COMPÊNDIO DE FARMACOLOGIA CLÍNICA CLASSE DE MEDICAMENTOS TOMO I ANALGÉSICOS...

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COMPÊNDIO DE FARMACOLOGIA CLÍNICA CLASSE DE MEDICAMENTOS

TOMO I

Capítulo I

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ANTIINFLAMATÓRIOS.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017

ANALGÉSICOS, ANTITÉRMICOS E


Capítulo I - Introdução 1. Preliminarmente. Um fármaco é uma substância quimicamente definida com propriedades terapêuticas. Fármaco deriva do termo grego “phárn”, que tanto pode significar veneno como remédio. Na terminologia farmacêutica fármaco designa uma substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade farmacológica. Fármaco designa as substâncias utilizadas em Farmácia e com ação farmacológica, com interesses para a medicina humana e animal (Pode-se dizer também que é o princípio ativo de um medicamento). Observamos que nos medicamentos existem sempre as substâncias inertes (como excipientes) que por convenção científica decidiu-se não serem classificadas e consideradas fármacos. Diz a norma legal vigente no Brasil em relação a Fármacos e Medicamentos:

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. CAPÍTULO I - Disposições Preliminares Art. 1º - O controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional, rege-se por esta Lei. Art. 2º - As disposições desta Lei abrangem as unidades congêneres que integram o serviço público civil e militar da administração direta e indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios e demais entidades paraestatais, no que concerne aos conceitos, definições e responsabilidade técnica. Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta Lei às unidades de dispensação das instituições de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos.

Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes conceitos: I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico; III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes; IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de

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Norma Legal.

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1.1.


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XI - Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais; XII - Ervanaria - estabelecimento que realize dispensação de plantas medicinais; XIII - Posto de medicamentos e unidades volante - estabelecimento destinado exclusivamente à venda de medicamentos industrializados em suas embalagens originais e constantes de relação elaborada pelo órgão sanitário federal, publicada na imprensa oficial, para atendimento a localidades desprovidas de farmácia ou drogaria; XIV - Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente; XV - Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não; XVI Distribuidor, representante, importador e exportador - empresa que exerça direta ou indiretamente o comércio atacadista de drogas, medicamentos em suas embalagens originais, insumos farmacêuticos e de correlatos; XVII - Produto dietético - produto tecnicamente elaborado para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais. XVIII - Supermercado - estabelecimento que comercializa, mediante autosserviço, grande variedade de mercadorias, em especial produtos alimentícios em geral e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995) XIX - Armazém e empório - estabelecimento que comercializa, no atacado ou no varejo, grande variedade de mercadorias e, de modo especial, gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995)

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acústica médica, odontológicos e veterinários; V - Órgão sanitário competente - órgão de fiscalização do Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; VI - Laboratório oficial - o laboratório do Ministério da Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, com competência delegada através de convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, destinada a comprovar a sua conformidade com a fórmula que deu origem ao registro; VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda fornecimento e distribuição de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de serviços correspondentes; IX - Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos; X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica;


Na literatura existem conceitos que nos leva a ter a cognição de que “droga e fármaco” são os mesmos conceitos. Isso é visto com frequência nos artigos científicos escritos em Inglês, observe o uso do termo "drug" está sendo usado na função de fármaco. Porém, atentos na forma conceitual que a mesma palavra "drug" pode ser ainda utilizada como Drogas Ilícitas como: Haxixe, maconha, álcool, entre outras. Assim, nas últimas décadas o termo “droga” adquiriu a cognição de substâncias ilícitas de abuso em prejuízo à saúde pública. Porém, não podemos dizer que é

errado o uso desta expressão, pois aqui, nos artigos científicos a expressão “droga” é usada no indicativo de que (...)”é um fármaco para designar, num sentido lato, qualquer substância com atividade endógena ou farmacológica” (SILVA, 2017). Neste caso para fins didático podemos entender que “... Pode ser definido como uma substância química que interage com uma parte do corpo para alterar um processo fisiológico ou bioquímico existente. Pode diminuir ou aumentar a função de um órgão, tecido ou célula, mas não pode criar novas funções para eles” (SILVA, 2017).

Observamos que no senso comum as palavras: Medicamento, Remédio e Fármacos, se confundem e se iguala em conceitos. Porém, tecnicamente não é bem assim. Vejamos de forma conceitual e didática, o alcance dos conceitos. 1.2.

- Conclusão: Medicamentos, Remédios e Drogas.

1.2.1. - Medicamento. 1.2.2. - Remédio. 1.2.3. - Drogas.

Droga designava primitivamente toda substância orgânica ou inorgânica empregada como ingrediente de tinturaria,

química ou farmácia. As drogas usadas em medicina eram chamadas drogas medicinais, compreendendo as de origem

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Art. 6º - A dispensação de medicamentos é privativa de: a) farmácia; b) drogaria; c) posto de medicamento e unidade volante;

d) dispensário de medicamentos. Parágrafo único. Para atendimento exclusivo a seus usuários, os estabelecimentos hoteleiros e similares poderão dispor de medicamentos anódinos, que não dependam de receita médica, observada a relação elaborada pelo órgão sanitário federal. Art. 7º - A dispensação de plantas medicinais é privativa das farmácias e ervanarias, observados o acondicionamento adequado e a classificação botânica. Art. 8º - Apenas poderão ser entregues à dispensação drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos que obedeçam aos padrões de qualidade oficialmente reconhecidos.

