Sumário # 6 04 06 08 48 56 76 134 168
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PADRÃO E REMADOR: Nacho Mahou COMODORO: Adriano García BRIGADEIRO: Alberto Miranda FIGURA DE PROA: Maldita Sea
Opinião. Tabela Capa para o celular, Coleção, Martelo. Nala & Lucky, Pedro Sabiote. Saroléa SP7. Brasil Motorclycle Show. Autoclásica Argentina.
Tripulação e
Marinheiros de primeira: Fabiano Guma ,Carlos Alberto (Carlão), Jamil Eduardo, Honor Vincit, Diego Sinova, Santos, Alfredo Matilla, Blindado, Luis de las Alas, Fernando del Toro, Frank Burguera, Cepas, Maldita Sea, Alejo, Mela, Carlos Piqueras, Jorge Aranda, Juanda Gas, Manolo Pecino, The Ronfuss, Oscar Romagnoli. ARTE E CAPA: Hay Motivo
ChopperON
Faaker See 2014.
É uma publicação On Line
Oficina EFI Para Todos (Parte 1)..
Nacho Mahou Comunicación Creativa
info@nachomahoucc.com
PUBLICIDADE E MARKETING Alberto Miranda: chopperonbrasil@gmail.com
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Bitácora i Nacho Mahou
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“A fotografia é, antes olhar. Não é o próprio Abrimos o obturador com a de 2015. Uma edição muito
de nada, um jeito de olhar.” Susan Sontag. ChopperON #6, a primeira fotográfica.
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Começamos com “Nala & Lucky” de Pedro Sabiote. Uma autêntica máquina da que ficamos apaixonados desde o primeiro momento. De fato temos 40 páginas para que não perder nenhum de seus múltiplos detalhes. As fotos são de Onno “Berserk” Wieringa de Madness Photography
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Do mesmo jeito que a fotografia começou analógica e depois evoluiu a digital, pode acontecer o mesmo com as motos e os motores elétricos. Manel Hospido relata com grande detalhe o que é a Saroléa SP7. Fotos de ação: Motor Sport Pics.
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A gente acha que Óscar Romagnoli é um excelente fotógrafo. Prova disso é a completa reportagem de Autoclásica. Nos créditos da reportagem está também Pilar Gárgoles, uma reporteira que viaja muito pela sua querida Argentina.
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Um dos eventos com mais renome do mundo Harley em Europa é o Faaker See e David soube tirar a melhor cor através do seu objetivo. Você tem um monte de páginas para curtir com suas motivadoras instantâneas.
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Nosso espanhol, Alberto, foi até Curitiba para beber cerveja e fazer novos amigos num evento que tinha muitos brinquedos, mulheres e música.
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Frank Burguera está trabalhando para resolver os segredos mecânicos mais interessantes. Agora está focado num artigo técnico com o EFI Para Todos (Parte 1). Foco nos seus conhecimentos!
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Aponta e dispara, esse ano que começa é um bom alvo!!! Curta ele com muitos quilômetros e muitas fotos.
Foto: Alberto Miranda Brasil M. Show
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Editorial · cartas cido Mercadbeorto Miaraqndua e © Al
mo et com palavras co uma dia na intern ou nd ma ”, go na ia ni Th me o otos de oje meu amig o “coxinhas”, “m nd ta un rg o pe st r go la lu eu a”... Sim, foto ao meu ce - “cara”, “barat ha ac e el e nqu ro to do mo , stória sobre uma moto, muito delas, da hi a simples Royal s possibilidada , em ag va louca... Era um as co, da im id nd ve as não uc po s ização... Mas eu Enfield, uma da do des de custom da mu ha un dos em e st s te eços das moto no Brasil, uma sde gosto dos pr de e qu aa Br rc ma o a ados para fracasso de um s acessórios marc ce an ch as is je da o to sm meçou do me o começo tinha ca sil. Tudo co ni câ Me . no .. ís s, pa ma e , mph (IZZO) de morrer nest es to que a Triu or ed nd ve a rc os ma e a qu upo, vendeu simples e barata e- Brasil, esse gr nd ve a nc nu ex s da ia vi ár uma forma de das concession rca Harley como ma a um m ra er fo nd Ve as ra), as cois riam, imagina! sem clusiva (e ca a, in ic ão of st ge na a o o, mas sem ter retorn ótimas por um temp sórios? Hoje tecontar nada que u vo ão ter grana em aces (n al- foi ruim r ra mp co isas de a, nd ibam). Hoje as co mos a opção, ai 2012 vocês não sa o an m, tesi s , nó ro a ze imas, cada di gumas unidades que continuam ót es ad id un ras ei s, il ro as et nas ruas br e zero quilôm ito mos mais H-D mu o eç pr tas um es r ra po pa e lojas estão à venda as e mais oficinas id nd ve r ose pr o o vã s o mo s, ainda, te bom, mas que nã as, máquinas, ma in ic of e ti s ra ça oc pe em os... A “d pela “falta” de os blema dos preç it mu m se ar e eg s ch le a mp ri D pode embora sejam si zação” da marca Hnica... , uma linha que et re St a problemas na mecâ nh no com a li as nd ve com as u ço stória da Harley Triumph come fa- quebra a hi a e qu ão o aç it er je ig o fr ndradas, re Brasil do mesm grupo baixas cili um m e co nt , re ld fe ie di df a estética lida Royal En rta- líquida e um po im o up gr o s s. cidade importador, ma e pronta para as em outra marca e remos outra marte o an dor estava focado e Mas nest nder ve as en mos ap ra pa h nossas ruas, tere tinha a Triump épo- ca mais em da ys ço bo pa ay es pl u s se ndo pelo as Daytona ao uma a Indian luta m co l a ve iá e nf sd co De a . aquecido.. ca. É uma marc rno num mercado to re o s do ma an , nh de pa an om ac linha muito gr opperON estaremos lojas, com uma Ch igando para br e as rc ma econômico para as eira todas as im pr ço na , ia nc tenham o seu espa grande difere a da que algumas er , il re as mp Br se no eu a as, porque época da marc ium- em nossas ru Tr a o je é Ho . vo ey po rl o asil que “outra”, da Ha nos escutei no Br e rt fo o it mu o ! nd 15 z 20 ph está aposta no da rua... Feli no qual o Bra- do mercados latinos, as vendas estão sil é o centro e a parte da linindo bem, mas um m” das Bonnies, ha, a parte “custo está ficando um Thruston e Thunder rte “custom” da pouco parada. A pa ta nda tem problera está aber linha da Triumph ai Nossa Cartei rar mp co e er ef ra pr pa r do cartas mas, o compra receber suas ce à ra an ch pa a um r da o uma Fat e nã re vão ter dação e semp re a das Thunder. a selação rca que amo, resposta. Um Harley é uma ma tes s ou importan de briga todo mais originái Harley é motivo adas. serão public
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ey Minha primeira Harl
Você é meu brother cio dos Rastejantes. Fala Sr. Alberto! Mar o 2000 fotos para ar o Sr. Jamil tirand ent agu que e tiv o e com desse sorteio do Ape eu quero participar vocês em Barra Bonita cabos. ahahaha! estou encomendando os 15´ que inclusive já e uma foto minha motoca “Matilda” Segue anexo fotos da as motocicletas, s da minha paixão pel gen ori as re sob al especi mãe, primeira ociclista, eu, minha onde está meu pai, mot minha terra natal, de Campos do Jordão, mulher motociclista na cidade de a a casa da minha avó e minha irmã indo par o cachorrinho ia ê observar bem, até voc Se . aba ang onh Pindam Grande Abraço e vou ando de motocicleta. junto. Desde novo and ganhar esse APE aí!
