Livro do Dízimo

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Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa.” (Malaquias 3.10)

DIZIMO - os primeiros frutos

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Índice Anotações importantes 8 Introdução 9 Dízimo, o que significa? 10 Estabelecimento oficial do Dízimo 13 A infidelidade e a miséria dos israelitas 15 Provarmo-nos a nós mesmos 16 A diferença entre o Dízimo e a Oferta 16 Deus é Dono de tudo 17 Dízimo e Ofertas: O Sangue da Igreja 18 O dinheiro e a Obra de Deus 19 A “obrigação” de Deus 20 O Dízimo e o dizimista 20 A crítica diante de factos concretos 21 Sócios de Deus 23 24 Bênçãos ilimitadas vs limitadas 25 Avaliados segundo os Dízimos e as Ofertas

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PERGUNTAS & RESPOSTAS 1ª - Como o empresário deve dar o Dízimo? 26 2ª - Como deve ser o Dízimo de um trabalhador independente? 27 3ª - Como deve ser o Dízimo do funcionário? 28 4ª - O funcionário tem que dar o Dízimo quando faz um vale? 29 5ª - Quando se faz um empréstimo é necessário tirar o Dízimo? 29 6ª - Deve dar-se o Dízimo do subsídio de transporte? 29 7ª - Como deve ser o Dízimo de quem não trabalha? 30 8ª - Como se deve dar o Dízimo de bens vendidos? 30 9ª - Como deve ser o Dízimo dos reformados? 30 10ª - Como deve ser o salário da pessoa que trabalha por comissão? 31 11ª - Quando se ganha algum bem, deve tirar-se o Dízimo? 31 12ª - Como deve ser o Dízimo de quem compra e vende bens? 31 13ª - Posso deixar de dar o Dízimo num mês e dá-lo no outro? 32 14ª - Posso dar o Dízimo por outra pessoa? 32 33 15ª - Posso dar o Dízimo em qualquer Igreja? 33 16ª - Onde devo entregar o Dízimo? 33 17ª - Posso fazer doações aos pobres utilizando o Dízimo? Ser Dizimista é 34 Gift Aid 35 Testemunho 36

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Anotaçþes importantes:

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Introdução Muito se fala sobre o Dízimo. A maior parte do Cristianismo reconhece-o e adota-o como uma prática bíblica inquestionável. No entanto, têm surgido perguntas no coração dos filhos de Deus, por ouvirem muitos rumores, principalmente vindos do Mundo e dos média, que podem vir a tornar-se dúvidas. Este livro vai ajudá-lo/la, fiel servo/a de Deus, a defender a sua fé desses ataques e a conquistar para a sua vida as bênçãos advindas da prática do Dízimo.

NOTA: Todas as referências bíblicas presentes nos textos contidos neste livro foram

extraídas da Bíblia de Estudo NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

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Dízimo, o que significa? Antes de fazermos qualquer comentário a respeito do Dízimo, é importante saber, em primeiro lugar, qual é o seu significado, tanto literal quanto espiritual. Sem os seus valores devidamente esclarecidos e esmiuçados, é impossível ao cristão ou a qualquer outro ser humano compreender a importância dos Dízimos para a sua vida pessoal e para a Obra de Deus. Literalmente, a palavra Dízimo é uma derivação do termo hebraico “asar” e significa dez ou décima parte. Mas, este termo, quando é analisado na sua raiz, quer dizer acumular, crescer, enriquecer. Ou seja, de acordo com essa raiz, quando entregamos a Deus a décima parte do que recebemos mensalmente ou dos lucros de um negócio ou empresa, estamos, ao contrário do que se pensa, a ser agraciados com as bênçãos de Deus, recebendo prosperidade financeira, crescendo, acumulando bens e enriquecendo. Uma das grandes evidências que fundamenta essa verdade sobre a prosperidade proporcionada pelo ato de devolver o Dízimo está na veemência com que Deus manda o povo israelita trazer os Dízimos à Sua Casa e, depois, prová-Lo:

Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa.” (Malaquias 3.10) Deus promete também repreender, através do Dízimo, o demónio característico da miséria: o espírito devorador. Esse demónio tem sido o grande vilão na vida de inúmeras pessoas à face da Terra. Não há um país que esteja livre dele. Até as nações consideradas de Primeiro Mundo estão cheias de mendigos e pessoas que vivem na mais terrível miséria, pois, a sua área de atuação é a vida financeira, causando prejuízos, desemprego, dívidas, falências, estragos nos bens e males diversos que necessitam de grande dispêndio de dinheiro:

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Não deixarei que os gafanhotos destruam as suas plantações, e as suas parreiras darão muitas uvas.” (Malaquias 3.11) Espiritualmente, o valor do Dízimo transcende o valor literal, pois significa a salvação de almas, sendo o principal agente provedor das condições necessárias para que os homens de Deus possam anunciar nos quatro cantos da Terra as Boas Novas, o Evangelho da Salvação. Através dos Dízimos, a Igreja pode chegar a milhares de pessoas, simultaneamente, através da Rádio, Televisão, Jornais e de todos os meios de comunicação disponíveis. Além disso, este é o responsável pela manutenção da Casa de Deus onde, diariamente, inúmeras pessoas perturbadas, doentes, viciadas e arrasadas pelos demónios encontram o alento para os seus pesares, a libertação dos males espirituais e a transformação das suas vidas. A Igreja exerce uma função de extremo valor para a Sociedade, aproximando os perdidos e sofridos de Deus e, consequentemente, conduzindo-os a uma nova vida, abençoada e feliz. Desse modo, manter a Igreja aberta é uma necessidade vital para todos os povos e nações da Terra. Com isso, torna-se bem-aventurado o homem que compreende o valor espiritual do Dízimo, pois a sua fidelidade, intrinsecamente ligada à salvação de milhares de almas, fá-lo ser um valoroso aliado de Deus na luta contra o diabo. Certamente, tal homem terá sempre a sua vida abençoada e as suas orações ouvidas pelo Senhor Jesus.

