Revista GamePost

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METAL GEAR SOLID: RISING O SANGUE VAI JORRAR COM MUITA INTENSIDADE PG.03

FRACASSO DOS JOGOS ONLINE SERÁ O FIM DOS MMPORG? PG.08

A REVISTA DE JOGOS DIGITAIS MAIS COMPLETA DA ATUALIDADE

Zelda

25 anos

COMEMORE COM LINK E SEUS AMIGOS - E INIMIGOS ! GamePost | Jogos Online |

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Raisa Haig

Phillipe Chultes

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Rayana Margon

GamePost, é um espaço para quem busca conhecer melhor aspectos do mundo dos games. Com reportagens feitas por especialistas do assunto, despertando o interesse, conta ainda com galerias de fotos e infográficos, permitindo o leitor se aprofundar no assunto sem perder o ritmo. A Revista é dividida em três matérias. A reportagem especial desta edição comemora o aniversário de 25 anos da série “The Legend of Zelda”, com informações sobre o novo jogo de Wii “Skysward Sword” e um guia sobre os personagens da série. A galeria de fotos, conta com ilustrações de jogos onlines, feitas por artistas independentes e também com a arte oficial do game. São ilustrações de tirar o fôlego especialmente selecionas para você. Ainda nesta edição, temos uma matéria sobre o lançamento do jogo “Metal Gear Rising”, que está presente em uma variedade de plataformas. A famosa séria Metal Gear está de volta, mas, desta vez, completamente reformulada! Diferente dos jogos anteriores da série, que eram focados na espionagem, Metal Gear Rising: Revengeance, oitavo título da franquia, é cheio de ação, ficção científica e combates alucinantes. Ainda temos uma matéria analisando o mercado de MMORPG’s, que não está em seus melhores dias ultimamente. Grandes franquias como World of Warcraft e Guild Wars 2 vêm perdendo jogadores cada vez mais, são jogadores que buscam inovações e novas formas de abordagem. Temos a inauguração do site da revista também! Agora você pode acompanhar o melhor do mundo dos games na mídia digital! Esperamos que esta edição seja apreciada tanto pelas pessoas que entendam do assunto, quanto as que ainda estão se interessando, mesmo que timidamente, pelo admirável mundo dos jogos. Felicidades,

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Especial

Estamos Em Clima Festivo! Muitas Novidades Nesta Edição Jumbo Para Você!

» 08 A Lenda de Zelda Comemorando 25 anos de vida, a carismática série de Shigeru Miyamoto, cativou e ainda impressiona crianças e adultos do mundo inteiro até os dias de hoje, provando sua atemporaneidade, diversidade e qualidade de uns dos clássicos cânones da Nintendo que ainda mantém a velha e antiga fórmula de quests e missões em grandes mundos de Hyrule. por Rayana Margon

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Sumário 06 08 10 12 14

Zelda faz 25

Fique por dentro de todas as novidades que vêm por ai da famosa franquia!

Metal Gear Rising Game reformula a série abandonando a espionagem e focando na ação!

MMORPG’s

Grandes franquias enfrentam uma queda acentuada no número de jogadores

Galeria

Confira os trabalhos de tirar o fôlego selecionados pela nossa equipe

Créditos

Equipe da revista GamePost congratula a todos que colaboram na edição.

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2 Vencedores 1 Gisele Otia

Ter a paciencia para confeccionar um mosaico repleto de screenshots de todos os jogos da série The Legend of Zelda, não é para qualquer um!

2 Marcelo Sá

Sentiram um clima no ar neste romance inesperado entre Midna e Link? Os protagonistas de todo Twilight Princess parecem ser divertir nesta fan art.

3 Rania Santos

A rainha do gelo de League of Legends não cansa de nos surpreender com sua beleza e sedução. Mas cuidado ela é extremamente perigosa!

» Inscreva-se e submeta a sua arte para ter a chance de ganhar nosso prêmio mensal . Por favor inclua seu nome e endereço. As entradas serão de propriedade exclusiva da GamePost e podem não ser retornadas. Envie para: Game Post Galeria / Av. Des. Demerval Lyrio, 501 / Mata da Praia Vitória, ES CEP 0349398599 ou pelo email: Galeria@gamepost.com.

Olho no Olho continua na página 04

A GAMEPOST realizou uma entrevista exclusiva com Shigeru Miyamoto {Esquerda} diretamente da E3 2013.Aproveitando os lançamentos empolgantes deste ano, o designer fala um pouco mais sobre o mais novo título desenvolvido: Wii Music!

