ANO 1 - N0 11 - Maio/junho 2014
Quer uma moto maior?
Escolha entre as 250 e 300 que vão bem na cidade e estrada
Distribuição gratuita em São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e nas principais motoescolas do Brasil
Para quem pilota legal
tudo sobre freios:
S TI Á GRNA SUA
na emergência o sistema deve dar conta do recado
SCOLA MOTOE
Antes de investir em acessórios saiba que eles não valorizam sua moto na revenda
Está na hora de crescer?
M
uitos motociclistas descobriram que as motos pequenas, de até 150 cm3, já não os atende. Eles querem algo maior: maior em desempenho, maior em segurança, maior em conforto. Quem já chegou nesta fase conta com uma séria de modelos com capacidade cúbica do motor – a tal “cilindrada” – entre 250 e 300 cm3. São modelos que permitem viagens mais longas, pois oferecem maior velocidade e aceleração. Mas não é apenas velocidade que interessa. Conforto do banco mais largo, melhor visibilidade do farol, uma posição de garupa mais confortávelcompletam o imenso pacote de atrativos das motos “maiores”.
Se você é um desses felizes motociclistas que já estão de olho em uma dessas motos, selecionamos quatro modelos. Eles representam as streets (que são as motos usadas na cidade, mas que também tem bom desempenho na estrada) dos maiores fabricantes do Brasil. Veja o que oferecem a Honda CB 300R; a Yamaha YS Fazer 250 BlueFlex, a Dafra Next 250 e, finalmente, a Suzuki Inazuma 250. Além dessa matéria especial sobre as cobiças 250 e 300, temos uma reportagem contando tudo sobre o sistema de freios. Afinal ele deve estar pronto para funcionar a qualquer momento e não importa o tamanho da motocicleta. Boa leitura! Cicero Lima
Reportagem Carlos Bazela e Roberto Brandão Filho
Diretores Aldo Tizzani Coppedé aldo@infomoto.com.br Arthur H. Caldeira arthur@infomoto.com.br Editor Cicero Lima cicero@infomoto.com.br
Publicidade e marketing Aldo Tizzani Coppedé aldo@infomoto.com.br (11) 2574-6737 Tiragem desta edição 10.000 exemplares
Projeto Gráfico Felipe Lamas
Jornalista responsável Aldo Tizzani Coppedé – MTB 23.914-SP
Arte Marco A. Ponzio
Assessoria Jurídica Márcio Luiz Henriques
Fotografia Doni Castilho e Mario Villaescusa
Gráfica e acabamento Meltingcolor
www.motojornal.com.br
MotoJornal é uma publicação mensal da Infomotor Comunicação Integrada LTDA destinada aos motociclistas recém habilitados. Distribuída gratuitamente nos principais CFC (Centro de Formação de Condutores) de São Paulo e Fortaleza. É expressamente proibida a reprodução de reportagens, matérias e artigos publicados nesta edição. As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião e os interesses da revista MotoJornal. Infomotor Comunicação Integrada Ltda Central Offices Paulista – Rua Maestro Cardim, 560, cj. 141 Paraiso – são Paulo (SP) - 01323-000 Apoio
Mercado cilindrada. “Em moto pequena não se coloca nada. Até bauleto, só mesmo motoboy tem interesse em já comprar com o equipamento”, comenta Cury. Entretanto, o consultor revela que um acessório certo e condizente com a motocicleta ajuda na hora de passá-la para frente. “Tem que ser acessório original e no mesmo padrão da moto. No caso de uma BMW R 1200 GS, por exemplo, as malas têm que ser as rígidas, as prateadas”, enfatiza. Marcos Monteiro, gerente de Planejamento Comercial da Honda, que está atualmente desenvolvendo uma linha de acessórios originais para a linha CB 500, concorda. “Os acessórios têm um papel importante nessa relação moto x valor de revenda. No mercado Trail, acesso-
Acessório não valoriza moto
Em motos de baixa cilindrada, recomenda-se deixá-la o mais original possível na hora de revender
Embora seja útil, o bauleto também não acrescenta valor ao preço da moto no mercado de seminovas
Quem for vender a motocicleta com algum item de personalização tem que estar preparado para perder dinheiro ou demorar para achar um comprador
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por isso, é bom rever a tática. “Ajuda a vender, mas não incrementa o valor”, afirma Humberto Cury, consultor de vendas da B.G. Motos, revenda multimarcas de São Paulo (SP). Segundo Cury, a perda é de pelo menos 70% - quando não de 100% - do valor investido e especialmente cruel para os modelos de baixa
rio é um diferencial e agrega valor na revenda, como por exemplo, malas e equipamentos para viagem”, conclui o executivo, mas sem entrar em detalhes sobre o comprador pagar a mais ou não por eles.