Escutarei com atenção as orações que forem feitas neste Templo, pois é o Templo que escolhi e separei para ser o lugar onde deverei ser adorado para sempre.” (2 Crónicas 7.15-16) O ato de dar o Dízimo é parte integrante de toda a História do povo de Deus. Sempre que havia colheitas ou nascia alguma cria dos rebanhos, era costume retirar as primícias para oferecer a Deus. Abraão foi um dos primeiros homens

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mencionados na Bíblia a oferecer os Dízimos a um sacerdote. Logo após receber a promessa do Deus de Israel, de que seria pai de uma numerosa nação e proprietário de todas as terras onde habitava, Abraão construiu um altar para as ofertas e os dízimos:

Ali o SENHOR apareceu a Abrão e disse: - Eu vou dar esta terra aos seus descendentes. Naquele lugar Abrão construiu um altar a Deus, o SENHOR, pois ali o SENHOR havia-lhe aparecido.” (Génesis 12.7) Embora não houvesse ainda leis ou regulamentos que estabelecessem oficialmente o Dízimo, Abraão frequentemente o levava ao altar apropriado, onde eram celebradas as cerimónias religiosas em louvor e sacrifício ao verdadeiro Deus. Na época em que o seu sobrinho Ló foi levado cativo pelo rei Quedorlaomer e os seus aliados, ele tomou consigo trezentos e dezoito homens e perseguiu-os até vencê-los, libertando o seu sobrinho e trazendo consigo grande quantidade de riquezas. Dos despojos, Abraão fez questão de retirar o dízimo e entregar ao sacerdote:

Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” (Génesis 14.18-20) O Dízimo é um ato que expressa confiança irrestrita em Deus e quem o entrega recebe d’Ele uma vida plena e feliz. O velho Abraão foi um testemunho exemplar dessa primícia. A sua fé, fidelidade e amor ao Deus Altíssimo eram superiores a todos os seus contemporâneos e, por si só, resolveu tributar a Deus parte do que lhe vinha às mãos, sem usura ou avareza. Deus conhecia o coração de Abraão e sabia do zelo que este tinha pela Sua Casa,

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por isso abençoou-o e à sua família, engrandecendo sobremaneira a sua posteridade e dando-lhe uma vida longa e farta:

Abraão viveu cento e setenta e cinco anos. Ele morreu bem velho e foi reunir-se com os seus antepassados no mundo dos mortos.” (Génesis 25.7-8)

Estabelecimento oficial do Dízimo A lei que estabelecia o Dízimo como obrigatoriedade aos filhos de Israel surgiu com a necessidade de sustento da tribo de Levi, que fora designada para cuidar exclusivamente do Tabernáculo da congregação. A tribo de Levi não trabalharia em ofícios normais e deveria dedicar-se, totalmente, ao serviço da congregação e de tudo concernente a ela. Por isso, como não podiam trabalhar em prol das suas famílias, Deus determinou que parte das colheitas, das crias dos animais e de tudo o que se negociava fosse entregue no Templo para provimento das condições necessárias aos cultos e às solenidades festivas:

O SENHOR disse: - Eu dou aos levitas todos os dízimos que o povo de Israel me oferece. Isso é o pagamento pelo serviço de cuidar da Tenda Sagrada. E nunca mais os outros israelitas devem chegar perto da Tenda porque isso seria um pecado que causaria a morte deles. Mas os levitas farão o trabalho da Tenda e serão responsáveis pelos erros que cometerem; essa lei é para sempre e valerá também para os seus descendentes. Os levitas não terão nenhuma propriedade em Israel, pois eu lhes dei, para serem propriedade deles, os dízimos que os israelitas me apresentaram como oferta especial. Foi por isso que eu lhes disse que não teriam propriedades em Israel.” (Números 18.21-24)

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As primeiras coisas dizimadas aos sacerdotes eram as colheitas, as frutas e alguns animais, exceto os que eram considerados imundos. Dos animais considerados superiores, ao passarem para a pastagem, um de cada dez era retirado como Dízimo. Os produtos da terra, depois de oferecidos, podiam, de acordo com a conveniência ou necessidade do produtor, ser trocados por dinheiro, desde que os valores fossem duas vezes correspondentes ao valor dos produtos. Mas, não era permitido o resgate de uma décima parte do rebanho de ovelhas ou gado bovino, por serem considerados santíssimos.

Ninguém poderá vender ou tornar a comprar uma coisa, seja pessoa, animal ou terreno, que tiver sido dedicada para ser usada somente no serviço de Deus, o SENHOR.” (Levítico 27.28) Enquanto os filhos de Israel mantiveram a obediência aos preceitos de Deus, cumprindo a determinação de separar o Dízimo de tudo o que possuíssem, a prosperidade esteve presente na vida deles, as suas plantações e os frutos da terra produziam em grande abundância, as crias dos animais eram de boa qualidade e multiplicavam-se copiosamente. A fartura dos filhos de Deus crescia de tal maneira que o Tabernáculo tornava-se pequeno para receber a grande quantidade de Dízimos, tanto de animais, quanto de frutos da terra que, mensalmente, eram levados aos sacerdotes:

Logo que a ordem do rei foi anunciada, o povo deu generosamente a melhor parte do seu trigo, vinho, azeite, mel e de todos os outros produtos das suas plantações; trouxeram também em grande quantidade a décima parte de tudo o que tinham. Os que moravam em Israel e os moradores das outras cidades de Judá também trouxeram a décima parte dos seus touros e dos seus carneiros e a décima parte de tudo o que tinham dedicado ao SENHOR, seu Deus, e juntaram as coisas em grandes montões.” (2 Crónicas 31.5-6)

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A infidelidade e a miséria dos israelitas Com o passar dos anos, os filhos de Israel foram-se esquecendo dos mandamentos de Deus, profanando a Sua Casa, oferecendo animais imundos sobre o Altar do Tabernáculo e deixando de dar os Dízimos. A consequência foi desastrosa. Sobreveio uma terrível miséria sobre a terra e os seus moradores padeciam com fome. A terra já não produzia mais com tanta abundância e os animais, quando não nasciam aleijados, nasciam doentes. O povo, que outrora se deleitava com fartas colheitas, estava agora a sobreviver apenas com migalhas das plantações infrutíferas. Os sacerdotes foram, em parte, responsáveis pela ruína de Israel, pois deixaram o povo agir livremente, sem o advertir sobre os males que poderiam sobrevir pelo desprezo e infidelidade aos mandamentos de Deus:

Os sacerdotes devem ensinar a verdade a meu respeito, e todos devem pedir conselho a eles para saber o que é direito, pois os sacerdotes são os mensageiros do SENHOR Todo-Poderoso. - Mas agora vocês, sacerdotes, estão saindo do caminho certo, e os seus ensinamentos já fizeram muitas pessoas pecarem. Vocês estão quebrando a aliança que fiz com os sacerdotes. Por isso, eu vou fazer com que o povo os despreze e rejeite, pois vocês não me obedecem e, quando julgam causas, não tratam a todos com justiça. Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, estou falando.” (Malaquias 2.7-9)

Mas, os filhos de Israel tiveram também parcela de culpa na infidelidade demonstrada ao Senhor, uma vez que a responsabilidade de cada um para com Deus e para com a Sua Lei deve ser a expressão de uma fé pura e voluntária, e nunca a imposição humana.

