Informativo nº 17
Boletim
Formação ao Centro
Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul
Dezembro 2010
Editorial
FICHA TÉCNICA Directora Ana Paula Vilela
Conselho Editorial Ana Paula Vilela (Directora do CFAE Braga / Sul) •Vítor Barroso Martins (Consultor de Formação) •Manuel Sousa (Assessor Pedagógico)
Conselho Redactorial Ana Paula Vilela
Arranjo Gráfico Manuel Sousa
Secretariado Claudina Pereira•Carlos Rocha
Propriedade Centro de Formação da Associação de Escolas de Braga/Sul
Depósito legal: Nº 131629/99
Impressão: Minhografe
Tiragem: exemplares
Contactos com o Centro de Formação Telefone –
253 611 277 Fax – 253 268 665 Telemóvel – 962 185 702 Email: director@cfae-braga-sul.rcts.pt Página: http://cfae-braga-sul.dmaria.pt/
A História é a Ciência dos Homens, dos Homens no seu tempo Marc Bloch
N
os últimos anos de publicação do Boletim Informativo, Formação ao Centro, é inevitável pensar que, perante as adversidades de uma crise confirmada que se vive a nível político, económico e social no nosso país, este pode ser o último número desta publicação, apesar de ainda nos restarem forças para continuarmos um projecto que tem já longos anos e que para nós, editar mais um número deste Boletim, significa, na senda da afirmação de Marc Bloch, a História dos Homens no seu tempo, isto é, a marca indelével dos trajectos e opções das políticas, neste caso das educativas, registadas e, por isso mesmo, jamais olvidadas. Este ano, fomos mais parcos na diversidade temática da linha editorial a que habituamos os nossos leitores das comunidades educativas das escolas associadas, limitando-nos a fazer desta publicação a forma de mostrarmos o que de melhor fizemos em prol da Formação e da Educação em geral, pugnando por uma total transparência na forma como apresentamos as linhas de actuação, as opções que perseguimos para a formação de 2010, apesar dos constrangimentos financeiros sentidos e que nos obrigaram a contornar problemas e a engendrar soluções para darmos resposta às solicitações crescentes da procura de formação. Esta nova realidade, resultante, por um lado, das novas exigências relacionadas com a avaliação de desempenho docente e a progressão na carreira e, por outro lado, das mudanças significativas nos curricula, principalmente do ensino básico, por exemplo, com as novas exigências dos programas de Português e de Matemática, a par de mudanças expressivas na administração e gestão das escolas, na avaliação do desempenho dos professores, nas escolas TEIP, nas mudanças infligidas pela panóplia de novos normativos que temos sido compelidos a integrar nos diferentes subsistemas de ensino/aprendizagem, obrigaram
os Centros de Formação a oferecer formação em quantidade, quase de forma “esquizofrenizante”, sem podermos perder de vista o rumo, isto é, o primordial objectivo de oferecermos formação de qualidade, apesar dos parcos recursos humanos e financeiros necessários a um MEGA Centro em que nos transformaram. Já lá vai o tempo em que os Centros paulatinamente davam resposta às solicitações de formação dos seus professores associados e até dos professores dos outros centros de formação, como era nosso hábito, com um ritmo de trabalho sempre constante, mas apropriado, com espaços para reflexão, consultorias amadurecidas, mudanças de práticas partilhadas, debatidas, consentidas e problematizadas pelas escolas em consonância com os Centros de Formação. Agora, e apesar de nunca em tempo algum se ter oferecido tanta quantidade de formação, dando resposta às lícitas mas inúmeras solicitações das escolas, aliás como este Boletim comprova, principalmente se comparado com a formação executada em anos anteriores a 2009 (ver anteriores Boletins Informativos onde prestamos sempre conta de tudo o que fizemos de formação formal e não formal), o paradigma da formação mudou radicalmente e já não é a formação financiada que marca o ritmo da formação mas o “engenho” dos Centros em fazerem formação não financiada, para não onerarem as escolas e, muito menos, os professores. Aliás, estes últimos, ainda têm nos normativos legais (Lei de bases e Estatuto da Carreira Docente) os seus direitos consignados. Referimo-nos à gratuitidade da formação, e à formação encarada não só como um direito mas como um dever do professor. E o Centro de formação Braga/Sul não quer ser no futuro apontado de “dedo em riste” como responsável pela perda de mais um direito dos educadores e professores deste país; por isso, tudo tem feito para recorrer aos seus recursos internos, dando assim resposta cabal às dificuldades de financiamento que se fazem sentir. E temos conseguido, com esforço, é certo, mas com muito orgulho do trabalho empreendido, como testemunha este Boletim Informativo, nº 17. Mas são os imperativos vários solicitados pelas escolas e pelo poder central, o uso abusivo do controlo dos Centros e das Escolas através da obsessiva comprovação de tudo o que se faz (em grande e em pequena escala) pela estatística e pelo número, reduzindo os centros a uma autonomia heterogovernada pelo poder central,
parafraseando Licínio Lima, da Universidade do Minho, que, a nosso ver, estão a descaracterizar os Centros e nos levam a escorgitar temerosamente o que afirmamos no primeiro parágrafo – será este o último número do Boletim Informativo? Resistiremos a tantas solicitações e, às vezes, a tantas incongruências nas políticas educativas? E o mais grave é que, por vezes, são os próprios docentes, também eles assoberbados de trabalho, que não nos entendem, ou melhor, não conseguem acompanhar as novas e incontornáveis mudanças vertiginosas nos paradigmas de formação pelos quais os centros estão a passar. A necessidade de actualização dos docentes através da formação, resultantes das mudanças cruciais que se vivem no trabalho das escolas e dos docentes, para já não falar nas horas de formação que é preciso “angariar” para a avaliação de despenho e para a progressão na carreira, a necessidade em dar resposta rápida e eficaz ao simples toque electrónico na caixa do correio de mais um e-mail que nos obriga a cumprir prazos que quase sempre são para “ontem”, está a levarnos para um ritmo aceleradíssimo de trabalho que se começa a duvidar da sua eficácia. A título de exemplo, o último quadro de actividades desenvolvidas pelo CFAE Braga/Sul no ano de 2010 e que é apresentado no final deste Boletim, comprova, em absoluto, o que acabámos de afirmar: depois de uma candidatura ao POPH efectuada em Maio, preparou-se formação PTE em tempo record (de Maio a Junho) e executaram-se, de Julho a Dezembro, vinte e nove acções de Formação, a um ritmo alucinante. Será que, apesar da avaliação das acções pelos formandos ter sido muitíssimo positiva, os resultados de uma hipotética avaliação do impacte da formação redundaria, de igual forma, francamente eficaz, proveitoso para os docentes e de grande aplicabilidade prática? Adquiriram todos os conhecimentos necessários para poderem trabalhar com os quadros interactivos multimédia (QUIM) em 15 horas de formação? E na eventualidade de estarmos a ser muito radicais na nossa análise, e de até haver muitos professores aplicados e atentos que assimilaram todos os conhecimentos na formação que lhes permitiu utilizar em pleno os QUIM, será que agora têm tempo para prepararem as aulas com os novos recursos? Fica aqui o repto para o próprio CFAE Braga/ Sul descortinar a verdade sobre as indagações pelas quais o nosso pensamento vagueou neste editorial e dar dela conhecimento ao público-
alvo deste Boletim Informativo, se para tal tivermos engenho e arte, como diria o nosso querido Camões, e, principalmente, para continuarmos este projecto que é também de todos nós. O nosso lema foi e é, mais do que nunca, propiciarmos uma Formação de qualidade para todos, que possa constituir a alavanca para sair da crise actual, na medida em que promova o desenvolvimento profissional dos educadores e dos professores, o enriquecimento do capital cultural dos cidadãos, a sua capacidade de iniciativa, de criatividade e de compromisso com o bem comum. Por isso e apesar da crise, é fundamental que a Educação e a Formação sejam encaradas como garante do desenvolvimento das pessoas e dos países e, como tal, não devem deixar de ocupar o centro das políticas e constituir uma prioridade do investimento público. A necessidade de tornar mais eficiente o sistema educativo, de racionalizar meios e recursos, não deve prejudicar o investimento continuado e consistente na Educação e na Formação Contínua dos agentes educativos. Cremos e queremos continuar a acreditar numa escola pública de qualidade – esse é o nosso primordial desígnio.
Ana Paula Vilela
Índice Editorial
2
Notícias do Centro
6
O Novo Acordo Ortográfico
6
Cumprimento da Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro ?
6
Protocolos e Parcerias
7
Legislação relacionada com a formação com interesse para os docentes das escolas associadas
8
Leitura recomendada
11
Formação Realizada em 2010
12
Sistemas de Formação e Certificação em Competências TIC
14
Acções para pessoal docente, no âmbito do Plano PTE, financiadas pelo POPH
15
Avaliação das acções PTE financiadas pelo POPH
16
Formação em Contexto
17
Avaliação das acções não Financiadas pelo POPH
18
Outras respostas formativas
20
Seminário Ibérico
21
Sessão de Esclarecimento
22
Plano de actividades
24
Quadros e gráficos da formação realizada
25
Notícias do Centro
6 Notícias do Centro Ana Paula Vilela O Novo Acordo Ortográfico
A
Resolução do Conselho deMinistros nº 8/2011, de 25 de Janeiro, determinou, em absoluto, a já indelével aplicação do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa no sistema educativo português para o ano lectivo de 2011/2012 e, a partir de 1 de Janeiro de 2012, ao Governo e a todos os serviços , organismos e entidades na dependência do Governo, bem como à publicação do Diário da República. Urge, por consequência, uma rápida apropriação das novas regras do referido acordo, principalmente por todos aqueles que directamente estão mais implicados na responsabilização pela transmissão/aplicação do novo acordo no subsistema de ensino/ aprendizagem e que envolve, naturalmente, Professores, Assistentes Operacionais e Técnicos, em suma, todos os agentes educativos. Nesse sentido, O Centro de Associação de Escolas Braga/Sul (CFAE Braga/Sul) vai proporcionar diversos encontros nas escolas associadas com o primordial objectivo de propiciar a todos os interessados da comunidade Educativa a apropriação dos novos conhecimentos ortográficos, com a finalidade de reforçar o papel da língua portuguesa como língua de comunicação internacional e garantir uma maior harmonização ortográfica entre os oito países que fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Cumprimento da Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro ? O primordial objectivo da política educativa do XVII Governo Constitucional reafirma a necessidade em reforçar as qualificações e as competências dos Portugueses como condição imprescindível para a construção da sociedade do conhecimento em Portugal.
Nesse sentido, reitera-se a valorização e modernização da escola, criando as condições físicas que favoreçam o sucesso escolar e educativo dos alunos, consolidando o papel da tecnologias de informação e comunicação (TIC) enquanto ferramenta essencial ao ensino/aprendizagem e aos sistemas de administração e gestão das escolas. Com a Estratégia de Lisboa, a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, o Plano Tecnológico e o Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013, o Governo assume plenamente o compromisso de modernizar tecnologicamente as escolas, aliás como todos nós temos vindo a constatar; de facto, as escolas estão hoje em dia melhor apetrechadas, permitindo a esta escola do futuro garantir a literacia digital a todos os seus agentes. Na Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro, definiam-se quatro eixos estratégicos chave para modernizar as escolas, a saber: “Tecnologia”, “Conteúdos”, “Formação” e “Investimento e Financiamento”. Com a formação e certificação em competências TIC preconizada na referida Resolução do Conselho de Ministros para educadores e professores, pretende-se dar uma resposta cabal aos principais factores inibidores da modernização em matéria de competências, nomeadamente: “A reduzida utilização das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem. A formação de docentes pouco centrada na utilização pedagógica das TIC. A inexistência de mecanismos de certificação e valorização profissional de competências TIC de docentes e alunos.” Na altura estabeleceu-se que 40% dos docentes seriam certificados em 2009 e em 2010, 90% dos docentes usufruiriam já de certificação. Acontece que a formação e a certificação neste âmbito foi apenas possível executar em 2010, altura em que os CFAE tiveram financiamento para esse efeito e só 30% dos professores em 90%, tiveram acesso à formação.
7
Protocolos e Parcerias O CFAE Braga/Sul tem, desde longa data, um protocolo de colaboração com a Universidade do Minho que lhe permitiu usufruir, ao longo dos tempos, do contributo dos melhores formadores da referida instituição universitária, bem como de especialistas de formação que acompanhavam a formação no terreno, davam pareceres sobre o desenvolvimento das acções, procediam â avaliação externa do centro de formação, etc… em troca dos nossos parcos recursos físicos, humanos e disponibilidade em acolher projectos de investigação da Universidade, complementos das licenciaturas do Instituto de Educação e Psicologia no âmbito dos estágios da Licenciatura em Educação, na vertente da Organização e Avaliação da Formação, por exemplo, entre outras iniciativas de comum interesse. Neste ano de 2010, a 3 de Maio, foi celebrado com a Universidade do Minho um protocolo de colaboração comum a todos os CFAE do Norte do País, dando assim cumprimento ao desenvolvimento da qualidade dos planos de acção dos CFAE, de acordo com o disposto no despacho nº18038/2008 do DR, 2º série, nº 128, de 4 de Julho de 2008, garantindo-se, em parceria, a operacionalização e acompanhamento dos planos de acção dos centros de formação e a organização de iniciativas conjuntas e acções de interesse mútuo na área da formação contínua de professores entre ambas as instituições. O CFAE Braga/Sul estabeleceu também um protocolo de colaboração com o Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) no sentido de se executar formação no CFAE Braga/sul no domínio da avaliação das aprendizagens para as disciplinas de Ciências Naturais, História, Inglês e Matemática do ensino básico. Nesse sentido, o GAVE proporcionou formação de formadores, estes últimos indicados pelos Centros de Formação, para que estes replicassem a formação nos respectivos Centros a que estão afectos. O objectivo desta formação visa contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais dos
docentes, nomeadamente através da promoção de uma reflexão sobre conceitos fundamentais em avaliação e sobre práticas de avaliação; para além deste desígnio, com esta formação pretende-se a divulgação e aplicação de técnicas de construção de instrumentos de avaliação das aprendizagens, bem como os critérios de classificação e a familiarização com procedimentos a observar na sua aplicação, tendo por base os documentos de suporte à acção, a saber, o Currículo Nacional do Ensino Básico, as Competências Essenciais, os Programas/Orientações Curriculares e a novas e famigeradas Metas de Aprendizagem. O CFAE Braga/Sul comprometeu-se a propiciar os recursos /materiais/equipamentos necessários ao desenvolvimento da acção, disponibilizando os meios adequados para a sua concretização no prazo de dois anos (2010 e 2011). A recente regulamentação da educação sexual em contexto escolar (Lei nº60/2009 de 6 de Agosto e a Portaria 196-A/2010 de 9 de Abril) acabou em definitivo com o desiderato de se considerar se esta deveria ou não ser também da responsabilidade da escola. Conscientes de que o primordial objectivo da escola é a construção de sujeitos livres e responsáveis e que a educação sexual e dos afectos é parte integrante do lato processo da Educação, vimo-nos na eminência de facultar formação aos docentes das nossas escolas associadas, com a celeridade que os normativos impunham. Ora, o Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul, representado por Ana Paula Moreira da Silva Vilela, na qualidade de Directora do respectivo Centro de Formação e Presidente da Comissão Pedagógica que integra, apraz-lhe registar e agraciar a parceria desenvolvida com o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, representada pela Prof. Doutora Amparo Barreiro, em colaboração com a Direcção Regional de Educação do Norte; o trabalho desenvolvido neste âmbito, nesta instituição, pelas Enfermeiras e Professores(as) envolvidos no âmbito da implementação nas escolas associadas ao Centro de formação do Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE), destinado à formação de professores do ensino básico, foi concebido e
Notícias do Centro
Logo, ainda estamos longe de atingir os objectivos preconizados inicialmente. Mas desta formação (PTE) financiada e realizada daremos conta pormenorizadamente a partir da página 25 deste Boletim Informativo.
Notícias do Centro
8 elaborado por uma equipa multidisciplinar da responsabilidade do Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, em colaboração com a Direcção Regional de Educação do Norte. Conscientes de que para a concretização deste projecto foram gastas muitas horas de trabalho em reuniões e que sem a dedicação e o esforço da supracitada equipa de formadores a concretização deste projecto jamais teria sido possível com a celeridade que se impunha, passamos a relevar as actividades desenvolvidas por estes formadores. Em primeiro lugar, pelo pioneirismo em colaborar numa diligência deste género e desta envergadura, como tivemos oportunidade de apreciar, envolvendo, para tal, sucessivas reuniões, entre as quais com a Coordenadora da Subdelegação Regional de Saúde do Norte, a prestigiada Professora Doutora Amparo Barreiro, a restante equipa do PRESSE (das escolas e dos centros de saúde envolvidos no projecto) e a Comissão Pedagógica do Centro de Formação, de forma a poder viabilizar-se a execução da formação nas escolas aderentes ao programa PRESSE. Nesse sentido, o papel de mediadores desta equipa entre as instituições foi de uma relevância extrema e imprescindível nas negociações encetadas com todos os organismos envolvidos, não se coibindo a equipa a esforços para tornar possível a execução prática do projecto de formação PRESSE inicialmente delineado. As excelentes estratégias e metodologias de formação que a equipa utilizou com os professores, a gestão adequada dos recursos, as capacidades demonstradas de expressividade e facilidade de comunicação que denotaram possuir com os formandos, em suma, as competências científicas e relacionais que comprovaram possuir foram determinantes no sucesso da formação e, fundamentalmente, no cumprimento dos objectivos propostos no projecto PRESSE. A atestar o que acabamos de esclarecer, a excelente avaliação registada pelos formandos em todos os parâmetros dos questionários escritos de avaliação da acção de formação e do formador, construídos para o efeito pelo centro de formação; a empatia e capacidade que geraram de envolvimento dos formandos na
formação, bem como a competência científica, técnica, pedagógica, e organizacional foram os indicadores mais valorizados pelos Professores que classificaram, maioritariamente, a formação de MUITO BOA e EXCELENTE, como aliás se pode comprovar nos Quadros 2 e nos Gráficos 23 a 41 do capítulo que se segue neste Boletim Informativo. Indubitavelmente, a equipa PRESSE demonstrou a sua mestria, empenhamento, profissionalismo ímpar, reconhecido por todos, na condução desta panóplia de turmas de formação que estiveram no terreno. Em suma, esta formação redundou numa mais-valia para os professores porque viram os seus interesses satisfeitos no âmbito do seu desenvolvimento profissional ao terem usufruido da oportunidade de adquirirem uma formação de qualidade, com formadores altamente valorizados nas suas competências, conhecimentos, destrezas e capacidades para gerir as situações mais delicadas do foro da educação para a sexualidade, a par da possibilidade que lhes foi dada (aos docentes) de poderem usufruir de formação creditada, essencial à progressão da carreira e à avaliação de desempenho. Reitero, mais uma vez, o reconhecimento relevante deste projecto e, principalmente, da equipa PRESSE enquanto formadores, pela qualidade e a importância do trabalho realizado, justificando-se, em pleno, também na opinião da Comissão Pedagógica deste Centro de Formação, a continuidade dos projectos de formação desenvolvidos.