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XX - Loja de conveniência e "drugstore" estabelecimento que, mediante autoserviço ou não, comercializa diversas mercadorias, com ênfase para aquelas de primeira necessidade, dentre as quais alimentos em geral, produtos de higiene e limpeza e apetrechos domésticos, podendo funcionar em qualquer período do dia e da noite, inclusive nos domingos e feriados; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995)


2. Do neerlandês “droog”, que quer dizer seco. (*) Termo determinado e abonado (com exceção das formas hipotéticas), que serve de base para a formação de uma palavra; pode ser uma forma antiga (do mesmo idioma ou de outro) de que se origina a forma recente; pode ser o radical com um afixo, pode ser uma palavra moderna a partir da qual se formam outras, pode ser uma forma hipotética (da mesma língua ou

Qualquer que seja o seu étimo (*) o termo droga, de acordo com a maioria dos léxicos, designa a substância ou matéria da qual se extrai ou com a qual se prepara determinado medicamento. Vejamos um exemplo clássico, para a preparação do AAS (Ácido Acetil Salicílico) são necessárias casca de árvore, do gênero Salix (Salgueiro), na tese esta é a droga que se extrai para a produção do fármaco e por consequência o preparo do medicamento.

de outra) estabelecida para explicar formas recentes; morfema ou palavra que serve de base para a formação de palavras por derivação ou composição. Em farmacologia Clínica, com visão nas áreas de Medicina e Farmacologia, droga é qualquer substância que previne ou cura doenças ao causar alterações fisiológicas nos organismos.

1.2.3.1. - Na Farmacologia Forense, podemos entender que o termo “droga” refere-se em geral às substâncias ilícitas que provocam dependência, afetam o Sistema Nervoso Central e modificam as sensações e o comportamento do indivíduo. Ou ainda às substâncias lícitas, aquelas permitidas por lei, como o álcool, o tabaco e os medicamentos que possuem tarja preta na sua embalagem. Também denominadas entorpecentes ou narcóticos, as drogas podem ser: Naturais: produzidas a partir de plantas, por exemplo, da planta Cannabis sativa se extrai a maconha, da flor da Papoula se obtém o ópio etc.; Semissintéticas: produzidas a partir de drogas naturais, porém passam por processos químicos em laboratórios. Exemplo: crack, cocaína, heroína etc.; Sintéticas: são totalmente produzidas em laboratórios seguindo técnicas específicas. Exemplo: ecstasy, LSD, anfetamina etc. 1.2.3.2. Os usuários dessas drogas podem ser classificados de acordo com a experiência e consumo em: experimental, ocasional, habitual ou dependente. Existem ainda os usuários de abuso e os usuários crônicos, que usam drogas de forma compulsiva. Em geral, as drogas possuem elevada capacidade de causarem dependência química ou psicológica no indivíduo, e podem levar à morte em caso de consumo excessivo (overdose). Informalmente, a palavra “droga” é usada para designar uma coisa sem qualidade ou de pouca utilidade. Também se usa como exclamação para manifestar desagrado ou nervosismo.

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1. Do baixo alemão droghe vate, expressão que designava o recipiente onde se guardavam as erva seca.

3. Do céltico, com a acepção de má qualidade. Falam a favor desta hipótese os vocábulos “droug” em bretão, e “droch” em irlandês.

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animal, vegetal ou mineral. As mais comuns eram as de origem vegetal. Os árabes manipulavam com eficiência as drogas medicinais, tendo introduzido ou aperfeiçoado várias operações químicas, como a filtração, a evaporação, a destilação. O termo droga, entretanto, só começou a ser usado na Idade Média e a sua origem é controversa e várias possibilidades têm sido admitidas; as mais verossímeis são:


No livro denominado CURSO DE FARMACOLOGIA disponível no endereço eletrônico: http://www.bookess.com/read/19758-curso-de-farmacologia-volume-iii-1a-edicao-2013/...

(1ª. Edição, 2013, Volume III, páginas 477/557 – SILVA. Professor César Augusto Venâncio da, Fortaleza-Ceará – Editor E-book.)

(...) o autor traz uma abordagem pertinente à lista de fármacos, utilizados na medicina humana com fins de tratamento, profilaxia e cura de patologias (doenças). Na obra citada (SILVA, 2013) foi apresentada e relacionada uma lista que reúne os fármacos, naquela oportunidade foram listados os nomes das substâncias, por ordem alfabética. Em várias oportunidades não se preocupa o autor em incluir ou excluir marcas comerciais, mais da ênfase aos princípios ativos. Neste compêndio ora apresentado objetiva novamente o autor(SILVA, 2017) reapresentá-la .

(USO J) : USO JUSTIFICADO.

( USO H) : USO EXCLUSIVO HOSPITALAR.

(IC) : IMPORTAÇÃO CONDICIONADA.

(USO R) : USO RESTRITO.

1.3.

– Fármacos.

1.3.1.

- Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “A”.

1.

Abacavir - Antiviral contra o HIV;

2.