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Provarmo-nos a nós mesmos Muitos sabem e creem que, se provarem a Deus, obterão uma resposta afirmativa, mas, o que a maioria talvez não saiba é que, para provar a Deus, na realidade, temos que primeiro ser provados. Muitas são as pessoas que começaram a ser dizimistas com um salário que hoje é o seu Dízimo, ou seja, o salário foi multiplicado por dez. Quem ganha com isto? Deus e você. Porque, com o aumento do seu vencimento, você viverá melhor, mais tranquilo e mais feliz, porque ajudará mais a sua igreja e ela terá mais dinheiro para usar em favor de várias outras pessoas que estão perdidas, sem conhecer a Palavra de Deus.

Examinem-se para descobrir se vocês estão firmes na fé. Com certeza vocês sabem que Jesus Cristo está unido com vocês, a não ser que vocês tenham falhado completamente.” (2 Coríntios 13.5)

A diferença entre o Dízimo e a Oferta O Dízimo é os primeiros 10% de tudo o que recebemos e de tudo o que nos vem às mãos, e que somos “obrigados”, pelas leis bíblicas, a dar a Deus. A Oferta é diferente, pois não existe nenhuma obrigação por parte do fiel. Ela é feita de livre e espontânea vontade. No Dízimo, Deus vê a nossa fidelidade para com Ele, na Oferta, o nosso amor e a nossa dedicação à Sua Obra. Além disso, o Senhor disse:

... porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” (Lucas 12.34) As Ofertas são tão importantes na nossa vida que o Apóstolo Paulo, a respeito delas, dedicou dois capítulos da sua segunda carta aos cristãos da cidade de Coríntios.

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Porque vocês já conhecem o grande amor do nosso Senhor Jesus Cristo: ele era rico, mas, por amor a vocês, ele se tornou pobre a fim de que vocês se tornassem ricos por meio da pobreza dele.” (2 Coríntios 8.9)

E também instruiu Timóteo quanto ao perigo da avareza:

Pois o amor ao dinheiro é uma fonte de todos os tipos de males. E algumas pessoas, por quererem tanto ter dinheiro, se desviaram da fé e encheram a sua vida de sofrimentos.” (1 Timóteo 6.10) Não é o dinheiro que é a raiz de todos os males, mas o amor a ele, o qual torna as pessoas suas escravas. Deus requer exatamente o nosso dinheiro através dos Dízimos e Ofertas para provar a natureza do nosso amor para com Ele.

Deus é Dono de tudo Para esclarecermos ainda mais acerca do Dízimo, tomemos o seguinte exemplo: quando alguém tem um pedaço de terra sem cultivo, costuma arrendá-lo a outra pessoa, fazendo um tipo de acordo: o arrendatário obriga-se a limpar a terra, a sulcá-la, a matar as formigas e os insetos nocivos, a semeá-la e cuidar dela até à colheita final. O arrendatário tem a obrigação de pagar ao dono da terra parte daquilo que colheu, de acordo com o contrato firmado entre ambos, que é quase sempre 50% da sua produção. Pensando bem, quando Deus requer 10% daquilo que recebemos como fruto do nosso trabalho, Ele está a querer pouco do muito que nos dá. A nossa vida, a nossa inteligência, a nossa existência, a terra, a chuva, o sol, enfim, tudo o que

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existe no mundo, bem como no céu, pertence-Lhe e nós não passamos de meros administradores daquilo que é Seu.

Agora, se me obedecerem e cumprirem a minha aliança vocês serão o meu povo, escolhido por mim.” (Êxodo 19.5)

DÍZIMO e OFERTAS O Sangue da Igreja O Espírito Santo é quem orienta o rumo que a Sua Igreja deve tomar através dos caminhos concedidos aos cristãos, Ele faz com que o Reino de Deus seja divulgado na Terra. Entretanto, a Igreja do Senhor Jesus Cristo jamais conseguiria divulgar a Salvação eterna entre os povos se não houvesse uma ferramenta imprescindível chamada dinheiro. Foi exatamente por esta razão que Deus instituiu, na Sua igreja, os Dízimos e as Ofertas, para que, através deles, a Igreja utilize todos os meios de divulgação e proclame Jesus Cristo, o Salvador. O Espírito Santo fez-nos compreender que o dinheiro na Sua Obra é o “sangue” da Igreja do Senhor Jesus Cristo, pois a sua utilização, através de um meio qualquer de divulgação, faz as pessoas receberem a vida eterna dentro de um lar, hospital, presídio, etc. Bilhões de pessoas irão passar a eternidade no inferno, simplesmente porque não houve quem lhes falasse da Salvação que há em Cristo Jesus. E se não houve quem lhes anunciasse Jesus, é porque não houve quem financiasse, através dos seus Dízimos e Ofertas, o trabalho missionário.

Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa.” (Malaquias 3.10)

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O dinheiro e a Obra de Deus Se o povo cristão do mundo inteiro olhasse com mais amor para os perdidos deste mundo, não regatearia dar o máximo do seu dinheiro para a Obra de Deus, e as máquinas de comunicação deste planeta não estariam, na sua maioria, nas mãos dos incrédulos. Imagine agora você, estudante da Bíblia, que traz no seu coração um ímpeto de fé para ganhar almas para Jesus, se lhe dessem condições de falar através de uma cadeia de rádio e televisão para todos os países do mundo, quantas almas você ganharia para o Senhor Jesus Cristo! Mas isso não é possível! E por que não? Simplesmente por que não há dinheiro suficiente para pagar esse tempo na rádio e na televisão. E se não existe dinheiro para esse grande investimento, isso deve-se ao facto de os cristãos não estarem a fazer realmente o máximo que podem, pois, quando eles quiserem, tudo será possível. O apóstolo Paulo disse:

Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação.” (Filipenses 4.13) O dinheiro é fundamental na Obra de Deus. Ele é capaz de transformar o curso deste mundo, através da mensagem viva e poderosa do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. O dinheiro é tão importante na Obra de Deus que Ele nos dá condições de prová-Lo exclusivamente na parte financeira. A única vez em todas as Escrituras que Ele nos convida a prová-Lo é exatamente no que diz respeito ao dinheiro (Malaquias 3.10). Todo o povo deveria sentir vontade de ser abençoado financeiramente, para provar a generosidade divina e verificar na sua vida que Deus é realmente o Dono de todo o ouro e de toda a prata que existem à face da Terra, conforme está escrito:

Toda a prata e todo o ouro do mundo são meus.” (Ageu 2.8)

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A “obrigação” de Deus Quando pagamos o Dízimo a Deus, Ele fica na obrigação (porque prometeu) de cumprir a Sua Palavra, repreendendo os espíritos devoradores que desgraçam a vida do ser humano e atuam causando doenças, acidentes, vícios, degradação social e em todos os setores da atividade humana que fazem o homem sofrer. Quando somos fiéis nos Dízimos, além de ficarmos livres desses sofrimentos, passamos a gozar de toda a plenitude da Terra, tendo Deus do nosso lado, abençoando-nos em todas as coisas. Dízimo, segundo a interpretação mais comum, é a décima parte e, segundo a Bíblia, é a décima parte de todos os rendimentos de uma pessoa, que deve ser dedicada a Deus. O Dízimo foi instituído pelo Senhor como uma espécie de imposto às Suas criaturas. Cidadãos de todas as nações têm obrigação de pagar impostos aos seus governos, a fim de que eles venham a beneficiar os seus países. Também o Senhor Jesus, através dos nossos Dízimos, faz-Se chegar e beneficia aqueles que estão nas trevas, através da difusão do Evangelho pela rádio, jornal ou televisão, em todo o mundo. “Coisas importantes”- o Dízimo é importante para Deus e para a Igreja. Esta nada pode fazer para alcançar os perdidos sem o dinheiro tão necessário na sociedade de consumo na qual vivemos.