Marcel Esposito nteceu atar um fato que aco Pessoal, preciso rel a do, “motocando” mundo hoje que fiquei comovi os Julio Calvo, encontram fora eu e meu amigo a par ade cid e na pacata um menino bem humild da nte Paramos em fre Paranapiacaba (SP). para discutir nossa casa dele por acaso, do O menino veio corren rota a partir de lá. se e o mot a ando sobre em minha direção, fal to, mor , deixei em ponto poderia acelerar. Bom o gem o menino acelerou, e segurando a embrea se esquecer. E ele me dis sorriso dele nunca vou e to mui har dia vou trabal exatamente assim “Um nas ape a al a essa!”, na hor comprar uma moto igu sando o de volta fiquei pen icado alguma coisa me despedi. No caminh esse fato tenha signif que nte lme rea ero ou. Esp parte da vida sobre o que ele me fal cam, espero ter feito mar os fat ios vár ia e ). Uma nossa infânc perguntei o nome del na vida dele, pois em poucos segundos (Não por a sej você! que por nem ço e” muito! Tor desse menino “sem nom boa sorte! E trabalhe
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Tabela Capa de celular · Coleção ·
Martelo
Capa de celular TaskOne G3
Uma capa para proteger seu celular que, além disso, é um conjunto de ferramentas; com acabamento em aço inox, alumínio e policarbonato. Funções: facas de serra, alicates, regula métrica, seis chaves Allen, descascador de cabos, chaves de fenda e Phillips, tira bolhas... $89.95
Coleção
Postais Taschen Pin-Ups Conjunto de postais empacotadas em uma caixa de papelão. Composto por ilustrações clássicas de garotas pin-up de artistas como Gil Elvgren, Vargas, Driben, Bolles. A coleção inclui duas cópias de cada postal. Essa colação fará um pouco mais fácil enviar por correio um pouco de arte e recuperar a elegância. $ 15.46
Martelo
Beer Peen Hammer O martelo da cerveja é uma multi-ferramenta que faze duas tarefas domésticas muito importantes: martelar e abrir garrafas. Um modelo de martelo antigo de bola, forjado em aço e com um acabamento de ferrugem preta. $ 15.46
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Convidamos Proprietários e Customizadores a participar do Concurso de Motos Customizadas. Envie sua foto pelo site, www.salaobikeshow.com.br/concurso. As 12 finalistas serão expostas no SBS 2015 e eternizadas no Calendário impresso .
Nala & Lucky Pedro Sabiote
Steampunk
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espanhol
O Steampunk ou retrofuturismo é uma realidade em Almería (Espanha) nas mãos de Pedro Sabiote, um destacado artista do metal no panorama custom espanhol. Com essa obra deixou loucos aos fãs europeus.
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Nala & Lucky Pedro Sabiote /Mahou &Onno “Berserk” Wieringa of Madness Photography gente conhece o Pedro há muitos anos, quando ele apresentou no evento Llunàtica a “Pantera” (Montesa). Na época ele tinha começado esta maravilha que hoje apresentamos na ChopperON: “Há uns sete anos comprei um chassi Ariel por um bom preço para um futuro projeto, pois até agora foram feitas poucas preparações com esse tipo de chassi”, começa Pedro. Passaram dois anos e ele conseguiu um motor Triumph T120. É um construtor com gosto pelo retro que, quando tem oportunidade, compra motores ou peças que terão um grande protagonismo em
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alguma das suas obras no momento apropriado. “A ideia inicial, há cinco anos, foi realizar um Digger com chassi rígido e garfo dianteiro tipo Girder de uns 2,80 metros, mais ou menos. Um pouco mais tarde eu mudei coisas ou estilos eu curtia. Como o motor é um motor da Triumph Bonneville, comecei a queimar neurônios pensando no lago salgado americano e tentar dar uma tendência para esse tipo de motos que correm em tão mítico lago. Necessitava um motor potente, aerodinâmica, pouco peso, uma moto fina… E, aos poucos fui juntando tudo, sem esquecer o acabamento de moto de concurso ou bike show, para poder mostra-la em alguns dos eventos mais importantes”, comenta o autor.