Abciximabe – Anticoagulante;

8. Acemetacina - Anti-inflamatório analgésico não esteroide;

3. Abiraterone - Tratamento do câncer de próstata;

9. Acenocumarol - Anticoagulante oral cumarínico;

4. Acamprosato - Análogo gabaminético;

10. Acetamidoexanoico, ácido – Cicatrizante;

5.

11. Acetato de eslicarbazepina – antiepiléptico;

Acebrofilina – Mucolítico;

6. Acebutolol - Anti-hipertensivo antiarrítmico; 7. Aceclofenaco - Anti-inflamatório analgésico;

12. Acetato de glatirâmero - Esclerose múltipla;

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NOTA:

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Aos leitores atentos para esta nota de referência no curso do desenvolvimento textual.


13. Acetazolamida - Antiglaucomatoso, anticonvulsivo;

38.

Alizaprida – Antiemético;

39.

Almitrina - Anti-hipoxêmico;

14. Acético, Ácido - Antimicrobiano ótico, adstringente;

40. Alopurinol - Hipouricemiante. Antigotoso;

15. Acetilcarnitina - Neurotrófico, reativador neuronal;

41. Alossetrona - Inibidor dos receptores 5-HT3;

16. Acetilcisteína - Mucolítico, antídoto para a superdose com paracetamol;

42.

Alprazolam – Ansiolítico;

43.

Alprostadil – Vasodilatador;

17.

Acetilcolina – Miótico;

44.

Alteplase – Antitrombótico;

18.

Acetilespiramicina – Antibiótico;

45.

Altretamina – Antitrombótico;

19.

Acetoexamida- Andiabético;

46.

Alumínio, hidróxido – Antiácido;

20. Acetilsalicílico, ácido - Analgésico, anti-inflamatório, antipirético;

47. Amantadina – Antiviral; Antiparkinsoniano;

21.

48.

Ambroxol - Mucolítico;

49.

Amezinio - Anti-hipotensor;

23. Acitretina - Retinoide para o tratamento oral da psoríase grave e dos distúrbios graves da queratinização; 24. Adalimurabe - Inibidor do fator de necrose tumoral; 25.

Adapaleno – Antiacneico;

26. Adenosilmetionina - Protetor hepático; 27.

Albendazol - Anti-helmíntico;

28. Albumina humana - Expansor do volume plasmático; 29. Alcurônio, cloreto - Relaxante muscular; 30.

Alemtuzumabe – Antineoplásico;

31. Alendrônico, ácido – Antiosteoporótico; 32. Alfacalcidol - Regulador do equilíbrio do cálcio e do fosfato; 33.

Alfentanila – Analgésico;

34. Alfuzosina - Bloqueador adrenérgico hipertrofia prostática benigna; 35.

Alilestrenol – Progestagênio;

36.

Aliscireno - Anti-hipertensivo;

37. Aliscireno + hidroclorotiazida Anti-hipertensivo;

50. Amicacina - Antibiótico aminoglicosídeo; 51.

Amifostina – Citoprotetor;

52. Amilorida - Diurético retentor de potássio, anti-hipertensivo; 53.

Aminaftona - Protetor vascular;

54.

Amineptina – Antidepressivo;

55.

Aminoácidos – Nutrientes;

56. Aminocaproico, ácido - Antihemorrágico; 57.

Aminofilina – Broncodilatador;

58. Aminoglutetimida - Antiadrenal. Inibidor da biossíntese de esteroides. Antineoplásico; 59.

Amiodarona – Antiarrítmico;

60. Amitriptilina - Antidepressivo tricíclico; 61. Amobarbital - Sedativo hipnótico e anticonvulsivante; 62. Amônio, lactato - Hidratante dérmico tópico; 63. Amônio, molibdato – Oligonutriente; 64.

Amorolfina - Antimicótico tópico;

7

22. Aciclovir - Antiviral seletivo contra vírus herpes;

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Acexâmico, ácido – Cicatrizante;


Amoxicilina – Antibacteriano;

Asparaginase – Antileucêmico;

86. Astemizol - Anti-histamínico. Antialérgico;

67. Ampicilina - Antibacteriano sistêmico;

87. HIV;

68.

Amprenavir – Antiviral;

69.

Anastrozol – Antiestrogênico;

88. Atenolol - Anti-hipertensivo Bloqueador beta-adrenérgico;

70.

Ancinonida - Corticoide tópico;

89.

71.

Anfepramona – Anorexígeno;

90. Atorvastatina – Hipocolesterolêmico;

72. Anfotericina b - Antifúngico antiprotozoário; 73.

Aniracetam - Agente neurotrófico;

Atazanavir - Antirretroviral anti-

Atomoxetina – Neurotônico;

91. Atracúrio - Relaxante muscular não despolarizante, curarizante;

74. Anlodipino - Anti-hipertensivo. Antianginoso;

92. Atropina, sulfato – Antimuscarínico;

75.

Anrinona - Inotrópico cardíaco;

93.

76.

Antitrombina III – Anticoagulante;

77.

Apomorfina - Disfunção erétil;

94. Azapetina - Vasodilatador periférico;

78. Apraclonidina - Anti-hipertensivo oftálmico; 79.

Aprepitanto – Antiemético;

80.

Aprotinina - Inibidor de proteases;

81.