O Dízimo e o dizimista O ato de pagar o Dízimo é de máxima importância para quem o faz. Abraão, por exemplo, só passou a ser realmente abençoado após ter pago o Dízimo a Melquisedeque. Somente após este ato de fé, submissão e lealdade, Deus estabeleceu a Sua aliança com ele, dizendo:

Eu farei a minha aliança com você e lhe darei muitos descendentes. Eu faço com você esta aliança: prometo que você será o pai de muitas nações.” (Génesis 17.2-4)

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Assim, Abraão passou a ser o pai de uma grande nação, Israel, e, consequentemente, ascendente de Jesus, o nosso Salvador. O Dízimo tem tanta importância que foi ordenado muito antes dos Dez Mandamentos da Lei de Deus e, se era importante antes da Lei, e foi também durante a Lei, por que não o seria também depois da Lei? Numa ocasião, Jesus estava a repreender os escribas e os fariseus acerca do formalismo com que praticavam a Lei. Ele ensinou que o juízo, a misericórdia e a fé eram as mais importantes coisas que se poderiam tirar da Lei de Moisés, mas, que mesmo praticando-os, não deveriam omitir aqueles outros também importantes. No caso específico dessa passagem, uma das “coisas importantes” das quais Jesus Cristo fala é nada mais, nada menos, que dar o Dízimo:

Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Pois vocês dão a Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da erva-doce e do cominho, mas não obedecem aos mandamentos mais importantes da Lei, que são: o de serem justos com os outros, o de serem bondosos e o de serem honestos. Mas são justamente essas coisas que vocês devem fazer, sem deixar de lado as outras.” (Mateus 23.23)

A crítica diante de fatos concretos Quando falamos sobre o Dízimo, somos sempre alvo de pilhérias, objeções ou críticas por parte de alguns incrédulos. É claro que se a pessoa não é iluminada pelo Espírito Santo, mesmo que compreenda o seu significado, terá dificuldades para aceitar o facto de que ela precisa de cumprir essa determinação da parte do nosso Criador. Aqueles que não entendem ou discordam de Deus nesse aspeto terão naturalmente muita dificuldade para aceitar a entrega de 10% do seu salário, quase sempre sofrido, para a Igreja, sem saber ao certo qual o seu destino. Milhares

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de pessoas, no entanto, têm sido abençoadas abundantemente pela prática de dedicar ao Senhor a décima parte daquilo que recebem. Pensando bem, quando Deus requer 10% daquilo que recebemos como fruto do nosso trabalho, Ele está a pedir pouco do muito que nos dá. A nossa vida, a nossa inteligência, a nossa energia, a terra, a chuva, o sol, enfim, tudo o que existe à face da Terra, tanto quanto no Céu, pertence a Ele e não passamos de meros administradores daquilo que é Seu. O direito de cobrar - quem tem o direito de provar a Deus, de cobrar d’Ele aquilo que prometeu? O dizimista! Uma das grandes razões por que devemos dar o nosso Dízimo é esta. Podemos e estamos no direito de provar a Deus. Ele mesmo nos convida a prová-Lo na Sua Palavra, e tal convite dá-se, exatamente, quando Se refere ao Dízimo:

Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa.” (Malaquias 3.10)

Conhecemos muitos homens famosos que provaram a Deus com respeito ao Dízimo e transformaram-se em grandes milionários, tais como o Sr. Colgate, o Sr. Ford e o Sr. Caterpilar. Homens como estes, que além dos negócios e do acúmulo de riquezas se preocupam com a fidelidade a Deus, tendem a ser abençoados cada vez mais. Passe a prová-Lo nesse aspeto e verá o que acontecerá na sua vida. Todos ficarão surpresos com a sua prosperidade. O seu dinheiro nunca acabará; pelo contrário, multiplicar-se-á de tal maneira que você terá oportunidade de adquirir aquilo que sempre desejou. Nada lhe faltará, absolutamente nada, porque o Senhor estará consigo:

O Senhor é o meu pastor: nada me faltará.” (Salmos 23.1)

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Sócios de Deus Plenitude de paz, alegria, felicidade e prazer; plenitude de alimentos, energia e forças; plenitude de saúde, amor e vida. Isso é o que espera por si se tão-somente colocar em prática uma coisa tão elementar, mas tão importante. Uma das maiores revelações dadas ao homem é que Deus deseja ser seu sócio. Ele precisa do homem, para lhe dar oportunidade de participar das Suas bênçãos e ajudá-Lo a transmitir a todas as pessoas a Sua Palavra. Quando Deus criou o homem, fê-lo à Sua imagem e semelhança, a fim de que viesse a manter uma comunhão com Ele. A mesma comunhão que Deus fez com Jacó, também quer fazer connosco. As bases da nossa sociedade com Deus são as seguintes: o que nos pertence (a nossa vida, a nossa força, o nosso dinheiro) passa a pertencer a Deus; o que é d’Ele (as bênçãos, a paz, a felicidade, a alegria e tudo de bom) passa a pertencer-nos. Passamos a ser co-participantes de tudo o que é de Deus. A Bíblia diz que somos co-herdeiros de Cristo e herdeiros de Deus:

Assim vocês não são mais escravos; vocês são filhos.” (Gálatas 4.7)

Uma das coisas que mais impressiona é o interesse de Deus pelo ser humano. Em toda a Bíblia encontramos convites de Deus para o homem, desejando manter comunhão com este, para fazê-lo feliz. Deus tem determinado a Sua bênção para todos que O invocam em espírito e em verdade. Quando somos Seus aliados, ficamos comprometidos com Ele e Ele connosco. Pertencemo-nos um ao outro e caminhamos juntos, da mesma maneira como Deus agia com Adão e Eva, antes de desobedecerem, dando-lhes abundância de vida e comungando diariamente com eles.

