d ia 0 8.0 4.1 9 . ▣
Colaborador Rodolpho Luiz de Lorenzi na Via Sacra Páscoa 2019 na Diretoria de Identidade Institucional
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CURSO HERMITAGE MARISTA
Primeiro módulo
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importante curso sobre a vida e a obra de São Marcelino Cha mpa gn at qu e r es ult ou em im por t ant e pat r i m ô n i o cultural, espiritual e histórico até a formulação dos irmãos Maristas é discorrido em todos os 3 módulos, de modo que neste p rimeiro mód ulo que oc or r eu ent r e os dias 2 6 a t é o dia 29 de março te ve a par t ic ipaç ão do Colabor ador C e l i o Donizet e Co rreia e Ro dolpho Luiz de Lor enz i da Bibl i o t e c a Cent ral. Os o utro s mó du los oc or r er ão ent r e os dias 4 a 7 d e j u nho e 10 a 13 de se tem br o r es pec t iv am ent e. ▣
Missa celebrada dia 27 de março na capela do Centro Marista Marcelino Champagnat (CMMC).
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L’Hermitage 2019
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Museu da História da Medicina do Paraná Espaço na Santa Casa de Curitiba reúne acervo da Associação Médica do Paraná e conta a história desde os primórdios da medicina no estado. 82
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INAUGURAÇÃO
Com a participação da comitiva da Biblioteca Central, foi inaugurado dia 28.01 o primeiro Museu da História da Medicina do Paraná. O p r ojet o é fru to da p arceri a da Santa Casa de Curitiba com a Associação Médica do Paraná. Segundo Fagner da Santa C asa, há m a is d e u m an o as instituições trabalharam na seleção de documentos, peças, instrumentais e equipamentos que formaram um acervo de mais de 35 mil peças. Estavam presentes convidados das áreas da saúde, cultura e 84
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educação, como o senador F l á v i o A r n s ; Vi n i c i u s F i l i p a k , diretor de Política de Urgência e Emergência do Paraná entre muito outros. A abertura oficial do museu foi feita pelo provedor da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e arcebispo emérito de Diamantina (MG), Dom João Bosco Óliver de Faria, e pelo presidente da AMP, Dr. Nerlan Carvalho, seguida de uma benção de Dom Pedro Fedalto, arcebispo emérito de Curitiba, que fez menção ao novo espaço e também a todos
aqueles que passaram pelo h o spit al ao lo ng o d a h istó r ia. O provedor da Santa Casa, Dom João Bosco Óliver de Faria, salientou a importância do resgate da memória médica e cumprim e nto u as e ntid ades parceiras “por esse grande f e ito, que resga ta e traz à luz d o s nossos olh os, tod a e s s a beleza que ficou arquivada no curso da história”. O arcebispo afirmou que as novas gerações são muito voltadas para o futuro e existe sempre o risco de se perder a referência com a q ueles que con stru iram o
passado e projetaram o presente. “E neste museu estará todo esse caminhar de pioneiros, que trouxeram o que havia de melhor para a saúde e o bem-estar do povo de Curitiba e do Paraná”, concluiu. As peç as f or am c olet adas d e s d e 1970 pelo Diretor de Museu da Associação médica do Paraná, Dr. Ehrenfried Wittig, e gr ande par t e do ac er v o s ã o objet os guar dados por e l e . O espaço do museu conta com 7 ambientes As visitações iniciam nas segundas até s ábado, das 10h às 19 h . ▣ ABRIL / 2019
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Museu da História da Medicina do Paraná
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DIA DO BIBLIOTECÁRIO
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o dia 12 de março, ocorreu as festividades relativas ao dia do bibliotecário, contudo somente após intensa apresentação de projetos de Metas e PDIs e as devidas análises junto à Coordenadora do SIBI/ PUCPR e um dia cheio de reunião, ficando para o fim do dia o início da confraternização, o local escolhido desta vez foi o Terrazza 40, que está instalado na cobertura do Edifício Champagnat Tower que é um espaço construído para ser um restaurante panorâmico na década de 90, contudo após longos anos o imóvel passa a funcionar com seu projeto original. O primeiro restaurante de Curitiba foi inaugurado em 2013. ▣ 88
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Parabéns bibliotecárias e bibliotecários neste dia especial dedicado à profissão! ABRIL / 2019
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Biografias por Margareth Jansson Zanetti
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erminei meu Curso d e B i bl i o t e c o n o m i a e Documentação n a U n i v e r s i d a d e Fe d e r a l d o Pa r a n á e m 1 9 9 4 . M i n h a for matura aconteceu na Reitoria da UFPR em fevereiro de 1995. Trabalhei 6 meses c o m o c o n t r at a d a na Biblioteca Central da U FPR , e 8 mes es no arquivo da empresa Esteio. Em outubro de 1996 comecei a trabalhar na Biblioteca Central d a Po n t i f í c i a U n ive r s i d a d e Católica do Paraná – PUCPR. Inicialmente fui para o Setor de Processamento Técnico, trabalhando com catalogação d e livro s. A i n d a n es s e s e t o r passei a fazer cadastro de autoridades. Mais tarde fui transferida para o Setor de 90
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Pe r i ó d i c o s e M u l t i m e i o s , e depois de algum tempo voltei para o Setor de Processamento Técnico. Hoje trabalho no Setor de Seleção e Aquisição na Divisão de Desenvolvimento e Coleções. Desde minha entrada na PUCPR, já par ticipei de muitos treinamentos, cur sos e evento s na área de biblioteconomia. Durante esse período a c o nt e c e u a melhor coisa da minha vida, o n a s c i m e n t o d o m e u f i l h o, Erick, em março de 1998. Tr a b a l h a r n a I n s t i t u i ç ã o me fez crescer como profissional e como pessoa. Agradeço a Deus por essa oportunidade e me sinto muito orgulhosa por fazer parte do Grupo Marista. ▣