Equipar ou não?
Texto Carlos Bazela / fotos: Divulgação
eja um bauleto para facilitar a vida de quem transporta volumes de um canto a outro, ou mesmo uma ponteira de escape para deixar a moto com visual esportivo, realizar modificações na motocicleta pode ainda ser um diferencial que ajude na hora da revenda. Mas, quem está pensando em cobrar a mais
Em alterações no guidão, por exemplo, o ideal é guardar a peça original e equipá-la ao vender a moto
Ponteiras de escape diferenciadas são itens preferidos dos donos de superesportivas
Para o motociclista que pretende investir em modificações para deixar a moto com a “sua cara”, os lojistas são unânimes. “O ideal é comprar um acessório que o dono possa retirar do modelo vendido e instalar em uma próxima moto”, comenta Humberto Cury da B.G. Motos. Ele também enfatiza que, quando for substituir peças, o ideal é guardar os itens originais para instalá-los de volta ou, pelo menos, oferecê-los junto com a moto na hora da revenda, para que ela fique o mais próximo do produto original. 7
Especial Oferece ABS
moto grande
As 250 e 300 são o primeiro degrau para quem está “subindo” para uma moto de motor maior 8
porte imponente e mais potência do motor transformam as streets de 250 a 300 cilindradas no sonho de alguns motociclistas. Muitos iniciantes, que começaram sua vida em duas rodas com motonetas ou motos de até 150 cc, que já se sentem seguros a buscar mais desempenho. Assim como os automóveis, as 250 e 300, são alimentadas por injeção eletrônica de combustível ou têm motor flex. Algumas oferecem a segurança do freio a discom nas duas rodas e pneus mais sofisticados (com mais tecnologia). Características que conferem melhor desempenho, mais conforto e segurança nas viagens e também no uso urbano. Para atender a necessidade deste consumidor fabricantes como Honda, Yamaha, Suzuki e Dafra oferecem modelos com preços entre R$ 11.000 e R$16.000. Se você já está pensando em comprar uma moto maior, confira o que cada uma oferece de melhor. As fichas técnicas mostram as especificações que permitem avaliar dados importantes como potência do motor, peso, tipo de refrigeração etc..
As rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17'' são calçadas por pneus Pirelli Sport Demon
Com etanol, o motor gera 26,73 cv a 7.500 rpm e com gasolina rende 26,53 cv a 7.500 rpm
Honda CB 300 R C-ABS Flex Motor um cilindro, 291 cm³, duplo comando, quatro válvulas, refrigeração a ar Potência Máxima 26,53 cv a 7.500 rpm Torque máximo 2,82 kgf.m a 6.500 rpm Transmissão 5 marchas Freio dianteiro disco 276 mm de diâmetro, traseiro disco 240 mm de diâmetro (versão ABS) Altura do banco 781 mm Tanque 18,4 litros Peso 151 kg
Fotos Doni Castilho / Agência INFOMOTO
Sua O primeira
Texto Cicero Lima/Agência INFOMOTO
A Honda CB 300 R é um best-seller na categoria. Desde seu lançamento, em 2011, já foram comercializadas mais de 200 mil unidades. A vantagem de comprar uma moto assim tão popular é a grande oferta de peças e também sua liquidez – que é seu valor e prazo para conseguir revendê-la. Seu motor de 300 cm3 tem a maior capacidade cúbica (também conhecida por cilindrada) entre as concorrentes na sua faixa. Ele pode ser abastecido com álcool (etanol), gasolina ou com a mistura dos combustíveis. No quesito segurança a CB 300 R é a única que oferece a opção do freio com sistema ABS que impede o travamento das rodas nas frenagens de emergência. O preço sugerido (sem frete) desta Honda é de R$ 12.040 e R$ 13.740 na versão com ABS.