Legislação relacionada com a formação com interesse para os docentes das escolas associadas ao CFAE Braga/Sul • 2010-05-24 Determina a continuidade do Programa de Formação Contínua em Matemática para os professores dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
9 • 2010-12-31
Segunda alteração ao Estatuto do Aluno dos Estabelece as regras aplicáveis à avaliação do Ensinos Básico e Secundário, aprovado pela Lei desempenho dos docentes que exercem funções n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, e alterado pela de gestão e administração em estabelecimentos Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro. públicos de educação pré-escolar e de ensino básico e secundário, bem como em centros de • 2010-03-16 formação de associações de escolas. Fixa para o ano escolar 2010-2011 a quota de 130 para a concessão de equiparação a bolseiro.
• 2010-12-03
Atribui as classificações e menções • 2010-04-09 qualitativas aos docentes em regime de mobilidade em serviços e organismos da Regulamenta a Lei n.º 60/2009, de 6 de Administração Pública, avaliados nos termos Agosto, que estabelece o regime de aplicação da do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública, quando educação sexual em meio escolar. o ciclo de avaliação decorra na sua totalidade naquele regime. • 2010-06-14 Define os critérios de reordenamento da rede escolar.
• 2010-11-24
Determina os procedimentos a adoptar na apreciação intercalar dos docentes em • 2010-06-14 exercício de funções de administração e gestão nos agrupamentos de escolas ou escolas não • 2010-07-14 agrupadas e em exercício de funções de direcção dos centros de formação das associações de Apoio financeiro ao Programa de Expansão e escolas. Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar. • 2010-10-22 • 2010-11-16 Estabelece a nível nacional os padrões de Define os procedimentos de criação, desempenho docente. alteração e extinção de agrupamentos de escolas e de estabelecimentos da educação pré-escolar, • 2010-09-23 do ensino básico e do ensino secundário da rede pública do Ministério da Educação. Estabelece os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular prevista no n.º 9 • 2010-06-14 do artigo 40.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Define os critérios de reordenamento da rede Ensinos Básico e Secundário. escolar, com vista à escolaridade obrigatória de 12 anos para todos os alunos. • 2010-09-20 • 2010-06-09
Estabelece os procedimentos a adoptar nos casos em que, por força do exercício de cargos Parecer sobre avaliação externa das escolas ou funções, não possa haver lugar a observação (2007-2009).
Notícias do Centro
• 2010-09-02
Notícias do Centro
10 de aulas, necessária à progressão aos 3.º e 5.º escalões e à obtenção das menções de Muito Bom e Excelente. • 2010-09-15 Aprova as fichas de avaliação global do desempenho do pessoal docente. • 2010-06-23 Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e revoga os Decretos Regulamentares n.os 2/2008, de 10 de Janeiro, 11/2008, de 23 de Maio, 1-A/2009, de 5 de Janeiro, e 14/2009, de 21 de Agosto. • 2010-05-05 Avaliação de docentes em regime de mobilidade. • 2010-03-19 Determina os procedimentos a adoptar no âmbito da apreciação intercalar. • 2010-06-23 Procede à décima alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril. • 2010-11-17 Procede à identificação de domínios de habilitação para a docência em vários graus de ensino. • 2010-10-11 Reconhece como habilitação profissional para o exercício da função docente os cursos de pós-graduação de especialização em Ensino
da Informática e de Ensino da Economia e Contabilidade, ministrados pelo Instituto da Educação da Universidade de Lisboa. • 2010-03-18 Suspende os processos de adopção de novos manuais escolares nas áreas curriculares disciplinares e disciplinas de Língua Portuguesa dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. • 2010-01-05 É criada a Comissão de Acompanhamento do Programa Mais Sucesso Escolar. • 2010-10-22 Aprova o programa de formação em competências básicas em cursos de educação e formação de adultos ou em processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível básico • 2010-10-01 Primeira alteração à Portaria n.º 49/2007, de 8 de Janeiro, que define as regras a que deve obedecer o financiamento público dos cursos profissionais de nível secundário. • 2010-09-06 Regula o sistema de certificação de entidades formadoras previsto no n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro. • 2010-08-03 Aprova os modelos de certificados e diplomas obtidos no âmbito dos processos de qualificação de adultos e estabelece que a emissão daqueles certificados e diplomas deve ser realizada através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa.
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Aprova o modelo da caderneta individual de competências e regula o respectivo conteúdo e o processo de registo no regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 396/2007 de 31 de Dezembro. • 2010-02-24 Regulamenta a atribuição de certificação aos formandos que frequentaram, sem terem concluído, os cursos de educação e formação de adultos. • 2010-07-06 Organização do ano lectivo.
Leitura recomendada O Conselho Nacional de Educação lançou em 2010 um relatório muitíssimo esclarecedor sobre “O Estado da Educação 2010 – Percursos Escolares”, cuja leitura não deve ser descurada por nenhum Educador e /ou Professor. A visão do estado da educação em Portugal é de uma acuidade petrificante quer na análise do período que analisa, recorrendo por vezes a comparações com o estado da educação entre 2000, 2008 e 2010, por comparação quase sempre com o estado da educação na Europa para os mesmos períodos, quer nas recomendações que enceta com um pragmatismo acutilante. Centra-se este relatório nos percursos escolares, enquanto processos que ilustram as trajectórias seguidas pela população escolar portuguesa no acesso aos diferentes níveis e graus de ensino, a promoção da equidade tendo em conta os diferentes grupos sociais de origem e a qualidade das aprendizagens realizadas. No sentido da sua caracterização, consideraram-se as seguintes questões orientadoras: “Como se processou a evolução do acesso aos diferentes níveis de ensino em Portugal? Em que medida a escola portuguesa se abriu e integrou novos públicos? Em que medida respondeu aos problemas colocados pelo acesso de novas camadas da população à escola? Qual a qualidade dos percursos escolares?
Qual a evolução do educação.”
investimento na
Recomendam-se, no final do relatório, os objectvos estratégicos delineados para o período até 2020: (i)Tornar a aprendizagem ao longo da vida e a mobilidade uma realidade, (ii) Melhorar a qualidade e a efcácia da educação e da formação, (iii) Promover a igualdade, a coesão social e a cidadania activa e (iv) Incentivar a criatividade e a inovação, incluindo o espírito empreendedor, a todos os níveis de educação e formação.
Notícias do Centro
• 2010-07-08
Formação 2010
12 Formação Realizada em 2010 Ana Paula Vilela Introdução
“a) As escolas mantêm uma relação desigual com as TIC. É necessário reforçar e actualizar o parque informático na maioria das escolas portuguesas, aumentar a velocidade de ligação à Internet e construir redes de área local e eficientes. b) As TIC necessitam de ser plena e transversalmente integradas nos processos de ensino e de aprendizagem, o que implica reforçar a infra-estrutura informática, bem como desenvolver uma estratégia coerente para
A estratégia de Lisboa e o Programa Educação e Formação 2010 definiram para a Europa um conjunto de linhas de orientação com vista à plena integração dos cidadãos europeus na sociedade do conhecimento. O desenvolvimento de competências em tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e a sua integração nos processos de ensino/aprendizagem tornaram-se OBJECTIVOS EUROPEUS E NACIONAIS PARA A MODERNIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
Figura.1- Retirada da Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007 de 18 de Setembro . anexo I- PTE objectivos incontornáveis dos sistemas de ensino. Em suma, reconhece-se a mudança significativa resultante da globalização e, no âmbito dos objectivos estratégicos estabelecidos para 2010, a União Europeia propõe-se criar condições para uma efectiva preparação dos cidadãos para a utilização das TIC reconhecendo nessas competências, um factor decisivo de integração na economia europeia. Cientes do longo caminho a percorrer, o estudo de diagnóstico do Ministério da Educação (ME) sobre a modernização tecnológica do sistema de ensino em Portugal concluía na célebre Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007 de 18 de Setembro:
a disponibilização de conteúdos educativos digitais e para a oferta de formação e de certificação de competências TIC dos professores. c) As escolas necessitam de um modelo adequado de digitalização de processos que garanta a eficiência da gestão escolar.” Os problemas identificados exigiam uma resposta rápida e eficaz. Nesse sentido e no quadro da estratégia de Lisboa, o XVII governo Constitucional avança com a proposta ambiciosa de colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados no que concerne à modernização tecnológica do ensino em 2010, através do Plano Tecnológico da Educação.
13 Ainda de acordo com as principais conclusões do estudo de diagnóstico ao actual estado de modernização tecnológica, chegou-se às seguintes conclusões: Com base no estudo diagnóstico efectuado, foram identificados quatro eixos chave de actuação,
LIMITAÇÕES À MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO ENSINO. PRINCIPAIS CONCLUSÕES
Figura nº 2 – Retirada da Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007 de 18 de Setembro . anexo I- PTE EIXOS DE ACTUAÇÃO DO PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO
Figura nº 3 – Retirada da Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007 de 18 de Setembro . anexoIPTE
Formação 2010
É assim que se assume que a integração das TIC nos processos de ensino/aprendizagem e nos sistemas de gestão da escola é condição essencial para a construção da escola do futuro e para o sucesso escolar das novas gerações de Portugueses.
Formação 2010
14 como se demosntra na figura 3 que apresentamos: “A componente de formação visa o reforço das qualificações e a valorização das competências, ultrapassando os vários factores inibidores da modernização tecnológica do sistema educativo, promovendo a utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem e na gestão escolar, a formação de docentes centrada na utilização pedagógica das TIC e a existência de mecanismos de certificação de competências TIC.” (Portaria nº 731/2009, de 7 de Julho)
Sistemas de Formação e Certificação em Competências TIC A Portaria nº 731/2009, de 7 de Julho criou o sistema de formação e certificação em competências TIC para docentes proposto pela Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro, com as alterações efectuadas pela portaria nº 224/2010, de 20 de Abril e consequente republicação do anexo I da Portaria nº 731/2009, de 7 de Julho. A primeira portaria referida, tinha como objectivos e passamos a citar: a) Promover a generalização das competências digitais e das competências pedagógicas com o recurso às TIC dos docentes, com vista à generalização de práticas de ensino mais inovadoras e à melhoria da aprendizagem; b) Disponibilizar aos docentes um sistema articulado e coerente de formação TIC, modular, sequencial, disciplinarmente orientado, facilmente integrável no percurso formativo de cada docente e baseado num referencial de competências em TIC inovador, inspiradoras das melhores práticas internacionais. Na senda da primeira portaria publicada, o Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul (CFAEB/S) realizou um apurado levantamento de necessidades de formação efectuado em 2009 pelas escolas associadas ao Centro, com vista a diagnosticar as necessidades de formação no âmbito do que se propunha para a formação PTE (Competências Digitais de nível 1 e 2) e gerir da melhor forma a panóplia de formação cuja execução, tudo indicava, pertenceria aos Centros
de Formação de Associação de Escolas. Para o efeito, construiram-se instrumentos de registo das preferências e necessidades de fomação dos educadores e professores, resultando estes inquéritos numa espécie de uma pré-inscrição para o PTE. Para além do evidente objectivo desta diligência, tínhamos como propósito obviar a gestão de uma eventual candidatura ao POPH que pudesse aparecer em curto espaço de tempo, como aliás aconteceu com a anterior candidatura – tout court, as nossas intenções eram, acima de tudo, sermos previdentes em relação ao futuro, o qual temíamos que chegasse demasiado cedo. Mau grado nosso, no início do ano de 2010, em reunião agendada em Lisboa pela Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE), foi-nos comunicado que só 30% dos docentes em 90%, fariam formação em PTE, no âmbito das Competências Digitais de nível 2, e apenas um único curso de formação de 15h para cada grupo de recrutamento, dando-se a primazia às acções financiadas dos Quadros Interactivos, dado o recente apetrechamento deste material pevisto em todas as escolas do país. A Formação em Competências Digitais de nível 1 não seria financiada e só seria efectuada se as escolas o reclamassem como necessária. Claro que os educadores e professores não perceberam de imediato que o não cumprimento integral do plano de formação PTE se prendia, já na altura, com as verbas previstas para a medida 3.5 do POPH, que todos sabíamos ser insuficientes para suportar tão grande “empreitada” em termos de formação e que o país também já não estava em condições de suprir os custos de formação, cumprindo os prazos estipulados que se íam desvanecendo no tempo, enquanto se tomavam decisões a conta gota. Foi assim que nos primeiros meses do ano efectuamos, conjuntamente com a colaboração imprescindível das escolas, o levantamento de 30% dos docentes em 90%, por grupo de recrutamento, para podermos responder às solicitações emanadas pela DGRHE de não ultrapassar esse número por centro de formação e por redes de centros de formação. Como se pode calcular, foi difícil alguns centros abdicarem da quota disponível que lhes foi atribuída, tendo também, por essa razão, as negociações entre os diferentes centros das redes
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Acções para pessoal docente, no âmbito do Plano PTE, financiadas pelo POPH Depois de apresentados em sede da Comissão Pedagógica todos os cálculos efectuados pela rede do Minho para que as escolas não ultrapassassem os 30% dos professores em 90%, por grupo de recrutamento, passou-se à negociação entre as escolas do CFAEB/S que diplomaticamente aprovaram o conjunto de acções a submeter em candidatura a financiamento do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH), em Maio de 2010. O plano de formação foi então delineado segundo os imperativos do Ministério da Educação, em consonância com os objectivos estabelecidos no regulamento do POPH, no âmbito da tipologia de intervenção 3.5 – Qualificação de Profissionais do Sector da Educação, do Eixo 3 – Gestão e Aperfeiçoamento Profissional, contemplando formação para todos os grupos de recrutamento e relevando todas as acções de formação como área científico-didáctica. É assim que o CFAE Braga/Sul vê aprovadas pelo POPH um total de 8 acções de formação para Pessoal Docente e 29 turmas; o pessoal não docente não esteve sequer sujeito a candidatura ao POPH. Em termos globais, o Centro divulgou as acções
aprovadas pelo POPH directamente às escolas associadas ao Centro de Formação, através da sua página web e da imprensa regional, cobrindo a área geográfica do Distrito de Braga, cumprindose os imperativos da Lei. Dada a dificuldade em estabelecer critérios de selecção para os formandos, a DGRHE aconselhou os Centros a que pedissem a colaboração às escolas associadas no sentido de serem estas a seleccionar os formandos, enviando ao Centro de Formação listas de nomes de docentes efectivos e suplentes que, depois de contactados pelo Centro de Formação, via e-mail, efectuavam a sua inscrição online, imprimiam a ficha de inscrição, confirmavam a veracidade das suas declarações na referida ficha de inscrição junto dos serviços administrativos do agrupamento de escolas/escola não agrupada e entregavam na Direcção da Escola a qual, por sua vez, fazia chegar ao Centro o rol das fichas de inscrição. Os critérios de selecção dos formandos foram definidos por cada escola/agrupamento de escolas segundo as suas lógicas internas, tendo muitas delas em consideração a capacidade dos formandos replicarem a formação auferida aos outros colegas da escola/agrupamento de escolas. Ficou estipulado que o envio das listas dos formandos compreenderia o período de 14 de Junho a 18 de Junho, dada a urgência em iniciar o plano de formação nos primeiros dias de Julho para que se pudessem cumprir, até final do ano lectivo de 2009/2010, os requisitos da formação necessários a uma grande parte dos docentes do CFAE Braga/Sul, para efeitos de avaliação de desempenho docente ou para progressão da carreira. De realçar e louvar o papel criterioso das escolas associadas ao CFAE na recolha e entrega das inscrições ao Centro de Formação, devidamente seleccionados por grupos de recrutamento, facilitando, assim, o trabalho do Centro e viabilizando os desígnios de celeridade partilhados por todos. Nenhuma escola/agrupamento de escolas solicitou ao CFAEB/S formação no âmbito das Competências Digitais de nível 1, até porque muitos professores perceberam que frequentando dois cursos de formação de nível 2, ficariam certificados para as Competências Digitais de nível 1.
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sido morosas e delicadas. Mas lá se conseguiu o consenso e passou-se à fase seguinte: criar uma bolsa de formadores PTE para a rede do Minho e providenciar a organização da formação em rede, as instalações, os recursos disponíveis, estratégias para agilizar processos, prever e minimizar dificuldades quer às escolas associadas que iriam acolher a formação, quer aos formadores, enfim providenciar os menores detalhes para que tudo corresse na perfeição. Sublinhe-se, a este respeito, a prestimosa colaboração das escolas ao disponibilizarem um professor, designá-lo-emos de professor “tutor” da formação, que teve por missão ser o interlocutor directo entre o Centro de Formação e a escola onde iria decorrer a acção, providenciando/monitorizando os recursos físicos e humanos indispensáveis ao sucesso da execução da formação, ao mesmo tempo que acompanhava e avalizava do decorrer da mesma, transmitindo o seu feedback ao CFAEB/S.
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16 Por outro lado, muitos foram os professores que recorreram ao Portal das escolas para solicitarem a equivalência à certificação de Competências Digitais de nível 1, uma vez que tinham frequentado “acções de formação contínua no domínio das TIC, com aproveitamento, no quadro do regime Jurídico da Formação da Formação Contínua de Professores, e correspondentes a 50 horas, cumpridas no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2000 e 31 de Agosto de 2009.”( artigo 8º, da Portaria 731/2009, de 7 de Julho) Outros houve que pediram a mesma certificação por validação de competências associadas ou por validação de competências profissionais de acordo com o artigo 8º, da Portaria 731/2009, de 7 de Julho. Não houve adaptações ou alterações ao plano de formação inicialmente aprovado pelo POPH, decorrente de um eventual Pedido de Alteração da Decisão de Aprovação (PADA) efectuado ao POPH. Logo, foram executadas, tal como se previu inicialmente, 8 acções de formação e 29 turmas para pessoal docente (ver quadro 1). Das 29 turmas efectivamente realizadas todas se integraram na área de Prática e Investigação Pedagógica e Didáctica, relevando todas, segundo a certificação do CCPFC, para efeitos de progressão em carreira dos professores dos diferentes grupos de recrutamento, de acordo com o número 3 do artigo 14º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, constante do novo estatuto da Carreira Docente (ver quadro 1). Todas as turmas funcionaram de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho CientíficoPedagógico da Formação Contínua e dentro dos parâmetros estabelecidos pelas regras de candidatura a financiamento, respeitando as prioridades definidas pelo ME/POPH. Do total das 29 turmas, foram todas realizadas na modalidade de curso de formação (ver quadro 1), tendo-se executado 15 turmas em Julho e 14 turmas entre Setembro e Dezembro, tal como também se pode verificar no quadro anteriormente referenciado. No total das acções estiveram envolvidos 22 formadores, dos quais 4 pertenciam ao quadro das escolas associadas e os restantes a escolas não associadas ao Centro de Formação. Foram ministradas, neste plano de 2010, 435
horas de formação presencial para docentes. Por turma, a média dos formandos rondou os 21 formandos, tendo-se efectuado pedidos de permissão ao CCPFC para executar a formação, em alguns casos, com o número de formandos superior ao estipulado por turma, para a modalidade de curso de formação, como se pode constatar do quadro 1 em anexo. Em termos de espaços físicos, as acções de formação tiveram lugar em diferentes escolas associadas do Centro. Assim, das 29 turmas realizadas nas escolas associadas, seis ocorreram no Agrupamento de Escolas de Maximinos, três na Escola Secundária Alberto Sampaio, três na EB 2/3 de Mosteiro e Cavado, cinco na EB 2/3 de Lamaçães, duas na EB 2/3 de Nogueira, cinco na EB 2/3 de Celeirós, três na EB 2/3 de Real, uma no na EB 2/3 de Cabreiros e, por último, mais uma na EB 2/3 Frei de Tadim. O perfil sócio-profissional dos 606 docentes que frequentaram a formação pode descrever-se do seguinte modo: - a maioria da população de formandos era constituída por elementos do sexo feminino (65,2%); - salienta-se, por ordem decrescente, a frequência das acções por 178 professores que leccionavam o ensino secundário (29,4%), 150 professores que leccionavam o 3º ciclo do ensino básico (24,8%), 114 que leccionavam o 2º ciclo do ensino básico (18,8%), 101 docentes o 1º ciclo do ensino básico (16,7%) e 42 Educadores da Educação PréEscolar, num total de 6,9%, 21 docentes do ensino especial, na ordem dos 3,5%; - relativamente à situação profissional dos formandos, verifica-se que a esmagadora maioria dos formandos pertencia aos quadros dos agrupamentos – 397 (65,5%); 148 pertencem ao quadro de Escola (24,4); 39 ao quadro de Zona Pedagógica (6,4%) e, por último, 22 contratados (3,6%); - é interessante verificar que a média de idades dos professores que frequentaram a formação ronda os 47,5 anos (ver quadro 1). Do total de 606 formandos que frequentaram a formação, ficaram aprovados 605, tendo sido posteriormente certificados. Regista-se apenas a desistência de 1 formando.
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Como já tivemos oportunidade de referenciar, executámos 29 turmas PTE, das quais damos conta no Quadro 1, onde se pode verificar o número de horas das acções, formadores acreditados que as orientaram, datas da primeira e da última sessão, número de formandos inscritos, número de formandos por género, média de idades dos mesmos, resultados, total de formandos aprovados por acção de formação. As acções de formação PTE, foram avaliadas através de fichas de avaliação fornecidas pela Direcção Geral dos Recursos Humanos e Educativos (DGRHE) cujos resultados, por parâmetros e itens de avaliação de cada turma, encontram-se disponíveis para consulta no Quadro 3 deste Boletim Informativo. Quanto aos relatórios finais de formadores e formandos optou-se, na quase generalidade das turmas, por aplicar um modelo conceptualizado para o efeito pela rede do Minho, de molde a uniformizar procedimentos. Salvo raríssimas excepções, este modelo não foi aplicado em algumas turmas, por razões imperativas decorrentes da organização da própria formação, tendo, por isso, um ou outro formador optado por aplicar dispositivos de avaliação, em alguns casos consentâneos com a tipologia de relatórios em uso no Centro de formação. O quadro 4 dá-nos conta da avaliação geral das acções por parâmetros de avaliação. Nos gráficos nº 1 até ao gráfico nº 21 é possível fazer-se uma análise detalhada, por parâmetro de avaliação, em cada turma de formação, de molde a poder-se comparar resultados entre as diferentes turmas, das diferentes disciplinas, orientadas por diferentes formadores. Retirando casos de raríssima excepção, a média dos resultados está muito acima dos 4 pontos, na escala e 1 a 5, definida pela DGRHE (em que 1 é fraca, 2 satisfatória, 3 Boa, 4 Muito Boa, 5 Excelente), o que salvaguarda, em absoluto, a qualidade da formação considerada pela maioria dos formandos como Muito Boa e até Excelente. O Gráfico 22 dá conta da avaliação global das acções de formação, verificando-se uma avaliação muitíssimo positiva na generalidade das acções. Assim, em 29 acções de formação tiveram a avaliação de Excelente 18% das acções, de Muito
Bom 72,4%, de Bom 6,9% e de Satisfatória 3,4%. De uma maneira geral, na avaliação qualitativa e nos comentários que os formandos fizeram à formação, em geral penalizam, por ordem crescente, a exiguidade do número de horas de formação presencial (15 horas) face aos que lhes foi exigido, tendo em consideração a modalidade de formação – curso de formação. Nesse sentido, e de forma mais acutilante nas acções de formação dos Quadros Interactivos, as opiniões realçam as inúmeras horas de trabalho que tiveram que investir em casa para produzirem os trabalhos apresentados em contexto de formação ou em forma de exercícios práticos a enviar aos formadores. Outra crítica, menos positiva, mas muito recorrente, foi a altura em que decorreu massivamente a formação: o mês de Julho foi muito criticado, principalmente pelos professores do ensino secundário, se bem que os restantes queixaram-se também dos inúmeros afazeres do final do ano lectivo incompatíveis com a formação intensiva após um final de ano em que se sentiam arrasados; por essas razões, consideraram-na de muito tardia, devendo ter ocorrido no início do ano lectivo; O aprofundamento dos temas é também um aspecto muito criticado uma vez que é visto pelos formandos como demasiado exaustivo, tendo em consideração as parcas horas de formação presencial. Corolariamente, há muitos formandos a referirem a falta de tempo para a concretização e articulação dos conteúdos. A lentidão da Internet e as dificuldades de ligação à mesma, foram outros dos aspectos reiterados por alguns formandos, relativamente a certas escolas associadas onde decorreu a formação.
Formação em Contexto O Quadro 2 dá-nos a indicação das acções de formação executadas no âmbito do plano de formação não formal e que foram requeridas pelas escolas associadas ao CFAE Braga/Sul. Apesar dos parcos recursos do Centro de Formação, conseguimos viabilizar esta formação, em alguns casos, com a ajuda pecuniária das escolas, mas só em raríssimas situações (estão nesta categoria unicamente 8 turmas executadas). A maioria das acções foi executada de forma graciosa pelos
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Avaliação das acções PTE financiadas pelo POPH
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18 formadores existentes nas diferentes escolas, muitos dos quais contratualizaram, dentro do regime de autonomia que as escolas auferem, de algumas contrapartidas que os pudessem ressarcir das muitas horas de investimento na preparação, execução e avaliação da formação. Privilegiou-se, assim, uma formação entre pares, a qual resultou para a maioria das escolas em uma mais-valia apreciável. Por outro lado, conseguimos ofertar muita formação aos professores associados não ultrapassando a letra da Lei, isto é, a consagração da gratuitidade da formação como um direito e um dever dos formandos, cumprindo escrupulosamente as referências legislativas da Lei de Bases do Sistema Educativo e do Estatuto da Carreira Docente (realizamos 19 turmas seguindo o critério descrito). A acção “Promover a Autonomia na Aprendizagem com Recurso às TIC” (referenciada como F5, no Quadro nº 2) foi financiada pelo Ministério da Educação em função do Projecto do Agrupamento de Escolas de André Soares ter sido aprovado pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC). De entre este rol de acções de formação, destacamos, pela acualidade e pertinência, as seguintes acções de formação, as quais passamos a elencar. Em estreita colaboração com Universidade do Minho e a pedido de algumas escolas associadas ao CFAE Braga/Sul, realizaram-se mais duas turmas da oficina “Auto-Avaliação de Escola” -Projecto de Avaliação em Rede (PAR), de 25 horas presenciais e 25 horas não presenciais, com início em Setembro e Outubro de 2010, no agrupamento de escolas de Lamaçães, agrupamento associado ao CFAE Braga/Sul. Estas oficinas de formação foram orientadas pela Dr. Maria João Vieira de Freitas, com a colaboração da equipa do PAR, nomeadamente pelos eméritos Doutores Maria Palmira Carlos Alves e José Carlos Benardino de Carvalho Morgado, ambos da Universidade do Minho e com a colaboração do Doutorando Serafim Manuel Teixeira Correia, no âmbito do Projecto PAR. Esta é a terceira edição deste projecto que começou em 2008, também com duas turmas da referida oficina de formação, orientadas
pelo formador Serafim Manuel Teixeira Correia e com a colaboração dos mesmos formadores da Universidade do Minho anteriormente enunciados. Nestas oficinas de formação pretendeu-se abarcar todas as nossas escolas associadas que aderiram ao projecto, com a primordial finalidade de se criar uma comunidade de aprendizagem que desenvolva um dispositivo de auto-avaliação contextualizado, permitindo o desenvolvimento de aprendizagens significativas, úteis, entre outras, à melhoria do processo de desenvolvimento curricular. As escolas que não quiseram aderir inicialmente ao projecto, solicitaram, mais tarde, ao CFAE B/S, uma oficina de formação de curta duração (15h) que os integrasse na problemática da Auto-Avaliação de Escola, a saber “A Construção de Quadros Referenciais para o Desenvolvimento da AutoAvaliação de Escola”. É ainda possível verificar no Quadro nº 2 a relevância que foi dada aos desígnios de formação do Ministério de Educação em áreas consideradas basilares para o desenvolvimento do sistema educativo como, por exemplo, as inúmeras acções que desenvolvemos no âmbito dos novos programas de Matemática para o 1º e 2º ciclos do ensino básico, de acordo com o Despacho8783/2010. Na senda do que temos vindo a afirmar, as acções no âmbito do “Novo Programa de Português do Ensino Básico”, de molde a dotar os docentes de novas competências que os habilitem para a docência da disciplina. O mesmo se pode afirmar em relação às acções de formação no âmbito da educação sexual, também de acordo com a recente legislação que consagra a obrigatoriedade de implementar nas escolas as temáticas que lhe são inerentes, de acordo com a Portaria n.º 196-A/2010, a qual regulamenta a Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar. Acções relacionadas com a administração e organização escolar foram também contempladas neste plano de formação não financiado, a saber, formação para Directores e orgãos de administração e gestão escolar, acção D5 “O Papel do Director de Escola/agrupamento de Escolas no Novo Modelo de Administração e Gestão Escolar, introduzidos pelos normativos Legais.” As estruturas de Gestão intermédias também não foram descuradas com a acção D01, “A Construção da Autonomia Escolar: do Projecto Educativo ao
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Avaliação das acções não Financiadas pelo POPH O quadro nº 5, referente à avaliação das acções do plano não formal e não financiado, dá-nos conta dos aspectos valorizados pelos formandos relativamente aos diferentes parâmetros considerados, numa escala de 1 a 5. Como se pode verificar no referido quadro, maioritariamente os formandos expressam uma opinião positiva na quase totalidade dos parâmetros, exceptuando-se alguns casos pontuais cujas opiniões não são de todo coincidentes, fruto, eventualmente, de dinâmicas menos conseguidas ou de aspectos que têm a ver com a forma como a questão está formulada ou ainda com a especificidade da acção e dos participantes. No que se refere à avaliação das acções, o Centro de Formação continuou a investir nos seus dispositivos de avaliação interna, aplicando dois questionários a formandos (de avaliação da acção e dos formadores) e um questionário a formadores. Para além destes dispositivos, aplicou-se uma ficha individual de auto-avaliação dos formandos relativa à classificação quantitativa esperada para os grandes critérios de avaliação obrigatórios, definidos em reunião da Comissão Pedagógica do Centro de Formação, e para os indicadores negociados entre formador e formandos de acordo com o contexto dos conteúdos da formação. Esta ficha, preenchida pelos docentes/formandos, foi posteriormente complementada com os dados da classificação quantitativa propostos pelo formador aos formandos, acessível para consulta e apreciação quer do Consultor de Formação, quer da própria Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Pretendeu-se, assim, continuar a dar resposta aos imperativos do novo Estatuto da Carreira Docente no que diz respeito à obrigatoriedade de avaliar quantitativamente o desempenho dos docentes nas acções de formação frequentadas. Procurou-se ainda recolher a opinião dos formandos relativamente à “consecução dos objectivos” propostos, à “adequação das metodologias” utilizadas (quer na componente teórica quer na componente prática), à “profundidade na abordagem dos conteúdos” da formação, à “participação
dos formandos”, à satisfação relativamente às “expectativas iniciais”, à “contribuição da formação para a melhoria da actividade profissional”, à “aquisição de conhecimentos” e “partilha de experiências”, à “adequação da duração da acção”, da “gestão dos recursos materiais”, da “modalidade da acção” e das “instalações” onde decorreu a formação. Questões do tipo “estímulo à reflexão crítica sobre temas e realidades que os formandos não davam atenção”, “motivação para a inovação” e “investigação”, ajuda ao “desenvolvimento de competências pedagógicas” e “reforço da consciência profissional dos formandos” foram igualmente itens previstos nos instrumentos de avaliação aplicados. Pretendeu-se ainda recolher dados quantitativos e qualitativos relativamente à opinião dos formandos sobre os aspectos mais relevantes (positivos e menos positivos) da acção de formação frequentada, sobre a avaliação global da acção e ainda sugestões diversas para futuras acções de formação. Aos formadores pediu-se também uma avaliação relativamente aos mesmos parâmetros, exceptuando os aspectos que se prendem com a avaliação da competência do formador. Aos formadores e formandos exigiu-se ainda um relatório sobre o desenvolvimento da acção. O quadro 6 apresenta-nos o resultado da avaliação do desempenho dos formadores, efectuada pelos formandos das diferentes acções de formação. Os aspectos avaliados foram a “competência científica” e “pedagógica” dos formadores, a adequação da “metodologia utilizada”, a “clareza, actualização e pertinência” da informação prestada, a adequada “preparação das sessões”, o “clima” criado na formação, a utilização adequada dos “recursos materiais”, a “capacidade de envolvimento dos formandos” na formação e a “motivação para a emergência de novos projectos de aprofundamento” das acções. Ainda no quadro 6, nos casos em que a acção foi orientada por dois formadores, estão registadas as avaliações de forma separada para cada um dos formadores. O CFAE Braga/Sul pretendeu continuar assim a incorporar o parecer de alguns formadores que opinaram no sentido da avaliação ser diferenciada para cada um dos formadores. Verifica-se, pela análise do quadro
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Projecto Curricular”.
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20 6, uma opinião globalmente muito positiva em todos os parâmetros de avaliação dos formadores. Através dos gráficos números 23 a 41 é possível fazer-se uma análise detalhada, por parâmetro de avaliação, em cada turma de formação, de molde a poder-se comparar resultados entre as diferentes turmas, das diferentes disciplinas, orientadas por diferentes formadores. Nesses gráficos, a acção F5 não aparece representada uma vez que, à data de publicação deste Boletim, ainda se encontrava em execução. Sublinhe-se a Excelência da formação patente nestes gráficos através da pontuação auferida pela quase totalidade das acções: 7 acções pontuadas de “Excelente” e 20 de “Muito Bom” . A acção de formação menos valorizada pelos formandos, apenas classificada com “Bom”em alguns dos parâmetros, prendeu-se sobretudo com a exiguidade do número de horas presenciais da Oficina de formação (15 horas) que os formandos consideram insuficientes face às exigências da profundidade das temáticas abordadas, aliás como se constata do gráfico nº 29, referente à “Adequação da Duração da Acção,” como que a colocar o ‘dedo na ferida’, justificando-se assim as restantes pontuações; todavia, a classificação de “Muito Bom” nos restantes parâmetros mostra a satisfação plena dos formandos nesta oficina de formação que não deixaram de manifestar a sua opinião que foi “Muito Boa” mas que, contudo, precisavam de mais formação Relativamente à avaliação global das acções de formação realizadas, mas não financiadas, constatase, através da leitura do Gráfico nº 42, a grande satisfação dos formandos que classificaram as acções de “excelente” (33,3%), “muito boa” (51,9%), “boa” (14,8%), não se confirmando avaliações inferiores. Este gráfico permite ainda sintetizar a informação anterior pela apresentação das médias de cada acção, denotando que, em termos globais, os participantes avaliam as diversas acções de formação entre 3,7 e 4,8. Procurou-se, como já tivemos oportunidade de afirmar, recolher dados qualitativos relativamente à opinião dos formandos sobre os aspectos mais relevantes (positivos e menos positivos) da acção de formação frequentada, através de perguntas claras e abertas constantes do questionário distribuído aos formandos, relativo à avaliação da acção de formação. Os aspectos positivos mais sublinhados
pelos formandos nas acções de formação prendemse, invarialvelmente, com a competência dos formadores, a organização da formação e a aplicabilidade prática dos conceitos, estratégias e recursos passíveis de implementação na sala de aula; a inovação das estratégias/recursos de ensino/ aprendizagem pela utilização de novos recursos pedagógico-didácticos. No tocante aos aspectos menos positivos referidos pelos formandos, salienta-se: - a duração da acção - um pouco curta nalguns casos para a imensidão de conteúdos e trabalhos exigidos, em outros casos excessivamente longa para o período em que decorreu a acção. De uma maneira geral, os formandos valorizaram a formação que frequentaram tendo, insistentemente, manisfestado o seu apreço pela formação em si e pela oportunidade da mesma, referindo a contextualização da formação nas necessidades de formação sentidas pelas escolas e pelos formandos. A corroborar o que acabamos de afirmar, os excelentes trabalhos e recursos pedagógicos didácticos que foram apresentados pelos formandos nas diferentes acções de formação e que, com toda a certeza, vão redundar em uma mais valia para a prática lectiva destes professores e para a aprendizagem dos seus alunos. O quadro 7 que a seguir apresentamos sintetiza, de forma precisa, o número de acções de formação executadas que foram financiadas pelo POPH e/ ou pelo Ministério da Educação, as inúmeras acções que decorreram em contexto de Escola/ agrupamento de Escola e que não foram financiadas e o reduzido número de acções financiado pelas próprias escolas. No total, fizeram formação 1171 formandos, para 1715 horas de formação presencial e não presencial que foram executadas.
Outras respostas formativas LANÇAMENTO DE BOLETIM INFORMATIVO Nº16 E LIVRO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO No dia 18 de Março de 2010, no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga, pelas 18 horas, assistiu-se ao lançamento do Boletim Informativo nº 16, Formação ao Centro, e
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FORMAÇÃO - NÚMERO DE TURMAS EXECUTADAS Financiada Financiada Auto-formação F o r m a ç ã o Formação paga - Total de (O.E / (Escolas) paga pelos d i n a m i z a d a Projectos do ME Turmas POPH) formandos sem encargos
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do livro“Sexualidade e Educação” que integra a colecção do Centro de Associação de Escolas Braga/Sul Cadernos, Escola e Formação. A sessão de abertura do evento contou com a participação dos responsáveis pela formação da DREN, com particular relevância para a eloquente intervenção da Dr. Conceição Gusmão, principal responsável pelo Gabinete de Formação da DREN, a qual sublinhou o valioso contributo do CFAE Braga/Sul na formação de professores ao longo da sua existência. Passou-se de imediato à apresentação do Boletim Informativo nº 16, Formação ao Centro, a cargo do ilustre Professor Doutor Almerindo Janela Afonso, do Instituto de Educação da Universidade do Minho, o qual relevou a importância desta publicação que tem resistido às vicissitudes dos tempos, destacando, a natural simbiose, sempre presente no Boletim Informativo, entre os teóricos e os práticos da educação, constituindo, na sua opinião, uma mais valia na formação dos educadores e professores. Seguiu-se um pequeno interlúdio preenchido com um sketch teatral, “Mudar é Preciso”(adaptado do texto de “Meninos de Todas as Cores” de Luísa Ducla Soares), a cargo do grupo de teatro do agrupamento de escolas de Lamaçães, encenado pela Drª Helena Gonçalves e que, curiosamente, abordava muitas das temáticas em torno da educação sexual, como que a introduzir a apresentação do livro que se seguiu.