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Bênçãos ilimitadas vs limitadas As bênçãos decorrentes dos Dízimos são ilimitadas, isto é, não têm fim. O dizimista fiel está sempre a receber bênçãos, e não apenas financeiras, mas também físicas e espirituais. O Dízimo abençoa a pessoa em toda a sua plenitude, porque foi e é parte da própria criação de Deus. Quando criou a Terra e tudo o que nela há, Deus tirou um dia para o descanso. Este dia foi o Dízimo. Quando entregou a Adão e Eva o Jardim do Éden, deu-lhes posse de tudo, menos da árvore do conhecimento. Aquela árvore representava o Dízimo. O próprio Senhor Jesus é exemplo do Dízimo, pois Ele também foi dado por Deus, a fim de que pudéssemos participar da natureza divina. Portanto, o Dízimo é fundamental para a vida física, espiritual e financeira do cristão fiel. As bênçãos decorrentes das ofertas - as bênçãos decorrentes das ofertas são muitas, mas não tantas quanto as dos Dízimos, pois estas são ilimitadas. As bênçãos das ofertas têm certos limites. Por exemplo, quando Abel trouxe ofertas para o Senhor, tomou o melhor do seu rebanho, que foram as “primícias”, ou seja, os primeiros frutos do rebanho para Deus. Caim também trouxe uma oferta ao Senhor do fruto da sua lavoura. Ora, a oferta de Abel foi aceite pelo Senhor, porque foi escolhida; já a de Caim não agradou ao Senhor, pois não havia sido escolhida, ou seja, não foram as primícias. Também a viúva pobre, quando deu apenas duas moedas insignificantes, mereceu o louvor do Senhor, porque, da sua pobreza, deu tudo. A verdade sobre esse assunto é: quando alguém traz uma oferta para o Senhor, Ele não repara a quantia, se é muito ou pouco, mas sim se é o melhor que a pessoa está a dar. Deus nunca vê a importância trazida pela pessoa em suas mãos, mas sim a que restou no bolso.

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Avaliados segundo os Dízimos e as Ofertas Há uma avaliação por parte de Deus que é feita entre a oferta dada e a que poderia ser oferecida. A viúva pobre, disse Jesus, deu mais do que todos os ofertantes ricos, os quais depositaram grandes somas. Por quê? Porque deu tudo o que possuía. Aqueles homens ricos deram boas somas, mas apenas o que sobrava nos seus bolsos. As sobras das nossas mesas costumamos dar aos porcos. Indiretamente, aqueles homens trataram Deus como um tolo, pois deram apenas o que estava a sobrar. As ofertas trazem bênçãos quando são dadas com o máximo de amor e dedicação; da mesma forma pela qual damos ofertas, recebemos também. Se plantamos pouco, pouco também colheremos. Elas são tão importantes nas nossas vidas que o apóstolo Paulo dedica dois capítulos da sua segunda epístola aos Coríntios ao assunto (2 Coríntios 8.9). Através dos Dízimos, Deus vê a nossa fidelidade a Ele no cumprimento obrigatório da nossa parte. Nas ofertas, Ele vê o nosso amor e dedicação à Sua Obra. Em ambos os casos, Deus dá-nos a oportunidade de provar o quanto O amamos realmente, pois disse o Senhor Jesus:

... porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” (Lucas 12.34) O sangue está para o corpo humano na mesma proporção que o dinheiro está para a Obra de Deus. Se a Igreja tem as suas necessidades financeiras é porque Deus tem permitido, a fim de que os seus líderes façam por onde ensinar o povo a dar as Ofertas e Dízimos, para também receber. Disse Jesus:

Dêem aos outros, e Deus dará a vocês. Ele será generoso, e as bênçãos que Ele lhes dará serão tantas, que vocês não poderão segurá-las nas suas mãos. A mesma medida que vocês usarem para medir os outros, Deus usará para medir vocês.” (Lucas 6.38)

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Para o povo receber boa medida é preciso dar, pois de igual modo receberá também. O apóstolo Paulo, dando instruções a Timóteo, disse:

Pois o amor ao dinheiro é uma fonte de todos os tipos de males. E algumas pessoas, por quererem tanto ver dinheiro, se desviaram da fé e encheram a sua vida de sofrimentos.” (1 Timóteo 6.10) O dinheiro não é a fonte de todos os males, mas o amor a ele faz das pessoas escravas do mesmo. Cremos que Deus requer exatamente o dinheiro através dos Dízimos e ofertas para provar a natureza do amor dos Seus filhos. PERGUNTAS & RESPOSTAS

1ª - Como o empresário deve dar o Dízimo? O Dízimo dos empresários não é calculado como o dos funcionários; é bem diferente e algumas considerações devem ser ponderadas, a fim de evitar erros e, consequentemente, futuros problemas de ordem financeira à empresa. Para chegarmos ao valor correto do Dízimo do empresário é necessário fazer a equação (E-D) x 10% = Dízimo. Sendo: E = entrada de receitas (vendas ou serviços) e D = despesas da empresa (impostos, alugueres, salários, etc.). Com esta pequena fórmula matemática, qualquer empresário pode calcular o valor correto do Dízimo a ser retirado. Para ilustrar melhor, esses cálculos devem seguir os exemplos abaixo: Digamos que a sua empresa teve no mês uma faturação de £15.000,00; as despesas com funcionários, impostos, água, luz, telefone, matéria-prima e aluguer foram no valor de £12.800,00. Aplicando a equação, tem-se: £15.000,00 - £12.800,00 = £2.200,00 x 10% = £220,00. O valor do dízimo é de £220,00. Estes cálculos aplicam-se apenas a pequenas empresas, cuja faturação não ultrapassa a faixa limite para as microempresas. No caso das grandes empresas, o

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cálculo-base será sempre através do balanço contabilístico, de onde se deduzirá o valor do lucro ou o pró-labore do proprietário. Conclusão: o Dízimo do empresário deve ser retirado do pró-labore ou do lucro da empresa e não da faturação bruta mensal. Esta atitude pode provocar danos irreparáveis na estrutura da empresa ou impedi-la de crescer. Veja o exemplo abaixo: A firma teve uma faturação de £15.000,00 e as suas despesas foram de £12.800,00. Segundo a equação mencionada ( £15.000,00 - £12.800,00 = £2.200,00 x 10% = £220,00), o Dízimo correto é de £220,00. Mas, se o empresário der o Dízimo do valor bruto da faturação, ou seja, £1.500,00, excederá em £1.280,00 o valor correto do Dízimo devido, inviabilizando totalmente a sua atividade, por não obter renda para a manutenção da sua empresa e da sua família. Há ainda o caso de o empresário querer dizimar do lucro da sua empresa e não apenas do seu lucro individual. Nesse caso, deverá proceder da mesma maneira para fins de cálculos, levando em conta as peculiaridades contabilísticas.