Conjunto de suspensão bem acertado: garfo dianteiro de 130 mm e monoamortecedor traseiro de 105 mm 9
Modelo começou a ser produzido no Brasil em março de 2012 e tem como atração o motor de um cilindro, refrigeração líquida e o câmbio de seis marchas. Características que propiciam excelente desempenho, principalmente em estradas graças ao uso da sexta marcha. Outro destaque da Next 250 é a capacidade de contornar as curvas com agressividade graças a harmonia do conjunto quadro, suspensão e rodas. Avaliada em R$ 12.190 é a moto indicada para quem quer se destacar e rodar com uma moto “menos comum” que as principais concorrentes da Honda e Yamaha.
Divulgação/Agência INFOMOTO
Fotos Doni Castilho/Agência INFOMOTO
Motor de 249 cm³ conta com 21 cv de a 8.000 rpm e 2,10 kgfm a 6.500 rpm de torque máximo
O propulsor da Fazer 250 oferece bom rendimento em baixas e médias rotações
Motor de 249,4 cc oferece 25 cavalos de potência máxima - velocidade final declarada é de 128 km/h
Doni Castilho/Agência INFOMOTO
Seis marchas
Dafra Next 250 tem escapamento em aço inox e cavalete lateral com sensor
Dafra Next 250 Motor um cilindro, 249,4 cm³, comando simples, quatro válvulas, refrigeração líquida Potência Máxima 25 cv a 7.500 rpm Torque máximo 2,75 kgf.m a 6.500 rpm Transmissão seis marchas Freio dianteiro disco 260 mm de diâmetro, traseiro disco 220 mm de diâmetro Altura do banco 790 mm Tanque 14 litros Peso 170,6 kg
Urbana, a nova Fazer continuará agradando sua legião de fãs, que agora podem abastecer com álcool
A primeira injetada
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Yamaha Fazer YS 250 BlueFlex Motor um cilindro, 250 cm³, comando simples, duas válvulas, refrigeração a ar Potência Máxima 20,7 cv a 8.000 rpm Torque máximo 2,1 kgf.m a 6.500 rpm Transmissão 5 marchas Freio dianteiro disco 282 mm de diâmetro, traseiro disco 220 mm de diâmetro Altura do banco 805 mm Tanque 19,2 litros (5,4 litros de reserva) Peso 137 kg
Pneus Pirelli Sport Demon e conjunto de suspensões transmitem segurança nas curvas 11
Doni Castilho/Agência INFOMOTO
Lançada em 2005 a Yamaha Fazer foi a primeira na sua categoria a usar injeção eletrônica de combustível. Essa característica técnica propicia um funcionamento suave e econômico do motor de um cilindro e 250 cc. Em 2012 a moto da Yamaha ganhou o sistema BlueFlex que, assim como a Honda CB 300R, permite o uso de etanol, gasolina ou a mistura de ambos. Seu preço sugerido é de R$ 11.580 e a rede Yamaha oferece a revisão já com preço programado. Assim, o piloto tem a noção de quanto gastará na manutenção do modelo.
Fotos Mario Villaescusa / Agência INFOMOTO
Suzuki Inazuma pesa 182 kg em ordem de marcha, mais elevado que as concorrentes
Motor de dois cilindros, 248 cm³, tem oito válvulas, SOHC, e refrigeração líquida
Dois cilindros Equipada com motor de dois cilindros e refrigeração líquida, a Suzuki Inazuma 250 é a mais nova entre as concorrentes. Lançada no final do primeiro trimestre tem como destaque o funcionamento suave do motor. Apresenta baixo nível de vibração. Outro diferencial entre as concorrentes é o porte avantajado do modelo que traz duas Conjunto de suspensões, rodas e pneus mostrou-se ponteiras de escapamento. equilibrado nas curvas Com isso ela transmite uma impressão de ser uma moto de maior capacidade cúbica. Essa exclusividade Suzuki Inazuma 250 tem seu preço já o modelo está avaliado em R$ Motor dois cilindros, 249,4 cm³, comando 15.900, a mais cara entre as street. simples, oito válvulas, refrigeração líquida Agora que você conhece um pouco mais Potência Máxima 24,5 cv a 8.500 rpm sobre cada moto vale a pena ler matérias comTorque máximo 2,24 kgf.m a 6.500 rpm pletas sobre elas publicadas aqui mesmo na Transmissão seis marchas revista MotoJornal (visite nosso site www. Freio dianteiro disco 290 mm de diâmetro, motojornal.com.br). Por fim, antes da decisão traseiro disco 240 mm de diâmetro final sobre qual será sua nova companheira, vá Altura do banco 780 mm conhecê-las pessoalmente nas concessionárias Tanque 13,3 litros e não tenha vergonha de perguntar tudo para o Peso 182 kg vendedor. Faça uma boa escolha. 12
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segurança
O inesperado pode surgir a qualquer momento. Freio dianteiro é o mair eficiente para segurar a moto
Pare agora!
O desgaste do sistema de freios é natural. Mas para garantir sua eficácia, principalmente em situações de emergência, a manutenção periódica do conjunto é vital 14
Texto Roberto Brandão/Agencia Infomoto Fotos Divulgação
O
que realmente faz uma motocicleta, ou um automóvel, parar é o atrito entre o ponto de contato do veículo (pneus) e o solo. Portanto, parar uma motocicleta é tarefa difícil por esta ter apenas dois pontos de contato com o solo, um na dianteira e outro na traseira. Daí a importância de um bom sistema de freios
e sua correta manutenção. Com a evolução das motocicletas, que se tornaram mais velozes, a indústria teve que encontrar melhores soluções para a frenagem. Atualmente existem dois tipos de sistemas de freios nas motos, a tambor ou a disco. Por ter produção e manutenção mais acessível, o sistema a tambor é normalmente encontrado em motos mais antigas e nas atuais de baixa cilindrada. De uma maneira resumida, os freios a tambor têm um funcionamento muito simples. Quando acionado, as lonas (chamadas de sapata principal e sapata de arrasto) tocam no tambor (fixado na roda), causando
atrito e fazendo as rodas pararem. O sistema é considerado de menor eficiência que os freios a disco por não dissipar o calor facilmente. Por ter um maior desgaste, a manutenção deve ser feita em intervalos menores. Se isso não acontecer, seu desempenho fica realmente comprometido. Segundo André Henrique de Souza, mecânico da concessionária Moto9 Yamaha, em São Paulo (SP), uma indicação de que os freios a tambor estão gastos é que o pedal traseiro começa a ceder (ficar mais baixo) e o manete dianteiro fica mais “mole”. “Quando isto acontecer, deve-se verificar a espessura mínima da lona recomendada pelo fabricante. Se estiver mais gasto que o limite é hora de trocar”, adverte Souza. Atualmente, a maioria das motocicletas que utilizam freios a tambor conta com uma versão equipada, pelo menos, com freio a disco na dianteira. O sistema a disco é mais moderno e mais eficiente. Mas, por outro lado, a manutenção de seus componentes e sua produção é mais cara. 15
Manutenção e prevenção