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PARA

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GAMEPOST REALIZOU UMA ENTREVISTA COM SHIGERU MIYAMOTO DIRETAMENTE DA E3

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a última vez que conversamos com Shigeru Miyamoto, o futuro da Nintendo ainda era incerto.Naquele tempo, o Wii ainda se chamava Revolution, e a Sony, com o PS3 bem longe do lançamento, ainda dominava o mercado. Você acha que nós ainda estaremos usando o Wii Remote e o Nunchuk nos próximos dez anos? Um de nossos desafios que temos visto na indústria é que com o controle agora considerado clássico, há momentos que após usá-lo por anos e anos, como criador não há mais idéias e paredes impedem a aplicação de novas idéias. Muito além do Wii MotionPlus? Esse é um bom exemplo de como nós fazemos melhoras do que se tornou um padrão e nós o veremos evoluir. Novamente, nós chegaremos a um ponto onde as pessoas se encontrarão novamente com a parede que impedirá o desenvolvimento de novas idéias após terem explorado todas as oportunidades para este controle. Acho que em algum ponto no futuro nós provavelmente veremos algum tipo de mudança.

Quando se aposentar. Como você quer ser lembrado ? Eu seria bastante feliz se as pessoas olhassem para o meu trabalho e dissessem “Este é alguém que continuou trabalhando e sendo pioneiro até o dia que morreu.” Outros games musicais como Rhythm Tengoku, Guitar Hero e Rock Band têm tido um grande sucesso por todo o mundo - este sucesso confirma que há um mercado forte para os games musicais? Na verdade, eu não pensei em outros softwares musicais quando desenvolvi Wii Music. A razão pela qual eu comecei o projeto foi que era um conceito original do próprio Wii. Nós queríamos que o Wii se tornasse a máquina que estivesse na sala de estar das famílias, onde pudesse ser jogado e que trouxesse diversão.

Prêmios Miyamoto foi o primeiro indicado ao Hall da Fama da Academia de Artes e Ciências Interativas, que premia todos os anos os produtores de video games revolucionários. Além disso, estava entre os primeiros que tiveram, em 2004, a honra de receber uma estrela na “Calçada do Game” em um shopping de São Francinsco na América, uma seção inspirada na Calçada da Fama de Hollywood. Em Novembro de 2006, Miyamoto foi listado pela revista americanaTIMES.

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METAL GEAR SOLID

RISING COM O CENÁRIO DESENVOLVIDO PARA ATENDER OS ANSEIOS MAIS ÍNTIMOS E NIILISTAS DOS GAMERS HARDCORES, DELICIE-SE COM ESTA AVENTURA ELETRIZANTE, REPLETA DE SERES BIÔNICOS GIGANTES E DE UMA HISTÓRIA COMOVENTE, MARCANDO O RETORNO DO

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ANDRÓGINO, TRAUMATIZADO E ASSASSINO RAIDEN À FRANQUIA.

ETAL GEAR RISING: REVENGEANCE pode não ser a sequencia que os fãs estavam esperando da franquia Metal Gear, mas parece que é um jogo que certamente irão querer jogar. E também os fãs de Bayonetta e os fãs do Ninja Gaiden. Quem gosta da jogabilidade tecnicamente complexa e hiper violento com ação, realmente vão adorar. Isso pode parecer óbvio, mas Metal Gear Rising não é um jogo Metal Gear Solid. O desenvolvedor de Bayonetta a Platinum Games tomou o reinado

do idealizar da série Hideo Kojima e agora se dedica 100% de sua energia para este combate muito rápido. Felizmente, o combate do jogo é tão gratificante quanto é insano. Muitos jogos se esforçam para ter um fluxo e refluxo de combate, mas esse exige do jogador ir à investa constantemente. Jogadores bloqueiam ataques inimigos, recuperam a vida e atacam para matar os inimigos de forma magnificamente brutal. O crítico da Polygon chamado Michael McWhertor exalta os prazeres simples de lutar em Rising: “Eviscerar inimigos comuns é consistentemente mais gratificante .” Rising com seu protagonista Raiden carrega uma lâmina infundida na eletricidade, permitindo-lhe cortar seus inimigos de carne e ciborgues de aço em pedacinhos minúsculos. Fazendo isso, cortar os vilões em pedaços é mais do que um chamariz: tudo neste jogo ecoa o som de duas palavras: “precisão” e “exagero”. POR PHILLIPE SCULZ

Desenvolvedor Platinum Games Publicador Konami Plataformas PlayStation3,Xbox360, MicrosoftWindows Data de lançamento 19 Fevereiro 2013 Gênero Ação, Hack and Slash, Aventura Modos de jogo Single-player GamePost GamePost | Lançamento | Jogos Online | 9|