2ª - Como deve ser o Dízimo de um trabalhador independente? Autónomos são todos aqueles que trabalham informalmente, ou seja, sem contrato ou vínculo de emprego com as empresas. Normalmente, fazem trabalhos temporários, tais como: venda de produtos de beleza, eletrónicos, importados, barbeiros, cabeleireiras, manicuras, pedreiros, pintores, etc. A fórmula de calcular o Dízimo é simples. Tomaremos como base um pedreiro que foi contratado por £5.000,00 para fazer a reforma de uma casa. Neste caso, multiplica-se o valor total por 10%. Vejamos: £5.000,00 x 10% = £500,00, que é o Dízimo correto. Se no valor da reforma da casa não foram incluídos os materiais de construção, então o pedreiro deve embuti-los também como despesa. Por exemplo:

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o preço orçamentado foi de £5.000,00 e os materiais ficaram em £2.250,00. Vejamos: £5.000,00 - £2.250,00 = £2.750,00 x 10%. O Dízimo deve ser de £275,00. De um modo geral, quem trabalha por conta própria deve sempre tirar da faturação mensal ou semanal as despesas com as matérias-primas e os produtos adquiridos; somente do que for considerado lucro deve tirar o Dízimo. Essas deduções são necessárias para que haja equilíbrio na vida do trabalhador. Quando se tira o Dízimo do valor bruto arrecadado, pode-se estar a cometer o erro de dar o Dízimo daquilo que não é lucro. Por exemplo: uma costureira faz um vestido por £250,00; o tecido custou £185,00 e os aviamentos £45,00: £250,00 - £185,00 - £45,00 = £20,00 x 10%= £2,00. O Dízimo correto é £2,00. Mas, se a costureira der o Dízimo do valor bruto do vestido, £25,00, terá ultrapassado em £23,00 o valor devido do Dízimo. Portanto, o Dízimo deve ser sempre do lucro real obtido e não do bruto.

3ª - Como deve ser o Dízimo do funcionário? Todos os funcionários devem atentar para os seguintes tópicos: salário, benefícios e deduções. O Dízimo do salário do funcionário deve ser do valor bruto mensal e não do valor líquido, vejamos porquê. Do salário do funcionário são descontados a segurança Social - que dá direito a hospitais da rede pública e à reforma; seguro de saúde; subsídio de refeição e outros, que não são despesas e sim benefícios utilizados pelo funcionário. Às vezes, ocorrem deduções do IRS, para quem ganha acima de determinado valor, mas esse imposto também é considerado um benefício, pois, geralmente, é restituível quando se tem dependentes.

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4ª - O funcionário tem que dar o Dízimo quando faz um vale? Quando faz um vale a meio do mês, o dizimista tem duas opções: pode tirar o Dízimo imediatamente e deduzi-lo no final do mês ou deixar para retirar tudo de uma só vez quando receber o complemento do salário. Cabe salientar que, ao pedir um vale, o salário a receber é menor no final do mês. Para evitar o incumprimento da fidelidade com Deus, é aconselhável tirar logo o Dízimo para não acumular.

5ª - Quando se faz um empréstimo é necessário tirar o Dízimo? Nos casos de empréstimos não é necessário retirar o Dízimo, pois, o pagamento das parcelas do financiamento deve sair de uma fonte de renda da qual já se tenha tirado o Dízimo.

6ª - Deve dar-se o Dízimo do subsídio de transporte? Neste caso, é importante conhecer o mecanismo desse benefício. O subsídio de transporte é descontado em folha pelo valor correspondente a 6% do salário. Assim, o Dízimo sobre esse benefício deverá ser calculado sobre o que exceder os 6%, que se torna um montante de lucro excedente. É aconselhável consultar o seu próprio contra-cheque ou dirigir-se ao departamento de pessoal da firma em que trabalha para a verificação do valor descontado.

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7ª - Como deve ser o Dízimo de quem não trabalha? Dízimo é sempre dez por cento das rendas salariais, dos lucros empresariais ou mesmo de trabalhos sazonais, temporários ou de quem recebe mesadas. No entanto, nunca se deve dar o Dízimo daquilo que não pertence ao cristão. Por exemplo: a mulher recebe do marido dinheiro para fazer as compras do mês e dali tira o Dízimo em nome do marido. Podemos afirmar que essa atitude é errada. Não se pode dar o Dízimo por outrem sem o seu devido consentimento, ainda que essa pessoa seja o marido. Se o marido der à mulher uma quantia para que ela faça uso como quiser, aí, sim, deve-se tirar o Dízimo, mas do dinheiro das compras ou prestações não se deve tirar.

8ª - Como se deve dar o Dízimo de bens vendidos? Normalmente, o cristão, quando compra bens, móveis e imóveis, já compra com dinheiro dizimado. Neste caso, não é necessário pagar o Dízimo novamente, a não ser nos casos em que houver lucros, mas, cabe frisar que o Dízimo deve ser retirado do lucro e não do valor bruto da venda. O Dízimo do total da venda de bens deve ser retirado somente se o proprietário, na época da aquisição, comprou com dinheiro não dizimado ou recebeu como herança de alguém.

9ª - Como deve ser o Dízimo dos reformados? O pensionista recebe, mensalmente, um salário real, sem descontos previdenciários e deve tirar o Dízimo do valor bruto recebido. Mesmo que esteja incluído

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na faixa de tributação do IRS, conforme analisado anteriormente, deverá dizimar do valor bruto recebido.

10ª - Como deve ser o salário da pessoa que trabalha por comissão? Da mesma forma que procede um funcionário assalariado, deve ser o procedimento do comissionado, ou seja, dizimar do salário bruto.

11ª - Quando se ganha algum bem, deve tirar-se o Dízimo? Ganhar algum bem de consumo, móvel ou imóvel, é um facto corriqueiro nos dias atuais, mas deve ser analisado, caso a caso, cuidadosamente. Por exemplo: alguém que não tem renda nenhuma ou renda insuficiente, recebe como herança uma casa no valor de cinquenta mil euros; neste caso, pode ir pagando, mensalmente, o Dízimo até completar o valor total ou esperar a concretização da venda para retirá-lo. No caso de pequenos bens ou presentes, o cristão deve agir segundo a consciência. Ainda que seja irrisório o valor, o importante para Deus é a fidelidade do Homem.

12ª - Como deve ser o Dízimo de quem compra e vende bens? Quem trabalha com a compra e venda de bens deve retirar o Dízimo do lucro que obtiver com a venda e não do valor total da venda. Por exemplo: um negociante de carros comprou um veículo por £10.000,00 e vendeu por

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£12.500,00. Com essa venda, obteve um lucro de £2.500,00. Utilizando a fórmula matemática já mencionada, temos: £12.500,00 - £10.000,00 = £2.500,00 X 10% = £250,00. O Dízimo é £250,00.