Arbecacina – Antibiótico;

82. Arginina – Aminoácido; neurotrófico. Agente de diagnóstico; 83.

Aririprazol – Antipsicótico;

Auranofina – Antirreumático;

95. Azapropazona - Analgésico antiinflamatório e hipouricemiante; 96. Azatioprina - Imunossupressor antirreumático; 97.

Azaleico, ácido – Antiacneico;

98.

Azelastina - Anti-histamínico;

99.

Azitromicina – Antibiótico;

100.

Aztreonam – Antibiótico.

Becaplermina – Cicatrizante;

84. Ascórbico, ácido - Anti-infeccioso. Antioxidante; 1.3.2.

- Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “B”.

1.

Bacampicilina – Antibiótico;

10.

2.

Bacitracina - Antibiótico (tópico);

3.

Baclofeno - Relaxante muscular;

11. Beclometasona - Antiasmático corticosteroide;

4. Bametano - Vasodilatador não sistêmico;

12.

Bemiparina – Anticoagulante;

13.

Benazepril - Anti-hipertensivo;

5.

Barbexaclona – Antiepilético;

6.

Bário, sulfato - Contraste radiológico;

14. Bendroflumetiazida - Diurético antihipertensivo;

7.

Belimumab - Tratamento do lúpus;

15.

Benfluorex – Hipolipemiante;

8.

Barnidipina - Anti-hipertensivo;

16.

Bentazepam – Antidepressivo;

9.

Basiliximabe – Imunossupressor;

17.

Benzalcônio – Antisséptico;

8

66.

85.

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65. Amoxapina - Antidepressivo tricíclico;


41.

Bisacodil – Laxante;

19. Benzidamina - Analgésico e antiinflamatório;

42.

Bisoprolol - Bloqueador beta-1;

43.

Bleomicina – Antineoplásico;

20.

44.

Bortezomibe – Antineoplásico;

Benzila, benzoato – Escabicida;

21. Benzilpenicilina benzatina – Antibiótico;

45. Bremelanotide - Estimulante ou afrodisíaco feminino;

22. Benzilpenicilina procaína – Antibiótico;

46. ocular;

Brimonidina - Anti-hipertensivo

23.

Benzilpenicilina sódica – Antibiótico;

47.

Bromazepam – Ansiolítico;

24.

Benzilpenicilina clemizol – Antibiótico;

48.

Bromexina – Mucolítico;

25.

Benznidazol – Antichagásico;

49.

Bromocriptina - Inibidor da prolactina;

26.

Benzocaína - Anestésico local;

50.

Bromperidol – Neuroléptico;

27.

Benzoíla, peróxido – Antiacneico;

51.

Bronfeniramina - Anti-histamínico H1;

28.

Benzonatato – Antitussígeno;

52.

Buclizina – Antiemético;

29.

Beractanto - Tensoativo pulmonar;

53. Budesonida - Antialérgico corticosteroide;

30. Betacaroteno – Antifotossensibilizante; 31. Betametasona - Anti-inflamatório glicocorticoide (Os glicocorticóides são uma classe de hormônios esteróides caracterizada pela habilidade de se ligar com o receptor de cortisol e desencadear efeitos similares); 32.

Betaxolol – Antiglaucomatoso;

33.

Bevacizumabe – Antineoplásico;

34.

Bezafibrato – Hipolipemiante;

35.

Bicalutamida – Antineoplásico;

36.

Bifemelano – Nootrópico;

37.

Bifonazol – Antimicótico;

38.

Bimatoprosta – Antiglaucomatoso;

39.

Biotina – Vitamina;

40.

Biperideno – Antidiscinésico;

54.

Bufenina – Vasodilatador;

55.

Bufexamaco - Anti-inflamatório;

56.

Buflomedil – Vasodilatador;

57. Bumetanida - Diurético, antihipertensivo; 58.

Bupivacaína - Anestésico local;

59.

Buprenorfina - Opiáceo, analgésico;

60.

Bupropiona – Antidepressivo;

61. Buserelina - Estimulante gonadal, anticoncepcional; 62.

Buspirona – Ansiolítico;

63.

Bussulfano – Antineoplásico;

64.

Butoconazol - Antimicótico tópico;

65.

Butorfanol - Analgésico opioide.

<<

1.1.3 - Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “B”.

1. Cabergolina - Inibidor da secreção de prolactina;

7. Calcitonina sintética - Regulação da homeostase mineral;

2.

Cafeína - Estimulante central;

8.

Calcitriol - Anti-hipocalcêmico;

3.

Calcico, fosamprenavir – Antiviral;

9.

Cambendazol – Antiparasitário;

4. Calamina - Tratamento de queimaduras;

10. Canamicina - Antibiótico aminoglicosídeo;

5.

Cálcio – Nutriente;

11.

Candesartan - Anti-hipertensivo;

6.

Calciprotriol – Antipsoriásico;

12.

Capecitabina – Antineoplásico;

9

Benzbromarona – Uricosúrico;

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18.


13.

Captopril - Anti-hipertensivo;

47.

14.

Carbacol - Miótico, colinérgico;

15.

Carbamazepina – Anticonvulsivo;

48. Ceftibutena - Cefalosporina semissintética de terceira geração;

16.

Carbenicilina – Antibiótico;

49.

17.

