1 minute read

SEU DINHEIRO PODE CAIR EM MÃOS ERRADAS

Existem diversas formas de acumular e transferir dinheiro: por doação do dinheiro conquistado e acumulado na conta bancária; como beneficiário em contas de aposentadoria ou investimento; ou, até mesmo, pelo seguro de vida. Independentemente da forma escolhida, existem alguns fatores que devem ser bem analisados para que o seu dinheiro não termine nas mãos erradas.

1 - Impostos

Advertisement

Toda transferência financeira gera um ou mais dos seguintes impostos:

• Income Tax – Imposto sobre o ganho do valor, considerando-o como receita por trabalho executado e incluído na declaração de imposto de renda.

• Estate Tax – algumas transferências entram na categoria de herança e são taxadas de acordo com o percentual federal e estadual.

• Gift Tax – uma doação provavelmente será taxada como “presente”, o que pode representar uma boa perda financeira.

Como podemos ver, se não tomarmos cuidado, uma boa intenção pode trazer problemas e fazer com que você tenha que entregar para o governo boa parte do valor conquistado.

2 – Beneficiário

Toda vez que acumulamos dinheiro em uma conta, seja ela de aposentadoria (IRA, 401(k) etc.), de investimento ou um seguro de vida, somos solicitados a indicar um beneficiário que receberá o dinheiro caso o titular da conta venha a falecer. Existem detalhes muito específicos na indicação dos beneficiários que, se não observados, podem levar o dinheiro a ser distribuído de forma diferente do que o titular da conta deseja. Alguns exemplos são:

• Indicação de crianças menores de idade – Crianças não podem ser colocadas como beneficiárias diretamente, sem que haja um guardião legal ou “trust” para receber o dinheiro. Se esse for o seu caso, sua situação precisa ser corrigida urgentemente.

• Esposas, maridos, companheiros, filhos – Citar apenas a relação familiar do beneficiário, sem citar o nome e detalhes específicos como SSN, pode levar o dinheiro a terminar nas “mãos erradas”.

• Imagine que uma pessoa colocou “spouse” como beneficiário e, algum tempo depois, ela se case novamente. Caso venha a falecer, quem deve receber o benefício, o “spouse” atual ou o anterior?

• Indicar “children”como beneficiário sem citar nomes – Imagine que o titular tinha dois filhos quando criou a conta. Algum tempo depois, o titular se casou com uma pessoa que já tinha tr^se filhos. Posteriormente, tiveram mais uma criança. Quem deve receber o benefício?

Estes são apenas alguns exemplos dos inúmeros problemas que existem na indicação de beneficiários. Caso você tenha dúvidas se o seu caso está correto ou existe margem para que o dinheiro termine nas “mãos erradas”, entre em contato comigo para que eu possa fazer uma revisão gratuita da sua situação: jairobarretofs.alnew-us. com.

Como sempre, seja diligente e não espere o problema acontecer para pedir ajuda, pois pode ser tarde demais.

Por Jairo Barreto Consultor financeiro

This article is from: