Sumário
#2
q Tripulação q
Opinião. km06 Quadro Quadro kit e bancos. km08 Presentação Harley-Davidson 2015. km22 Customização Chopper XLCH’71 by Chopperman. km34 Evento Wheels and Waves 2014, Biarritz, França. km78 Customizador Old Kick Kustom, Sorocaba (SP). km96 Evento Lambrettas e Vespas Jundiaí. km78 Evento Curitiba Motorshow. km160 Colaboração Chopper Evel Catnievel. km166 Oficina Checando a pressão.
Padrão e remador: Nacho Mahou Piloto: Javi Arias Comodoro: Adriano García Contramestre: Marcel ‘Barry’ Brigadeiro: Alberto Miranda
km06
Marinheiros de primeira: Victor Hugo Sampaio, Cleiby Trevisan, Honor Vincit, Diego Sinova, Santos, Alfredo Matilla, Blindado, Luis de las Alas, Fernando del Toro, Frank Burguera, Cepas, Maldita Sea, Alejo, Mela, Carlos Piqueras, Jorge Aranda, Juanda Gas, Manolo Pecino, The Ronfuss.
Arte e capa: Hay Motivo
ChopperON É uma publicação On Line
Nacho Mahou Comunicación Creativa info@nachomahoucc.com
PUBLICIDADE E MARKETING
Alberto Miranda chopperonbrasil@gmail.com
n Bitácora n Nacho Mahou
q
“Para quem tem medo tudo são barulhos”, Sófocles. Damos partida na ChopperON Magazine #2 com escapamento livre.
w H-D começa a gama 2015 com muito barulho. Mostramos para você as novidades mais destacadas do ano. A chopper XLXH ’71 também faz barulho, apenas apertando o botão com o polegar. Chopperman, um grande fotógrafo que reside em Portugal nos apresenta a sua própria moto.
y Barry assina uma crônica sobre uma concentração que define como “reunião de motos, onde o motorista não importa”. Isso é a ideia.
Sorocaba (SP) tem muito Kustom. E na Old Kick Kustom o fica o centro do terremoto. Nosso Brigadeiro, Alberto Miranda, escreve o que achou entre cerveja e carne.
Pagamos o carro e o guarda chuva e vamos para k Curitiba, onde as coisas são feitas do melhor jeito, num autódromo
Da mão de Pilar Gárgoles, desde Argentina, uma t reportagem sobre uma chopper que faz homenagem ao
Evel Knievel. Faixas, estrelas, chimarrão e quilômetros pela frente.
Você quer um bom som na sua Harley de última geração? iFrank Burguera estuda os detalhes para trocar o escapamento para que tu moto libere o barulho que leva dentro.
Em setembro... “The Old School never is closed. Vamos t com a Kultura Kustom!
Foto: Alberto Mirando
km 3
Opinião
Editorial
Aquela primeira vez... Alberto Miranda © (chopperonbrasil@gmail.com)
A
h, aquela primeira vez que dirigimos, a primei- muitos, no Brasil, já curtiam na edição esra vez que beijamos, a primeira vez que...
No mês passado, em Julho, eu estava empolgado
com as férias e a Copa do mundo, e então fui tomado
panhola. Matérias internacionais em português, matérias do Brasil e fotos, muitas fotos. Julho foi uma maluquice. Foi minha primeira vez
pela vontade de trabalhar para fazer uma versão
como “jornalista”, minhas primeiras fotos, meus
brasileira de uma revista que eu amo. A ideia era
primeiros amigos... Agora, após o primeiro número,
a seguinte: fazer um produto novo de uma coisa que
posso falar que tenho os melhores amigos, os melhores apoios e parceiros, o melhor chefão (Nacho Mahou) e os melhores leitores. Chegaram muitas dicas para a revista, muitas mesmo, todas foram muito boas... Mas eu gostaria de lembrar a primeira dica, a que o primeiro cara mandou, o Flávio. “Não fique nervoso, as fotografias são
Nossa Carteira está aberta para receber suas cartas para a redação e sempre vão ter resposta. Uma selação das mais origináis ou importantes serão publicadas.
como uma mulher”. E sim, a dica para as fotos foi boa, mas para a revista também. Nesse nosso segundo número, estamos cheios de coração, com muita gasolina, muita cerveja e muitas pessoas nela. Temos novidades, temos arte, ferro, amigos e festas. A primeira vez que nós, ChopperON, falamos para você, leitor: muito obrigado. Os números não mentem, falam a verdade, hoje podemos falar que somos uma revista que vocês leem que vocês baixam e curtem. E nós curtimos muito vocês e o seu carinho e apoio para com a nossa revista, e é por isso que trabalhamos ainda mais para trazer na sua tela as novidades e uma grande qualidade todo começo de mês, grátis. Do mesmo jeito que todos lembramos a nossa primeira moto, eu vou lembrar sempre do primeiro número da revista, vou lembrar de todos vocês. Motos, carros, bikes, roupas, ferrugem, cromados, borracha... Tudo é parte da ideia da ChopperON, e você também, contate com a gente e participe (chopperonbrasil@gmail.com), mas agora, vai logo, man, curta o número #2!
km 4
Para Texas e reading Whoa!! This blog is great, I lik your articles. lize, a lot Stay up the great work! You reaund for of individuals are looking aro eatly. this info, you could aid them gr Annis Vigano e is as Simply want to say your articl amazing. just great The clearness in your post is ert on this and I can assume you’re an exp subject. me grab Fine with your permission let e with dat your RSS feed to keep up to forthcoming posts. p up the Thanks a million and please kee enjoyable work. Simone Beggs Hello guys makes us go Thanks for the comments, this k you very ahead even more motivated, than t regards. much and bes
Americo Neto
ho, em paz Você partiu em uma viagem sozin as. e na certeza de belas estrad amigos, Partiu aconchegado no peito de jantes. radiante, feliz, junto dos Rastexar entre Américo, meu velho, você vai dei a infinita muitas lembranças gloriosas um saudade!”
Nacho Mahou, editor
Harley-Davidson feita na Argentina
mero. desde o primeiro núe vocês a conheçam e se a st vi re a su da qu leitor para Ola amigos! Sou um para ver fotos da minha máquina, ina não temos a possibilidade de nt te Encaminho um si ica-la... Lamentavelmente na Arge que na Espanha. Isso é bom, porque vocês gostar, publsórios por catalogo, ao contrário assi, tanque, escapamento, guidão, obter peças e aces realizadas integramente a mão: ch s. nossas motos são ltro... a paixão, mês a mê su a e eb rc pe cê fi vo a, nela garfo, caixa do vocês pela revist a... r za ni be ra pa de de ajud Gostaria vocês precisarem Lembrem de mim se doza, República Abraços desde Men Argentina. isio Victor Ariel Allo r valorizar Cara, obrigado po gente bota A o nosso trabalho. vista. Neste re na muito carinho uma moto de um número temos A sua máquina é amigo argentino. almente bacana. re Bom trabalho. Nacho Mahou
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TablON
KIT.VESPAbancos Kit.de.praiaVespa
Férias 2T
O kit é formado por uma mochila (80,71 €), uma capa para o Ipad (32,39 €) que protege da areia, uma toalha(40,03 €) e um elegante “Fouta”(36,03 €), roupa que você pode usar como canga. www.es.piaggio.com
Bancosmustang
Línea suave
Máxima comodidade para as HarleyDavidson Softail FXSB (2013-14) www.mustangseats.com
Bancosmustang
Flake ao máximo
Seis novas cores iguais aos esquemas de cor retro que foram apresentadas em Sturgis no mês de agosto na coleção de Harley-Davidson Hard Candy Custom. www.mustangseats.com
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Apresentação
HARLEY-DAVIDSON2015
Harley-Davidson aposta pesado na aerodinâmica, na melhoria do áudio e na ergonomia das motos maiores. Um impulso, uma força gigante.
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PresentaciON
HARLEY-DAVIDSON2015 do pelos nossos clientes. Nós do seguinte jeito que estamos em perfeita sintonia Matt Levatich, presidente com nossos pilotos no mundo e diretor geral de operações todo e portanto, tudo o que fada MoCo, resume a ideia da zemos é feito para dar ao públiHarley-Davidson para a linha co o que esperam e merecem do 2015: «A ampla variedade das mãos da Harley-Davidson.» de modelos Harley-Davidson As novidades principais são 2015 demonstra nossa vontade seis, vamos que vamos! de oferecer produtos impressionantes aos nossos clientes Road Glide Special através de um desenho de pri- A Road Glide Special destaca meira classe, orientado e guia- pela carenagem arejada mon-
:Nacho Mahou>MoCo
É
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tado como um elemento diferenciador das Touring de H-D, sobre o chassi. A carenagem facilita a penetração do vento, protegendo a anatomia do piloto. No ano 2015 também vai incorporar farol LED Dual Reflector Daymaker, o sistema que H-D chama de “infolazer”, com um sonoro apelido de “Boom! Box”, uma suspensão melhorada e os freios conectados Reflex com sistema ABS.
Street Glide Special A nova Street Glide Special melhora no ano 2015 um equipamento sobre a base “leve” das Touring, motor Twin Cam 103™, sistema de infolazer, carenagem “asas de morcego” com ventilação Splitstream no centro e farol halógeno dual, rodas de liga leve Enforcer e freios conectados Reflex™ com ABS. É a moto desta página dupla. Ultra Limited Low Resumindo, é uma Ultra com uma altura menor do banco. Não é uma moto para bikers “baixinhos”, com certeza. Já os pilotos de médio porte,
quando estiverem parados, talvez precisem fazer uso de certos movimentos como uns passinhos de balé, ou ficar na ponta dos pés.
Primeira classe para viajar com todo luxo, a potência e prestações inesgotáveis de um motor Screamin’ Eagle Twin-Cooled Twin Cam 110.
Sistema frenos Softail Um novo sistema de freios nos modelos Softail para uma melhor modulação e capacidade de resposta. Reduz o esforço da maneta até num 40%. Os componentes do novo freio dianteiro são: além de umas novas pastilhas de freio, uma pinça de freio fixa de quatro pistões rígidos, pistões revestidos de 34 y 32 mm que miniCVO Road Glide Ultra Em uma palavra: Premium. mizam o deslocamento inicial.
CVO Street Glide O seu sistema de som Boom! Conta com um reforço de 600 watts de potência que trabalham por quatro autofalantes de três vias amplificados duplamente, na frente e atrás. É como ter a sua própria sala de shows! Dispõe também de quatro opções de cores.
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PresentaciON
HARLEY-DAVIDSON2015
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ROAD GLIDE SPECIAL
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Street Glide Special
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Ultra Limited Low
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HARLEY-DAVIDSON2015
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CVO Street Glide
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HARLEY-DAVIDSON2015
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CVO Road Glide Ultra
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PreparaciON
chopperXLCH71
Em Lisboa, lá nos Olivais, pra ser mais específico, podemos encontrar a Motobel, uma loja familiar e das mais antigas. Essa foi uma das primeiras oficinas especializadas em transformação e construção de Harley-Davidson em Portugal...
km 22
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PreparaciON
chopperXLCH’71
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:Mario Tojo >Chopperman Photography & ART
E
sta XLCH de 1971 foi um grande exercício de estilo e estética, afinal, não é fácil encontrar um equilíbrio entre os trabalhos orientais (onde as motos sao “pequenas e estreitas”) e a estética européia/americana em que as motos são grandes, volumosas e bastante ostensivas. E para tentar atingir este objetivo o guiador foi estreitado e os pousapés colocados na posição central, dando assim uma posição de condução que se mostrou bastante confortável para se poder circular pelo meio do trânsito e podermos poupar um pouco nosso rabo quando passamos nos muitos buracos das estradas portuguesas. O trabalho apresentado aqui tem como base um motor Sporster 900cc de 1971 que foi reconstruído de A a Z, e quanto ao exterior, ele foi apenas limpo sem ter partes polidas ou cromadas. Assim, o seu aspecto antigo é acentuado com o passar dos anos e assim se deixa notar claramente no que diz respeito ao estilo.
O motor foi montado num chassi rígido Pauhgco alterado, com um centro de gravidade muito baixo e que por ser bastante leve torna-se bastante fácil de ser conduzido. A ignição é feita por um Magneto da Morris e a parte elétrica foi bastante simplificada, o motor é alimentado por uma série antiga de um S&S super E que foi totalmente reconstruído. Pois é, a mecânica está simplificada, mas tudo é muito funcional, pois apesar de ser pensada para utilização no dia a dia, quando se viaja de moto uma mecânica simples é também uma grande vantagem... dessa forma, os números de componentes na moto que podem causar algum problema são reduzidos drasticamente. Quase todas as peças que se encontram nesta construção foram alteradas e adaptadas nas oficinas da Motobel, assim como um grande numero de partes que tiveram de ser fabricadas. Esta moto tem a simplicidade e o retorno às origens como sua filosofia. Ela é uma pequena moto mas bastante robusta, sólida, feroz e compacta, e ao fim de um ano conta já com cerca de 10.000kms na estrada!
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PreparaciON
chopperXLCH’71
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PreparaciON
chopperXLCH’71
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PreparaciON
chopperXLCH’71
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
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Pneus e ondas, motos e surf, tudo isso em Biarritz, sul da França. A gente curte desde o primeiro momento, mas se você somar as boas referências obtidas dos meus amigos, a gente não precisa nem falar mais nada.
km 35
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
:>Marcel “Barry”
V
ocê pode se perguntar sobre o que diabos estamos falando, vou explicar para você; Biarritz, como no resto do litoral do País Vasco, é um dos locais onde os europeus podem surfar. Então, se você curte andar sobre duas rodas, o costume é, morando nesta região, você fazer exatamente essas duas coisas, surf e bike, com certeza. Deste jeito é que nasceu o Weels&Wave, uma ideia dos Southsiders MC. Uma coisa que tenho que falar para você é que a primeira ideia que tive logo no primeiro com o evento é que a reunião não era de motociclistas mas sim das próprias motos. Coisa que não é de
forma alguma ruim, mas, simplesmente, diferente. No evento o principal são as motos, sejam elas custom, caféracer, clássicas ou esportivas. O importante é a forma como estão preparadas, customizadas ou restauradas. O que o pessoal tem que olhar é a moto e não o piloto. Lá você não vai achar ninguém com um colete cheio de pins e bandeiras como muitas vezes a gente vê no Brasil. Não, a ideia do evento tem um cheirinho Hispter. Até um barbeiro podia arrumar seu cabelo ou barba (coisa que está começando no Brasil, mas que na Europa vai demorar um pouco).
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Motos sem gravata, na puta rua. A importância das preparações, customizações e restaurações é tão grande que no lugar não podem entrar todas as motos, mas somente os pilotos. Então minha espetacular Triumph Truxton (totalmente de fábrica), como não usava gravata (preparação alguma), ficou fora do evento. Nesta terceira edição do Wheells and Waves os pilotos e as máquinas ficaram num lugar bacana, o Faro de Anglet, aglomerando quase dois mil inscritos, o dobro do ano de 2013, e, depois de conferir o nível das preparações e a parceria de algumas marcas com o evento, especialmente BMW com a sua Nine T, acredito num futuro promissor para o Wheels and
Waves. Road racers Olha, não era a Ilha de Man, mas uma das coisas que eu mais curti no evento foi que, após um percurso pela região de La Corniche, chegamos num morro junto da cidade de Hondarribia, e, neste morro fecharam o trânsito ( que era uma estrada de mais ou menos um quilômetro) para fazer uma corrida de motos anteriores ao ano 78. Os pilotos saíram em duplas e iam sendo eliminados aos poucos. Ah, uma coisa: a corrida foi no País Vasco espanhol, coisa inacreditável, eu ainda não sei como fizeram, ainda mais porque, na Espanha, as autoridades costumam ser chatas pra cacete.