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dada aos valores universais, ao apreço pelos traços distintivos da identidade sexual de cada um, despertando-os para as dimensões ética e artística da vida e para a curiosidade e a aventura
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O evento foi então marcado pelo lançamento do livro “Sexualidade e Educação”, da autoria de Judite Zamith Cruz, organizado por Ana Paula Vilela, Directora do CFAE Braga/Sul, e que integra a colecção do Centro de Associação de Escolas Braga/Sul Cadernos, Escola e Formação. A apresentação do livro foi da responsabilidade da Doutora Zélia Caçador Anastácio, também do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho que relevou a sua importância pelo conjunto de recursos didácticos que ali se apresentam, propiciando-se uma correcta aquisição dos saberes fundamentais sobre a sexualidade, o desenvolvimento harmonioso dos alunos pela abertura que é
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22 da descoberta sistemática - são estes, aliás, os pilares sobre que repousam o sucesso de todo o processo educativo. Neste sentido, destacou o objectivo primordial do livro, o qual pretende fazer a simbiose entre diversas dimensões passíveis de abordagem
na educação sexual, sempre com propósitos pedagógicos e que impliquem também a abordagem de uma outra faceta d a educação sexual: a implícita/inconsciente, a que se agarra ao modo de viver e que decorre do ambiente familiar, da conversa com os amigos, dos contactos sociais, propiciando-se os dois modos de desenvolvimento nas crianças e adolescentes – o cognitivo e o simbólico. Facilita-se ainda o conhecimento da informação disponível através de um CD ROM que contém as imagens desta edição e que podem ser utilizadas de forma interactiva, narrando-se as interpretações que se oferecem para as mesmas. Confia-se assim ao professor a selecção dos materiais mais apropriados a si mesmo, aos alunos, à escola e ao contexto em que se encontra.
Seminário Ibérico O Programa “Onde se Encontra a diferença”, integrado na Semana Dedicada à Pessoa Com
Deficiência, organizado pelo agrupamento de Escolas Oeste da Colina [agora mega agrupamento agregado à escola Secundária de Maximinos e agrupamento de escolas de Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP)] e pela Escola Secundária Carlos Amarante realizou-se entre 31 de Maio a 4 de Junho. O leque das vastíssimas e diversificadas actividades marcaram as escolas e a cidade, até porque algumas delas foram integradas na comunidade local. Os responsáveis pelo evento contaram com a colaboração do Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/ Sul, o qual organizou e executou um curso de formação com 25horas presenciais, designado “Os Percursos do Aluno em Educação Especial – o ser Criança, Jovem e Adulto”. Das 25 horas da acção de formação faziam parte 7 horas e 30 minutos que estavam integradas no Seminário Ibérico que se realizou no dia 4 de Junho de 2010 e contou com a presença de ilustres convidados como, por exemplo, Mestre Joaquim Herrera da Organización Nacional de Ciegos Españoles (ONCE), Drª Maria Jesus Goméz da (ONCE), Drª Leonor Moniz Pereira da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), DRª Sofia Santos (FMH), Prof. Doutora Ana Maria Serrano da Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP), Psicóloga Sónia Dias do Arupamento vertical Oeste da Colina (AVEOC), Terapeuta Marta Samúdio, Prof. Doutor Moura e Castro, entre outros. O seminário Ibérico redundou em sucesso perentoriamente expresso na avaliação do mesmo, tendo também contribuído para enriquecer o curso de formação supracitado.
Sessão de Esclarecimento O CFAE Braga/Sul colaborou, com o agrupamento de Escolas de Maximinos, na organização de uma sessão de esclarecimento sobre “As Alterações Introduzidas ao Estatuto do Aluno”, a qual decorreu na Escola EB 2/3 de Maximinos no dia 15 de Setembro de 2010, pelas 17 horas. A apresentação da temática ficou a cargo da prestigiada advogada Drª Susana Marques da Costa, a qual pacientemente respondeu de forma esclarecedora a todas as dúvidas de Pais/Encarregados de Educação e Professores suscitadas pelo recente regulamento, tendo a plateia manifestado o seu contentamento pela realização do evento.
23
Formação 2010
das acções de competências em TIC nível 2.
Emissão de cerificados das acções concluídas em 2010 Emissão de certificados
Emissão de certificados de competências em TIC nível 1.
Emissão de Certificados de cometências em TIC Emissão de certificados nível 1 das acções do percurso formativo em competências TIC nível 2.
Relatórios das acções PTE; Avaliação das acções PtE
Levantamento das necessidades de formação dos Professores Lançamento do livro Recolha das escolas Sexualidade e Educação e de Dados do boletim informativo nº16 associadas p a r a formação no âmbito Criação de bolsa Acções de de formadoress do PTE Formação PTE n ã o Seminário Onde se Encontra a diferença f i n a n c i a d a de acordo PTE - 15 acções com o de 15 horas cada quadro nº 2 constante n e s t e Boletim Sessão de Informativo esclarecimento : Estatuto do aluno: PTE - 14 acções de 15 horas cada
Dezembro
Novembro
Outubro
Setembro
Agosto
Julho
Junho
Mai0
Abril
Março
Fevereiro
Janeiro
Formação 2010
24
Plano de Actividades
O Plano de Actividades que a seguir apresentamos mostra, em jeito de síntese, as actividades que o Centro de Formação desenvolveu ao longo do ano de 2010 e que acabamos de esmiuçar neste capítulo relativo à formação realizada. Plano de Actividades 2010
07-Jul-10
última Sess
20
15-Jul-10
19
21
21
20
21
F
18
M
F
M
F
F
M
F
M
M
F
M
F
M
F
18
3
17
3
18
3
6
15
3
16
19
2
15
5
2
total
M
género
43,5
Aprovados
Aprovados 20
47,4
Aprovados
Aprovados
21
20
21
21
19
21
20
47,7
Aprovados
49
Aprovados
Aprovados
50,8
46,0
46,3
Totais
Aprovados
Resultados
45,5
Média de Idades
Formação - 2010
01-Jul-10
12-Jul-10
12-Jul-10
1ª sess
EB 2,3 Celeirós
EB 2,3 Lamaçães
01-Jul-10
14-Jul-10
Local
José Alberto Leite da Silva
20
Formador
C15
07-Jul-10
Designação / Destinatários (GR)
Código
CF
01-Jul-10
15
EB 2,3 Mosteiro e Cávado
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico José Alberto Leite da Silva
E1A C15
CF
15-Jul-10
CF
15
08-Jul-10
15
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
EB 2,3 Nogueira
14-Jul-10
E1B
José Alberto Leite da Silva
08-Jul-10
CF
EB 2,3 Real
05-Jul-10
Candido José Gomes da Silva Leite
Carla Maria Gonçalves Bezerra Martins Gandra
EB 2,3 Frei Caetano Brandão
21
C15
EB 2,3 Lamaçães
15
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
José Alberto Leite da Silva
10-Set-10
E1C
C15
06-Set-10
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
EB 2,3 Frei Caetano Brandão CF
E1D
José Alberto Leite da Silva 15
CF
C15
Carla Maria Gonçalves Bezerra Martins Gandra
Fernanda Maria Lobo Monteiro
C15
C15
C15
15
CF
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
15
CF
E1E
15
E2
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem da Língua Portuguesa
Duração
E3B
Ensino e Aprendizagem com TIC nas Necessidades Educativas Especiais
Inscritos
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem da Língua Portuguesa
Área / Domínio
E3A
Modalidade
25 ◊ Quadro 1 - Acções de formação financiadas pelo POPH realizadas pelo pessoal docente em 2010
Código
Designação / Destinatários (GR)
E5B
E5A
E4C
E4B
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem da Matemática
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino /Aprendizagem da Matemática
Quadros Interactivos de Multimédia no Ensino/Aprendizagem da Matemática
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
Modalidade
15
15
15
15
15
15
15
CF
CF
CF
CF
CF
CF
CF
15 CF
Duração
Formador
Local
1ª sess
20
21
M
1
3
1
20
19
M
F
F
M
17
5
43,1
50,7
49,3
47,0
49,2
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
última Sess
05-Jul10
09-Jul-10
Maria Fernanda Areal Vaz
F
M
9
12
5
15
7
14
8
13
49,6
17 50,4
EB 2,3 Celeirós
06-Jul-10
06-Set-10
C15
22
M
F
M
F
M
F
M
F
Aprovados
20 F
EB 2,3 Frei Caetano Brandão
02-Set-10
10-Set-10
21
20
21
21
Resultados
51,3
09-Jul-10
EB 2,3 Mosteiro e Cávado
08-Set-10
10-Set-10
C15 Isilda Maria da Silva Pinto
Luis Jorge Parente Viana
EB 2,3 Nogueira
07-Set-10
Isilda Maria da Silva Pinto
Maria Isabel Alves Teixeira Leite
EB 2,3 Real
C15
C15
Maria Isabel Alves Teixeira Leite
14-Jul-10
C15
06-Jul-10
27-Set-10
26-Out-10
EB 2,3 Celeirós
01-Set-10
09-Out-10
EB 2,3 Cabreiros
Esc. Sec. Maximinos Vitor Jaime Ramos Magalhães Monteiro Ana Catarina Gomes Lage Ladeira Simão Ana Catarina Gomes Lage Ladeira Simão
Média de Idades
total
Maria Isabel Alves Teixeira Leite
C15
C15
género
Inscritos
C15
Área / Domínio
Formação - 2010
E5C
Quadros Interactivos Multímédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
E6A
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
E4A
E6B
26
◊ Quadro 1 - Acções de formação financiadas pelo POPH realizadas pelo pessoal docente em 2010
21
21
20
21
22
21
20
20
Totais
Local
1ª sess
F
17
M
F
F
M
M
F
F
M
M
F
M
F
M
F
13
9
11
10
11
10
9
13
16
5
13
12
12
7
3
total
M
género
50,7
42,5
50,8
40,1
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
20
45,8
Aprovados
Aprovado
Desistiu
50,7
22
21
1
20
22
21
25
19
51,3
Totais
Aprovados
Resultados
50,3
Média de Idades
Formação - 2010
Formador
última Sess
Designação / Destinatários (GR)
Código
David Wilson de Macedo e Moura Azevedo
Carla Alexandra Fernandes Mota
20
C15
08-Jul-10
CF
06-Jul-10
15
EB 2,3 Real
E6C
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
10-Set-10
Manuel José Novais Malheiro Figueira de Sousa
Celso Manuel Pereira Lima
22
21
21
22
21
25
19
06-Set-10
12-Jul-10
C15
EB 2/3 Lamaçães
07-Jul-10
30-Set-10
CF
EB 2,3 Tadim
20-Set-10
15
Antonio José Valente Pinto
Esc. Sec. Alberto Sampaio
11-Set-10
E6D
C15
Carlos Justo Machado
02-Set-10
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
C15
EB 2,3 Lamaçães
06-Jul-10
Pedro Delmar Rodrigues Pimentel da Cruz
01-Jul-10
C15
CF
CF
Esc. Sec. Maximinos
11-Set-10 Paulo Eduardo de Oliveira Santos Marques Adriano Fernando Ramos Oliveira
Adriano Fernando Ramos Oliveira
14-Set-10
03-Set-10
C15
C15
08-Set-10
Inscritos Esc. Sec. Alberto Sampaio
EB 2,3 Lamaçães
15
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais 15
CF
CF
CF
Pedro Delmar Rodrigues Pimentel da Cruz
E6E E6F Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
15
15
15
C15
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais
E7A
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
CF
E7B
15
E7C
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
Área / Domínio
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
Modalidade
E7D
Duração
27 ◊ Quadro 1 - Acções de formação financiadas pelo POPH realizadas pelo pessoal docente em 2010
E8C
E8B
E8A
Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Ciências Experimentais
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Ciências Experimentais
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Ciências Experimentais
Designação / Destinatários (GR)
15
Código
E9A Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
23-Set-10
01-Jul-10
05-Jul-10
04-Nov-10
08-Jul-10
última Sess
20
CF
Esc. Sec. Alberto Sampaio
1ª sess
João Manuel Esteves Dias de Andrade
EB 2,3 Frei Caetano Brandão
01-Jul-10
30-Nov-10
CF
Formação - 2010
José Alberto Leite da Silva
Local
C15
Pedro Nuno Moreira Brandão
EB 2,3 Celeirós
02-Nov-10
16-Dez-10
C15
Formador
CF
Vitor Manuel Barroso Martins
EB 2/3 Mosteiro e Cávado
04-Nov-10
CF
Aprovados: 605
Desistentes: 1
21
21
23
21
C15
José Alberto Leite da Silva
EB 2/3 Celeirós
Inscritos
CF
C15
Área / Domínio C15
Modalidade
Formandos: 606
20
15
15
15
E9B
Totais:
Duração
28
◊ Quadro 1 - Acções de formação financiadas pelo POPH realizadas pelo pessoal docente em 2010
F
12
F
M
F
M
F
M
M
13
8
20
3
21
0
0
21
47,4
47,9
42,3
40,0
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Aprovados
Resultados
20
Totais
21
21
23
21
50,1
Média de Idades
Não Aprovados: 0
F
8
total
M
género
Código
D01 D02
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - A Exploração Didática no 1º Ciclo
24-Fev-10
05-Mai-10
última Sess
16
Escola Básica 2,3 Frei 19-Mai-10 Caetano Brandão
Esc. Sec. Maximinos
Colégio Dom Diogo de Sousa
EB 2/3 Mosteiro e Cávado
06-Set-10
21-Mai-10
14-Jul-10
15-Abr-10
29-Nov-10
20-Out-10
22-Jun-10
16-Jul-10
26-Jul-10
08-Jul-10
1ª sess
EB 2/3 André Soares
Colégio D. Diogo de Sousa
18-Out-10
B01
C13
Maria Helena Carvalho Ferreira
Diana Oliveira Santos
Maria do Rosário Pereira Cardoso dos Anjos
Ricardo Filipe Campos Poças
Alexandre Amoedo da Cruz Lourenço
Ricardo Filipe Campos Poças
EB1 S. Lázaro
C05
C05
Laura Alexandra Barreiro
Local
Paulo Manuel Jorge dos Reis
22-Mar-10
OF
D12
15
15
16
30
30
18
20
M
3
F
M
F
M
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
F
M
18
2
17
1
27
3
15
15
9
7
12
3
1
14
7
15
13
total
F
género
46,7
49,6
Aprovado
Aprovado
Aprovado
16
Desistiu
Desistiu
Não Aprovado
45,4
48,8
Aprovado
Aprovado
Aprovado
35,5
39,8
-
Aprovado
-45,2
17
29
29
13
1
2
2
13
15
22
47,3
Totais
Aprovado
Resultados
41,9
Média de Idades
Formação - 2010
D03B Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - Exploração Didáctica no 2º e 3º Ciclos
25
OF
Formador
C03
22-Fev-10
Designação / Destinatários (GR)
CE
EB 2/3 de Celeirós
25 Serafim Manuel Teixeira Correia
08-Jul-10
A Construção da Autonomia Escolar: do Projecto Educativo ao Projecto Curricular
D4 O Papel do Director de Escola/Agrupamento de Escolas no Novo Modelo de Administração e Gestão Escolar, Introduzido pelos Normativos Legais
25
22
B02
14-Abr-10
OF
EB 2/3 Mosteiro e Cávado
15
Ricardo Filipe Campos Poças
OF
C05
25
D5
Os Percursos do Aluno em Educação Especial - O Ser Criança, Jovem e Adulto
A Construção de Quadros Referenciais para o Desenvolvimento da Auto-Avaliação de Escola Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - A Exploração Didáctica no 1º Ciclo
D6
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - A Exploração Didática no 1º Ciclo
D03A
Ricardo Filipe Campos Poças
OF
C05
25
D7
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo)
CF
OF
F1A
25
25
Inscritos
CF
Área / Domínio
20
Modalidade
Duração
29 ◊ Quadro 2 - Acções de formação não financiadas realizadas pelo pessoal docente em 2010
Código
Formação - 2010
última Sess
1ª sess
14
Local
23-Fev-11
Formador
22-Dez-10
Designação / Destinatários (GR)
EB 2/3 Cabreiros
D12
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
OF
22-Fev-11
25
20-Dez-10
25-Nov-10
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo)
F1C
EB 2/3 de Cabreiros
19-Out-10
Inscritos
20
20
20
13
D12
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
EB 2/3 de Lamaçães
18-Nov-10
OF
Leonel Lusquinhos
21-Out-10
25
F1D
Actuacção Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo) D12
EB 2/3 de Celeirós
OF
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclo)
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
25
F2A
D12
OF
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclo)
16-Nov-10
25
F2B
19-Out-10 OF
D12
25
F2C
Área / Domínio
EB 2/3 de Celeirós
Modalidade
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Duração
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclo)
30
◊ Quadro 2 - Acções de formação não financiadas realizadas pelo pessoal docente em 2010
M
1
F
M
M
F
M
F
F
M
4
16
14
6
14
6
5
8
13
total
F
género
49,6
--
--
39,0
44,0
45,2
-
-
-
-
-
-
-
Totais
-
Resultados
46,8
Média de Idades
Código
F2D F2E F2F
Local
1ª sess
21
20
21
21
20
F
14
M
F
F
M
M
F
F
M
M
F
M
F
6
14
18
3
5
16
16
4
4
17
14
4
3
total
M
género
44,9
46,8
42,8
38,6
44,1
46,1
42,1
Média de Idades
Resultados
Totais
Formação - 2010
Formador
última Sess
Designação / Destinatários (GR)
17
Ana Paula Gonçalves Ferreira
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
17-Nov-10
D12
20-Out-10
OF
EB 2/3 Cabreiros
25
19-Nov-10
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
22-Out-10
D12
D12
Sofia Damiana Pires de Jesus
18
EB 2/3 Cabreiros
Inscritos
D12
21-Dez-10
OF
23-Nov10
15-Dez-10
25
E B 2/3 de Tadim
03-Nov10
19-Jan-11
OF
EB 2/3 Mosteiro e Cávado
15-Dez-10
25
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos) Actuação Docente na Educação para a sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. 2º e 3º Ciclos)
"Esc. Sec. Maximinos aximinos"
OF
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
06-Jan-11
25
F2G
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos) D12
25-Nov10
OF
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
EB 2/3 Frei Caetano Brandão
20
F2H
Sandra Maria Martins Duarte Mendes OF
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
D12
25
F2I
06-Dez-10
OF
D12
25
F2J
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
08-Nov10
Área / Domínio
EB 2/3 Frei Caetano Brandão
Modalidade
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Duração
31 ◊ Quadro 2 - Acções de formação não financiadas realizadas pelo pessoal docente em 2010
Código
F2L
Designação / Destinatários (GR)
F4B
F4A
Promover a autonomia na aprendizagem com recurso às TIC
Auto-Avaliação de Escola
Auto-Avaliação de Escola
EB 2/3 de Nogueira
09-Nov10
16-Dez-10
última Sess
21
EB 2/3 André Soares
25-Nov-10
16-Nov-10
29-Jan-11
27-Jan-11
26-Abr-11
1ª sess
Laura Alexandra Barreiro
02-Fev-11
EB 2/3 Mosteiro e Cávado
04-Dez-10
Desistentes:
Colégio D.Diogo de Sousa
Local
D12
27-Out-10
Nelson Manuel Ferreira
José Carvalho de Sousa
José Alves Barroco
Flávia Vieira
Manuel Sousa
Paulo Dias
Lia Raquel Oliveira
Maria Alfredo Moreira
Formador
OF
EB 2/3 de Lamaçães
05-Fev-11
22
Orlando Eduardo Von Doellinger Martins
02-Out-10
C05
D12
Aprovados:
35
31
21
18
15
20
C05
EB 2/3 de Lamaçães
29-Jan-11
OF
Maria João Vieira de Freitas
25-Set-10
24 B02
EB 2/3 de Lamaçães
OF
Maria João Vieira de Freitas
25 B02
OF
CF
CF
25
30 25
Formandos:
C15
Inscritos
CF
Área / Domínio
25
Modalidade
Duração
Formação - 2010
F5
Os Novos Programas de Português do Ensino Básico
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos) O Novo Programa de Português do Ensino Básico - o Desafio de uma Nova Prática Docente.