13ª - Posso deixar de dar o Dízimo num mês e dá-lo no outro? Existem muitas situações que podem levar o cristão a ficar nessa situação, mas é importante lembrar que a fidelidade a Deus deve estar acima de qualquer coisa ou circunstância. O Dízimo deve ser retirado das primícias de tudo o que o cristão recebe. Deixar de fazê-lo é dar oportunidade ao demónio devorador para agir novamente! Muitos que assim agiram passaram por grandes dificuldades e nunca mais conseguiram acertar as suas vidas financeiras. O correto é servir a Deus em primeiro lugar, depois aos outros:

Adore a Deus, oferecendo-lhe o que a sua terra produz de melhor. Faça isso, e os seus depósitos ficarão cheios de cereais, e você terá tanto vinho, que não será capaz de armazenar.” (Provérbios 3.9-10)

14ª - Posso dar o Dízimo por outra pessoa? O Dízimo, como já falámos anteriormente, é um ato individual que expressa confiança em Deus. Por isso, não pode ser dado em nome do marido, esposa, filhos ou parentes sem o consentimento voluntário destes. Existem pessoas que agem impensadamente e, por vezes, causam confusões e transtornos aos seus familiares. Por exemplo: a esposa cristã que trabalha juntamente com o marido incrédulo num comércio da família não deve jamais retirar o Dízimo sem o consentimento do marido, a não ser que ele mesmo o retire ou lho dê liberdade para fazê-lo.

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15ª - Posso dar o Dízimo em qualquer Igreja? A finalidade do Dízimo é o mantimento da Casa de Deus e na Bíblia não existe nenhuma regra especial, a não ser entregá-lo na Casa de Deus. Mas, por uma questão de consciência, o cristão deve dar o Dízimo na Igreja onde congrega, onde participa na Santa Ceia e onde se alimenta da Palavra de Deus.

16ª - Onde devo entregar o Dízimo? O Dízimo deve ser entregue no Altar da Igreja, conforme dizem as Escrituras Sagradas, para provimento das condições necessárias para a realização do culto a Deus. Com o Dízimo, a Igreja pode estabelecer os projetos de evangelização, pagar as despesas como água, luz, telefone, funcionários, manutenção dos pastores e abertura de novos Templos.

17ª - Posso fazer doações aos pobres utilizando o Dízimo? O Dízimo não pode ser utilizado aleatoriamente, ainda que seja em benefício de pessoas carentes e necessitadas. A administração do Dízimo cabe exclusivamente à Igreja e os sacerdotes responsáveis por ela é que devem definir onde e quando utilizá-lo. Imagine se todos os cristãos utilizassem o Dízimo para fazer doações ou algo parecido, a Igreja não teria condições de funcionar e nem de anunciar a salvação. O cristão sincero conhece a necessidade da sua igreja e, por isso, jamais empregaria o seu Dízimo de maneira incorreta, mesmo que isso tivesse aparência de gesto piedoso.

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Ser Dizimista é: - Ser grato por tudo o que se tem, não apenas pelo que é material, mas também pelas condições que se tem para viver, como: saúde, controlo cerebral, o ar que se respira, a força física e mental, os membros superiores, os inferiores, em suma, o corpo que nos foi dado para viver... Quem se questiona relativamente sobre o quê, especificamente, deve ser grato, porque afirma não ter nada, então, é porque não é fiel! - Considerar, as pessoas em primeiro lugar, pois assim nunca se dependerá de ninguém. Quem não considera ninguém, acaba por se tornar dependente e escravo dos demais. E porque Deus está em primeiro lugar na nossa vida, então, não fazemos questão de nos colocar em primeira posição; - Não permitir que o desejo de obter as coisas materiais o domine, deve, sim, procurar intensificar a capacidade de auto-domínio; - Considerar o dinheiro como recurso e não como objetivo principal; - Criar e desenvolver o hábito de dar, através da constância em dizimar, desta forma, estará sempre apto para crescer e ninguém poderá impedir que isso aconteça; - O único modo de ser generoso, fazendo com que se torne uma pessoa madura, podendo, assim, estabelecer o que chegar a conquistar; - Não dar dinheiro para a Igreja ou para Deus, apenas como uma forma de contribuição, pois, dessa forma, o valor do mesmo não servirá para nada, especialmente para seu benefício.

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Gift Aid: “O que e Gift Aid?” O governo tem o sistema “Gift Aid” como forma de assistência a todas as instituições de caridade. “Gift Aid” é uma iniciativa do governo para aumentar as suas doações no Centro de Ajuda. Podemos reivindicar benefícios fiscais nas suas doações , sem nenhum custo extra para você. Como faço para saber se eu posso assinar a Declaração de Gift Aid? A única condição é que você deve pagar impostos de rendimento, a partir de qualquer emprego ou pensão com taxa basica de 20% , ou menos. Como Gift Aid contribui para o Centro de Ajuda ? O Gift Aid contribui para o Centro de Ajuda UCKG, fazendo aumentar o valor das nossas ofertas quase um terço a mais , sem quaisquer custos para você . Assim, a igreja consegue investir muito mais na evangelização e mais almas serão salvas. Eu tenho que fazê-lo? Não, mas se você o fizer, o Centro de Ajuda UCKG beneficia reivindicando 25p extra para cada £1,00 que você doar. Isto significa que, por exemplo, se você doar £10,00 e assinar a declaração Gift Aid o Centro de Ajuda pode reivindicar £2,50 a mais, sem nenhum custo extra para você. Eu tenho que fazer uma doação com a minha declaração ? Você não tem que fazer uma doação a fim de assinar a declaração. O que eu preciso fazer? É muito fácil salvar almas através do sistema de Gift Aid. Incentivamos todos os nossos apoiantes a assinar o Gift Aid . Tudo que você precisa fazer é preencher a declaração Gift Aid e entrega-lo ou postá-lo no escritório oficial Gift Aid (232 Seven Sisters Road, London N4 3NX).

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CONSAGRAÇÃO ESPECIAL No início de cada mês decorre a Consagração de Dizimistas no Centro de Ajuda! Esta Consagração, realizada com o Óleo Santo, é feita desde a Antiguidade Bíblica pelos profetas, simbolizando a separação dos escolhidos de Deus.

Testemunho “Eu cresci numa pobreza total, viviámos em seis pessoas em um apartamento que só tinha um quarto. Minha família não tinha dinheiro para nada, nem dinheiro para comprar comida. Sobrevivíamos com as sobras que encontravámos no lixo. Aos 13, eu fui forçada a me prostituir, assim vivi durante 10 anos, tudo isso para ajudar a sustentar a minha família. Conforme fui crescendo a minha vida piorou ainda mais. Eu desenvolvi o mesmo problema cardíaco que matou o meu pai anos atrás. Foi um momento muito difícil para mim. Eu só podia falar devagar e pouco, tinha problemas para subir escadas ou fazer qualquer outra coisa que exigia esforço ou mesmo respirar rápido. Além de tudo isso, eu tinha muitas dívidas, devido a esta situação já havia sido dada várias ordens de despejo, e também enfrentava problemas de imigração, tudo ao mesmo tempo! Eu chorei tanto pelos meus problemas, mas aprendi no Centro de Ajuda que eu tinha que ser forte e enfrentá-los, com a determinação de vencê-los. É por isso que eu fiz uma Corrente de Oração, pelo que precisava e precisava de uma solução rápida! Fiquei muito feliz quando meu médico veio com resultados positivos sobre o problema que tinha em meu coração. Quando eu comecei a ser dizimista, eu vi uma mudança imediata em minhas finanças. Fui promovida três vezes em dois anos, o que me ajudou a quitar todas as minhas dívidas. Eu tenho a minha estadia permanente neste país, e até comprei um Mercedes novo”. Mercy Adeoshun, Peckham

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Os livros que mudarão a sua vida!