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Parte do motor Pedro não ficou satisfeito com acoplar um motor no chassi da Ariel, ele foi mais além: “Como precisava de um motor potente e o orçamento pessoal sempre é pequeno, eu fui pesquisando sobre os dragster. Uma modificação que costumava ser feita nesse tipo de motor é virar o cabeçote 180º e colocar os carburadores frontais. Desse jeito, o motor faria um ciclo muito mais rápido ao entrar mais quantidade de ar, precisando de mais gasolina e aumentando a potência. Como todas as preparações, tem coisas positivas e negativas”. Agora falamos sobre a parte artística do responsável do Stu-
dio Art Custom Kolors, com engraving: “Queria dar ao motor uma estética mais retro e eu não gostava muito da forma do cabeçote. Por isso, eu cortei o cabeçote com forma redondeada e fiz uns entalhes nas laterais. Minha intenção foi criar uma gravura com formas ornamentais para realizar os gráficos típicos dos Digger. Eu fiz meus próprios buriles e comecei a trabalhar. Com o martelo e o buril, nada de ferramentas elétricas. Era a primeira vez que eu fazia isso. Como eu curto muito o clássico duvidei muito antes de perder a virgindade com o T120, mas finalmente saiu melhor do que o esperado.” A parte elétrica foi refeita também: “Todo o inte-
rior está reparado como antigamente: comprovação e retificação. Foi substituída toda a eletricidade da moto, porque dava problemas e achei melhor colocar um magneto, isso foi o que eu fiz durante o Mundial de Futebol.” Parte do chassi Pedro tinha certeza do que queria, apenas tinha que fazer: “Eu precisava que o chassi fosse fino, comprido e baixo. Fabriquei o garfo ao meu gosto e quase todo o chassi também.” Com as rodas também foi muito criativo: “Para as rodas, peguei umas de bicicleta que reforcei, porque eram as únicas que tinham as características que eu procurava.
Queria divisão de rádios, leves, que as bordas da roda estivessem fora do pneu e a cor branca por causa do tema do lago salgado e porque eu curto essa cor. De fato, com 10 anos eu tive uma BMX assim, com pneus brancos. O eixo dianteiro foi fabricado sem freio, desse jeito a roda está completamente limpa. Pouco depois foi integrado um freio dianteiro dentro do garfo, apenas funcional para segurar a moto nos declives. O eixo traseiro é originário de uma T120 e foi modificado quase por completo, com peças de bronze e gravuras. O freio foi modificado a partir de um freio simples que se tornou um de dupla sapata e ventilado.” Outro desafio para resolver. O tanque
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Nala & Lucky Pedro Sabiote e os mecanismos: “Queria que o tanque de gasolina estivesse incrustado no motor; que estivesse o mais perto possível dele. Os sistemas da moto são mecânicos para utilizar a menor quantidade possível de cabos. Também fiz um sistema de gás, embreagem de polias, tirantes e outras peças que trabalham mais rápido que as normais.” Aclarando dúvidas sobre o posicionamento do piloto na moto: “Na parte traseira eu não tinha certeza se devia colocar um banco e um paralamas ou uma rabeta pequena. Escolhi a opção do banco e o paralamas, porque achei que a moto ficava com uma imagem mais retro.” Todos os compo-
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nentes foram cuidados ao detalhe, sem exceção. “As peças fundidas foram realizadas pelos irmãos Carlos e Pablo Delgado. Eu fiz com argila todas as peças e eles fizeram a sua arte. Essas peças dão um look artesanal na moto, é o que sempre busco nos meus projetos, eu gosto de ver trabalho humano neles. De fato as pedaleiras são uma cópia de minhas mãos fechadas.” O couro também foi uma das preocupações de Pedro: “O banco foi feito pelo Alfonso da “Piel de Toro”. Eu levei a base pronta, com a forma e o tipo de desenho. Está inspirado nos que eram montados nos Boardtrack, o tipo de bancos que eu mais curto”.
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Pintura O pigmento da moto precisava ser algo especial: “Eu queria uma pintura simples com enfeites. A combinação que coloquei foi o preto fosco (chassi) junto com o bronze envelhecido e o Black piano –paralamas e tanques de gasolina e óleo- junto aos niquelados, com um leve toque dourado na pintura, para combinar com a cor bronze das outras peças. Sempre gostei de combinar materiais e pintura procurando um pouco de união em todo o trabalho.” Os trabalhos de torno foram feitos por Paco Pelegrín e Pedro. Umas duas mil horas de trabalho são o resumo do realizado por essa mente privilegiada que Pedro Sabiote possui.
FICHA TÉCNICA Desenho e construção: Pedro Sabiote Chassi: Ariel dos anos 30 modificado por Pedro Sabiote Motor: Triumph T120 ano 1966. Reconstruído, preparado e modificado por Pedro Sabiote Carburadores: Wassell 930, modificados por Pedro Sabiote Garfo: Pedro Sabiote Freio dianteiro: Pedro Sabiote (Apenas para segurar a moto nos declives). Freio traseiro: Triumph Bonneville modificado por Pedro Sabiote.
Rodas dianteira e traseira: DHL Alumínio 100x24”, modificadas por Pedro Sabiote. Pneus: Thick Brick 24”x3.00” reforçados Guidão: Bicicleta, modificado por Pedro Sabiote Pedaleiras: Pedro Sabiote Tanque de gasolina: Pedro Sabiote Tanque de óleo: Pedro Sabiote Paralamas: Bicicleta, modificado por Pedro Sabiote Placa: Pedro Sabiote Sistemas de gás, embreagem e freios: Pedro Sabiote Escapamento: Aço inox. Suportes e condutos: Pedro Sabiote
Gravura no alumínio: Pedro Sabiote Pintura: Pedro Sabiote Envelhecidos: Pedro Sabiote Polidos: Pedro Sabiote Niquelados: Customcrom Banco: Base Pedro Sabiote. Trabalho em couro: Alfonso (Piel de Toro) Montagem: Pedro Sabiote Peças de fundição: Desenho Pedro Sabiote e fabricação Transformaciones Valtorón Peças de torno: Paco Pelegrín e Pedro Sabiote Duração: uns 2 anos (mais de 2.000 horas de trabalho aprox.).
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O GUIDÃO DA NALA & LUCKY É UM GUIDÃO DE BICICLETA E FOI MODIFICADO POR PEDRO SABIOTE
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MINHA INTENÇÃO FOI CRIAR UMA GRAVURA COM FORMAS ORNAMENTAIS PARA REALIZAR OS
DIGGER. EU FIZ MEUS PRÓPRIOS BURILES E COMECEI A TRABALHAR. GRÁFICOS TÍPICOS DOS
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OS SISTEMAS DA MOTO SÃO MECÂNICOS PARA UTILIZAR A MENOR QUANTIDADE POSSÍVEL DE CABOS. TAMBÉM FIZ UM SISTEMA DE GÁS, EMBREAGEM DE POLIAS, TIRANTES E OUTRAS PEÇAS.
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O TANQUE DE ÓLEO, ENTRE A RODA TRASEIRA E O CHASSI, TAMBÉM FOI CRIADO PELAS MÃOS DE PEDRO SABIOTE.
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A MOTO TEM DIVERSOS DE DETALHES, COMO A FOLHA DE ACANTO SOBRE O EIXO DA RODA TRASEIRA.
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AS PEDALEIRAS DA ÚLTIMA CRIAÇÃO DE SABIOTE SÃO UMA CÓPIA DA SUAS MÃOS FECHADAS FEITAS EM ARGILAFR E FABRICADAS POR
VALTORÓN.
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O FREIO FOI MODIFICADO A PARTIR DE UM FREIO SIMPLES QUE SE TORNOU UM DE DUPLA SAPATA E VENTILADO.
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O BANCO FOI FEITO POR ALFONSO DA “PIEL DE TORO”. EU LEVEI A BASE PRONTA, COM A FORMA E O TIPO DE DESENHO. ESTÁ INSPIRADO NOS QUE ERAM MONTADOS NOS BOARDTRACK, O TIPO DE BANCOS QUE EU MAIS CURTO.
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A IDEIA INICIAL, HÁ CINCO ANOS, FOI REALIZAR UM DIGGER COM CHASSI RÍGIDO E GARFO DIANTEIRO TIPO GIRDER DE UNS 2,80 METROS, MAIS OU MENOS.
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O INDALO FICA PINDURADO JUNTO DE UMA FERRADURA. A CIDADE DE ALMERIA ESTÁ PRESENTE NA OBRA. ChopperON
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A CHAVE DE BRONZE DE UMA TORNEIRA D´ÁGUA É O ACABAMENTO DO EIXO TRASEIRO.
A TORNEIRA DE ÁGUA QUENTE.
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EU QUERIA UMA PINTURA SIMPLES COM ENFEITES. A COMBINAÇÃO QUE COLOQUEI FOI O PRETO FOSCO (CHASSI) JUNTO AO BRONZE ENVELHECIDO, E O BLACK PIANO COM UM LEVE TOQUE DOURADO NA PINTURA.
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“EU NÃO GOSTAVA MUITO DA FORMA DO CABEÇOTE. POR ISSO, EU CORTEI O CABEÇOTE COM FORMA REDONDEADA E FIZ UNS ENTALHES NAS LATERAIS.”
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“O PNEU DA COR BRANCA POR CAUSA DO TEMA DO LAGO SALGADO E PORQUE EU CURTO ESSA COR.
DE FATO, COM 10 ANOS EU TINHA UMA BMX ASSIM, COM PNEUS BRANCOS”.
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“NA PARTE TRASEIRA NÃO TINHA CERTEZA SE DEVIA COLOCAR UM BANCO E UM PARALAMAS OU UMA RABETA PEQUENA. ESCOLHI A OPÇÃO DO BANCO E O PARALAMAS PORQUE ACHEI QUE A MOTO FICARIA COM UMA IMAGEM MAIS RETRO.”
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“OS CARBURADORES SÃO FRONTAIS. DESSE JEITO, O MOTOR TEM UM CICLO MUITO MAIS RÁPIDO AO ENTRAR MAIS QUANTIDADE DE AR, PRECISA DE MAIS GASOLINA E AUMENTA A POTÊNCIA”.
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Sarol茅a SP7
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Café Racer ligada na tomada
Após mais de 50 anos sem atividade, a marca da Bélgica Saroléa volta à vida com uma superbike elétrica com uma imagem neo-retro no melhor dos cenários: o TTzero da ilha de Man.
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Saroléa SP7 / Manel Hospido & Saroléa/Motor Sport Pics o ano de 1963, após uma prolongada decadência, Saroléa fechava as portas. Ficaram bem longe os felizes anos 20 nos quais a mais velha das marcas belgas chegou a fabricar até 75 motocicletas por dia, bicilíndricas e monocilíndricas, motos que eram de uma grande qualidade. Com essa premissa, três apaixonados da mecânica de competição estão trabalhando muito para ressuscitar a firma por meio da criação de uma moto elétrica, com a que competiram durante o passado mês de junho no ‘Circuito da Montanha’ na categoria TTZero do IOMTT 2014. Sob a chefia de Torsten Robbens, quem tem uma grande experiência na Fórmula 1 e também como manager em times de resistência, foi construída em um tempo recorde uma esportiva elétrica com uma velocidade máxima superior aos 250 km/h. Para isso contaram com o conhecimento de um grande especialista na fabricação de peças CNC, Bram Vergote, e de um ex-piloto profissional que agora trabalha como engenheiro elétrico, Thijs De Ridder, que foi o encarregado de desenvolver a transmissão. O resultado, um 4º lugar a apenas 0.003 segundos do terceiro classificado, o esco-
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cês Robert Wilson, o piloto, fez uma ótima corrida e conseguiu fazer uma melhor volta a uma velocidade média de 150,48 km/h. Tecnologia vintage Por muito que a gente goste de motores de explosão, o planeta não suporta mais poluição e os motores elétricos estão começando ter mais presença em nossas estradas. Como em toda criação tecnológica, a alta competição é o viveiro das ideias que nascem e suas aplicações são estudadas para que depois você possa comprar nos veículos de rua. Essa é a opinião dos caras da Saroléa, que criaram a SP7 como o ponto de partida para o seu futuro catálogo. Uma moto com um look de Cafe Racer dos anos sessenta graças ao espetacular chassi monocasco feito em fibra de carbono que oculta um potente motor elétrico que entrega uma potência que fica perto dos 180 CV com um torque de 400 Nm. E tudo para um peso de apenas uns 200 Kg., um autêntico sucesso para uma moto elétrica, se a gente pensar no peso das baterias. Uma ‘superbike’ com muita personalidade e que, além disso, é eficaz, que, com certeza, fará mudar de ideia sobre esse tipo de motos a muitos puristas. E ai, se liga?
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Saroléa SP7
FICHA TÉCNICA MOTOR Tipo: eléctrico con batería. Potencia: 180 CV. Par Motor: 400 Nm. Cambio: 1 marcha, sin embrague. Velocidad/Max.: 250 km/h. PARTE CICLO Chasis: monocasco fabricado en fibra de carbono. Basculante: monocasco fabricado en fibra de carbono. Suspensión Delantera: horquilla invertida WP regulable. Suspensión Trasera: monoamortiguador regulable. Frenos Delanteros: 2 discos con pinzas radiales monobloque de 4 pistones Brembo. Frenos Traseros: 1 disco con pinza de 1 pistón Brembo. Llanta Delantera: Marchesini, aluminio forjado 17”. Neumático Delantero: Bridgestone Racing Battlax V02R, 120/600 R17. Llanta Trasera: Marchesini, aluminio forjado 17”. Neumático Trasero: Bridgestone Racing Battlax V02R, 200/655 R17. Peso: 200 kg.
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Brasil Motorcycle Show
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Um salão da moto exclusivo para Curitiba No passado mês de novembro, o time da ChopperON foi até Curitiba. Nós pegamos a Regis Bittencourt e descemos até uma das maiores (e melhores) cidades para curtir o mundo custom no Brasil. ChopperON
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Brasil Motorcycle Show / & Alberto Miranda cidade de Curitiba está dentro das cidades mais quentes no mundo do motor do Brasil. Nessa cidade você pode achar fabricantes de peças, customizadores e lojas de todas as marcas de motor. Tudo isso estava no Brasil Motorcyle Show, um pequeno salão da moto exclusivo para Curitiba. Harley levou toda a linha, além de uma moça de dois metros e duas motos da Polícia Rodoviária Federal. No evento também estavam a Ducati (com a sua cor vermelha), Honda, Yamaha, BMW (com uma maravilhosa NineT preta entre várias GS, F e até uma Scooter) e a Triumph, com muita moto e muito para ensinar... Triumph fez do evento uma apresentação da sua concessionária (CWB) e da sua marca, levou a linha completa de motos, a Bonneville do Beckham e várias motos customizadas por renomados preparadores da cidade. Além das marcas e um monte de lojas de acessórios, os customizadores tiveram um grande protagonismo no evento. Apesar da presença de grande quantidade de lojas que vendiam produtos exclusivos, o Motorcycle Show reservou uma parte do salão para expor as criações de preparadores já conhecidos como Spades Kustom (nosso amigo Fernando), Lucky Friends e outros dos quais a ChopperON já tinha ou ouvido falar, mas não tinha conhecido pessoalmente... Milwaukee Cycles apresentou uma maravilhosa Deluxe com um acabamento incrível. Cromados perfeitos e um visual muito melhor que o original... A King Kustom levou a sua Fifty-Nine, uma Bonnie Café Racer que foi uma das motos mais fotografadas do evento... Nosso amigo Célio levou uma Deluxe, com roda
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22” e muitas horas de trabalho, com peças exclusivas e guidão longo e reto... Motodax empolgou com a tinta numa Thruxtom e os caras da Cabeça de Ferro fizeram um espetacular trabalho na Harley mais feia da linha, a V-Rod. Trabalho mecânico e de customizado que poderia ser capa de qualquer revista da Muscle... O evento tinha música ao vivo e, justo na frente do cenário, estavam os loucos da fumaça, os apaixonados pelos dois tempos com suas Vespas e Lambretas. Na área aberta, shows de freestylers e test drives. Uma das coisas mais bacanas do evento foi a praça de alimentação, feita com um monte de trailer foods (Kombis) que ofereciam as mais diversas opções de comidas... Nas lojas, além de muitos acessórios, ferramentas, peças e óleos, destacamos os trabalhos de restauração da Phoenix, uma oficina especializada em fazer feliz ao colecionador de motos ou carros. Também devemos falar sobre a simpatia de nossa nova amiga Daya Chalegre, uma mulher motociclista responsável de uma nova loja chamada Club 1903 Motorcycles e membro de um grupo chamado South Harley Girls... No evento, conhecemos os caras da Gasoline Speed Shop, bebemos cerveja Gasoline Soul e até ficamos sem gasolina no caminho. Tivemos a oportunidade de falar com muitos amigos e de fazer outros muitos num evento que deveria existir em cidades como Campinas ou algumas outras do país (fica a dica para os que gostam de fazer eventos). Para não começar o ano falando muito, acho que é melhor vocês verem umas fotos de um evento que fica marcado em nossa agenda para este ano de 2015.
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Brasil Motorcycle Show
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HARLEY DO ANO 47, 750 CILINDRADAS... UMA RELÍQUIA GUARDADA COM CARINHO NO MUSEU DA
PRF.
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SERÁ QUE É BACANA SER POLÍCIA E FICAR O DIA TODO NUMA MOTO ASSIM?
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Brasil Motorcycle Show
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A THRUXTON É UMA MOTO QUE PODE SER MUITO CUSTOMIZADA, MOTODAX FEZ MUITAS MOTOS PARA A CWB, CONCESSIONÁRIA TRIUMPH EM CURITIBA.
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Brasil Motorcycle Show
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BMW NINET, A MOTO PERFEITA PARA CURTIR, VIAJAR E USAR NO DIA A DIA.
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Brasil Motorcycle Show
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DETALHE DE UM BRINQUEDO, DETALHE DE ARTE.
Brasil Motorcycle Show
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TRIUMPH THRUXTON “FIFTY-NINE”, FEITA PELA KING KUSTOM. TINTA, PELE E PEÇAS EXCLUSIVAS...
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Brasil Motorcycle Show
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NOSSOS AMIGOS E PARCEIROS ESTAVAM NO EVENTO, AGORA, EM JANEIRO, COMEMORAM O PRIMEIRO ANIVERSÁRIOS DA SUA
KUSTOM HOUSE.
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Brasil Motorcycle Show
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ESPAÇO GASOLINE SOUL, UMA CERVEJA QUE VAI VIRAR UMA MARCA KUSTOM...