Freio a disco, que garante frenagem em menor espaço, é usado na maioria das motos
Basicamente, o freio a disco é de funcionamento hidráulico, e composto por pastilhas, pinças, pistão, fluído de freio, disco e mangueiras. Há diferenças na quantidade de pistões, no tipo de fluído, no tamanho dos discos e até nas mangueiras, o que interfere diretamente na progressividade dos freios. Motos mais potentes tendem a ter componentes de maior eficiência. Ao acionar o manete ou o pedal, o fluído de freio é deslocado em direção ao pistão da pinça de freio e o empurra. O pistão, então, move as pastilhas, que por sua vez entram em contato com o disco, causando atrito. Este atrito é o que faz as rodas travarem ou diminuírem de velocidade, até pararem por completo. Os freios a disco são mais eficientes, mas também mais agressivos. O condutor deve tomar cuidado com a força aplicada no freio dianteiro para não sofrer acidentes. 16
O proprietário deve fazer a manutenção periódica para prevenir desgastes excessivos, aumentar a durabilidade do conjunto e evitar possíveis acidentes. “Cada fabricante determina no Manual do Proprietário os intervalos corretos de manutenção. São elas que garantem o bom funcionamento dos freios”, comenta o mecânico André Souza. Nos freios a tambor, por exemplo, ruídos excessivos durante a frenagem podem significar que o sistema está danificado (muito comum depois de rodar na chuva). As lonas podem acumular sujeira e perder a rugosidade necessária para que o atrito com o cubo da roda seja suficiente para frear a motocicleta. Há uma maneira simples de corrigir esse defeito. Lixar a lona para recuperar sua aspereza e, assim, ganhar mais atrito. “No entanto, depois de repetidas vezes, o que se deve fazer mesmo é observar a espessura mínima recomendada pelo fabricante e substituir o sistema, se necessário, para garantir maior seFreio a tambor oferece menor eficiência, porém sua manutenção é mais simples
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Usar só o freio traseiro faz a moto derrapar, o ideal é dosar e distribuir a força de frenagem entres as duas rodas
gurança na frenagem”, explicou o mecânico. É fácil reconhecer problemas no sistema a disco. Quando o freio está ‘borrachudo’ – o manete não apresenta resistência e passa uma sensação de maciez –, pode ser um sinal de ar no cabo de óleo. Deve-se, então, sangrar o fluido para retirar a bolha de ar. Se na hora da frenagem a motocicleta trepidar um pouco, pode ser sinal de que o disco está empenado e este deve ser verificado e trocado. E o diagnóstico mais fácil de perceber é quando as pastilhas de freio estão extremamente gastas. Os pistões empurram as pinças que comprimem as pastilhas que já não contam com material abrasivo causando o atrito de ferro com ferro e emitem um ruído alto. Então, deve-se sempre verificar a espessura da pastilha. Dessa forma, além de sempre garantir uma frenagem segura, a vida útil do disco é aumentada. Pastilhas novas também 18
podem passar a sensação de estarem “borrachudas”, já que não se moldaram ao formato do disco. Com o uso, aspastilhas se acostumam e passam a ter um tato mais refinado. O mecânico ainda lembrou que o desgaste das pastilhas depende muito da “tocada” do piloto. Portanto, a troca deve ser feita quando há necessidade e não depende da quilometragem. “O desgaste das pastilhas é natural. Com o atrito, o disco esquenta e progressivamente vai gastando a pastilha. E isso depende de como o piloto se comporta sobre a moto, se ele usa mais freio motor ou não. Às vezes vemos casos de desgaste prematuro na traseira. Sem perceber o usuário ficou com o pé apoiado no pedal de freio durante a pilotagem”, disse o mecânico. A dica final é simples. Seu freio pode salvar sua vida. Não vacile e mantenha o sistema sempre em ordem para garantir maior segurança. 19