Está preparado? Para saber o futuro do Planeta? Para saber para onde caminha a Humanidade? Para saber se existe alguma forma de alterar o seu futuro?

O

fascinante livro do Apocalipse desvenda acontecimentos que envolvem nações e povos do Planeta. Por isso, é necessário o seu estudo, muitas vezes recorrendo a registos históricos milenares, os quais ampliam e aprofundam a sua mensagem. O Apocalipse trata, acima de tudo, de tornar visível a pessoa do Senhor Jesus Cristo e, conforme o leitor vai avançando na sua leitura, gradualmente, vai tendo uma visão mais ampla. É claro que o Apocalipse reúne informações de acontecimentos futuros; porém, são justamente essas informações que revelam a autoridade suprema e inquestionável de Jesus. Tendo em consideração o momento crucial que o Mundo atravessa, é de extrema importância a sua participação no Grande Estudo.

O Poder da Fé Na obra “O Poder Sobrenatural da Fé”, do bispo Edir Macedo, o leitor conseguirá analisar o mecanismo da fé, como ela nasce e o que fazer para se manter firme na presença de Deus.

“A Mulher V” Nas 328 páginas da obra produzida pela Unipro Editora e Gráfica, a autora retrata como a mulher, idealizada por Deus, tem enfrentado o quotidiano, ensinando-a a agir nas situações do dia a dia.

Passo a passo Tão interessante quanto o nascimento de uma criança, é o nascimento do homem para uma vida com Deus. A fé é a essência que conduz o homem rumo a uma vida nova, oriunda de uma verdadeira e viva disposição de encontrar a salvação.

Picada de morte As drogas nunca fizeram tantas vítimas como nos dias de hoje. As terríveis consequências são vistas em sociedades de todo o mundo. O que pode ser feito?

Christian Books Plus | 386-388 Brixton Road, Brixton - SW9 7AW LONDRES

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Livraria de Cultura Cristã NOVIDADE

Deixe Deus surpreender você

Crentes Possessos

Confie os seus sonhos a Ele! ste livro apresenta histórias extraordinárias, extraídas E tanto na Bíblia quanto das páginas dos jornais. Esses relatos supreendentes mostram como Deus pode transformar as situações e fazer o bem, até mesmo diante das circunstâncias mais difícies. Este livro também mostra como Ele atende às nossas orações, por vezes de maneira inesperada. Sejam quais forem os desafios que você estiver a enfrentar, verá que Deus nunca estabelece limites para aquilo em que nos podemos tornar; a única condição é estarmos dispostos a investir a nossa fé num Deus ilimitado. Confie os seus sonhos a Ele!

Aliança vitoriosa com Deus Neste livro, o bispo Edir Macedo orienta as pessoas a entrarem em aliança com Deus, mostrando o que é uma aliança, como deve ser feita, como foram feitas as alianças no passado e as condições inerentes.

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Verdadeira beleza Com um texto sensível, ao mesmo tempo que fortemente baseado em verdades bíblicas, Elisabeth George demonstra que a verdadeira beleza, duradoura e autêntica, é aquela encontrada na mulher que sabe que o mais importante é ser bela aos olhos de Deus.

Há uma grande falta de entendimento quando se fala de forças negativas e de sua atuação na Igreja nos dias de hoje. Pode um cristão precisar de libertação? Por que é que alguns problemas resistem a todas as formas de tratamento? Por que alguns crentes não veem resultado algum da sua fé? As respostas a estas difíceis perguntas podem ser encontradas na Bíblia e ganham vida neste livro!

Enquanto isso no Japão... No livro “A Conquista do Oriente”, o autor descreve a chegada do Evangelho ao Japão por intermédio dos brasileiros. A presença das igrejas neopentecostais, como a IURD, trouxe uma nova realidade para o país.

Como ter o coração de Maria no mundo de Marta A vida da mulher de hoje não é tão diferente da vida de Maria e Marta no Novo Testamento. Através desta história bíblica, a autora demonstra como, nesta época agitada, podemos aproximar-nos do Senhor.

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Agenda Semanal do Centro de Ajuda

Tem 7 dia

De segunda a sexta, às 12h e 19h30 * Este horário é apenas na Sede Nacional no Teatro Rainbow, para mais informações ligue: 020 7272 1010

DOMINGO: Concentração de Fé e Milagres

- às 10h e 7h30

Receba a orientação, para qualquer área da sua vida, no 1º dia da semana e faça com que os restantes dias sejam bem-sucedidos.

SEGUNDA: Conheça o meio mais eficaz de superar as dificuldades financeiras, como o desemprego, as dívidas ou o insucesso no mercado de trabalho.

TERÇA: Vencer a doença, as dores ou os problemas de saúde persistentes não é uma utopia e sim o resultado de um plano real de superação. Conheça-o às terças-feiras! QUARTA: A melhor maneira de promover o equilíbrio interior passa por conhecer meios de apaziguá-lo.

QUINTA: A sua família está à beira da rutura? Receba a orientação certa para resolver os seus problemas nesta área, como a desunião ou a rebeldia dos seus filhos.

SEXTA: A turbulência interior muitas vezes é fruto de uma energia negativa que se manifesta por meio de pesadelos, insónia ou mal-estar generalizado. Supere todos estes problemas, através de um encontro voltado para a “limpeza do espírito”.

SÁBADO: Causas Impossivéis | Terapia do Amor |

Problemas impossíveis aos olhos humanos |

7h

Problemas sentimentais, falta de diálogo na relação, discussões | 19h

Sede Nacional: Teatro Rainbow

232 Seven Sisters Road, Finsbury Park, Londres (próximo da estação de metro)

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7 dias para mudar a sua vida!

Estamos abertos 7 dias por semana, reuniões diárias às 12h e 19h30

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Se formos fiéis a Deus, o Criador de todas as coisas, Ele certamente sernos-á fiel e jamais deixará faltar o nosso sustento; tão pouco permitirá que os espíritos devoradores atuem na nossa vida. Assim, meu caro leitor, Deus é glorificado com as primícias de toda a nossa renda e os 90% com Ele valerão muito mais do que os 100% sem a Sua proteção.

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