Falando de autoridades e leis, sempre que um espanhol sai da Espanha e vê o nível das motos e a liberdade para preparar ou transformar uma moto em outros países, eu fico muito puto. Fora da Espanha, se sua moto cumpre as normas básicas e lógicas para poder circular, você pode fazer o que você quiser. Não tem Inspeção Veicular. Resumindo, se você demonstrar que a sua moto freia, tem farol, você enxerga, você é enxergado e a moto não tem risco de explodir, então a partir daí o que você fizer com a moto é seu próprio problema. Muito melhor que do jeito espanhol, pois com certeza as autoridades não estão protegendo
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a gente do que possa acontecer, apenas estão fazendo com que a gente tenha que pagar para fazer qualquer coisa e, os que não pagam ou não podem controlar, ficam proibidos. Por isso eu fico puto também com quem paga a “gorjeta” aos trabalhadores das inspeções ou do “Imetro espanhol”, porque desse jeito a única coisa que estão fazendo é alimentar o monstro do sistema. Se sua moto for rejeitada, proteste, grite mande-os para puta que os pariu, mas não ajude a corrupção que afeta a todos. E agora depois de jogar a merda no ventilador, falar o que pensoe ficar a vontade, vou contar que, na viagem, estive com os melhores caras dentro do ramo dos bikers
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz espanhóis; Ferdi Cueto, Juanda Server, Joe e Alberto Garcia-Alix, pessoal com que sempre é um grande prazer passar as horas batendo um papo ou dando um rolê de moto. Um baita achado foi conhecer o Yayo Galiana, diretor de comunicação da nova Universidade de Gastronomia do País Vasco, que levou a gente para comer numa antiga casa perto de San Sebastián, onde a gente experimentou um almoço incrível. Dos construtores que levaram as suas criações em Biarritz estavam “El Solitario” com um estilo especial, estilo definido por ele como “as motos mais odiadas do mundo” e meu grande amigo Fede Ruiz da CRO que com um bom trabalho e dedicação está abrindo um espaço maior dentro do complicado mundo das preparações de motos. A verdade é que a Weells and Waves é uma reunião diferente, com a sua própria identidade e que você deve realmente conhecer, embora seja pelo local.
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km 39
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
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Warson Motors capta o espírito Vintage Racing da gloriosa época d depois da guerra. Ë uma loja online da Suíça.
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
Surf & punk, juntos no evento de Biarritz.
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz Knucklehead, um dos motores mais bonitos da H-D.
km 44
Começando um novo caminho a ChopperON Magazine Brasil a A Kustom Kulture cada mês na sua tela.
Grátis !!! E, a partir deste mês, edição exclusiva em Português. Curtiu a nossa / a sua revista compartilhe o link com seus amigos. chopper + bobber + cafe racer encontros + party + dealer
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Se você quiser entrar em contato conosco escreva para Alberto Miranda choopperonbrasil@gmail.com
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
km 46
No primeiro plano as motos. No fundo, o mar Cantรกbrico.
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz O autor da reportagem ao lado de dois grandes da moto, Ferdi y Juanda.
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
Benelli 750 Sei, a primeira moto de produção com motor de 6 cilindros.
km 50
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
Delirante criação em uma Honda.
km 52
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz Um evento com muito público e muita diversão.
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km 55
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz A paisagem do Pais Vasco ĂŠ de uma grande beleza. Na foto, cavalos e CVs.
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km 57
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz As mulheres estavam presentes, na garupa e no guid達o...
km 58
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz “El Solitario”, um galego universal, ele sempre está em todas as festas com a sua moto.
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km 61
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
10 HD (Ironhead) by Vibrazioni Art Design. Carenagem feita com material de reciclagem.
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Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
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Turbo Cafe Racer baseada em uma Harley-Davidson Sportster 1200.
km 65
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz Arte e motos, um grande bin么mio que roda muito bem junto.
km 66
km 67
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz
Ducati Pantah Silver Shot Gun. Uma fascinante criação com muito brilho. km 68
km 69
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz Para muitos, a moto, é uma religião.
km 70
Evento
WHEELS.AND.WAVES.2014Biarritz Nosso amigo Alberto GarcĂa-Alix, puro motociclista.