F6
Como Actuar em Caso de Emergência na Escola - Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida
F3
F7 Totais:
32
◊ Quadro 2 - Acções de formação não financiadas realizadas pelo pessoal docente em 2010
18
F
M
F
M
M
F
F
M
F
M
F
16
4
7
8
6
12
20
1
6
25
29
6
46,1
-
-
45,6
46,1
43,9
44,2
38,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Totais
-
Resultados
45,0
Média de Idades
Não Aprovados:
M
3
F
total
M
género
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
33 E1E E2 E3A E3B
Quadros Interac- Quadros InteracEnsino e Apren- Ensino e Aprendizativos Multimédia tivos Multimédia dizagem com TIC gem com TIC na no Ensino/Apren- no Ensino/Apren- nas Necessidades Educação Pré-Escodizagem da Língua dizagem da Língua Educativas Espe- lar e no 1º Ciclo do Ensino Básico Portuguesa Portuguesa ciais
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
1
0
0
0
9
11
0
0
0
2
14
3
0
0
9
11
1
0
0
17
4
0
0
0
11
9
0
0
0
4
14
2
0
0
8
12
1
0
0
16
5
0
0
0
11
9
0
0
0
6
12
2
0
0
10 10
1
0
0
17
4
0
0
0
11
7
2
0
0
4
14
1
0
0
9
11
1
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
11
10
0
0
0
4
6
10
0
0
5
13
2
0
0
6
9
6
0
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
7
11
3
0
0
7
7
5
0
0
5
13
1
1
0
6
12
3
0
0
O equipamento informático foi adequado
21
0
0
0
0
19
1
0
0
0
11
9
0
0
0
18
2
1
0
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
19
2
0
0
0
9
11
0
0
0
4
12
4
0
0
5
7
9
0
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
14
7
0
0
0
9
11
0
0
0
5
13
2
0
0
5
9
7
0
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
11
9
1
0
0
11
9
0
0
0
6
13
1
0
0
6
12
3
0
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
Formação - 2010
Concordância
Os obOs trabalA metodojectivos hos práticos logia foi propostos propostos adequada foram apresenaos parcumpritaram ticipantes dos coerência
Concordância Total
20
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
34
E1D
E1C
E1B
E1A
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
Ensino e Aprendiza- Ensino e Aprendiza- Ensino e Aprendiza- Ensino e Aprendizagem com TIC na gem com TIC na gem com TIC na gem com TIC na Educação Pré-Esco- Educação Pré-Esco- Educação Pré-Esco- Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do lar e no 1º Ciclo do lar e no 1º Ciclo do lar e no 1º Ciclo do Ensino Básico Ensino Básico Ensino Básico Ensino Básico
8
10
0
0
0
18
2
0
0
0
11
6
3
0
0
6
11
2
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
7
11
0
0
0
18
2
0
0
0
7
10
3
0
0
8
9
1
1
0
A metodologia foi adequada aos participantes
9
9
0
0
0
15
5
0
0
0
10
7
3
0
0
9
8
2
0
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
5
12
1
0
0
10
8
2
0
0
8
3
9
0
0
8
9
2
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
5
9
2
2
0
1
8
5
4
2
3
9
5
2
1
2
10
3
3
1
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
5
5
6
0
2
2
6
5
5
2
7
7
5
1
0
6
8
3
2
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
1
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
16
4
4
5
1
7
11
11
1
7
3
2
0
0
0
0
0
0
0
0
18
9
11
11
2
9
5
5
0
2
4
4
0
0
0
0
0
0
0
0
19
5
7
7
1
7
7
9
0
7
6
4
0
1
0
0
0
0
0
0
17
5
7
5
2
9
8
8
0
3
2
4
0
1
2
2
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
35
E5A
E4C
E4B
E4A
Quadros Interactivos de Multimédia no Ensino/ Aprendizagem da Matemática
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Línguas Estrangeiras
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
2
1
0
0
5
13
3
0
0
12
5
0
0
0
3
11
4
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
14
6
1
0
0
6
12
2
1
0
14
3
0
0
0
10
5
4
0
0
A metodologia foi adequada aos participantes
20
0
1
0
0
8
11
1
1
0
17
1
0
0
0
10
5
2
2
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
13
7
0
0
0
8
9
4
0
0
7
7
1
2
0
6
8
3
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
2
15
2
2
0
8
10
1
2
0
1
3
5
8
0
5
9
3
0
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
9
9
3
0
0
4
10
4
0
0
1
3
8
5
0
5
9
3
0
2
O equipamento informático foi adequado
2
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
2
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
18
16
13
7
2
4
7
12
1
1
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
16
13
9
8
5
5
9
10
1
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
18
10
7
9
0
7
10
9
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
4
18
8
7
7
1
5
7
3
1
2
4
4
0
3
2
Formação - 2010
Concordância Total
18
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
36
E6B
E6A
Quadros InterQuadros Interactivos Multiméactivos Multímédia no Ensino/ dia no Ensino/ Aprendizagem das Aprendizagem das Humanidades e Humanidades e Ciências Sociais Ciências Sociais
E5B
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem da Matemática
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino /Aprendizagem da Matemática
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
5
12
3
0
18
1
0
0
0
15
6
0
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
0
0
2
19
2
0
0
1
17
3
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
0
2
10
7
2
17
2
0
0
0
13
6
2
0
0
A metodologia foi adequada aos participantes
0
0
0
0
15
6
0
0
0
1
3
8
5
1
15
4
0
0
0
11
9
1
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
5
9
6
0
0
8
10
1
0
0
9
9
3
0
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
6
4
5
2
2
16
3
0
0
0
9
10
2
0
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
0
0
2
11
8
19
0
0
2
14
5
0
0
0
1
11
9
4
0
0
2
2
17
13
0
3
3
8
7
2
0
2
4
9
5
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
0
1
1
16
3
0
0
1
16
4
Formação - 2010
E5C
1
4
4
3
9
4
6
6
6
8
10
10
2
1
1
1
2
1
0
0
19
15
15
13
0
4
4
5
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
15
16
13
8
6
5
8
13
0
0
0
0
0
0
0
0
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH E7D
E7C
E7B
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/Aprendizagem das Artes e Expressões
37
E7A
Quadros Interac- Quadros Interactivos Multimédia tivos Multimédia no Ensino/Apren- no Ensino/Aprendizagem das Artes dizagem das Artes e Expressões e Expressões
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
12
6
0
0
3
12
4
0
0
8
6
3
0
0
4
12
0
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
1
10 10
0
0
11
7
3
0
0
7
7
2
1
0
2
12
1
1
0
A metodologia foi adequada aos participantes
4
8
7
2
0
10
8
3
0
0
8
5
4
0
0
2
8
1
0
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
2
14
4
1
0
8
10
2
1
0
8
4
4
1
0
4
10
2
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
11
9
1
0
0
8
6
4
2
0
7
7
2
1
0
6
10
0
0
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
13
4
3
1
0
6
11
4
0
0
7
6
4
0
0
7
8
0
0
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
15
3
1
2
4
9
15
15
2
7
5
3
0
2
1
1
0
0
0
0
18
9
4
4
2
5
7
9
1
4
8
7
0
2
1
0
0
1
1
1
7
5
4
5
7
9
10
9
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
1
5
5
7
10
9
9
8
4
1
1
0
1
1
1
1
Formação - 2010
Concordância Total
3
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
38
E6F
E6E
E6D
E6C
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
Quadros InterQuadros InterQuadros InterQuadros Interactivos Multiméactivos Multiméactivos Multimé- activos Multimédia no Ensino/ dia no Ensino/ dia no Ensino/ dia no Ensino/ Aprendizagem das Aprendizagem das Aprendizagem das Aprendizagem das Humanidades e Humanidades e Humanidades e Humanidades e Ciências Sociais Ciências Sociais Ciências Sociais Ciências Sociais
2
9
7
1
0
14
6
0
0
0
6
9
2
0
0
15
5
0
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
4
10
4
0
1
15
5
0
0
0
9
7
1
0
0
13
6
1
0
0
A metodologia foi adequada aos participantes
5
12
2
0
0
17
3
0
0
0
8
8
1
0
0
18
2
0
0
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
6
8
3
2
0
16
4
0
0
0
7
8
0
1
0
13
7
0
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
7
9
2
1
0
3
11
4
2
0
8
8
1
0
0
0
10
6
4
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
13
5
1
0
0
10
8
2
0
0
12
4
0
0
1
7
9
3
0
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
11
4
3
3
6
8
13
9
2
6
5
6
0
1
0
1
0
0
1
0
18
14
13
13
1
5
6
6
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
13
7
5
9
4
6
8
7
0
3
3
1
0
1
1
0
0
0
0
0
20
19
16
15
0
1
3
4
0
0
1
1
0
0
0
0
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH E9A
E8C
E8B
39
E8A
Ensino e ApreQuadros InterQuadros InterQuadros Interacndizagem com activos Multimé- activos Multimétivos Multimédia TIC na Educação dia no Ensino/ dia no Ensino/ no Ensino/AprenPré-Escolar e no Aprendizagem das Aprendizagem das dizagem das Ciên1º Ciclo do Ensino Ciências ExperiCiências Expericias Experimentais Básico mentais mentais Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
6
0
0
0
16
5
0
0
0
14
6
1
0
0
17
3
0
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
15
5
0
0
0
16
5
1
0
0
12
8
0
1
0
15
5
0
0
0
A metodologia foi adequada aos participantes
17
3
0
0
0
19
1
2
0
0
16
4
1
0
0
16
4
0
0
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
14
5
1
0
0
11
8
2
0
0
14
6
1
0
0
15
5
0
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
11
9
0
0
0
12
7
0
1
0
9
11
1
0
0
9
7
0
1
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
10
9
1
0
0
17
2
0
0
0
12
5
0
3
1
13
4
3
1
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
19
8
6
8
1
11
13
9
0
1
0
3
0
0
1
0
0
0
0
0
20
16
11
13
1
5
10
8
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
18
8
7
2
10
11
14 16
1
2
2
1
0
0
1
0
0
1
0
0
19
7
7
4
1
10
11
13
2
1
2
3
0
1
0
0
Formação - 2010
Concordância Total
14
Quadro 3 - Avaliação geral das acções financiadas pelo POPH
40
E9B Ensino e Aprendizagem com TIC na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico Discordância
Formação - 2010
Sem Opinião
5
0
0
0
Os objectivos propostos foram cumpridos
15
5
0
0
0
A metodologia foi adequada aos participantes
Discordância Total
Concordância
Concordância Total 15
15
5
0
0
0
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência
14
6
0
0
0
A gestão dos recursos foi adequada
10
10
0
0
0
O espaço em que decorreu a acção foi adequado
10
4
6
0
0
O equipamento informático foi adequado
0
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos
0
A acção de formação veio ao encontro das minhas necessidades de formação
0
As competências adequiridas vão ter impacto na minha actividade profissional
0
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino/aprendizagem
19
12
12
12
1
6
7
7
0
2
1
1
0
0
0
0
41 ◊ Formação financiada pelo P0PH: ◊ Gráfico 1 ◊ Gráfico 2 ◊
4,2
E1A
4,3
E1A
4,4
E1B
4,2
E1B
4,9
E1C
4,9
E1C
4,4
E1D
4,4
E1D
4,4
E1E
4,3
E1E
3,9
E2
4,1
E2
4,5
E3A
4,6
E3A
E4A
4,3
E4A
3,9
4,7
E4B
4,8
E4B
E4C
4,1
E4C
4,1
E5A
4,6
E5A
4,8 4,7
E5B
E6A
2,6
E6A
4,1
E6B
4,0
E6B
4,8
E6C
4,6
E6C
Adequação da metodoloia
E5B
4,5
3,1
Consecução dos objectivos
Formação - 2010
5,0
E3B
4,8
E3B
4,2
E6D
4,5
E6D
4,7
E6E
4,8
E6E
3,6
E6F
3,8
E6F
4,3
E7B
4,3
E7B
4,2
E7A
3,9
E7A
3,9
E7C
4,4
E7C
3,9
E7D
3,6
E7D
4,9
E8A
4,8
E8A
4,6
E8B
4,5
E8B
4,7
E8C
E9A
4,8
E9A
4,7
E9B
4,8
E9B
4,8
4,8
E8C
◊ Gráfico 3 ◊ Gráfico 4
42
4,4
E1A
4,3
E1A
4,4
E1B
4,0
E1B
4,8
E1C
4,4
E1C
4,5
E1D
4,2
E1D
4,4
E1E
4,4
E1E
4,2
E2
4,2
E2
4,6
E3A
4,5
E3A
4,8
E3B
4,8
E3B
4,2
E4A
4,2
E4A
4,9
E4B
4,1
E4B
4,2
E4C
4,2
E4C
4,9
E5A
4,7
E5A
E6A
2,9
4,1
E6B
E6B
4,0
Gestão dos recursos
E6A
2,9
E6C
4,7
E6C
4,9
Coerência dos trabalhos práticos
4,7
E5B
4,5
E5B
Formação - 2010
◊ Formação financiada pelo P0PH:
4,4
E6D
4,3
E6D
4,9
E6E
4,8
E6E
4,2
4,1
4,2
4,3
4,2
E7C
4,1
E7C
E7B
4,1
E7B
E7A
E7A
E6F
3,9
E6F
3,7
E7D
3,8
E7D
4,8
E8A
4,8
E8A
4,8
4,9
4,8
E9B
4,7
4,7
E9A
4,7
E9B
E8C
4,4
E8C
E9A
E8B
4,6
E8B
◊ Formação financiada pelo P0PH:
43 ◊
◊ Gráfico 5 ◊ Gráfico 6
3,5
E1A
3,9
E1A
3,6
E1B
4,0
E1B
3,1
E1C
3,1
E1C
3,9
E1D
3,6
E1D
4,0
E1E
4,1
E1E
4,2
E2
4,1
E2
4,5
E3B
4,2
E3B
4,1
E4A
3,8
E4A
E4B
3,0
E4B
2,8
E4C
4,0
E4C
4,1 3,8
E5A
4,3
E5A
4,3
4,3
E5B
4,0
E6A
E6A
3,5
3,9
E6B
E6B
3,9
E6C
E6C
4,2
Adequação do equipamento
E5B
3,3
E6D
4,5
E6D
4,4
Adequação do local da realização da formação
Formação - 2010
3,7
E3A
4,1
E3A
3,8
E6E
4,4
E6E
4,2
E6F
4,6
E6F
4,4
E7A
4,5
E7A
4,2
E7B
4,2
E7B
4,0
E7C
4,1
E7C
4,5
4,4
4,4
E8B
4,1
E8B
4,4
E8A
4,4
E8A
E7D
E7D
4,5
4,6
E9B
4,5
E9B
4,2
E9A
E9A
4,5
E8C
4,9
E8C
◊ Gráfico 7 ◊ Gráfico 8
44
4,9
5,0
3,8
E1B
3,8
E1B
E1A
E1A
4,9
E1C
4,4
E1C
4,8 4,8
3,8
E1E
3,8
E1E
E1D
E1D
4,6
E2
4,0
E2
5,0
E3A
4,5
E3A
5,0
E3B
4,9
E3B
3,4
E4A
4,9
E4A
5,0
E4B
4,4
E4B
4,7
E4C
4,5
E4C
4,8
E5A
E6A
3,3
E6B
4,7
E6C
5,0
Relação do formador com os formandos
4,7
E5B
4,8
E5B
E6A
3,5
E6B
4,4
5,0
E6C
4,8
E6D
E6D
4,1
Adequação da acção às necessidades de formação
4,7
E5A
Formação - 2010
◊ Formação financiada pelo P0PH:
4,9
E6E
4,7
E6E
4,5
E6F
3,8
E6F
3,7
E7A
4,1
E7A
4,2
E7B
4,1
E7B
4,8
E7C
3,9
E7C
4,6
E7D
3,6
E7D
4,8
4,8
4,1
E8B
4,2
E8B
E8A
E8A
5,0
5,0
E9B
5,0
E9B
4,5
E9A
E9A
4,4
E8C
4,8
E8C
◊ Formação financiada pelo P0PH:
45 ◊ Gráfico 9 ◊ ◊ Gráfico 10
4,1
E1A
3,8
E1A
4,1
E1B
4,2
E1B
4,4
E1C
4,4
E1C
4,1
E1D
4,2
E1D
3,9
E1E
4,1
E1E
4,2
E2
4,3
E2
4,7
E3B
4,5
E3B
E4A
4,0
E4A
3,7
E4B
4,5
E4B
4,3
E4C
4,2
E4C
4,3
4,2
E5A
E6A
3,6
E6B
4,1
E6C
4,8
Impacto na actividade profissional 4,6
E5B
4,4
E5B
E6A
3,6
E6B
4,3
4,7
E6C
4,0
E6D
E6D
4,5
Incremento na utilização das TIC no ensino/aprendizagem
E5A
4,6
Formação - 2010
4,5
E3A
4,6
E3A
4,6
E6E
4,6
E6E
3,8
E6F
3,7
E6F
4,1
E7A
4,3
E7A
4,1
E7B
4,1
E7B
3,6
E7C
3,7
E7C
3,7
E7D
3,9
E7D
4,3
E8A
4,1
E8A
4,1
E8B
4,4
E8B
4,5
E8C
4,6
E8C
4,2
E9A
4,3
E9A
4,6
E9B
4,6
E9B
◊ Gráfico 11 ◊ Gráfico 12
46
4,2
E1A
4,1
E1A
4,2
E1B
4,1
E1B
4,9
E1C
4,2
E1C
4,3
E1D
3,9
E1D
4,4
E1E
4,0
E1E
4,1
E2
3,9
E2
4,8
E3A
4,0
E3A
5,0
E3B
4,3
E3B
4,2
E4A
3,0
E4A
4,8
E4B
4,5
E4B
4,3
E4C
3,7
E4C
4,9
E5A
4,6
E5A
E6A
3,1
E6B
4,1
E6C
4,9
Adequação dos conteúdos
4,8
E5B
E6A
2,5
E6B
3,7
E6C
4,3
Aprofundamento dos temas 4,4
E5B
Formação - 2010
◊ Formação financiada pelo P0PH:
4,5
E6D
4,2
E6D
4,7
E6E
4,2
E6E
4,1
4,1
3,6
E7A
3,6
E7A
E6F
E6F
4,2
E7B
3,8
E7B
4,4
E7C
3,9
E7C
4,0
E7D
3,3
E7D
4,9
E8A
4,5
E8A
E8B
4,7
4,3
E8C
4,7
E9A
4,7
E9B
4,7
E9A
E9B
4,3
4,3
E8C
4,2
E8B
◊ Formação financiada pelo P0PH:
47 ◊ Gráfico 13 ◊ ◊ Gráfico 14
4,3
E1A
4,5
E1A
4,3
E1B
4,8
E1B
4,7
E1C
5,0
E1C
4,3
E1D
4,8
E1D
4,5
E1E
4,6
E1E
4,1
E2
4,3
E2
4,6
E3A
5,0
E3A
E4A
4,9
E4A
3,7
4,7
E4B
5,0
E4B
E4C
4,5
E4C
4,2
4,7 4,7
E5B
5,0
E5B
E6A
E6A
3,3
4,1
E6B
E6B
4,6
4,7
E6C
5,0
E6C
4,4
E6D
E6D
4,7
Domínio dos Conteúdos por parte do formador
E5A
5,0
E5A
2,9
Concretização da articulação dos conteúdos
Formação - 2010
4,9
E3B
5,0
E3B
4,6
E6E
5,0
E6E
4,0
E6F
4,6
E6F
3,9
3,9
4,4
E7B
4,4
E7B
E7A
E7A
4,2
E7C
4,9
E7C
4,0
E7D
4,7
E7D
4,9
E8A
4,9
E8A
4,5
E8B
4,8
E8B