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É hora de acabar com aqueles velhos MMORPG’s de sempre POR JOHAN HEINSENB

FÓRMULA DOS JOGOS ONLINES NÃO ATRAEM MAIS JOGADORES. QUEDAS SÃO CONSTANTES, MESMO EM GRANDES FRANQUIAS COMO WORLD OF WARCRAFT E STARCRAFT SERIA O DECLÍNIO DO GÊNERO. GamePost | Jogos Online |

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coletar 10 exemplares de qualquer coisa, a maioria dos MMORPGs eram, e ainda são, trabalhos repetitivos disfarçados de universos ficcionais. Além das noções básicas de exploração e o prazer de coletar itens e subir de nível, só existe um aspecto que mantém as pessoas jogando e as impede de perceber que há pouca diferença entre essa rotina e a, digamos, “vidinha besta” de jogadores de FarmVille. Esse aspecto é o senso de comunidade. WoW que o diga, o MMO mais jogado de todos os tempos, explora bastante esse modelo de tarefas repetitivas. Entra expansão sai expansão e o pano de fundo, de coletar novos equipamentos e items continua o mesmo. A nova expansão “Mists of Pandaria” que chegou com a promessa de quebrar esse ritmo, conseguiu afundar ainda mais o barco. Mesmo assim, o senso de comunidade presente no universo fantástico do gigante MMO da Blizzard é perfeito. Para começar desde a criação do seu personagem até as tarefas que vão ser realizadas ao longo de sua trajetória, envolvem diretamente ter contato com a comunidade. Partidas e caminhos sozinhos são possíveis claros, mas é meio que improvável você chegar em algum lugar sozinho. WoW não foi feito para se jogar sozinho. MMO’s no geral não foram feitos para serem jogados sozinhos. Mesmo assim se você resistir, talvez jogos de plataforma sejam mais interessantes não? Porém créditos merecem ser dados, esta mecânica foi simplesmente fantástica, e conseguiu prender milhões de jogadores por tantos anos, e ainda prende. Porém é fato que a época de ouro do WoW se foi. Seja por quê a mecânica não agrada mais, seja por quê o público de antigamente cresceu, e não tem mais tanto tempo livre para perder

fazendo dungeons inacabáveis que levavam a semana toda para serem completadas, seja por quê Mists of Pandaria é ruim, seja por vários motivos. O WoW que conseguiu atrair 10 milhões de jogadores nunca mais voltará. A própria Blizzard já admitiu, que falhou com o WoW em alguns quesitos. E já era de se esperar que ela tomasse algumas medidas. Para isso, está planejando um novo MMO que está em desenvolvimento desde meados de 2007. Pegou os melhores profissionais que trabalharam na época de ouro do WoW e os colocou para trabalhar no novo projeto denominado Titan. Resultado, a qualidade das últimas expansões caíram drasticamente, seja em balanceamento e até mesmo em bugs que levam anos para serem corrigidos. O atendimento dentro do jogo continua ótimo como sempre, o problema está fora. World of Warcraft não possui nenhuma transparência em todo o processo de apuração dos erros reportados constantemente pela comunidade, seja em fórums ou em tickets. Enquanto outros MMO’s concorrentes lançam patchs com atualizações e correções semanalmente. O ponto forte do WoW ainda continua sendo, a história e o senso de comunidade que fazem o jogo se tornar único para os tantos milhões de jogadores que ainda estão ativos no mundo de Azeroth. Eu admito que, se você seguiu por esse caminho, tenho certeza que a experiência foi muito boa em todos os níveis de socialização e mecânica. World of Warcraft conseguiu e ainda faz isso muito bem, não necessariamente por causa de sua mecânica, mas por causa de sua mitologia acessível e agradável, o que mantém as pessoas interessadas no universo do jogo por muito tempo depois de o apelo do jogo em si ter se desgastado.