km 72
Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
km 74
Chegar em Sorocaba, Que llegues entrar a visitar num Malibú a un amigo, ’68, almoçar um bom parmegiana te monte à vontade, en un Malibú beber cerveja del 68 e, ainda por cima, ver mulheres y te lleve (com a comer poucas turoupas) plato lavando favorito,motos… beber cerveza y ver mujeres (si, con poca ropa) lavando motos. km 75
Instalaçao
Old.Kick.KustomSorocaba :>Alberto Miranda
H
á já um tempo que eu andava com a ideia na minha cabeça de ir visitar as oficinas dos customizadores. Não sei, acho que eu curto o cheiro de tinta, os pneus e o barulho das ferramentas. A gente fez isso no primeiro número e vocês curtiram. No sábado passado acordei cedo e fui novamente para Sorocaba, uma cidade diferente, lugar onde muitos curtem o mundo do motor de um jeito especial, uma cidade na qual a ChopperON (e quem fala) está fazendo bons amigos… Achei a oficina logo de cara, demorei mais tempo foi pra estacionar… Quando che-
guei vi, na rua, um carro com os vidros abertos. Era um Malibú do ano 68… Entrei na oficina e a caçamba, a cabine e as peças de uma pick up estavam com a imprimação esperando pela tinta, e um pouco mais no fundo da oficina, muitas outras coisas. Aconteceram saudações e uma rápida oferta: Você gosta de parmegiana? Fomos almoçar, no ‘68, na casa de um antigo preparador de motos, a gente comeu, conversou, comeu novamente, conversou… Então decidi falar “vamos ter que fazer umas fotos, né?”. Fomos num bar, um bar com lava jato de motos, lógico. Nos autofalantes do bar
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estava rolando Guns’n’Roses, umas mulheres lindas de shorts vermelhos, mas shorts mesmo, lavando uma BMW F850 e uma Honda Shadow, camisetas pretas, muita opção de cervejas… Bom, acho que eu encontrei o maldito paraíso… PC, Paulo Cezar, é um engenheiro elétrico que começou neste mundo como a maioria: mexendo em motos na garagem de casa. Agora ele constrói motos e carros desde zero, uma réplica do Shelby Cobra ou um Hot Rod “5 janelas” de 600 cv… Tudo é servido nesta oficina, motores “Moroso”, copos de pinga ou cerveja no lugar de pilotos, cobre, latão, peças feitas
km 77
Instalaçao
Old.Kick.KustomSorocaba
por um torneiro… O que realmente interessa é a originalidade, os detalhes, como, por exemplo, colocar um único riser no guidão de uma moto para o guidão ser curvo. Com pintura ou ferro pelado, aqui o cliente é quem escolhe. A primeira moto que o PC mostrou foi a de um cliente, um dos donos do bar onde a moto e o estômago ficam molhados ao mesmo tempo (sim, eu sei, deveria fazer uma reportagem sobre os shorts vermelhos)… Motor Shovelhead do ‘73, corrente de embreagem ao ar, copo americano de piloto traseiro, banco feito à mão, freio e coroa numa única peça, discreto trabalho de pintura old style, fa-
rol “made by” Old Kick, um único riser no guidão, várias peças artesanais e espelhos feitos com pistões… Com tudo isso, quase esqueço do resto das motos da oficina… Mas na Old Kick também tinha motos, sim, motos como uma Shelby, motores no chão, uma mesa de pocker e uma decoração inspirada nos ‘70. Vamos falar das motos, uma café racer da Honda em andamento, uma HD com o tanque em mãos do pintor e duas maravilhas que eram propriedade do PC. Uma com motor Panhead do ‘76, ferrugem, câmbio suicida e muitos, muitos detalhes. A outra, com um visual
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mais novo, com um trabalho de pintura excelente, retrato do cachorro, “cachorro que bebia cerveja” e o Fink, o rato. A gente visitou tudo, a oficina, a exposição, o sótão, o bar e a decoração (escolhida pela esposa do PC e os amigos, que estão sempre levando alguma tranqueira para ele). Uma das coisas que diferenciam o PC dos demais é que o jeito de trabalhar da marca, Old Kick, é bem diferente. Todo o projeto e prazos estão marcados num contrato, uma ideia eficiente e transparente que muitos deveriam aplicar… Uma coisa de cada vez, mas sem parar, assim
que fazem as maravilhas das fotos, poucas fotos, porque, segundo Paulão (PC), tenho que voltar em Sorocaba, tenho que voltar na Old Kick… Ah! Um domingo ao mês na porta da oficina, e feito o SKM (Sunday Kustom Meeting), com muita moto, música ao vivo e outras delicias que você vai ver, com certeza, na ChopperON…
km 79
Instalaçao
Old.Kick.KustomSorocaba O mais importante na Old Kick é a originalidade, o detalhe. Apenas o PC colocaria um riser no guidão para ser um guidão curvo e exclusivo.
km 80
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Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
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Old.Kick.KustomSorocaba
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Na Old Kick achei muitas motos, un Shelby, motores em qualquer canto, uma mesa de poker e uma decoração inspirada nos 70.
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Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
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Uma das maravilhas do PC: chopper com motor Panhead ddo ano 76, ferrugem, c창mbio suicida e muitos, muitos detalhes.