Carbenoxolona – Mucotrófico;

50. Ceftriaxona - Antibiótico cefalosporínico; 51.

Ceftizoxima – Antibiótico;

Cefuroxima – Bactericida;

19. Carbinoxamina - Anti-histamínico, bloqueador de H1;

52. Celecoxibe - Anti-inflamatório, antirrreumático;

20.

Carbocisteína – Expectorante;

21.

Carboplatina – Antineoplásico;

53. Celiprolol - Anti-hipertensivo. Antianginoso;

22.

Carisoprodol - Relaxante muscular;

23.

Carmustina – Antineoplásico;

25.

Carteolol - Anti-hipertensivo;

26.

Carvão ativado – Adsorvente;

27. Carvedilol - Bloqueador alfa e beta. Anti-hipertensivo; 28.

Caspofungina – Antimicótico;

29.

Cefaclor – Antibiótico;

30.

Cefadroxila – Antibiótico;

31.

Cefalexina – Antibiótico;

32. Cefalotina - Antibiótico, do grupo da cefalosporinas; 33.

Cefatrizina – Antibiótico;

34.

Cefazolina – Antibiótico;

35.

Cefepima – Antibiótico;

36.

Cefetamete pivoxila – Antibiótico;

37. Cefixima - Antibiótico, do grupo das cefalosporinas;

55.

Cetamina - Anestésico geral;

56. Cetanserina - Anti-hipertensivo. Antagonista serotoninérgico dos receptores; 57.

Cetazolam – Ansiolítico;

58. Cetirizina - Antialérgico. Antihistamínico H1; 59.

Cetoconazol – Antifúngico;

60. Cetoprofeno - Anti-inflamatório. Antirreumático. Analgésico; 61. Cetorolaco de trometamina Analgésico, anti-inflamatório; 62.

Cetotifeno - Anti-histamínico;

63.

Cetrimida – Antisséptico;

64.

Cetuximabe - Relaxante muscular;

65. Ciclesonida - é um glicocorticoide que tem por função reduzir os sintomas da rinite alérgica através da redução da inflamação da mucosa nasal. Pode ser utilizado em crianças a partir de dois anos de idade(*) (**)

38. Cefodizima - Antibiótico, do grupo das cefalosporinas;

66.

Ciclobenzaprina – Miorrelaxante;

67.

Ciclofosfamida – Antineoplásico;

39.

Cefonicida – Antibiótico;

40.

Cefoperazona – Antibiótico;

68. Ciclonamina - Hemostático, protetor de vasos capilares;

41. Cefotaxima - Antibiótico, cefalosporina de terceira geração;

69.

Ciclopentolato – Midríatico;

70.

Ciclopirox – Antifúngico;

42.

Cefoxitina sódica – Antibiótico;

71.

Ciclosporina – Imunossupressor;

43.

Cefpirona – Antibiótico;

72.

Ciclotiazida – Diurético;

44.

Cefpodoxima – Antibiótico;

73.

Cidofovir – Antiviral;

74.

Cilazapril - Anti-hipertensivo;

75.

Cilostazol - Antiagregante plaquetário;

76.

Cimetidina - Antagonista H2;

45. Cefprozila - Antibiótico cefalosporínico; 46.

Cefradina – Antibiótico;

10

24. Carnitina - Regularizador do metabolismo muscular;

54. Cerivastatina - Anti-hipertensivo. Antianginoso;

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18. Carbidopa+levodopa - mal de Parkinson;

Ceftazidima – Antibiótico;


78. Cinamético, ácido - Colerético e relaxante do esfíncter de Oddi; 79. Cinarizina - Vasodilatador cerebral, antivertiginoso e anti-histamínico;

110. Clomipramina - Antidepressivo tricíclico; 111.

Clonazepam – Ansiolítico;

112.

Clonidina - Anti-hipertensivo;

80.

Cinitaprida – Gastrocinético;

113. Clonixina - Analgésico, antiinflamatório, antipirético;

81.

Ciproeptadina - Anti-histamínico;

114.

82.

Ciprofibrato – Hipolipemiante;

115. Clopidogrel - Antiagregante plaquetário;

83. Ciprofloxacino - Antimicrobiano pertencente ao grupo das quinolonas;

Cloperastina – Antitussígeno;

116.

Cloprednol – Glicocorticoide;

84. Ciproterona - Antiandrógeno, antineoplásico;

117.

Clorambucila – Antineoplásico;

118.

Cloranfenicol - Antibiótico sistêmico;

85.

119. Clorazepato dipotássico - Ansiolítico, miorrelaxante, anticonvulsionante;

Cisaprida – Gastrocinético;

86. Cisatracúrio - Bloqueador neuromuscular não despolarizante; 87.

Cisplatina – Antineoplásico;

88.

Cisteína – Nutriente;

89.

Citalopram – Antidepressivo;

90.

Citarabina – Antineoplásico;

91.

Citicolina - Reconstituinte cerebral;

92.

Cladribina – Antileucêmico;

93.

Claritromicina – Antibiótico;

94. Clavulânico, ácido - Inibidos de betalactamases; 95. Cleboprida - Regulador da aergofagia e do meteorismo; 96. Clenbuterol - Broncodilatador, agonista beta; 97.