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Autocl谩sica Argentina
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Autoclásica, as motos e carros da Argentina. Autoclásica (www.autoclasica.com) é o maior evento de motos e automóveis clássicos da América do Sul. No ano de 2014, entre os dias 10 e 13 de outubro, comemorou-se a 14ª edição no Boulevard do Hipódromo de San Isidro. ChopperON
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Autoclásica Argentina / Pilar Gárgoles & Oscar Romagnoli utoclásica (www.autoclasica.com) é o maior evento de motos e automóveis clássicos da América do Sul. No ano de 2014, entre os dias 10 e 13 de outubro, comemorou-se a 14ª edição no Boulevard do Hipódromo de San Isidro. A organização da “festa do motor” foi responsabilidade do Clube de automóveis clássicos da República da Argentina, como acontece todo ano, (www. clubdeautomovilesclasicos.com), com o objetivo de fazer um percurso na história do motor, utilizando como roteiro os veículos que protagonizaram cada tempo e colocando uma grande importância, em cada uma das edições, nas exibições especiais. As mais de 50 mil pessoas presentes curtiram as três áreas de exposição: área de carros, área de motos e o autojumble.
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Zona de Carros A área de Carros teve uma participação de mais ou menos 900 veículos clássicos e históricos (desde o início do século passado até o ano de 1984). Podemos afirmar que a indústria automotiva esteve muito bem representada e graças à presença dos Clubes de Clássicos e às Marcas, a preservação deste patrimônio esteve assegurada. Entre outras efemérides, neste ano foi comeChopperON
morado o centenário da marca Maserati, com uma amostra de veículos de todas as épocas, encabeçada pelo 250 F de Froilán e o 4CLT de Fangio, além de um CS1100 do ano de 1934 ou um A6 C6S Bachetta do ano 1956 entre outros. Mustang também comemorou aniversário no ano de 2014, e o evento celebrou os 50 anos da marca com a maior exibição de exemplares de todas as épocas, destacando os carros de Luis Schoque ou o, recémrestaurado, Ford Mustang GT 1996 de Arturo Oto Quintana. Completava este magnífico cenário uma dúzia de marcas de camionetes e pick-ups dos anos 40 aos anos 70. Os carros e motos expostos no evento concorriam numa competição que segue as normas da FIVA (Federación Internacionale dês Vehículos Anciens – www.fiva.org), na qual um jurado especializado pontua os veículos, dando prêmios às diferentes categorias e escolhendo o “Best of Show” do ano, tanto de motocicletas como de carros. No concurso de carros são 30 as categorias por ano e origem. Destacamos dentro dessas categorias: “Veteranos” com um Zust do ano 1908 como ganhador, “Contemporâneo” com um Corvette Stingray C3 do ano 71, “Classic & Sport Cars magazine” com um Torino Comahue de 76, “Pós Guerra Europeus” com um
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Austin 16 Saloon OHV do 47 e “Indústria Argentina” com um Coupé Justicialista de 54 como premiado. O prêmio “Best of Show” foi para um Voisin C28 Chancellerie do ano de 1936. Zona de Motos Como na maioria dos eventos de motos que acontecem no mundo, você sempre encontra clubes que compartilham com o público a história de algumas marcas, mostrando unidades únicas restauradas. Neste evento, estiveram presentes o clube de motos clássicas “Los Piyus”, o “Clube de Clássicos Tigre” ou o “Clube Norton” entre outros. Em 2014, o evento das duas rodas fez uma homenagem especial a verdadeiras joias da história motociclística: as Brough Superior. O concurso tinha 15 categorias. Nas “Veteranas”, a ganhadora foi uma Peugeot 350 cc do ano de 1904. Nas “Vintage Europeias”, sem chance de ser outra, a ganhadora foi uma Brough Superior de 28, nas “Vintage Americana” a rainha foi uma Harley Davidson 1200 de 1928. Na categoria “Pré-guerra Europea” foi uma Zundapp K800 de 38 a que levou o troféu, e na “Pôs Guerra Europea” foi uma Guzzi Falcone 500cc do ano de 1947. Na “Pós Guerra Americana” foi escolhida uma H-D Duo Glide 1200cc, enquanto na categoria “Indústria nacional”,
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luído com os anos, pois não é mais uma área de venda de acessórios a preços elevados. Agora virou uma área de encontros sociais onde você pode conversar com os amigos com uma cerveja na mão, você também pode escutar boa música e, lógico, comprar alguma coisa: livros, motos e cartazes antigos. Você pode se encontrar com customizadores e comprar roupas custom e peças… Dentro do grupo de customizadores a gente gostou do Stand de “Herencia Argentina” (www. herenciaargentina.com.ar), empresa que mistura uma linha de roupas custom com a paixão pela personalização de motos; gostamos muito de Carlos Sabba com a sua Sportster 30 aniversário e vários motores S&S à venda; também estavam José e Lucrecia da Pandemonium, renomada marca de camisetas de temática custom e os caras da “Buenos Aires Choppers”, com umas espetaculares motos de GR e várias Harleys customizadas. “La Milla del Diablo”, um negócio de reciente criação focado na venda de acessórios de moto; e a presença do Área Autojumble Essa área é a que mais tem evo- Fernando, Feno, apresentando a foi ganhadora uma das poucas e famosas Ramonot 100cc do ano de 1938 construída totalmente em Mendoza. Como curiosidade, eu gostaria de mencionar que na categoria “Militares” ganhou uma Zundapp K800 do ano 1939, uma moto inicialmente civil que foi apreendida e transformada para uso militar; uma verdadeira raridade. Na categoria de “Customização” foi uma Café Racer, uma Honda CB750 de 74. E o prêmio “Best of Show” foi para uma Superior SS 100 do ano 1928 de 1000 cilindradas com motor em V, em estado de fábrica após uma ótima restauração. Devemos destacar uma Chopper sob base Harley Flathead do 80. Sem restaurar. Foi apresentada pelo “Clube de Clássicas Tigre”, querendo reivindicar a importância dos estilos chopper e bobber, motos que com mais de 50 anos também deveriam ser consideradas “clássicas”; mas essa é uma apreciação muito pessoal que deveria ser tratada, talvez, em outro artigo.
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Big Toro e a Ramona da Unión Cycles. Alejandro Minissale mostrou seus Metal Flakes e Gabriel Ramirez, artesão de couro também mostrou suas criações. Entre as atividades das que você podia curtir, cabe destacar: >A primeira edição da Copa Autoclásica, corrida especialmente criada e nominada em homenagem à aliança entre entidades, na que participaram principalmente carros de Fórmula 1 dos anos 70 com mecânica argentina. > O concurso de trajes de época, com os participantes fantasiados com look retro desde 1800 até 1970. >A parte solidária foi para o Hospital Materno Infantil de San Isidro, que ganhou a arrecadação do estacionamento. Autoclásica, uma festa do motor que ano a ano vai ganhando mais fregueses e que já estamos desejando que abra logo as portas da edição 2015. Oscar Romagnoli fez o trabalho das fotos, maravilhosas fotos realizadas para documentar o artigo e Fabián (revista Wengamn) foi os olhos para a ChopperON no evento. Obrigado!
