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DESAFIOS
Milhões de pessoas circulam anualmente pelas rodovias administradas por unidades de negócios do Grupo Ecorodovias nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Alguns dos desafios dessas unidades são semelhantes, mesmo atuando em diferentes Estados ou regiões do país. Em meados de 2014, a unidade de serviços compartilhados e as concessionárias de rodovias do Grupo se depararam com uma demanda bastante específica e crescente: a dificuldade de gerar troco para os usuários que utilizam as estradas e pagam o pedágio. A demanda poderia, ainda, virar um problema, com a chegada da alta temporada 2014/2015 – entre os meses de dezembro e fevereiro, quando o fluxo de veículos circulando chega a ser quatro ou até seis vezes maior que em outros períodos do ano.
Mediante o exposto, as áreas responsáveis pela arrecadação procuraram auxílio junto à área de Comunicação Interna e Endomarketing do Grupo Ecorodovias, expondo a problemática e trazendo o seguinte briefing:
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Quem nunca passou pela situação de estar frente a um atendente que está vendendo um produto ou prestando um serviço e ouviu que ele não possui o troco necessário para devolver? Ou, ainda pior, receber uma “balinha” como recompensa pela moeda inexistente?
E tudo indica que essa situação não deve se modificar tão logo. O cenário externo não é nada animador. Por um lado, o Banco Central reluta em produzir mais exemplares dos níqueis, alegando, por exemplo, que para fabricar uma moeda de 10 centavos o custo chega a ser oito vezes maior que o valor monetário desta. Do outro lado, o comércio, como um todo, necessitado de troco, disputa centavo a centavo as moedas disponíveis. Eis uma combinação que leva a uma escassez dos níqueis a perder de vista.
Por conta disso, o Grupo Ecorodovias, preocupado com o seu cliente final, precisa desenvolver uma iniciativa interna para arrecadar moedas de 5 e 10 centavos. Essas moedas são as que mais faltam nas concessões e dificultam o troco para os usuários de pedágio.