Clemastina - Anti-histamínico;

98. Clidínio - Anticolinérgico, antiespasmódico; 99.

Clindamicina – Antibiótico;

100. Clioquinol - Antibacteriano, antifúngico;

120. Clordiazepóxido - Ansiolítico, sedante hipnótico; 121. Clorfenesina - Relaxante muscular esquelético; 122. Clormadinona – Progestágeno. Classificam-se, segundo sua estrutura, em: Progestógenos C19, que são derivados da testosterona. Progestógenos C21, que são derivados da progesterona; Todos os progestógenos têm propriedades antiestrógenas e antigonadotrópicas (inibição da produção de hormônios esteróides sexuais nas gônadass). Os progestógenos diferem quanto à potência (afinidade pelos receptores da progesterona) e quanto aos efeitos secundários. Tais efeitos podem ser andrógenos (medroxiprogesterona e a maioria dos progestógenos C19), antiandrógenos (acetato de ciproterona), estrógenos, glucocorticóides (certos progestógenos C21) ou antimineralocorticóides (progesterona). 123.

Clormezanona – Ansiolítico;

101.

Clobazam - Tranquilizante, ansiolítico;

102.

Clobetasol - Corticosteroide tópico;

124. Cloroquina - Antiparasitário, antimalárico, antiamebiano;

103.

Clobetasona - Corticoide tópico;

125.

104.

Clobutinol – Antitussígeno;

105.

Clodônico, ácido - Protetor ósseo;

126. romazina - Antipsicótico, antiemético

106.

Clofedanol – Antitussígeno;

127.

107.

Clofibrato - Anti-hiperlipidêmico;

108.

Clometiazol - Hipnótico, sedativo;

128. Clortalidona - Anti-hipertensivo, diurético;

109.

Clomifeno - Estimulante da ovulação;

129.

Cloroxilenol – Antisséptico; Clorp ;

Clorpropamida - Hipoglicemiante oral;

Clorzoxazona - Relaxante muscular;

11

Cinamedrina – Antiespasmódico;

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017

77.


130. Clotiapina - Antipsicótico, antiemético;

139. Colchicina - Pigmento usado para análises clínicas;

131. Clotrimazol - Tratamento de micoses e fungos;

140. Colestiramina - Diclofenaco de colestiramina - Anti-inflamatório;

132.

141.

Colfoscerila - Tensoativo pulmonar;

133. Cloxazolam - Ansiolítico, miorrelaxante;

142.

Colistina – Antibiótico;

143.

Complexo B – Vitamínico;

134.

Clozapina – Antipsicótico;

135.

Codeína - Analgésico, antitussígeno;

144. Corticotrofina - Estimulante suprarrenal;

Clozacilina; -

136. Codergocrina - Ativador do metabolismo cerebral;

145.

Cortivazol – Glicocorticoide;

146.

Cromo – Nutriente;

137.

Colagenase – Cicatrizante;

138.

Colágeno liofilinizado – Cicatrizante;

147. Cromoglícico - Antialérgico, estimulante dos macrófagos; 148.

Crospovidona – Antidiarreico.

inflamatórias crônicas, através da ligação de receptores de glicocorticoides a coativadores e recrutamento de histona desacetilase 2 para o complexo de transcrição ativado; Receptores de glicocorticoides ativados também interagem com sítios de reconhecimento no DNA para ativar a transcrição de genes antiinflamatórios. Diversos estudos têm abordado os efeitos anti-inflamatórios dos glicocorticoides, com ênfase nos seus mecanismos de ação celulares e moleculares.

Como sugerido e comentado a asma é uma doença inflamatória crônica, que representa um problema de saúde pública com altos números de óbitos e elevado impacto socioeconômico. A patologia é caracterizada pela fase imediata, mediada pela resposta aguda de células inflamatórias, e a tardia, que é responsável pela resposta com envolvimento de células específicas do sistema imunológico. Atualmente, os principais tipos de fármacos utilizados no tratamento da asma são os broncos dilatadores e agentes antiinflamatórios, que aliviam os sintomas de

bronco espasmo e diminuem a inflamação das vias aéreas. Entretanto, terapias com esses medicamentos não são totalmente eficazes e provocam efeitos adversos. A escassez de fármacos seguros e o baixo acesso da população carente aos tratamentos utilizados estimulam a busca de novas substâncias potencialmente úteis no tratamento da asma. Produtos naturais de origem vegetal representam um grande potencial farmacológico contra asma, uma vez que podem fornecer moléculas diversas com mecanismos específicos para tratamento e controle da patologia. A busca

12

(*) Glicocorticóides regulam vários processos fisiológicos e, é a terapia antiinflamatória mais efetiva para doenças inflamatórias crônicas, como a asma. Glicocorticóides suprimem a inflamação através de vários mecanismos celulares e moleculares. Seus efeitos sobre as células inflamatórias incluem: indução de apoptose, inibição de citocinas e inibição da migração. Os mecanismos moleculares de ação dos glicocorticoides estão associados coma supressão de múltiplos genes inflamatórios que são ativados sem doenças

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(*) Nota do Autor. (NA).


por terapias mais eficientes e específicas para o processo asmático mostra que a procura nos produtos naturais é promissora

e possui um papel importante para a descoberta de novas terapias contra a asma (Nere4).

