3.OMercadoExternodeSucoseaAgenda Setorial_33ªSemanadaCitricultura_São Paulo_09 de junho de 2011

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Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos

33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial São Paulo, 09 de junho de 2011.


CONSUMO – Q UADRO GERAL

O suco de laranja representa 35% da categoria de sucos e néctares e apenas 0,91% do total do mercado de bebidas.


CONSUMO – Q UADRO GERAL Exportações Brasileiras de Suco de Laranja 2010 -­‐ FCOJ Equivalente Total: 1.199.929 toneladas

4,6% 4,7%

6,5%

EU-­‐27+Suíça EUA

12,1%

Japão China 72,0%

Outros países

Nos mercados tradicionais, o consumo de suco de laranja caiu dras>camente nos úl>mos anos. Recuperar tais mercados é um desafio para toda a cadeia citrícola.


EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SUCO DE LARANJA Exportações Brasileiras de FCOJ e quivalente por ano civil 1.600.000

2.500

1.400.000

2.000

1.200.000

1.500

800.000 1.000

600.000 400.000

500

200.000 0

0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Toneladas 6 6°Brix

Milhões de US$ F.O.B.

Valor

Volume

1.000.000


CHINA

-­‐ O mercado chinês para sucos e néctares tem crescido bastante, com o sabor laranja figurando como o favorito. -­‐ O consumo de suco de laranja no país cresceu 66% entre 2003 e 2009.


CHINA

Já existem 9 viveiros telados em Chongqing patrocinados pelo governo chinês, produzindo 9 milhões de mudas por ano.

De 2002 a 2009, 33.000 hectares de laranja foram plantados em Chongqing.

A produção chinesa de suco de laranja industrializado saltou de 1.773 toneladas de FCOJ equivalente na safra 2003/04 para 13.788 tons em 2008/09.

-­‐ Contudo, a China tem aumentado sua capacidade produ>va de citros e inclusive de suco de laranja nos úl>mos anos, visando o suprimento do mercado interno. Existe um risco em inves>r no país.


VOLATILIDADE DE PREÇOS Preços pagos ao produtor pela caixa de laranja (40,8 kg) posta na indústria 2008

2009

2010

Menor preço

R$7,27

R$3,65

R$7,70

Maior preço

R$13,46

R$6,95

R$15,66

Fonte: Cepea -­‐ Colheita e fretes inclusos, caixa de 40,8 kg


AGENDA CITRUSBR DESAFIOS DO SETOR: Consecitrus Mecanismo de adesão voluntária, formado por indústrias e produtores, que determinará um preço de referência para a caixa de laranja. -­‐  Será elaborado seguindo o modelo bem-­‐sucedido adotado pelo setor de cana-­‐de-­‐açúcar -­‐  Já se encontra em fase técnica sob a coordenação de consultoria especializada


AGENDA CITRUSBR DESAFIOS DO SETOR: Transparência e Informação -­‐  Compromisso de aumento da transparência com todos os agentes da cadeia -­‐  Primeiro anúncio de safra já realizado pela indústria -­‐  Melhoria do website e publicação de newsle^er mensal

Outros assuntos do setor -­‐  Créditos tributários -­‐  Agenda ins>tucional – relações com governo, outras en>dades e setores com interesses em comum (p.e. revisão do código florestal) -­‐ Outros


AGENDA CITRUSBR DESAFIOS DO SETOR: Projeto com a Apex-­‐Brasil: iniciado em 2010, inclui: -­‐ Ações Insftucionais: estudos de sustentabilidade (carbon footprint, possibilidade de estudo sobre uso da água, etc ), material ins>tucional sobre a cadeia citrícola brasileira -­‐  Ações voltadas para a questão do consumo em declínio nos principais mercados: desenvolvimento de uma plataforma de comunicação chamada “I Feel Orange”, integrada às redes sociais, que tem como obje>vo renovar a imagem do suco de laranja, tornando-­‐o atra>vo para as novas gerações e associando-­‐o a cria>vidade, inspiração e saúde.


www.ifeelorange.com


CONCLUSÃO: PANORAMA DO SETOR

Apresentação F. Sonneville, do Rabobank, durante Assembléia da AIJN

1.  O BOM

Economias de escala na cadeia citrícola permitem que o suco de laranja seja vendido a preços acessíveis para consumidores do mundo todo


CONCLUSÃO: PANORAMA DO SETOR

Apresentação F. Sonneville, do Rabobank, durante Assembléia da AIJN

2. O RUIM

A desvantagem de concentrar a produção de suco de laranja em uma área pequena é a alta vola>lidade dos preços, devido ao impacto do clima e às doenças


CONCLUSÃO: PANORAMA DO SETOR

Apresentação F. Sonneville, do Rabobank, durante Assembléia da AIJN

3.  O PÉSSIMO

A menos que os maiores custos de produção e colheita sejam refle>dos no preço do suco de laranja, os inves>mentos na citricultura cessarão e o fornecimento de suco de laranja no longo prazo estará sob ameaça.


www.citrusbr.com.br


Obrigado!

Chrisfan Lohbauer Presidente Execu>vo cl@citrusbr.com www.citrusbr.com


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