4,6
4,8
4,6
5,0
E9B
5,0
E9B
E9A
5,0
E9A
E8C
E8C
◊ Gráfico 15 ◊ Gráfico 16
48
4,5
E1A
4,6
E1A
4,8
E1B
4,7
E1B
4,9
E1C
4,7
E1C
4,7
E1D
4,7
E1D
4,7
E1E
4,7
E1E
4,3
E2
4,4
E2
4,9
E3A
4,9
E3A
5,0
E3B
5,0
E3B
4,7
E4A
4,4
E4A
5,0
E4B
4,9
E4B
4,4
E4C
4,4
E4C
4,9
4,8
E5B
E6A
E6A
3,1
4,5
E6B
E6B
4,4
4,9
E6C
E6C
4,6
Adaptação do discurso aos destinatários
E5B
3,3
E6D
4,6
E6D
4,6
Clareza e assertividade da linguagem utilizada
4,9
E5A
4,8
E5A
Formação - 2010
◊ Formação financiada pelo P0PH:
4,9
E6E
4,9
E6E
4,3
E6F
4,3
E6F
4,1
E7A
4,1
E7A
4,4
E7B
4,3
E7B
4,7
E7C
4,5
E7C
4,6
E7D
4,2
E7D
5,0
E8A
5,0
E8A
4,9
E9B
5,0
4,8
E9A
4,8
E8C
E8B
5,0
4,7
4,9
4,8
E9B
E8C
E9A
E8B
◊ Formação financiada pelo P0PH:
49 ◊ Gráfico 17 ◊ ◊ Gráfico 18
4,5
E1A
4,1
E1A
4,7
E1B
4,0
E1B
4,7
E1C
4,5
E1C
4,7
E1D
4,1
E1D
4,7
E1E
4,4
E1E
4,5
E2
4,0
E2
4,9
E3A
4,2
E3A
4,6
E4A
3,0
E4A
5,0
E4B
3,9
E4B
E4C
4,4
E4C
4,3
4,7
E5A
4,5
E5A
4,7
4,5
E5B
E6A
E6A
3,3
4,6
E6B
E6B
4,3
4,8
E6C
E6C
4,4
Oportunidade da Divulgação/informação
E5B
3,1
E6D
4,2
E6D
4,5
Capacidade de esclarecimento das dúvidas surgidas
Formação - 2010
5,0
E3B
4,8
E3B
4,8
E6E
4,3
E6E
4,4
E6F
4,1
E6F
4,0
E7B
3,9
E7B
3,8
E7A
4,2
E7A
4,7
E7C
3,4
E7C
4,4
E7D
3,7
E7D
4,9
E8A
4,0
E8A
E8B
4,7
E8C
4,7
4,6
E9A
5,0
E9B
5,0
E9B
4,7
4,5
E9A
4,2
E8C
E8B
3,9
4,3 4,0 3,8 3,8
4,6 4,1
4,3 3,7
Ajuste da calendarização
3,9
4,3
3,2
E6D
3,3 2,8
3,6
E6E
3,6
E6F
3,9
E7A
3,4
E7B
3,5
E7C
2,8
E7D
4,1
3,6
3,9
E8B
4,3
E8A
4,4
E8B
E6D
4,1
E8A
E6C
4,0
E7D
E6B
4,2
E7C
E6A
3,9
E7B
E5B
4,5 4,0
E6F
E5A
4,6
E6C
E4C
4,6
E6B
E4B
E5B
3,6
E3B
2,4
E4A
4,4
E6E
Eficiência do atendimento aos formandos
4,3
E5A
E3B
5,0 4,6
4,3
E4C
E3A
4,4
E4B
E2
E2
E1E
E1E
E1D
E1D
E1C
E1C
3,9
E1A
E1B
E1B
E1A
4,7 4,3
4,4
E8C
4,6
4,6
E9A
4,5
4,6
E9B
4,9
E9B
4,3
E9A
4,4
E8C
4,3
E7A
3,6
E6A
3,5
E4A
◊ Gráfico 19 ◊ Gráfico 20
50
4,4
E3A
Formação - 2010
◊ Formação financiada pelo P0PH:
◊ Formação financiada pelo P0PH:
5 4,5 4 3,5 3
2
2,5
1,5 1 0,5 0
3,8
4,0
4,4
4,1
5,0
4,8
E3B
E3B
2,8
3,2
E4A
3,9
4,5
E4B
E4B
4,2
3,7
E4C
E4C
4,5
4,0
E5A
E5A
2,3
E6A
4,2
3,8
E6B
4,4
4,5
E6C
E6C
4,2
4,0
E6D
4,1
4,1
E6E
4,4
E6F
E6F
3,3
E6E
4,2
4,2
E7A
E7B
3,8
E7B
3,8
E7A
3,8
3,8
E7C
4,0
3,5
E7D
4,5
E8A
4,6
E8A
3,9
4,8
4,0
E8C
4,1
E8B
4,6
4,6
E9A
E9B
4,4
E9B
4,5
E9A
Adequação do material entregue
4,5 3,4
E6B
Apreciação Global
4,3
E5B
E5B
E6D
Formação - 2010
4,3
E3A
E3A
E8C
3,9
E2
3,7
E2
E8B
4,2
4,1
E1E
E1E
E7D
3,4
3,8
E1D
E7C
4,4
E1C
E1C
E6A
4,0
E1B
E1B
E4A
4,1
E1A
E1A
E1D
51 ◊ Gráfico 21 ◊ Gráfico 22◊
Avaliação
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5
3,0
4,0
5,0
6,0
0,0
Avaliação
52
2,0
1,0
0,0
4,4
D01
4,8
D01
3,8
D02
3,7
D02
4,7
D03A
4,4
D03A
4,5
D03B
4,5
D03B
4,0
D4
4,2
D4
4,2
D5
4,0
D5
4,3
D6
4,1
D6
4,8
D7
4,7
D7
4,5
F1A
4,7
F1A
4,3
F1C
4,6
F1C
4,4
F1D
4,1
F2B
4,2
4,5
F2D Acções
F2C
4,0
Consecução dos objectivos
4,3
F2A
F2A
4,0
F2B
4,4
4,4
F2D Acções
F2C
4,1
4,4
F2E
F2E
4,3
4,1
F2F
4,1
F2F
Profundidade na abordagem dos conteúdos
F1D
Formação - 2010
◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 23 ◊ Gráfico 24
4,7
F2G
4,4
F2G
4,5
F2H
4,5
F2H
4,5
F2I
4,4
F2I
4,1
F2J
4,0
F2J
4,5
F2L
4,4
F2L
4,5
F3
4,4
F3
4,2
F4A
4,1
F4A
4,3
F4B
4,3
F4B
0,0
F5
0,0
F5
4,1
F6
4,0
F6
4,7
F7
4,7
F7
53 ◊ Gráfico 25 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 26
Avaliação Avaliação
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
4,5
D01
4,4
D01
3,7
D02
3,6
D02
4,8
D03A
4,9
D03A
4,5
D03B
4,6
D03B
3,9
D4
4,4
D4
4,4
D5
4,1
D5
4,7
D7
4,6
D7
4,8
F1A
4,7
F1A
F1C
4,6
F1C
4,6
F1D
4,3
4,2
F2A
F2A
4,2
4,5
F2B
F2B
4,4
4,2
4,6
F2D Acções
F2C
F2C
4,0
4,8
F2D
4,5
F2E
F2E
4,3
4,5
F2F
F2F
4,1
Adequação da Metodologia- Componente Prática
F1D
4,1
Adequação da Metodologia- Componente Teórica
Formação - 2010
4,4
D6
4,3
D6
Acções
4,5
F2G
4,5
F2G
4,8
F2I
4,7
F2H
4,7
F2I
4,7
F2H
4,4
F2J
4,2
F2J
4,5
F3
4,5
F2L
4,5
F3
4,4
F2L
4,3
F4B
4,4
F4A
4,4
F4B
4,4
F4A
0,0
F5
0,0
F5
4,2
F6
4,3
F6
4,6
F7
4,6
F7
Avaliação Avaliação
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
54
4,5
D01
4,1
D01
4,2
D02
2,8
D02
4,7
D03A
4,6
D03A
4,6
D03B
4,4
D03B
4,4
D4
4,2
D4
4,2
D5
3,8
D5
4,2
D6
4,0
D6
4,7
D7
4,6
D7
4,3
F1A
4,4
F1A
4,5
F1C
3,9
F1C
4,5
4,1
F2A
F2B
F2B
3,9
4,0
4,5
F2D Acções
F2C
4,1
F2D Acções
F2C
3,8
4,5
F2E
F2E
4,2
Adequação da Duração da Acção
F2A
4,1
Adequação da Gestão de Recursos Materiais
4,3
F1D
3,6
F1D
Formação - 2010
◊ Gráfico 27 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 28
4,4
F2F
4,1
F2F
4,5
F2G
4,2
F2G
4,8
F2H
4,4
F2H
4,8
F2I
4,2
F2I
4,3
F2J
3,5
F2J
4,6
F2L
4,4
F2L
4,5
F3
4,3
F3
4,3
F4A
3,8
F4A
4,3
F4B
3,8
F4B
0,0
F5
0,0
F5
F6
4,2
F7
4,5
4,2
F7
4,2
F6
55 ◊ Gráfico 29 ◊ Formação financiada pelo P0PH: ◊ Gráfico 30 ◊
Avaliação Avaliação
6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0
6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0
4,1
D01
4,3
D01
3,5
D02
3,9
D02
4,2 3,8
D03A D03B
4,8 4,6
D03A D03B
5,0
D4
4,1
D4
4,0
D5
4,2
D5
4,7
D7
4,6
D7
F1A
4,4
F1A
3,8
F1C
4,3
F1C
3,6
F1D
4,1
4,0
F2B
4,2 3,9
F2D Acções
F2C
4,3
F2E
Adequação das Instalações
3,9
F2A
4,4
F2A
F2B
3,9
4,2
F2D Acções
F2C
4,1
F2E
4,4
Adequação da Modalidade da Formação
F1D
3,7
Formação - 2010
4,1
D6
4,3
D6
3,8
F2F
4,2
F2F
4,4
F2G
4,4
F2G
4,5
F2H
4,8
F2H
4,4
F2I
4,4
F2I
4,1
F2J
4,1
F2J
4,7
F2L
4,7
F2L
4,6
F3
4,9
F3
3,7
F4B
3,5
F4A
4,3
F4B
4,3
F4A
0,0
F5
0,0
F5
4,0
F6
4,4
F6
4,5
F7
4,7
F7
Avaliação Avaliação
6,0 5,0
4,0 3,0 2,0
1,0 0,0
6,0
5,0 4,0
3,0
2,0 1,0
0,0
56
4,5
D01
4,4
D01
4,2
D02
4,0
D02
4,9 4,5
4,3
D03A D03B
4,5
D03A D03B
4,2
D4
4,6
D4
4,5
D5
4,4
D5
4,5
D6
4,3
D6
4,6
D7
4,5
D7
4,9
F1A
4,2
F1A
4,8
F1C
4,1
F2A
4,5
F2B
4,6
4,8
F2D Acções
F2C
4,6
F2E
4,6
F2F
4,5
Satisfação em Relação às Formas de Comunicação
4,6
F1D
F1D
4,2
F2A
4,3
F2B
4,3
4,5
F2D Acções
F2C
4,2
F2E
4,4
F2F
4,1
Satisfação em Relação á Aquisição de Conhecimentos
F1C
Formação - 2010
◊ Gráfico 31 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 32
4,8
F2G
4,6
F2G
F2I
4,9
F2H
4,8
4,5
F2I
4,5
F2H
4,5
F2J
4,1
F2J
4,6
F2L
4,6
F2L
4,7
F3
4,8
F3
4,4
F4A
4,4
F4A
4,5
F4B
4,5
F4B
0,0
F5
0,0
F5
4,5
F6
4,6
F6
4,8
F7
4,7
F7
Avaliação Avaliação 0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
57 ◊ Gráfico 33 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 34
4,3
D01
4,5
D01
4,0
D02
4,0
D02
4,8 4,4
4,5
D03A D03B
4,7
D03A D03B
4,7
D4
4,2
D4
4,5
D5
4,3
D5
4,6
4,4
D7
F1A
4,4
F1A
F1D
4,2
F2A
4,1
F2B
4,4
4,4
F2D Acções
F2C
4,4
F2E
4,5
F2F
4,2
F2G
4,2
Partilha de Experiências e Reflexões Enriquecedoras com Colegas
4,3
F1C
F1C
4,1
F1D
4,3
F2A
3,9
F2B
4,2
F2C
4,2
F2D
4,4
4,4
F2E
F2F
4,3
F2G
4,3
4,6
F2H
F2H
4,4
Estimulou a Reflexão Crítica sobre Temas e Realidades a que não Era Dada Atenção
D7
4,5
Formação - 2010
4,1
D6
4,3
D6
Acções
4,5
F2I
4,6
F2I
4,3
F2J
4,0
F2J
4,6
F2L
4,7
F2L
4,6
F3
4,3
F3
4,2
F4A
4,2
F4A
4,5
F4B
4,6
F4B
0,0
F5
0,0
F5
F6
4,6
F6
4,6
F7
4,6
F7
4,6
Avaliação Avaliação
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
58
4,4
D01
4,4
D01
3,7
D02
3,7
D02
4,8 4,4
4,4
D03A D03B
4,7
D03A D03B
4,0
D4
4,0
D4
3,8
D5
3,7
D5
4,2
D6
4,1
D6
4,6
D7
4,2
D7
4,4
F1A
4,1
F1A
4,1
F1C
4,0
F1D
F1D
4,2
3,9
F2B
4,1
4,2
F2D Acções
F2C
4,0
Motivou para a Inovação
F2A
F2A
4,0
4,2
F2B
4,2
F2D Acções
F2C
3,8
4,4
F2E
4,3
F2E
3,9
F2F
F2F
3,9
4,3
F2G
F2G
4,4
Ajudou a Desenvolver Competências Pedagógicas Profissionais
4,1
F1C
Formação - 2010
◊ Gráfico 35 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 36
4,5
F2H
4,2
F2H
4,5
F2I
4,5
F2I
3,8
F2J
4,1
F2J
4,4
F2L
4,4
F2L
4,4
F3
4,3
F3
4,2
F4A
4,0
F4A
4,3
F4B
3,8
F4B
0,0
F5
0,0
F5
4,8
F6
4,7
F6
4,3
F7
4,4
F7
◊ Gráfico 38 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
59 Avaliação Avaliação
◊ Gráfico 37 ◊ Formação Financiada pelo POPH
4,2
D01
4,5
D01
3,7
D02
3,6
D02
4,4 4,1
D03A D03B
4,8 4,2
D03A D03B
4,2
D4
4,4
D4
4,0
D5
4,4
D5
4,5
D7
4,2
D7
F1A
4,2
F1A
4,1
F1C
4,1
F1C
3,9
F1D
4,1
4,1
F2B
3,8
4,3
F2D Acções
F2C
4,2
F2E
Motivou para a Investigação
3,8
F2A
F2A
3,9
F2B
4,1
4,2
F2D Acções
F2C
3,9
F2E
4,2
3,9
F2F
F2F
3,9
Reforçou a Consciência Profissional dos Formandos
F1D
3,9
Formação - 2010
4,0
D6
4,2
D6
4,1
F2G
4,3
F2G
4,0
F2H
4,2
F2H
4,4
F2I
4,4
F2I
3,9
F2J
4,1
F2J
4,5
F2L
4,6
F2L
4,2
F3
3,9
F3
4,4
F4A
4,3
F4A
4,1
F4B
4,0
F4B
0,0
F5
0,0
F5
4,7
F6
4,8
F6
4,3
F7
4,6
F7
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
60
4,0
D01
4,3
D01
4,0
D02
3,8
D02
4,7 4,4
D03A D03B
4,6 4,3
D03A D03B
4,7
D4
3,9
D4
4,1
D5
4,3
D5
4,3
D6
4,1
D6
4,6
D7
4,6
D7
4,6
F1A
4,3
F1A
F1D
3,9
F2A
4,3
F2B
4,4 4,2
F2D Acções
F2C
4,2
F2E
4,4
F2F
4,3
F2G
4,4
Participação Activa dos Formandos nas Actividades Formativas
4,4
F1C
4,4
F1D
4,3
F2A
F2B
4,1
4,3
F2D Acções
F2C
4,3
F2E
4,3
F2F
3,9
F2G
4,5
Satisfação em Relação às Expectativas Iniciais dos Formandos
4,3
F1C
Formação - 2010
Avaliação
Avaliação
◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 39 ◊ Gráfico 40
4,6
F2I
4,5
F2H
4,7
F2I
4,6
F2H
4,1
F2J
4,1
F2J
4,8
F2L
4,4
F2L
4,3
F3
4,5
F3
4,2
F4A
4,3
F4A
4,5
F4B
4,2
F4B
0,0
F5
0,0
F5
F6
4,6
F7
4,6
4,7
F7
4,8
F6
Avaliação
5,0 4,5
4,8 4,3
4,5 4,3 4,2
4,2
4,3 4,2 4,2
F2C
4,5
F2D
4,3
F2E
3,9
F2F
4,5
F2G
4,7
F2H
4,6
F2I
4,1
F2J
4,6
F2L
4,5
F3
F4A
4,1
F4A
F4B
4,2
F4B
F5
0,0
F5
F6
4,7
F6
F7
Contribuição para a Melhoria da Actividade Profissional dos Formandos
4,2
F2B
F3
Formação - 2010
4,2
F2A
F2A
4,3
F1D
F1D
4,0
F1C
F1C
4,5
F1A
F1A
4,0
D7
D7
3,5
D6
D6
3,0
D5
D5
2,5
D4
D4
2,0
D03A D03B
D03B
1,5
D02
D03A
1,0
D01
D02
0,5 0,0 Acções
Avaliação Global
F2L
5
F2J
4,5
F2I
4
F2H
3,5
F2G
3
F2F
2,5
F2E
2
F2D
1,5
F2C
1
F2B
0,5 0
D01
61 ◊ Gráfico 41 ◊ Formação Financiada pelo POPH ◊ Gráfico 42
4,6
F7
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E1C
E1B
E1A
José Alberto Leite da Silva
José Alberto Leite da Silva
José Alberto Leite da Silva
José Alberto Leite da Silva
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
E1D
6
12
0
0
0
17
3
0
0
0
8
8
4
0
0
7
9
2
1
0
Os conteúdos foram adequados
2
13
3
0
0
7
10
3
0
0
4
13
3
0
0
5
11
2
1
0
Houve Aprofundamento dos temas
7
10
1
0
0
14
6
0
0
0
9
8
3
0
0
10
6
2
1
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
15
3
0
0
0
19
1
0
0
0
15
5
0
0
0
11
6
2
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
13
5
0
0
0
18
2
0
0
0
15
5
0
0
0
11
7
0
1
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
13
5
0
0
0
14
6
0
0
0
15
4
1
0
0
13
5
1
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
12
6
0
0
0
14
6
0
0
0
13
7
0
0
0
11
7
0
1
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
7
6
4
1
0
12
5
3
0
0
7
8
6
0
0
5
10
4
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
4
8
1
10 4
9
7
1
9
0
0
0
0
0
1
8
15
9
3
11 5
3
2
4
0
0
0
0
0
0
5
7
6
9
11
7
4
2
6
2
0
0
0
0
0
3
11
8
12 3
6
6
1
3
1
1
2
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
62
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E3B
E3A
Carla Maria Carla Maria Gonçalves Bezerra Gonçalves Bezerra Martins Gandra Martins Gandra
E2
E1E
Fernanda Maria Lobo Monteiro e Candido José Gomes da Silva Leite
José Alberto Leite da Silva
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
0
0
0
15
5
0
0
0
4
14
2
0
0
9
11
1
0
0
Os conteúdos foram adequados
7
14
0
0
0
4
12
4
0
0
4
9
7
0
0
4
14
3
0
0
Houve Aprofundamento dos temas
18
3
0
0
0
12
8
0
0
0
4
14
2
0
0
11
9
1
0
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
20
1
0
0
0
19
1
0
0
0
7
12
1
0
0
14
6
1
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
21
0
0
0
0
17
3
0
0
0
8
10
2
0
0
16
4
1
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
20
1
0
0
0
18
2
0
0
0
8
11
1
0
0
15
5
1
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
20
1
0
0
0
18
2
0
0
0
9
11
0
0
0
15
5
1
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
17
4
0
0
0
5
14
1
0
0
2
14
2
0
0
7
12
0
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
14 5
21
0
21 0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
1
9
5
13 6
10
1
11 4
0
0
0
0
0
0
1
6
2
13 3
11
1
13 3
1
0
0
0
0
0
4
7
6
8
11
3
1
11 2
4
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
Formação - 2010
Concordância Total
21
63
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E4C
E4B
E4A
Maria Isabel Alves Teixeira Leite
Maria Fernanda Areal Vaz e Luis Jorge Parente Viana
Isilda Maria da Silva Pinto
Isilda Maria da Silva Pinto
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
E5A
19
2
0
0
0
9
7
4
0
0
14
4
0
0
0
10
4
3
2
0
Os conteúdos foram adequados
13
7
1
0
0
5
6
6
3
0
10
7
1
0
0
1
9
2
4
4
Houve Aprofundamento dos temas
16
4
1
0
0
8
9
2
1
0
12
6
0
0
0
6
5
7
1
1
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
21
0
0
0
0
11
8
1
0
0
18
0
0
0
0
18
1
1
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
20
0
1
0
0
11
5
3
0
0
18
0
0
0
0
14
6
0
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
17
3
1
0
0
10
6
3
0
0
17
1
0
0
0
10
8
2
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
17
2
2
0
0
10
6
4
0
0
18
0
0
0
0
12
7
1
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
14
6
2
0
0
13
3
5
0
0
6
4
7
0
0
4
5
1
9
2
A divulgação/informação foi oportuna
8
8
13 0
12
12 7
1
2
1
0
0
0
0
0
7
13
10 5
2
11 4
6
6
0
0
0
0
0
0
3
11
3
4
6
7
6
1
5
5
0
0
0
0
0
1
2
1
4
5
7
4
10
5
5
0
0
7
0
6
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
64
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E6B
E6A
E5C
E5B
Vitor Jaime Ramos Vitor Jaime Ramos Magalhães Mon- Magalhães MonMaria Isabel Alves Maria Isabel Alves teiro e Ana Catateiro e Ana CataTeixeira Leite Teixeira Leite rina Gomes Lage rina Gomes Lage Ladeira Simão Ladeira Simão Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
16
1
0
0
2
2
12
2
1
16
5
0
0
0
16
5
0
0
0
Os conteúdos foram adequados
2
11
7
1
0
0
3
7
8
3
10 10
1
0
0
10 10
1
0
0
Houve Aprofundamento dos temas
4
14
2
0
0
2
1
10
5
1
14
7
0
0
0
14
7
0
0
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
13
7
1
0
0
3
6
7
2
2
20
1
0
0
0
20
1
0
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
11
8
1
0
0
3
4
9
3
1
19
2
0
0
0
19
2
0
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
10 10
2
0
0
1
5
9
4
1
17
4
0
0
0
17
4
0
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
14
6
1
0
0
3
3
8
4
2
15
4
1
0
0
15
4
1
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
8
11
2
0
0
3
5
7
5
0
11
6
2
0
0
11
6
2
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
5
12
4
8
7
6
1
17 0
0
0
0
0
0
0
3
3
2
2
6
5
7
10
4
0
11 1
4
0
0
5
9
9
6
10
4
1
10 0
3
0
0
0
0
0
5
9
9
6
10
4
1
10 0
3
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
Formação - 2010
Concordância Total
4
65