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FOI COMEMORADO O CENTENÁRIO DA MASERATI, COM UMA EXPOSIÇÃO DE VEÍCULOS DE TODAS AS ÉPOCAS, OS MELHORES CARROS, O
250 F DO FROILÁN E O 4CLT DE FANGIO.
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EM 2014, O EVENTO DAS DUAS RODAS FEZ UMA HOMENAGEM ESPECIAL A VERDADEIRAS JOIAS DA HISTÓRIA MOTOCICLÍSTICA: AS
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O “BEST OF SHOW” FOI PARA A BROUGH SUPERIORR SS 100 DO ANO 1928 COM MOTOR EM V DE 1000 CILINDRADAS COM UMA ÓTIMA REATAURAÇÃO
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A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA ESTEVE MUITO BEM REPRESENTADA GRAÇAS
CLUBES DE CLÁSSICOS E ÀS MARCAS
À PRESENÇA DOS
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HOWARD RAYMOND DAVIES, PILOTO DOS ANOS 20, NÃO FINALIZOU NENHUMA CORRIDA POR NÃO TER UM MOTOR CONFIÁVEL.
POR ISSO CRIOU A MARCA BRITÂNICA HRD MOTORS. O SEU SLOGAN: “BUILT BY A RIDER”.
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NSU QUICKLY CONSTRUテ好A NA ALEMANHA ENTRE 1953 E 1963. FORAM VENDIDAS MAIS DE UM MILHテグ.
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MAIS UMA VINTAGE AMERICANA, UMA
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DETALHE DO MOTOR V-TWIN EM 45º COM CARBURADOR
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A ETERNA HERANÇA DO INDIAN LARRY FORMA PARTE DO TRABALHO DOS CONSTRUTORES, SEJAM DE ONDE FOREM.
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OS VISITANTES PUDERAM ADMIRAR E ESCUTAR O RONCO DOS POTENTES MOTORES DESTES CLÁSSICOS.
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OS VOLANTES ESPORTIVOS MARCAM A VERDADEIRA ALMA DO CARRO, A CORRIDA.
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AUTOCLÁSICA UM EVENCO COM O OBJETIVO DE FAZER UM PERCURSO NA HISTÓRIA DO MOTOR, UTILIZANDO OS VEÍCULOS COMO ROTEIRO.
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AUTOJUMBLE É UM MERCADO ONDE VOCÊ PODE ADQUIRIR PEÇAS ÚNICAS PARA A SUA RESTAURAÇÃO.
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LOWRIDER. UM JEITO DE VIVER, UMA CULTURA QUE É UMA FUSÃO ENTRE O CLÁSSICO E O DESIGN ATUAL.
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O PÚBLICO DA AUTOCLÁSICA É MUITO GRANDE. O EVENTO É O LOCAL IDEAL PARA ENTRAR NO “SINDICATO DE BARBAS E BIGODES DA ARGENTINA”
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GUADA, DA “ LA MILLA DEL DIABLO” . NO PRIMEIRO ANO COMO EXPOSITOR.
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LUTA DE GRANDES, COM CERTEZA GANHARÁ O MELHOR!
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O CLUBE DE CLÁSSICOS MOSTROU UMA GRANDE PARTE DO SEU TESOURO…
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VOCÊ PODE COMPARTILHAR CERVEJA E RISADAS COM SEUS AMIGOS.
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MISTURA DE CULTURAS, PASADO E PRESENTE, TODO NO MESMO EVENTO…
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NOSSO AMIGO FERNANDO GALÁN, FENO, ARGENTINO DE PASAPORTE, MAS BRASILEIRO DE ADOÇÃO…
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OS CUSTOMIZADORES MOSTRARAM SEUS MELHORES TRABALHOS E A SUA PAIXテグ PELO FERRO窶ヲ
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CARALA BORGET, “A DAMA ARGENTINA DO CUSTOM”. TRABALHA HÁ DOIS ANOS CRIANDO “GRANDES” MOTOS.
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UM BOM EVENTO PARA ACHAR GRANDES AMIGOS DE VIAGEM, COMO
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PARTIDA NO PÉ, MOTO AUTÊNTICA.
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O lago dos cisnes Uma das maiores reuniões de motociclistas da Europa... “Faaker See”. David capturou umas excelentes fotografias para ChopperON.
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Faaker See 2014 / &David Viveharley mbora a “Faaker See” nos recebeu com muita chuva (o pessoal assegurava que nos outros anos o sol sempre brilhava). Sobre o evento não houve nada para reclamar. Estávamos rodeados de bosques, lagos e campos cultivados que tivemos a oportunidade de observar as poucas vezes que o sol brilhou. A pessoa que chega fica maravilhada não apenas com a paisagem, mas também com o grande dispositivo que trabalha para o evento. Destacam-se três grandes áreas no evento. Começamos com a área do Bike Show da sexta-feira, bike show que poderia ser chamado de “Harley Village”. O cenário principal foi situado lá, a área de motos de exposição, concessionárias oficiais de toda Europa, o bar principal... Seguimos com uma área intermediaria, onde este ano a marca Indian montou os seus stands. E a terceira área, a que fica mais perto da cidade de Arneitz; onde no sábado foi celebrado outro Bike Show. Em todas as áreas do evento havia bares, restaurantes, lojas... Eu gostaria de destacar o Rauhbautz e o Acmeloquequieras, chegados desde Espanha e com certeza os únicos representantes de fala espanhola no evento. O local, o renome do evento e a quantidade de motos que se des-
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locaram até lá faz você ficar sem palavras. Harley, Indian, Victory, custom em geral. Racing bikes, scooters... Tudo tem o seu cantinho no evento e é tratado com a dignidade e o respeito que merecem pelo simples fato de ter duas rodas, e, às vezes, três. Os dois Bike Show que a gente teve a oportunidade de assistir foram espetaculares e, novamente, ficamos sem palavras; o nível das motos era muito alto, nível que é apenas alcançado por poucos preparadores e que não temos costume de encontrar em nossos eventos, nível onde a criação é desbordante com ideias quase impossíveis. Neste ano foram o alvo da atenção os Emirados Árabes Unidos e Kuwait. Porém, o evento tinha participantes de toda Europa e duas representantes espanholas, que deixaram a sua pegada. Muita técnica, muito entusiasmo e arte em grandes quantidades. O público encontrou na Faaker See muito mais do que esperado; desde construtores muito conhecidos como a Thunderbike, o Fred Kodlin (a 30 quilômetros, no cassino de Velden), o Rick’s Motorcycles, até particulares e pessoas que levam o Custom nas veias. Você também pode adquirir acessórios e peças difíceis de achar em outros lugares. Faker See está virando a vitrine das novas tendências motociclistas.