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decepção precoce com The Elder Scrolls Online até a queda acentuada no número de assinantes de Star Wars: The Old Republic, uma coisa vem se tornando cada vez mais clara: a era de ouro dos MMORPGs tradicionais está chegando ao fim. Ainda não é o fim da linha, é claro. Temos 10 milhões de pessoas jogando World of Warcraft, por exemplo, e outros milhões jogando The Lord of the Rings Online. Mas, de modo geral, esse é um gênero em queda, produto de uma febre que veio e se foi, e sobre a qual nós vamos um dia olhar para trás e dizer… cara, que bom que não fazem mais jogos assim, poderemos ter boas lembranças de virar madrugadas loucamente caçando items e enfrentando seres mágicos pelo universo de Azeroth, ou não. Para ser honesto: eu sempre detestei MMORPGs. Desde Everquest, cujas tendências viciantes destruíram minha primeira e única experiência com uma comunidade on-line, até World of Warcraft e tudo o que veio para tentar bater World of Warcraft, eles sempre pareceram a antítese absoluta de tudo o que eu achava legal em um jogo. O veterano designer Warren Spector, que tem no currículo coisas como Deus Ex eSystem Shock, explica melhor esse sentimento em uma entrevista de 2007 ao Gamasutra: “Eu sou uma daquelas pessoas que não vê nada de mais em subir de nível, achar uma espada +3 ou decorar meu personagem com um manto púrpura. Isso não me agrada de forma alguma como um ser humano. Coloque tudo isso junto e vemos que a experiência de jogos MMORPG está no mesmo nível da experiência de um RPG de 1987. ” Desde “tempos de recarga”, passando por raids e missões de

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jogos online EVE ONLINE O mesmo vale para EVE Online, um jogo cuja abordagem realista em relação a economia e política significa que ele pode ser um péssimo lugar para você frequentar, mas ao mesmo tempo fascinante. Pergunte a um jogador de EVE por que ele continua jogando, e ele não vai dizer que é por causa da mineração ou das negociações. Ele vai dizer que é por conta do contexto dessas ações na maravilhosa ficção do jogo. Você pode dizer que a maioria dos MMOs fracassa porque deixa de corresponder ao apelo ou à longevidade dessas ficções, é claro, mas acho que em 2012 isso é apenas parte do problema, já que até mesmo a ficção mais poderosa vai, eventualmente, se desgastar. O principal causador desse declínio, na minha opinião, é que as pessoas estão cansadas de jogar os mesmos malditos jogos repetitivos o tempo todo. Everquest foi lançado no século 20. World of Warcraft foi lançado em 2004. No entanto, quando The Old Republic, o MMO mais caro de todos os tempos, chegou às lojas no final de 2011, ele foi estruturado GamePost | Jogos Online |

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… quase exatamente igual ao WoW. Em sete anos de desenvolvimento, e com o universo ficcional mais popular do planeta Terra como base, o melhor que BioWare pôde fazer foi copiar WoW? É um sentimento que muitas pessoas, obviamente, compartilham, porque em apenas poucos meses a base de assinantes de Old Republic caiu cerca de 25%. E, embora seu declínio esteja longe de ser tão dramático, World of Warcraft também está perdendo seus jogadores ao longo dos últimos anos. Diversos outros MMOs tradicionais dos últimos anos também morreram, ou foram forçados a adotar um modelo “grátis” (o que, em alguns casos, acabou sendo um sucesso econômico para os desenvolvedores e produtores). E quem pode culpá -los? Você só aguenta uma certa dose de grinds, level ups e viagens pelos mesmos calabouços até que tudo fique chato. A reação a The Elder Scrolls Online, revelado na semana passada, é só mais um prego no caixão. Acompanhado os comentários das pessoas em toda a web, incluindo aqui no Kotaku, parece que todos ficaram muito decepcionados ao ver uma série de

RPGs singleplayer tão bem-sucedida estrear no mundo online com as mesmas velhas e batidas ideias, em vez de tentar algo novo. Não queremos jogar um World of Warcraft no mundo de Elder Scrolls; queremos jogar um Elder Scrolls contra e com outros seres humanos. Se isso é tecnicamente viável ou não (spoiler: não é), não é o ponto. O ponto é que a ZeniMax poderia ter tentado alguma coisa, qualquer coisa diferente, e provavelmente teria sido recebida de forma mais positiva e carinhosa. Essa insistência em usar os moldes pré-estabelecidos dos MMORPGS das décadas passadas em vez de tentar algo verdadeiramente inovador há muito tempo me surpreende. É como se os editores e desenvolvedores olhassem para a base de assinantes de WoW e pensassem “cara, esse jogo tem 10-15 milhões de jogadores, precisamos entrar nessa!”. Hum, não. Que tal pensar em uma maneira de fazer as centenas de milhões de pessoas que não jogam MMORPGs se interessarem pelo gênero? Eu não sou designer de jogos, então não é como se eu tivesse a resposta perfeita nas mãos, mas com certeza você pode