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E6F
E6D
E6C
Antonio José Valente Pinto
Celso Manuel Pereira Lima e Manuel José Novais Malheiro Figueira de Sousa
David Wilson de Macedo e Moura Azevedo e Carla Alexandra Fernandes Mota
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
Carlos Justo Machado
E6E
6
9
3
1
0
14
6
0
0
0
10
5
2
0
0
18
2
0
0
0
Os conteúdos foram adequados
2
11
2
4
0
6
11
3
0
0
8
6
2
1
0
6
14
0
0
0
Houve Aprofundamento dos temas
5
9
5
0
0
11
9
0
0
0
8
8
0
1
0
13
7
0
0
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
13
5
0
1
0
20
0
0
0
0
12
5
0
0
0
20
0
0
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
10
6
1
2
0
17
3
0
0
0
12
4
1
0
0
17
3
0
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
12
3
2
2
0
18
2
0
0
0
12
4
1
0
0
13
6
1
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
12
4
2
1
0
16
4
0
0
0
10
6
1
0
0
15
5
0
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
5
12
1
1
0
8
9
3
0
0
7
7
3
0
0
9
9
2
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
2
6
8
9
7
6
6
5
4
2
1
1
0
0
0
2
6
7
9
7
8
8
7
5
1
0
0
0
0
0
0
10
8
6
5
5
9
2
4
2
0
0
0
0
0
8
11
9
9
9
3
0
10 1
0
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
66
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E7D
E7C
E7B
E7A
Paulo Eduardo de Paulo Eduardo de Oliveira SanOliveira SanPedro Delmar Ro- Pedro Delmar Rotos Marques e tos Marques e drigues Pimentel drigues Pimentel Adriano Fernando Adriano Fernando da Cruz da Cruz Ramos Oliveira Ramos Oliveira Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
9
4
1
0
13
5
2
1
0
7
6
4
0
0
2
13
1
0
0
Os conteúdos foram adequados
2
6
10
3
0
7
8
3
3
0
4
6
7
0
0
0
11
4
0
1
Houve Aprofundamento dos temas
6
9
5
1
0
10
7
3
1
0
5
6
6
0
0
1
14
0
0
1
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
15
6
0
0
0
18
3
0
0
0
8
8
1
0
0
8
7
1
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
14
6
1
0
0
16
4
1
0
0
8
7
1
0
0
4
11
0
1
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
11
5
4
1
0
13
5
3
0
0
8
5
2
1
0
4
9
1
1
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
11
4
3
0
0
15
5
1
0
0
5
6
4
1
0
3
9
1
1
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
3
10
7
1
0
2
6
11
2
0
3
8
7
0
0
3
13
0
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
1
8
7
4
9
6
9
3
7
4
0
0
3
1
0
2
5
4
10 5
11
9
4
8
4
0
0
0
0
0
3
3
6
6
12
7
1
10 2
0
1
0
2
0
0
2
5
4
11 2
9
2
11 1
1
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
Formação - 2010
Concordância Total
7
67
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E9A
E8C
E8A
Pedro Nuno Moreira Brandão
João Manuel Esteves Dias de Andrade
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
José Alberto Leite Vitor Manuel Barda Silva roso Martins
E8B
14
6
0
0
0
15
5
1
0
0
16
4
1
0
0
18
2
0
0
0
Os conteúdos foram adequados
6
12
2
0
0
9
9
3
0
0
8
11
2
0
0
11
7
2
0
0
Houve Aprofundamento dos temas
15
5
0
0
0
13
7
1
0
0
12
8
0
1
0
18
1
1
0
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
19
1
0
0
0
20
1
0
0
0
18
2
1
0
0
19
0
1
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
17
3
0
0
0
13
3
0
0
0
18
2
1
0
0
19
1
0
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
18
2
0
0
0
12
5
0
0
0
17
3
1
0
0
19
1
0
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
19
1
0
0
0
14
3
1
0
0
15
5
1
0
0
19
0
1
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
12
7
1
0
0
13
6
2
0
0
9
9
2
0
1
6
6
4
1
0
A divulgação/informação foi oportuna
13 6
12
6
13 5
1
2
2
0
0
0
0
0
0
12 6
14
6
15 5
3
1
0
0
0
0
0
0
0
4
7
8
11 6
14
7
0
1
0
0
5
0
0
0
5
10
9
4
3
7
5
4
1
3
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
68
◊ Quadro 4- Avaliação geral da acção: Conhecimentos/Conteúdos; Exposição;Organização da acção pelo Centro
E9B José Alberto Leite da Silva Discordância
0
0
0
Os conteúdos foram adequados
9
8
3
0
0
Houve Aprofundamento dos temas
12
8
0
0
0
A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada
19
1
0
0
0
O formador demonstrou dominar os conteúdos tratados
19
1
0
0
0
A linguagem utilizada foi clara e assertiva
19
1
0
0
0
A adaptação do discurso aos destinatários/ finalidades foi conseguida
19
1
0
0
0
Houve capacidade para esclarecer as dúvidas surgidas
14
5
1
0
0
A divulgação/informação foi oportuna
12
18
12
7
2
8
1
0
0
0
0
0
A calendirazão foi ajustada
0
0
0
O atendimento aos formandos foi eficiente O material entregue respondeu às necessidades
Formação - 2010
Sem Opinião
6
Discordância Total
Concordância
Concordância Total 14
69
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes D7
Discordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - Exploração Didáctica no 2º e 3º Ciclos
Discordância
Os Percursos do Aluno em Educação Especial - O Ser Criança, Jovem e Adulto
O Papel do Director de Escola/Agrupamento de Escolas no Novo Modelo de Administração e Gestão Escolar, Introduzido pelos Normativos Legais
Sem Opinião
D4
Concordância
D5
Concordância Total
Formação - 2010
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - Exploração Didáctica no 1º Ciclo
D6
Concordância Total
70
12
4
0
0
0
11 16
0
1
0
8
15
2
0
0
0
13
0
0
0
Consecução dos Objectivos
11
5
0
0
0
5
22
0
1
0
4
16
5
0
0
3
10
0
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
11
5
0
0
0
13 14
0
1
0
10
14
1
0
0
1
10
2
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
10
6
0
0
0
12 13
3
0
0
6
15
2
1
0
6
6
1
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
11
4
0
0
0
7
20
1
0
0
7
16
2
0
0
5
8
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
9
7
0
0
0
8
13
6
1
0
7
8
7
2
0
5
5
3
0
0
Adequação da duração da acção
11
5
0
0
0
8
15
5
0
0
8
10
5
1
0
13
0
0
0
0
Adequação das instalações
10
5
1
0
0
8
19
1
0
0
9
13
3
0
0
3
8
2
0
0
Adequação da modalidade da acção
11
4
1
0
0
15 13
0
0
0
14
9
2
0
0
3
9
1
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
8
8
0
0
0
11 16
2
0
0
10
13
1
0
0
8
5
0
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
10
6
0
0
0
9
16
3
1
0
14
7
3
0
0
10
2
1
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
8
6
2
0
0
11 17
1
0
0
8
14
2
0
0
6
4
3
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
10
6
0
0
0
8
20
1
0
0
2
16
6
0
0
2
9
2
0
0
Motivou para a acção
5
9
2
0
0
7
19
3
0
0
2
13
9
0
0
2
9
2
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
8
8
0
0
0
4
22
3
0
0
7
12
4
1
0
3
10
0
0
0
Motivou para a investigação
6
7
3
0
0
9
17
3
0
0
12
10
2
0
0
6
6
1
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
10
6
0
0
0
10 18
1
0
0
9
8
7
0
0
10
2
1
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
9
7
0
0
0
7
20
1
1
0
10
12
2
0
0
0
12
1
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
6
9
1
0
0
6
16
2
0
0
12
11
1
0
0
5
6
1
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes D03B
D03A
D02
D01
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - A Exploração Didática no 1º Ciclo
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - A Exploração Didáctica no 1º Ciclo
A Construção de Quadros Referenciais para o Desenvolvimento da AutoAvaliação de Escola
A Construção da Autonomia Escolar: do Projecto Educativo ao Projecto Curricular
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
6
1
0
0
8
4
0
0
0
0
17
5
0
0
6
9
0
0
0
Consecução dos Objectivos
10
5
2
0
0
5
7
0
0
0
1
13
8
0
0
12
3
0
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
11
3
3
0
0
10
2
0
0
0
2
11
9
0
0
7
8
0
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
11
5
1
0
0
11
1
0
0
0
1
13
7
1
0
6
9
0
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
12
4
1
0
0
8
4
0
0
0
6
14
2
0
0
7
8
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
8
8
1
0
0
7
4
0
0
0
0
2
13
7
0
3
10
2
0
0
Adequação da duração da acção
3
7
7
0
0
4
6
2
0
0
2
9
10
1
0
3
11
1
0
0
Adequação das instalações
11
5
1
0
0
10
2
0
0
0
3
14
4
1
0
4
11
0
0
0
Adequação da modalidade da acção
10
6
1
0
0
11
1
0
0
0
7
13
2
0
0
7
8
0
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
7
8
2
0
0
6
6
0
0
0
4
15
3
0
0
6
8
0
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
8
7
2
0
0
10
2
0
0
0
3
15
4
0
0
6
6
2
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
10
6
1
0
0
8
4
0
0
0
5
13
4
0
0
7
7
0
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
9
6
2
0
0
10
2
0
0
0
3
10
9
0
0
5
9
0
0
0
Motivou para a acção
8
8
1
0
0
8
4
0
0
0
3
10
8
1
0
6
7
1
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
5
9
3
0
0
7
3
2
0
0
2
11
9
0
0
5
7
2
0
0
Motivou para a investigação
6
9
2
0
0
9
3
0
0
0
3
9
9
1
0
7
7
0
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
8
8
1
0
0
9
2
1
0
0
4
15
3
0
0
5
4
5
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
7
8
2
0
0
7
5
0
0
0
1
16
5
0
0
5
8
1
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
7
8
2
0
0
9
3
0
0
0
3
16
3
0
0
7
7
0
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
Formação - 2010
Concordância Total
10
71
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes F1D
F1C
F1A
D7
Actuacção Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo)
Actuacção Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo)
Actuacção Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (1º Ciclo)
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - Exploração Didáctica no 1º Ciclo
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
72
5
9
0
0
0
4
12
0
0
0
9
9
0
0
0
12
4
0
0
0
Consecução dos Objectivos
3
9
2
0
0
10
5
1
0
0
12
6
0
0
0
11
5
0
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
3
10
1
0
0
11
4
1
0
0
14
4
0
0
0
11
5
0
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
4
10
0
0
0
11
4
1
0
0
12
6
0
0
0
10
6
0
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
4
10
0
0
0
8
8
0
0
0
7
10
1
0
0
11
4
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
3
6
2
3
0
4
9
1
2
0
9
8
1
0
0
9
7
0
0
0
Adequação da duração da acção
1
8
5
0
0
1
9
4
2
0
1
12
5
0
0
11
5
0
0
0
Adequação das instalações
3
9
2
0
0
7
7
2
0
0
8
10
0
0
0
10
5
1
0
0
Adequação da modalidade da acção
9
5
0
0
0
13
3
0
0
0
16
2
0
0
0
11
4
1
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
3
11
0
0
0
5
8
3
0
0
5
10
2
0
0
8
8
0
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
5
7
2
0
0
4
12
0
0
0
8
9
0
0
0
10
6
0
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
4
10
0
0
0
3
11
2
0
0
8
7
2
0
0
8
6
2
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
2
10
2
0
0
3
12
1
0
0
7
10
0
0
0
10
6
0
0
0
Motivou para a acção
3
11
0
0
0
5
8
3
0
0
3
13
1
0
0
5
9
2
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
2
8
4
0
0
4
7
5
0
0
3
13
1
0
0
8
8
0
0
0
Motivou para a investigação
3
9
2
0
0
6
5
5
0
0
5
11
1
0
0
6
7
3
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
1
11
2
0
0
7
8
1
0
0
10
7
0
0
0
10
6
0
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
5
9
0
0
0
7
8
0
0
1
5
12
0
0
0
9
7
0
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
4
9
1
0
0
6
8
1
1
0
4
12
1
0
0
6
9
1
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes F2D
F2C
F2B
F2A
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
7
1
0
0
2
15
3
0
0
6
9
2
0
0
6
13
0
0
0
Consecução dos Objectivos
10
4
3
0
0
4
14
2
0
0
7
9
1
0
0
2
15
2
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
12
4
1
0
0
5
13
2
0
0
10
5
2
0
0
4
15
0
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
13
4
0
0
0
5
9
6
0
0
8
7
2
0
0
7
8
4
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
10
6
1
0
0
4
11
5
0
0
5
8
4
0
0
9
10
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
5
10
1
1
0
2
11
7
0
0
3
9
5
0
0
6
10
2
1
0
Adequação da duração da acção
4
8
5
0
0
6
12
2
0
0
3
11
3
0
0
3
12
4
0
0
Adequação das instalações
6
9
1
1
0
5
12
3
0
0
2
13
1
1
0
7
12
0
0
0
Adequação da modalidade da acção
13
4
0
0
0
12
8
0
0
0
12
4
1
0
0
9
10
0
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
10
5
2
0
0
7
9
3
0
0
9
4
4
0
0
6
11
1
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
7
10
0
0
0
8
10
1
0
0
9
6
1
1
0
4
12
2
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
8
7
2
0
0
7
8
4
0
0
9
3
5
0
0
6
5
6
1
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
5
10
2
0
0
6
7
6
0
0
5
9
3
0
0
4
9
4
1
0
Motivou para a acção
6
8
3
0
0
3
10
6
0
0
8
5
4
0
0
4
10
4
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
6
10
1
0
0
4
8
7
0
0
6
7
4
0
0
2
11
5
0
0
Motivou para a investigação
6
9
2
0
0
3
12
3
1
0
7
5
5
0
0
6
7
4
0
1
Reforçou a consciência profissional dos formandos
6
8
3
0
0
8
8
2
1
0
9
6
2
0
0
6
11
1
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
7
8
2
0
0
7
10
2
0
0
7
6
2
2
0
8
8
2
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
8
9
0
0
0
7
9
2
1
0
7
6
4
0
0
6
12
0
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
Formação - 2010
Concordância Total
9
73
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes F2H
F2G
F2F
F2E
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
74
9
11
0
0
0
13
6
0
0
0
4
10
3
0
0
9
8
1
0
0
Consecução dos Objectivos
10 10
0
0
0
9
9
1
0
0
3
11
2
0
0
7
10
1
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
13
7
0
0
0
9
10
0
0
0
9
7
1
0
0
9
9
0
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
14
6
0
0
0
9
10
0
0
0
6
6
4
0
0
7
10
1
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
16
4
0
0
0
11
6
2
0
0
9
5
3
0
0
9
9
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
8
11
1
0
0
8
7
4
0
0
5
9
2
1
0
5
11
2
0
0
Adequação da duração da acção
12
6
2
0
0
8
11
0
0
0
2
10
4
1
0
7
10
1
0
0
Adequação das instalações
16
3
1
0
0
9
8
2
0
0
6
9
2
0
0
9
8
1
0
0
Adequação da modalidade da acção
18
2
0
0
0
16
3
0
0
0
10
6
1
0
0
11
6
1
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
10
9
0
0
0
13
5
1
0
0
3
12
2
0
0
9
8
1
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
12
7
0
0
0
7
9
3
0
0
7
7
3
0
0
10
7
1
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
8
10
1
0
0
9
6
4
0
0
6
10
1
0
0
9
8
1
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
10
8
1
0
0
8
9
2
0
0
3
10
4
0
0
8
9
1
0
0
Motivou para a acção
6
11
1
1
0
9
9
1
0
0
3
10
4
0
0
7
9
2
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
3
13
3
0
0
6
9
4
0
0
4
8
5
0
0
5
11
2
0
0
Motivou para a investigação
4
14
1
0
0
8
9
2
0
0
3
9
5
0
0
6
10
2
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
11
7
0
1
0
9
9
1
0
0
8
6
3
0
0
8
9
1
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
13
5
1
0
0
10
8
1
0
0
5
6
6
0
0
8
7
3
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
12
6
0
0
0
10
8
1
0
0
3
10
4
0
0
8
7
3
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes F3
F2L
F2J
F2I
O Novo Programa de Português do Ensino Básico - o Desafio de uma Nova Prática Docente.