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Oficina EFI Para Todos (Parte 1)
Ciência e eficiência
Os sistemas de injeção eletrônica fazem parte já de nossa vida sobre duas rodas. São mais eficientes, ao produzir mais potência com a mesma quantidade de combustível, poluem menos e permitem que o motor trabalhe com maior precisão. Vamos explicar do jeito mais simples possível o funcionamento básico desses sistemas que cada dia são mais avançados. / & Frank Burguera injeção eletrônica ou EFI (Electronic Fuel Injection) substitui o carburador no cometido de alimentar o motor com o combustível necessário para o seu funcionamento. Na verdade o motor continua sendo o mesmo e desenvolverá a mesma potência bruta, apenas muda o jeito de alimentá-lo.
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INJETANDO COMBUSTÍVEL Num sistema EFI são diferenciadas três partes fundamentais: os sensores, a central e os atua- os outros componentes analogica (por voltagem) e digitaldores. mente, mediante uma espécie de “internet” que a moto possui. A CENTRAL (FIGURA 1) Também chamada ECM o A função da central é determiECU (Electronic Control Unit) nar a quantidade de combustível é o cérebro do sistema. Trata- e o momento em que deve ser se de um pequeno computador, injetado em cada cilindro. Para que está em comunicação com isso analisa a informação que lhe ChopperON
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chega dos diferentes sensores (temperatura, RPM, abertura do acelerador...) e a compara com umas tabelas ou mapas gravados na sua memória. Após calcular a quantidade e o momento exato, da ordens para a abertura dos injetores, o que permite a entrada da gasolina nos cilindros. Tam-
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bém é trabalho da central decidir quando devem emitir a centelha às velas, controlando a ignição. Tudo isso é feito vários centos de vezes por segundo (Figura 2).
Informações
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Corpo de admissão
SENSORES OU INPUTS Os sensores facilitam toda a informação que a ECU precisa para saber as condições nas quais o veículo e o seu motor estão rodando. Os principais sensores são: -CKP (Crankshaft Position) ou sensor de posição do virabrequim: Situado no cárter do motor, o sensor diferencia umas marcas mecanizadas no virabrequim e determina a sua velocidade de rotação, indicando à centralita a velocidade do motor ou as RPM (Figura 3). -CMP (Camshaft Position) ou sensor de posição do comando. Indica a fase na qual está o motor (admissão, compressão, explosão ou escape) através da leitura dos ressaltos do comando. -MAP (Manifold Air Pressure) ou sensor de vazio de admissão. Mede a quantidade de ar que entra pela admissão, indicando à ECM a carga do motor e o ar que entra nos cilindros (Figura 4). -ET (Engine Temperature) ou sensor de temperatura do motor. Situado no cabeçote ou cilindro, este sensor informa a temperatura de funcionamento do moChopperON
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Oficina EFI Para Todos (Parte 1) situado na entrada de ar. -O2 Sensor ou sonda Lambda. Situado no escapamento, esse sensor passa a informação sobre a qualidade da combustão, permitindo à ECM saber se a mistura é levemente “rica” ou “pobre” em tempo real (Figura 6). -Knock Sensor ou sensor de vibrações do motor. É um diminuto microfone colado no corpo do motor que oferece à central a capacidade de diferenciar, em tempo real, entre as vibrações geradas normalmente pelo motor e as que não são próprias dele, evitando assim avarias catastróficas para os componentes internos (Figura 7). -Barosensor ou sensor barométrico. Indica a pressão atmosférica e as variações de altura. Agora não é mais necessário ajustar o carburador se nos deslocamos do nível do mar até as montanhas, ou se mudam as condições atmosféricas (Figura 8). Esse sensor está começando a não ser mais colocado nos motores nos últimos anos, pois o sensor MAP também realiza essa função ao dar partida na moto.
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FIGURA 6
tor. Deste modo, a ECM sabe se o motor está frio ou a temperatura operativa (Figura 5). -TPS (Throttle Position Sensor) ou sensor de posição do acelerador. Através deste input, a central sabe a posição exata do ChopperON
acelerador. Costuma ficar perto da borboleta de admissão. -IAT (Intake Air Temperature) ou sensor de temperatura do ar de admissão. Informa sobre a temperatura ambiental do ar exterior mediante um medidor
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O CICLO DE ENTRADA Para compreender todos esses dispositivos ou inputs em conjunto, vamos dar um exemplo: Estamos rodando por uma estrada a 90 km por hora. A ECM sabe que vamos a 2060 RPM
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graças ao sinal do sensor do virabrequim. Também sabe quando o pistão de cada cilindro está no neutral superior de admissão comparando as RPM com o siFIGURA 8
nal do sensor de posição do comando. Além disso, a ECM sabe que rodamos “a ponta de gás” por meio do sensor de posição do acelerador, e que estamos su-
bindo um morro conferindo os dados do sensor MAP, sabendo assim a carga do motor. Se o motor está em temperatura operativa é indicado pela voltagem da sonda de temperatura do motor. Com esses dados, a ECM verifica a pressão atmosférica e a temperatura do ar e compara todos os números com as tabelas dos mapas para determinar quanta gasolina precisa ser injetada no motor nesse momento e quando enviar a centelha à vela. Antes do cálculo, também leva em conta a informação da sonda Lambda para ajustar as suas medições. Você deve lembrar que tudo isso acontece na sua moto centenas de vezes por segundo enquanto você sente a leve brisa acariciando o seu rosto e você decide acelerar um pouco mais...
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