estudar a estrutura de outros gêneros e descobrir pistas para a direção certa, não? Jogos como Red Dead Redemption, ArmA, e até mesmo Mount & Blade mostram, cada um à sua maneira, como mundos grandes e/ou com um enorme número de jogadores podem coexistir no mesmo servidor e nos proporcionar novas experiências de jogo que não girem em torno de simplesmente clicar até que você colete oito escamas de algum monstro. Jogos ainda não lançados, como Tera e Guild Wars II, são pontos de referência ainda melhores: ambos são MMOs, destinados a serem jogados por grandes grupos de pessoas, mas ambos oferecem rupturas radicais com a fórmula caduca de Everqueste WoW. Ainda mais Tera, que tem mostrado um combate “de verdade”, o que é

mais do que suficiente para me deixar animado, apesar do meu histórico negativo com o gênero. Abandonos em larga escala de um jogo com o peso da marca Star Wars e jogadores reagindo com indiferença (ou negativamente) em relação a um novo jogo da sérieThe Elder Scrolls são belos sinais de que os desenvolvedores e produtores precisam se ligar: estamos em 2012 e todos nós estamos ficando cansados de jogar o mesmo MMO com fachadas diferentes. É um bom momento para tentar algo diferente. Algo realmente novo. A blizzard dona do poderoso World of Warcraft, caminha em novos rumos. Está se dedicando ao seu novo projeto de MMO Titan. Porém, a companhia atualmente tem se focado em diversos projetos, como os ports de Diablo e uma expansão para StarCraft 2.

Blizzard reseta o projeto Titan, seu novo MMORPG A Blizzard decidiu descartar todo o projeto original de Titan, o próximo MMO da companhia, que estava em desenvolvimento desde 2007. O jogo tinha como proposta ser acessível a um público mais amplo que o de World of Warcraft (se é que isso é possível), além de não ser uma sequência do aclamado MMO. Pouco se sabia sobre o projeto até o momento. Havia rumores de que ele estava com o lançamento previsto para o fim de 2013 ou começo de 2014 e que tinha uma equipe de mais de 100 pessoas trabalhando em cima dele. De acordo com a Venture Beat, a equipe foi reduzida para apenas 30 pessoas e o projeto original foi completamente descartado. A Blizzard se pronunciou sobre o assunto dizendo que mudanças de tecnologia e design tiveram que ser feitas nesse MMO não anunciado oficialmente ainda. A realocação de pessoal dele foi simplesmente para dar suporte a projetos mais prioritários no momento. Um novo MMO da Blizzard é algo que já é esperado há algum tempo, afinal de contas, World of Warcraft está perdendo fôlego (e usuários pra caramba) a cada mês. A companhia atualmente têm se focado em diversos projetos. O jeito é esperar!

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METAL GEAR SOLID: RISING O SANGUE VAI JORRAR COM MUITA INTENSIDADE PG.03

METAL GEAR SOLID: RISING O SANGUE VAI JORRAR COM MUITA INTENSIDADE PG.03

League of Legends Julho/2013 Volume XXI ◉ Número 2 ◉ Edição 297

Silent Hill Julho/2013 Volume XXII ◉ Número 3 ◉ Edição 298

Final Fantasy Agosto/2013 Volume XXII ◉ Número 4 ◉ Edição 299

Volume XXIV◉ Número 5 ◉ Edição 300

EQUIPE

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SERVIÇO AO CONSUMIDOR Para renovação, mudanca de endereço e detalhes sobre o programa de recompensas:

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Fabricado e impresso no Brasil. O editor dá as boas vindas a compania de informacao de produtos para todos os jogos digitais. Tais materiais devem ser enderecados para: Editor,Revista GamePost, Av. Des. Demerval Lyrio, 501, Mata da Praia, Vitória, ES CEP 0349398599. Manuscritos nao solicitados nao serao retornados ou publicados. Os direitos autorais de todas as iamgens contidas dentro desta publicacao, sao de propriedade pro suas repectivas companias. Produtos nomeados nestas paginas sao nomes comerciais , ou marcas de suas respectivas companias. Todos os direitos reservado; reproducao de tudo ou em parte sem permissao é proibida. GamePost é a marca comercial da UFES. A RESPONSABILIDADE DA EDITORA POR ERRO A editorapode nao ser obrigada por sutis mudancas ou erros tipográficos nao prejudicam o valor da propagandda. A obrigacao da editora por outros erros ou omissoes conectados a propaganda é limitada para republicacao da mesma em qualquer subsequente edicao ou reembolso de qualquer dinheiro pago por ela. INDENIZAÇÃO A editora e/ou agencia publicitaria aceita defender e indenizar a editora contra qualquer e todo compromisso, perda ou despesa, calúnia, competicao e práticas mercantis injustas, infracao de marcas comerciais, direitos autorais, logomarcas, patentes ou proprietarios dos direitos ou violacao dos direitos de privacidade, resultando a publicacao do testamento do anunciante.

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