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Old.Kick.KustomSorocaba
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Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
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Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
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Instalaรงao
Old.Kick.KustomSorocaba
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Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ
km 96
Jundiaí, um bom ponto para reunir Lambrettas e Vespas do São Paulo e Campinas. Um domingo com muitos motores “2T” viajando pela Bandeirantes e pela Anhanguera, o caminho dos “Domingos Tonini”. km 97
Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ
km 98
:>Alberto Miranda
A
cordei cedo no domingo, estava ainda de ressaca. Banho, café, água e um pacote de aspirinas me ajudaram a lembrar como respirar... Peguei a moto e fui até Jundiaí, demorei apenas 30 minutos. Parei em um posto e perguntei onde ficava o Clube de Campo dos Rodoviários, falaram “fica longe, amigo, fica longe”. Nesse momento, duas “senhorinhas” passaram pelo posto com barulhinho e fumaça 2T. Eu estava no caminho certo. Os caras do posto estavam certos também, o local do evento estava longe, mas, depois de pegar minha primeira latinha, comecei a achar o local gostoso. Motos clássicas, muitas, Vespas, muitas, Lambretas, muitas. Havia também venda de peças, algumas roupas, comida... O evento tinha de tudo. Meus olhos acordaram ao ver uma Honda 750 Four do lado do bar em um estado espetacular. Depois, a câmera também acordou e fez muitas fotos. Hondas CG dos 80, um CBX de 6 cilindros “zero bala”, uma AMF Harley Davidson, Yamahas RD de todas as cilindradas (50, 135...), uma Jawa do ano ’62... Era muita moto, muita paixão... Motos modernas, Harley, Triumph e as maravilhosas Royal Enfield... Tinham Lambrettas para todos os gostos, de todas as cores e decorações. Lá estava a Lambretta do Tatu Albertini e as Vespas da Scooteria Paulista. Meus parabéns ao Clube da Lambretta de Jundiaí pelo XI Domingo Tonini.
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Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ A Lambretta sempre foi uma boa parceira para o trabalho... Na porta do evento, um motor 2T com 3 Rodas.
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Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ
Serviço de mecânica, importante, mas no evento todo estava limpo, e trabalhando direito.
km 102
km 103
Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ
Os anos 60 e 70, os melhores trabalhos em desenho...
km 104
km 105
Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ
Muitas cores, muita moto, alguma poderia ser zero... km 106
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Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ Cantinho da Lambretta 150.
km 108
km 109
Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaĂ A Vespa estava no evento, SĂŁo Paulo, Campinas e alguma de bem mais longe...
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Evento
Lambrettas.e.VespasJundiaí “Rara Avis”, Uma Brumana Pugliesi Poney de 50 cilindradas.
km 112
km 113
Evento
Curitiba.Motorshow2014
km 114
Apesar da chuva, da neblina e do frio, o Curitiba Motorshow 2014 foi um sucesso. 15000 pessoas, um aut贸dromo, 700 carros e muitas atividades com cheiro de gasolina e pneus. Um evento que resume um mundo que est谩 ganhando muitos fans que acabam, no final das contas, virando viciados.
km 115
Evento
Curitiba.Motorshow2014 :>Alberto Miranda
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o final de semana passado, no dia 6 de agosto, o Curitiba Motorshow aconteceu, é um evento que na publicidade tem um merchandising muito tentador… “O maior parque de diversões a motor do Brasil”. E, efetivamente, a publicidade não é mentira. Lá é grande, tanto quanto um autódromo internacional, e sim, tinha motores lá dentro que fizeram todo mundo se divertir. Hot Rods, carros clássicos, gincana de clubes de proprietários, muscle cars, competição de som, arrancada, carros com suspensões absurdas (pneumáticas, fixas e outras “coisas” que nunca compreenderei), música ao vivo durante todo o
evento, pin up´s, malucos “fazendo arte” com motos, e muitas, muitas firmas presentes… Tudo começou na sexta-feira. Eu ainda tinha 650 quilômetros pela frente e o Google prometia 8 horas de viagem. Às 5 da manhã saí de casa com meu “ferro-velho”, 200 km. Até o primeiro ponto de parada. Ao chegar, fiquei surpreso, 47 carros e 6 Harleys, aguardavam a gente, a viagem ia ser legal. Café da manhã, um pouco de Jack Daniel´s para esquentar o corpo e, após umas pequenas dicas sobre a estrada, começou a viagem. A policia escoltou a gente no trajeto pela Regis Bittencourt e formou parte da viagem com oito Harleys que bloqueavam os acessos para a gente, a
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fileira de carros era cumprida, muito cumprida… Motores 3.0, 5.0 (e outros números que fazem tremer qualquer economista) chamavam a atenção, fazendo as pessoas nos olharem… A viagem demorou ao total umas 12 horas em meio a sol, neblina, chuva… Chegamos ao autódromo, estacionamos os carros sob a chuva e então fomos pro hotel. Um banho quente, uma janta, umas cervejas e muitas risadas… O sábado estava cinza, chuvoso, mas isso não nos impediu de entrarmos no autódromo e começarmos a trabalhar: eram muitas fotos, vídeos e coisas para ver. Rapidamente meus olhos e câmera viraram para o cantinho da ferrugem. Hot rods
e pick ups, todos esperando ser fotografados, gostei do interior de um, as rodas brilhantes de outro, o número, a madeira, definitivamente, tudo. Às 10 da manhã começou a música, começou a festa e a chuva respeitou a gente, agora sim a coisa estava esquentando… Mais carros, mais eventos… Drift, treinamentos da competição de arrancada, concurso de pin ups e muita gente bacana… Eu, na minha, apresentando a ChopperON Brasil para todo o mundo. Conheci o Tibira, um “cara tatuado que sai na TV” e que além de falar do seu bar (ou loja, sei lá!) curte a vida custom, do rat style e tudo o que possa ser parte de uma coleção. Conheci muitos expositores e mui-
tas das suas obras. Lá estava o PC, da OldKick Kustom, justo na frente do churrasco dos nossos amigos da Lucky Friends e ao lado de um maluco que está fazendo muito sucesso com a venda de mantas mexicanas. Lustres, rodas, camisetas, caveiras e diabinhos, decoração, peças, alarmes, som, tudo foi visitado por quase 15000 pessoas que pagaram o seu ingresso e levaram um total de 11300kg de comida. A comida no evento, bom, no Brasil nunca tem nada ruim, a bebida, “estava proibida” (kkkkkkkk)… À noite, no circuito, quando os motores dormiam, outro evento, a Super Nigth Run, uma corrida de atletismo (sim, cara, corrida sem motor), pela pista do circuito
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que teve o apoio de uma atleta olímpica brasileira, Camila Comin. Uma lástima não ter assistido ás corridas dos 5 e 10 quilômetros, mas, nesse horário, eu estava em conversas junto de montanhas de carne e rios de cerveja… No domingo, final do concurso de pin ups, ganhou a melhor, Anna Claudia, de Joinville, (Nacho, foto DSC02336) a que não precisou “ensinar carne”, ela ganhou 1000 reais. Quanto aos ganhadores de arrancada, do som, não sei, pra verdade, eu estava perto da carne… Um evento que, em 2015, com certeza terá minha presença, faça frio, neblina ou chuva, como nesse 2014…
Evento
Curitiba.Motorshow2014 Regis Bittencourt, saída para Curitiba, picape Ford, limpa, pronta para um final de semana cheio de músicas, amigos e diversões.