Características farmacológicas dos corticosteroides tópicos nasais (CI) e suas implicações clínicas e terapêuticas (Pesquisadores autores - Neto, Herberto José; Rosário, Cristine Secco; Rosário, Nelson Augusto). . Os pesquisadores citados (em negrito) usando o Método de Revisão da literatura sobre os CI disponíveis comercialmente, como: acetonido de triancinolona, budesonida, dipropionato de beclometasona, ciclesonida, propionato de fluticasona, furoato de mometasona e furoato de fluticasona apresentaram conclusões em relação os aspectos: avaliação sobre indicações, formulações, farmacocinética, eventos adversos, comparação com outros tratamentos, eficácia em sintomas nasais e extranasais,

qualidade de vida e o uso na população pediátrica. Os pesquisadores apresentaram os resultados: “CI são eficazes no tratamento da rinite alérgica, rinossinusite e pólipos nasais. Os ésteres propionato e o furoato são mais Iipofílicos e com maior absorção na mucosa nasal. CI são auxiliares no controle da asma e na melhora da qualidade de vida. O furoato de nornetasona, furoato de fluticasona, acetonido de triancinolona e a ciclesonida podem ser utilizados em crianças a partir de dois anos de idade. Conclusões: CI é a classe farmacológica mais efetiva para o tratamento da rinite alérgica, com, bom perfil de segurança, inclusive na população pediátrica” (Nere4).

No processo fisiológico esse combate se dá por meio de dois processos: a resposta imune inata e a resposta imune adaptativa (ou adquirida). Os agentes patogênicos podem rapidamente evoluir e adaptar-se de modo a evitar a detecção e neutralização por

parte do sistema imunitário, pelo que os vários mecanismos de defesa também evoluíram no sentido de reconhecê-los e neutralizar. Os vertebrados mandibulares, entre os quais o ser humano, desenvolveu mecanismos de defesa ainda mais complexos, entre os quais a capacidade de ao longo do tempo se adaptar para reconhecer de formas eficientes agentes patogênicos específicos. Através da imunidade adquirida, o organismo cria memória imunitária na sequência de uma resposta inicial a um agente específico, o que lhe permite responder de forma mais eficaz a novos ataques pelo mesmo agente. O processo de imunidade adquirida é à base da vacinação (Beck, Gregory; Gail S. Habicht, 1996).

13

O sistema imunológico é um sistema de estruturas e processos biológicos que protege o organismo contra a atuação de diversos agentes patogênicos. Por consequência usa de vários mecanismos para proteger o organismo de invasões e instalações de corpos estranhos, o sistema imunitário deve detectar uma imensa variedade de agentes, desde os vírus aos parasitas, e distingui-los do tecido saudável do próprio corpo.

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Citosina(s).


Ver Iconografias. Contextualizada na redação do texto. 1. V.Iconografia 1(VI) - Um neutrófilo (a amarelo) envolve uma bactéria de antraz (a laranja), numa imagem obtida através de microscópio eletrônico de varrimento. 2. V.Iconografia 2(VI) - Macrófagos identificam uma célula cancerígena. Antes de se fundirem com a célula (a massa maior), os macrófagos (as pequenas células brancas) injetam toxinas que matam a célula tumoral. A imunoterapia para o tratamento do cancro é uma das mais ativas áreas de investigação médica (Morgan RA, Dudley ME, Wunderlich JR; et al, 2006). 3. V.Iconografia 3(VI) -Estrutura dos anticorpos, com duas regiões de ligação ao antígenio e uma região constante de interação com leucócitos. 4. V.Iconografia 4(VI) -Ampliação de sangue humano obtida através de microscópio eletrônico de varrimento. Podem ser observados os glóbulos vermelhos e vários glóbulos brancos rugosos, entre os quais linfócitos, um monócito, se vislumbra um neutrófilo e várias plaquetas circulares de pequena dimensão. Chamada reflexiva para a Farmacovigilância por parte do profissional de saúde.

Imunodeficiência é uma desordem do sistema imunológico caracterizada pela incapacidade de se estabelecer uma

A imunodeficiência no senso comum estar associado ao surgimento do HIV(e a AIDS). Como se afirmou anteriormente a administração de drogas (imunossupressão), como no tratamento de doenças autoimunes ou na prevenção contra a rejeição de um transplante de órgãos pode levar também a imunodeficiência. Imunossupressão é o ato de reduzir a atividade ou eficiência do sistema imunológico. Pode ser causada por uma doença imune ou, pelo contrário, ser intencional em um tratamento de uma doença autoimune ou usada para evitar rejeição de um transplante. Alguns mecanismos do sistema imunológico

14

A imunodeficiência verifica-se quando a atividade do sistema imunitário é inferior ao normal, o que está na origem de infecções recorrentes e onde existe risco de morte. No ser humano, a imunodeficiência pode ser consequência de uma doença genética (Dgn), de uma condição adquirida como o VIH/SIDA, ou do uso de imunossupressores (Com práticas de Uso irracional ou racional controlado de medicamentos).

imunidade efetiva e uma resposta ao desafio dos antígenos. É útil esclarecer que qualquer seguimento funcional do sistema imunológico pode ser alcançado pela imunodeficiência resulta doravante em crescente suscetibilidade a infecções oportunistas e certos tipos de câncer. FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017

