Mapas Mentais

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O que é Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para uma técnica de organizar pensamentos e ideias construindo um tipo de diagrama. Essa forma de organizar os pensamentos foi desenvolvida pelo inglês Tony Buzan. A técnica é voltada para a gestão de informações, para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de resumos; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias) entre outros. O objetivo desta técnica está em simular no papel a maneira que nosso cérebro trabalha para pensar, tornando assim o aprendizado muito mais intuitivo e permanente.

O método Os diagramas dos mapas mentais são constituídos por um ideia central que se ramifica para outras ideias secundárias e assim por diante. Quanto mais central, mais genérica é a ideia, tornando-se mais específica a medida que vai se ramificando. Eles podem ser elaborados por meio de hidro cores coloridos sobre folhas de papel ou por um programa de computador. Essa técnica pode ser aplicada a diversas tarefas ou atividades, sejam elas profissionais ou apenas lazer, de modo individual ou em grupo para organizar ou planejar algo. Esse método gráfico de organização dos pensamentos está se tornando cada vez mais utilizado no mundo. Programas de mapas mentais tem sido o tipo de softwares mais comprados no site da Amazon no Japão. Empresas brasileiras como a Embraer utilizam mapas mentais no planejamento da construção de seus aviões.


Os mapas mentais são utilizados para objetivos os mais variados. Veja alguns exemplos: Pessoais: Planejar uma feira Organizar uma festa Planejar as férias Resumir um livro ou uma palestra Organizar os estudos

Profissionais: Organizar a estrutura de uma empresa Organizar as estratégias da empresa Planejar o lançamento de novos produtos Facilitar um braintorming (tempestade de ideias) Planejar e organizar uma reunião Estruturar uma apresentação


Por que usar Tratando-se de uma ferramenta que estimula o cérebro a trabalhar com mais eficiência e rapidez, podemos dizer que o Mapa Mental serve para organizar e facilitar as nossas mais diversas atividades diárias. Reconhecendo que nossa memória está presente em todos os momentos da nossa vida é fácil entender como o Mapa Mental é importante quando precisamos extrair dela as informações às quais queremos ter acesso, bem assim quando queremos depositar novas informações ou elementos da nossa imaginação (criatividade) que não gostaríamos de esquecer. É, também, uma maneira eficiente de fazer com que o nosso raciocínio esteja sempre em movimento. O Mapa Mental é útil nas atividades escolares, seja do aluno, do professor tornando o ensino e aprendizado mais fácil e intuitivo. É útil também para as atividades do pesquisador, do palestrante e mesmo daqueles que exercem atividades administrativas. É instrumento eficiente no trabalho, seja no setor público ou privado e até mesmo no planejamento do nosso lazer, como organização de viagens e tantas outras possibilidades. Projetado para estimular o cérebro a trabalhar com mais rapidez, torna as decisões mais rápidas e precisas, até porque nos deixa ver um maior número de possibilidades.·. Na escola, pode ser utilizado para: - Melhor compreensão da leitura; - Revisão de conteúdo; - Desenvolvimento de novas ideias; - Ensino; - Projetos de pesquisa etc.


Exemplo:

No trabalho, para: - Gerenciamento de tempo; - Criação de novas estratégias de desempenho; - Novos métodos de organização; - Formação de equipes; - Organização de palestras; - Apresentação de novos produtos - Convencer e negociar. Exemplo:

Enfim, é importante organizar o nosso estoque de conhecimentos. Considerando que a memória não pode lembrar de tudo a toda hora, o recurso do Mapa Mental é pois, sem dúvida, de grande auxílio para o seu bom funcionamento e recuperação das informações desejadas.


Como usar Partindo do princípio de que o Mapa Mental deve ser um instrumento a ser utilizado para nos ajudar a obter da nossa memória as informações de que necessitamos, na hora certa, sua elaboração deve ser clara, precisa e através de uma representação gráfica atraente. A clareza e precisão do mapa devem ser representadas por palavras chaves que nos permitam associações de ideias. Por exemplo, quando estamos imaginando ou estudando alguma coisa, começamos a deixar algumas pistas para que aquilo que colocamos na nossa memória não seja esquecido. A exemplo das pedrinhas da estória de João e Maria, que lhes possibilitariam o retorno à casa. Ao traçar nosso Mapa Mental (MM) devemos partir da ideia central, colocando uma palavra chave e/ou uma imagem, representando a no centro de uma folha de papel.

A partir daí vamos criando ramificações, com traços que nos levem a outra palavra e desta a outra que estabeleçam organização do conhecimento através de associações bem estruturadas das ideias. É como se essas palavras fossem lanternas capazes de ir clareando memória sobre determinado assunto. Antes de escrever os subtópicos,


pense em tudo o que deve ser contemplado no mapa. A obtenção de respostas a questões: quem, como, onde, quando, por que, para que, origem, consequências, possibilidades devem ser pensadas no momento da elaboração do MM. Inicie com o primeiro subtópico principal.

Use, sempre que puder, imagens para ilustrar as palavras chave...

Sugere-se que essas ramificações comecem da direita e siga em sentido horário...


Escreva todos os subtópicos principais referente ao tema central. É bom sempre planejar a página antes de colocar os subtópicos. Se estiver fazendo num papel, defina primeiramente todos os subtópicos e faça a distribuição pela página usando um lápis. Depois que estiver tudo bem distribuído você poderá começar a usar cores.

Depois continue com as ramificações de cada subtópico.


No exemplo deste mapa de organização de uma festa, depois de definir todas as áreas que precisam ser planejadas, você pode começar preenchendo as respostas como subtópicos. Tony Buzan, o idealizador dos mapas mentais, criou as 7 leis para elaborar os mapas mentais: 1. Iniciar no centro da página, que deve estar sentido paisagem (horizontal). 2. Usar uma imagem para sua ideia central. 3. Usar muitas cores. 4. Conectar os galhos principais à imagem central (subtópico ao tópico central)… e os galhos secundários aos galhos principais. 5. Faça os galhos fluirem organicamente e em curvas. 6. Use apenas uma palavra chave por linha. 7. Use muitas imagens para ilustrar.

Agora é só praticar e se adaptar a esse processo. Temos certeza de que vai fazer uma grande diferença nos seus projetos e estudos.

Créditos: www.usemapasmentais.com.br


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