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Evento
Curitiba.Motorshow2014 Picape Studebaker, cor, rodas, cabine extendida... Perfeita!
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Evento
Curitiba.Motorshow2014 Tanque original ou carro flex?
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Evento
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Com certeza as vans das escolas ficariam lotadas desse jeito...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014 Viajar com os brinquedos, com todos os brinquedos!!!
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Evento
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Kombi Rat com um acabamento perfeito, muitas horas de trabalho e bom gosto...
Evento
Curitiba.Motorshow2014 Ford F100 ferrugem edition. Um trabalho de pintura delicado e muito bem feito. Motor, AtĂŠ agora nĂŁo falamos nada, mas a gente curte de V8... Kkkkk...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
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A chuva nĂŁo estragou o evento, apenas limpou os carros. Na foto, os muscle cars, carros de famĂlia apimentada...
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Evento
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Higway to cadeia...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
Num cantinho, outra picape, estava a venda, na hora lembrei de que sou pobre...
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Evento
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Pronto para arrancada, con certeza!!
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
As mulheres e os carros, com poucos enfeites e mostrando o seu poder...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
O único defeito desse Ford, não é meu!!!
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
Carro detonado, sim, mas com muita “vida interior�...
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Evento
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Algumas pessoas levam as coisas ao extremo, o dono dessa picape, bom, tambĂŠm...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
Poderiamos falar da preparação da moto, também da “amazona”, né?
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Curitiba.Motorshow2014
Não é uma Caravan, não é um Espacefox, é o papai deles...
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
Ford estava presente no evento, estava mesmo.
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Evento
Curitiba.Motorshow2014
Mais ferrugem, mais pintura bem trabalhada...
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Evento
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As pin up´s estavam no evento, a ChopperON tambÊm. Minha esposa ficou com ciumes...
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Evento
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Un dos momentos mais esperados no Curitiba Motor Show 茅 quando os motores e os pneus entram na pista do aut贸dromo.
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Colaboraçao
chopperEvel.Catnievel
Evel Catnievel renasceu, mas conservando uma grande parte dos rasgos de sua origem, uma HD sportster 883. No entanto, a moto agora tem evoluído incorporando a imagem atrevida, corajosa e de estrela na sua alma de “darevil”, nome com o que era conhecido Evel Knievel, um popular acrobata gringo, e que parece ter transmitido o seu espírito nesta moto.
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Colaboraรงao
chopperEvel.Catnievel
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:>Pilar Gárgoles
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or acaso pode uma moto pode ter alma? Definitivamente sim, e ela é quem sustenta toda a personalidade. Saber achá-la, escutá-la e seguir as suas indicações é o que leva motos como a de Evel Knievel a rodar pelas estradas da Argentina nos dias de hoje. Uma alma adormecida numa Harley Sportster 883 (com kit de 1200 cilindradas da Wiseco), e que, após uma batida, teve a oportunidade de renascer através das mãos da Custom Charly. Não é algo simples de se fazer, tem que se fazer um trabalho com muito amor e paixão pelas motos e isso o Charly tem de sobra, além, é claro, de muita experiência. Tive a oportunidade de conhecer o Charly na minha viagem para a Argentina ano passado e mantivemos contato até agora. A oficina do Charly fica na garagem da sua própria casa, no bairro de José C. Paz, em Buenos Aires. O local não é muito grande, mas, nele, você pode perceber o gosto pelos “ferros”, um gosto que ele chama de “amor” e que vem desde longe, embora a sua oficina esteja trabalhando apenas desde o ano 2012. São horas e horas dedicas a cada trabalho, “o melhor e o pior de se morar do lado da sua oficina é isso”, Charly diz. Mas todos esses trabalhos levam impressas muitas coisas do Charly: dedicação, ilusão e vontade. Conhecido como o “Ferreiro do Custom”, apenas temos que ver o guidão, sissy bar, ou o paralamas para compreender o significado do apelido. Pode ser que esse motivos tenham sido os que levaram ao José Nollen, dono da moto, a leva-la na oficina do Charly para ser customizada. O trabalho com a Evel tinha como