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Actuação Docente na Educação para a Sexualidade na Aplicação do Programa PRESSE. (2º e 3º Ciclos)
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
10
0
0
0
9
11
0
0
0
3
12
2
0
0
10 10
0
0
0
Consecução dos Objectivos
7
12
0
0
0
8
12
0
0
0
5
7
5
0
0
9
10
1
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
9
10
0
0
0
11
8
1
0
0
8
8
1
0
0
15
5
0
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
9
10
0
0
0
9
8
1
0
0
7
6
4
0
0
13
7
0
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
9
10
0
0
0
12
7
0
0
0
6
10
1
0
0
16
3
0
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
8
8
3
0
0
13
2
5
0
0
2
8
5
1
1
8
8
4
0
0
Adequação da duração da acção
11
8
0
0
0
13
7
0
0
0
5
9
3
0
0
9
9
2
0
0
Adequação das instalações
17
2
0
0
0
13
7
0
0
0
5
9
3
0
0
11
6
2
1
0
Adequação da modalidade da acção
14
5
0
0
0
12
8
0
0
0
10
6
1
0
0
15
5
0
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
15
4
0
0
0
11
9
0
0
0
2
12
1
0
0
10 10
0
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
12
7
0
0
0
12
8
0
0
0
5
9
1
0
0
10
9
1
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
6
13
0
0
0
13
7
0
0
0
1
13
1
0
0
14
4
2
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
7
12
0
0
0
10
8
2
0
0
1
10
4
0
0
11
8
1
0
0
Motivou para a acção
6
13
0
0
0
10
8
2
0
0
3
10
2
0
0
9
11
0
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
4
14
1
0
0
10 10
0
0
0
3
8
4
0
0
9
10
1
0
0
Motivou para a investigação
6
5
8
0
0
11
9
0
0
0
3
10
2
0
0
9
9
2
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
7
11
1
0
0
15
5
0
0
0
3
11
1
0
0
11
9
0
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
9
10
0
0
0
8
11
1
0
0
1
14
0
0
0
13
7
0
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
9
10
0
0
0
12
8
0
0
0
3
11
1
0
0
11
9
0
0
0
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
Formação - 2010
Concordância
Concordância Total
Concordância Total
9
75
◊ Quadro 5 - Formação não financiada : Avaliação das Acções de Formação pelos participantes
76
F7
F6
F4B
F4A
Como Actuar em Caso de Emergência na Escola - Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida
Os Novos Programas de Português do Ensino Básico
Auto-Avaliação de Escola
Auto-Avaliação de Escola
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
Concordância
Concordância Total
21 11
0
0
0
6
21
2
0
0
4
8
0
0
0
4
14
1
0
0
Consecução dos Objectivos
21 11
0
0
0
3
23
3
0
0
3
9
0
0
0
4
13
2
0
0
Profundidade na abordagem dos conteúdos
20 12
0
0
0
8
18
3
0
0
4
8
0
0
0
8
10
1
0
0
Adequação da metodologia - componente teórica
20 12
0
0
0
10 17
2
0
0
5
7
0
0
0
9
8
2
0
0
Adequação da metodologia - componente prática
16 16
0
0
0
9
17
3
0
0
5
6
1
0
0
9
7
3
0
0
Adequação da gestão de recursos materiais
7
25
0
0
0
9
15
4
0
0
2
7
2
1
0
3
11
4
1
0
Adequação da duração da acção
16 16
0
0
0
8
11
9
0
0
1
6
5
0
0
1
9
7
2
0
Adequação das instalações
21 11
0
0
0
12 17
0
0
0
4
7
1
0
0
8
9
2
0
0
Adequação da modalidade da acção
26
6
0
0
0
15 13
1
0
0
6
6
0
0
0
8
10
1
0
0
Satisfação em relação às forma de comunicação
23
8
0
0
0
12
7
1
0
0
6
5
0
0
0
8
10
1
0
0
Satisfação em relação à aquisição de conhecimentos
18 13
0
0
0
8
3
1
0
0
7
3
1
0
0
4
14
1
0
0
Partilha de experiências e reflexões enriquecedoras com colegas
20 10
1
0
0
15
7
1
0
0
7
4
0
0
0
4
14
1
0
0
Estimulou a reflexão crítica sobre temas e realidades a que não era dada atenção
12 15
4
0
0
17
4
0
0
0
4
6
1
0
0
4
15
0
0
0
Motivou para a acção
13 16
2
0
0
15
6
0
0
0
1
7
3
0
0
4
11
4
0
0
Ajudou a desenvolver cometências pedagógicas profissionais
13 14
4
0
0
16
8
0
0
0
2
8
1
0
0
7
12
0
0
0
Motivou para a investigação
19 12
0
0
0
20
4
0
0
0
3
5
3
0
0
7
10
2
0
0
Reforçou a consciência profissional dos formandos
19 12
0
0
0
14
4
0
0
0
5
6
0
0
0
6
11
2
0
0
Participação activa dos formandos nas actividades formativas
20 11
0
0
0
17
7
0
0
0
2
9
0
0
0
6
12
1
0
0
Satisfação em relação às expectativas iniciais dos formandos
18 13
0
0
0
14
5
0
0
0
2
9
0
0
0
4
14
0
0
1
Contribuição para a melhoria da actividade profissional dos formandos
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . D4
D03B
D03A
D02
Ricardo Filipe Campos Poças
Ricardo Filipe Campos Poças
Ricardo Filipe Campos Poças
Serafim Manuel Teixeira Correia
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
0
0
0
11
2
0
0
0
12
1
0
0
0
12
6
0
0
0
Competência Científica do Formador
12
1
0
0
0
10
3
0
0
0
13
0
0
0
0
7
10
1
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
12
1
0
0
0
10
3
0
0
0
12
1
0
0
0
10
7
1
0
0
Competência Pedagógica do Formador
6
7
0
0
0
10
3
0
0
0
7
5
0
0
0
5
10
3
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
8
5
0
0
0
11
2
0
0
0
11
2
0
0
0
10
6
1
1
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
6
6
1
0
0
12
1
0
0
0
12
1
0
0
0
7
10
1
0
0
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
13
0
0
0
0
11
1
0
0
0
13
0
0
0
0
9
7
1
1
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
8
5
5
8
0
0
0
0
0
0
11
11
2
2
0
0
0
0
0
0
11
11
2
2
0
0
0
0
0
0
7
7
11
10
0
1
0
0
Formação - 2010
Concordância Total
13
77
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . D6
D5
D4
Maria Helena Carvalho Ferreira
Diana Oliveira Santos
Maria do Rosário Pereira Cardoso dos Anjos
Alexandre Amoedo da Cruz Lourenço
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
21
6
0
0
0
18 11
0
0
0
17
3
0
0
0
11
2
0
0
0
Competência Científica do Formador
18
9
0
0
0
19 10
0
0
0
15
5
0
0
0
8
5
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
20
7
0
0
0
18 11
0
0
0
13
7
0
0
0
9
4
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
17 10
0
0
0
16 13
0
0
0
8
12
0
0
0
2
10
1
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
19
1
0
0
18 11
0
0
0
12
8
0
0
0
6
6
1
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
7
Concordância Total
Concordância Total
Formação - 2010
D6
24
2
1
0
0
23
5
1
0
0
16
4
0
0
0
7
5
1
0
0
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
18
9
0
0
0
20
9
0
0
0
11
9
0
0
0
10
3
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
21
5
16 10
1
1
0
0
0
0
21
7
15 14
1
0
0
0
0
0
12
14
8
5
0
1
0
0
0
0
8
5
4
7
1
1
0
0
78
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . F1D
F1C
F1A
D7
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Laura Alexandra Barreiro
Ricardo Filipe Campos Poças Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
13
2
0
0
0
Competência Científica do Formador
0
13
2
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
0
13
2
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
0
12
3
0
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
13
2
0
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
0
0
0
13
2
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0 0
0
2
0
0
0
0
13
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
12
13
3
2
0
0
0
0
Formação - 2010
Discordância Total
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
18
0
1
0
0
13
13
2
18
0
0
0
1
13
13
0
0
0
0
0
0
0
3
0
12
2
0
1
0
16
0
17
4
0
0
0
4
10
0
0
0
0
14
11
0
0
0
0
Discordância
0
0
3
0
12
0
0
0
0
0
0
Sem Opinião
4
0
11
3
0
1
0
1
0
1
1
Concordância
14
18
0
15
Discordância Total
0
17
Discordância
0
17
Sem Opinião
2
17
Concordância
13
Concordância Total
Concordância Total
0
0
0
0
0
14
0
0
0
0
3
11
0
0
0
0
0
14
1
0
0
0
0
14
0
0
0
0
14
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
14
79
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes .
80
F2D
F2C
F2B
F2A
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Leonel Lusquinhos Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
16
1
0
0
0
Competência Científica do Formador
0
12
5
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
0
14
3
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
0
10
7
0
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
Formação - 2010
Discordância Total
15
1
1
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
0
0
0
12
5
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0
0
1
0
0
16
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
0
0
2
13
0
12
0
0
0
6
11
7
7
16
0
0
0
2
15
13
0
0
0
0
0
0
0
8
0
12
4
0
1
0
14
0
17
5
0
0
0
4
13
0
0
0
1
16
15
0
0
0
0
Discordância
0
0
9
0
11
0
0
0
0
0
1
Sem Opinião
11
3
8
9
0
3
0
4
0
2
6
Concordância
14
15
0
9
Discordância Total
0
15
Discordância
0
14
Sem Opinião
6
16
Concordância
14
Concordância Total
Concordância Total
0
0
0
0
1
16
0
0
0
0
5
12
0
0
0
0
4
13
6
0
0
0
4
13
0
0
0
1
16
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
14
12
10
5
6
0
1
0
0
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . F2G Sofia Damiana Pires de Jesus
Ana Paula Gonçalves Ferreira
Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
13
3
0
0
0
Competência Científica do Formador
0
11
4
1
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
0
11
5
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
0
10
4
2
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
13
2
1
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
0
0
0
11
5
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0 0
0
3
0
0
0
0
13
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
12
12
4
3
0
1
0
0
Formação - 2010
Discordância Total
0
0
0
0
0
0
7
0
0
3
5
0
10
0
0
0
1
17
13
6
14
0
0
0
1
17
12
0
0
0
0
0
0
0
1
0
17
4
0
3
0
13
0
14
2
0
0
0
0
18
0
0
0
2
16
16
0
0
0
0
Discordância
0
0
1
0
17
0
0
0
0
0
0
Sem Opinião
0
7
18
9
0
4
0
2
0
2
3
Concordância
15
10
0
8
Discordância Total
0
13
Discordância
0
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
15
Sem Opinião
0
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
15
Concordância
18
F2E
Concordância Total
Concordância Total
0
0
0
0
1
17
0
0
0
0
2
16
0
0
0
0
0
18
0
0
0
0
0
18
0
0
0
0
18
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
18
F2F
81
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes .
82
F2L
F2J
F2I
F2H
Laura Alexandra Barreiro
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes
Sandra Maria Martins Duarte Mendes Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
16
2
0
0
0
Competência Científica do Formador
0
17
1
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
0
18
0
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
0
16
2
0
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
Formação - 2010
Discordância Total
16
2
0
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
0
0
0
15
3
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0
0
1
0
0
17
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
0
1
5
0
16
0
0
0
4
16
9
4
18
0
0
0
3
17
13
0
0
0
0
0
0
0
5
0
12
2
0
2
0
17
0
17
4
0
0
0
1
19
0
0
0
1
19
13
0
0
0
0
Discordância
0
0
4
0
13
0
0
0
0
0
0
Sem Opinião
8
1
9
7
0
0
0
1
0
0
5
Concordância
12
18
0
12
Discordância Total
0
19
Discordância
0
18
Sem Opinião
6
19
Concordância
11
Concordância Total
Concordância Total
0
0
0
0
4
16
0
0
0
0
6
14
0
0
0
0
3
17
5
0
0
0
2
18
0
0
0
3
17
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
12
17
16
1
2
0
0
0
0
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . F6
F4B
F4A
F3
José Alves Barroco
Maria João Vieira de Freitas
Maria João Vieira de Freitas
Orlando Eduardo Von Doellinger Martins Concordância Total
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
0
19
0
0
0
0
Competência Científica do Formador
0
19
0
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
0
19
0
0
0
0
Competência Pedagógica do Formador
0
19
0
0
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
14
5
0
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
0
0
0
16
3
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0 0
0
0
0
0
0
0
19
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
19
19
0
0
0
0
0
0
Formação - 2010
Discordância Total
0
1
0
1
0
0
6
0
0
5
3
0
12
0
0
0
10
18
8
2
13
0
0
0
12
16
9
0
0
0
0
0
0
0
2
0
9
6
0
8
0
13
0
11
1
0
0
0
9
19
0
0
0
8
20
10
0
0
0
0
Discordância
0
0
0
1
11
1
0
0
0
0
0
Sem Opinião
2
3
9
10
0
6
0
4
0
4
2
Concordância
9
16
0
8
Discordância Total
0
12
Discordância
0
15
Sem Opinião
1
15
Concordância
10
Concordância Total
Concordância Total
0
0
0
0
10
18
0
0
0
0
13
15
0
0
0
1
8
19
1
0
0
0
10
18
0
0
0
11
17
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
10
83
84
◊ Quadro 6 - Formação Não Financiada: Avaliação dos formandores pelos participantes . F7
F6
Nelson Manuel Ferreira
José Carvalho de Sousa
Concordância
Sem Opinião
Discordância
Discordância Total
Formação - 2010
Concordância Total
Competência Científica do Formador
18 10
0
0
0
Clareza e Pertinência da Informação Prestada
18
9
1
0
0
Competência Pedagógica do Formador
12 15
0
0
0
Adequação da Metodologia Utilizada
0
0
0
5
25
0
0
0
0
4
26
0
0
0
0
3
27
0
0
0
0
2
28
0
0
0
2
28
Discordância Total
Discordância
Sem Opinião
Concordância
Concordância Total
18 10
18
0
0
0
Preparação Sólida das Sessões pelo Formador
9
0
16 12
0
0
0
Utilização Adequada dos Recursos Materiais
0
Capacidade no Envolvimento dos Formandos no seu Processo de Formação
0
Motivação para a Emergência de Novos Projectos de Aprofundamento da Acção
0
0
0
4
26
0
0
0
0
3
27
0
0
0
0
4
26
0
0
0
2
28
17 11
Criação de um Clima de Inter-relações Gerador de Motivação, Confiança e Disponibilidade
16 12
17 10
0
1
0
0