O uso Irracional de Medicamentos (UIrM) a exemplo, dos imunossupressores pode trazer graves danos a saúde pública. Observemos que os transtornos do sistema imunitário(TSI) podem levar ao aparecimento de doenças autoimunes, inflamações e cancro(Inflammatory Cells and Cancer, 2001 e Chronic Immune Activation and Inflammation as the Cause of Malignancy, 2010) - (Nere 5, 6 E 7)


possuem efeito imunossupressor sobre outras células do sistema imunológico. A imunossupressão também pode ocorrer como reação indesejável de um medicamento ou terapia. A imunossupressão deliberada pode ser feita para: a)

Rejeição a transplantes de órgãos;

b) Tratamento de doenças autoimunes como artrite reumatoide, lúpus ou Doença de Crohn; c)

Tratamento de choque anafilático;

d)

Inibir respostas alérgicas perigosas.

É feita através da utilização de medicamentos, mas pode envolver cirurgia, plasmaferese ou radiação.

imunológica, geralmente com a utilização de medicamentos, para que o corpo não rejeite, por exemplo, um novo órgão, através do seu sistema imune. Um desses medicamentos é a ciclosporina. Este sistema imune é também responsável pela prevenção e tratamento das infecções às quais os seres humanos se encontram expostos na relação com o meio ambiente em seu dia a dia. Existe específicos transplante, que pode ter a tendência natural de levar o sistema imune a desenvolver uma reação de defesa chamada de rejeição. Para que isso não ocorra, o mesmo deve ser mantido num nível reduzido de atividade (suprimido), o suficiente para não ocorrer rejeição do órgão transplantado, mas não o bastante para que permita a ocorrência de infecções por microorganismos oportunistas que vivem em nosso corpo e no ambiente que nos cerca.

(**)Ciclesonida é considerada um prófármaco recém-descoberto (recente em 2006) ativa-se nas vias aéreas, reduzindo assim os efeitos adversos sistêmicos e locais. As esterases do pulmão convertem a ciclesonida em seu metabólito ativo desisobutiril-ciclesonida (Nere).

2. Substâncias de origem vegetais potencialmente úteis na terapia da asma (PDF). Revista Brasileira de Farmacognosia. Scielo. Dezembro de 2008. Recentemente, foi descoberta a ciclesonida (Alvesco®), um prófármaco ativado nas vias aéreas inferiores diminuindo, ainda mais, os efeitos adversos sistêmicos.

Nota de Estudos referenciais (Nere)

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15

Resposta imune adaptativa.

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Vejamos que a Terapia imunossupressora é a supressão artificial da resposta Resposta imune inata.


4. Corrêa. Maria Fernanda P., Giany O. de Melo, Sônia S. Costa - Laboratório de Química de Produtos Naturais Bioativos, Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 21941902 Rio de Janeiro-RJ, Brasil, Divisão de Biotecnologia, Diretoria de Patentes, Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 20090-910 Rio de Janeiro-RJ, Brasil. 5. Beck, Gregory; Gail S. Habicht (1996). «Immunity and the Invertebrates» (PDF). Scientific American. 275 (5): 60–66. doi:10.1038/scientificamerican1196-60.

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Na abertura deste primeiro Tomo do Compêndio de Farmacologia Clínica, apresentamos as Classes dos Medicamentos dando ênfase aos analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.

Capítulo I – ANEXOS ANEXOS NORMATIVOS LEGISLAÇÃO FEDERAL FARMACOLOGIA FORENSE Lei nº 9.965, de 27 de abril de 2000. Restringe a venda de esteróides ou peptídeos anabolizantes e dá outras providências. Lei nº 9.787 de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.

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ANEXOS NORMATIVOS

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Os medicamentos se agrupam em classes conforme a sua forma de atuação no organismo, formando as classes farmacológicas.


Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Esta norma legal não mai tem valor, no mundo jurídico brasileiro. Legislação Leis Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.

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V. Iconografia 1(VI) - Um neutrófilo (a amarelo) envolve uma bactéria de antraz (a laranja), numa imagem obtida através de microscópio eletrônico de varrimento.

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ÁLBUM ICONOGRÁFICO


V. Iconografia 2(VI) - Macrófagos identificam uma célula cancerígena. Antes de se fundirem com a célula (a massa maior), os macrófagos (as pequenas células brancas) injetam toxinas que matam a célula tumoral. A imunoterapia para o tratamento do cancro é uma das mais ativas áreas de investigação médica (Morgan RA, Dudley ME, Wunderlich JR; et al, 2006).

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V.Iconografia 4(VI) -Ampliação de sangue humano obtida através de microscópio eletrônico de varrimento. Podem ser observados os glóbulos vermelhos e vários glóbulos brancos rugosos, entre os quais linfócitos, um monócito, se vislumbra um neutrófilo e várias plaquetas circulares de pequena dimensão.

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V.Iconografia 3(VI) -Estrutura dos anticorpos, com duas regiões de ligação ao antígenio e uma região constante de interação com leucócitos.


V.Iconografia 5, 6 e 7(VI) – Flaconetes - Pequeno recipiente de plástico, que acompanha determinados medicamentos que necessitam ser solubilizados, contendo líquidos diluentes, geralmente água destilada.

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ANTITÉRMICOS

ANALGÉSICOS

ANTITÉRMICOS

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QUADROS ANALÍTICO


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