prioridade desmontá-la completamente para conferir o estado da moto após a batida, e o chassi era o que mais preocupava. Mas ele estava ótimo, apenas precisou uma limpeza e um pouco de tinta para tampar uns risquinhos... A palavra que resume o trabalho feito nesta moto é “artesanato”. Na frente temos um garfo springler, réplica dos anos 40, o guidão ape hanger, “hand made” o “homemaid”, e na traseira uma sissy bar, fabricada também pelas mãos do Charly. Para ficar mais bonito aos olhos do pessoal, o paralamas traseiro foi modificado e reforçado com uns suportes no interior. Muitos dos componentes originais da moto foram mantidos, como por exemplo as rodas, os pneus, o tanque, o farol... Só que, por outro lado, foram muitos os detalhes trabalhados: substituição da fiação, adaptações, o suporte para o farol dianteiro, trabalho de pintura nas peças, cromado dos escapamentos… Para fazer esse projeto, Charly, teve a ajuda de vários amigos, muitos deles artesãos que colocaram também bastante carinho e dedicação. Com ajuda deles, o resultado final não poderia ser diferente: o sucesso. As riser foram feitas pela Rigid Frame, os mecanizados pela Carlos Custom, o trabalho do tanque foi feito pelo Feno e o magnífico banco foi costurado pelo Fernando Sampayo. É muito complicado, às vezes, que o dono e o preparador estejam em perfeita harmonia entre as ideias que o dono tem e aquilo que o construtor faz e, mais importante ainda, o que a moto é capaz de transmitir depois do trabalho... Porém, nesta moto, todas as partes tinham as ideias certas e o resultado final foi esta beleza: a Evel Catnievel.
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Colaboraรงao
chopperEvel.Catnievel
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Oficina
RUSHMORE.STAGE.1.LEGAL
Figura 1
:Frank Burguera
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o #64 da edição europeia da ChopperON a gente falou sobre a crescente procura de escapamentos homologados para Harley-Davidson que possam aumentar ou modificar o barulho da moto e não sejam muito restritivos com a potência. Por fim, os fabricantes americanos estão comprovando que existe um mercado nesse segmento, e alguns dos mais importantes, como Vance and Hines, Supertrapp ou S&S já dispõem de versões “Euro compatíveis” homologadas para o velho continente.
O reto Todo mundo sabe que um escapamento homologado não vai ter um som satisfatório para a grande maioria dos pilotos, e que, ao mesmo tempo, a potência também vai sofrer um pouco, especialmente nos motores de grandes cilindradas (você deve lembrar que a potência no motor depende do ar que pode entrar e sair dele). Então, os fabricantes devem se esforçar para oferecer soluções “legais” que ao mesmo tempo permitam um aumento do som.
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O sistema Nesse caso vamos instalar uns escapamentos Vance & Hines homologados para Europa com um sistema de baffles no interior, baffles que o piloto pode retirar e que permitem mudar o som (Figura 1). O trabalho vai ser feito em um dos novos modelos Rushmore, concretamente sobre uma Street Glide 2014. Temos que lembrar que no modelo europeu o catalisador está no interior do coletor e se a gente quer ter um incremento real de
TallerON en la web: http://www.chopperon.es/index.php/mecanica
Figura 2 Figura 3
torque e potência nós devemos substituí-lo pela mesma peça feita para o mercado americano, totalmente livre. A operação Começamos do mesmo jeito que em outras ocasiões, tirando as pontas originais, tirando os três parafusos que as seguram (Figura 2). Depois tiraremos o coletor, desconectando primeiramente as sondas Lambda e o sistema de escapamento ativo, sistema que não será reutilizado (Figura 3). Agora poderemos instalar as sondas no novo coletor (Figura 4), montá-lo no seu lugar (Figura 5) e fixá-lo ao
Figura 4
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Oficina
RUSHMORE.STAGE.1.LEGAL
Figura 5 Figura 6
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TallerON en la web: http://www.chopperon.es/index.php/mecanica
Figura 9
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Figura 13 Figura 12
sistema (Figura 6). Agora vamos colocar os novos silenciadores: para colocá-los nós utilizaremos os suportes fornecidos no kit (Figura 7) e sempre com novas braçadeiras, para obter um selado ótimo dos gases (Figura 8). Com o escapamento totalmente montado podemos ver como fica com e sem o “dB killer” (Figura 9). É sempre bom lembrar que todo o processo de desmontagem e montagem deverá ser feito lendo as instruções do manual de
oficina, respeitando os tor- vos dados de entrada e saída de ar, ajustar a partida com as ques dos parafusos. novas condições e informar ao sistema das mudanças, Completando o Stage 1 A instalação de um esca- como que o motor de escape pamento menos restritivo ativo foi retirado. Nesse caso nunca está completa sem vamos programar a moto com um filtro de ar que forneça o software TTS Mastertune, um maior fluxo de entrada um dos mais completos do do que o original, tanto pela mercado(Figura 12). sua fabricação como pelo seu Agora vamos fazer vários tamanho (Figura 10). A troca testes na estrada, assim poé direta, ficando oculto pela deremos curtir o novo visual e, mais importante ainda, o tapa original (Figura 11). É absolutamente imprescin- barulho do nosso novo escadível reprogramar a central pamento desde o primeiro da moto para aportar os no- momento (Figura 13).
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