Centro de Educação Profissionalizante

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Clarice Malinoski de Oliveira UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Clarice Malinoski de Oliveira UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

Monografia apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes, sob orientação da Profª. Mestre Martha Lúcia Cardoso Rosinha.

MOGI DAS CRUZES- SP 2019

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Clarice Malinoski de Oliveira TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da banca. Aprovado em: ______________________

BANCA EXAMINADORA ____________________________________ Professora Orientadora Arquiteta Mestre Martha Lucia Cardoso Rosinha Universidade de Mogi das Cruzes ____________________________________ Professor Convidado Universidade de Mogi das Cruzes ____________________________________ Arquiteto convidado

“A educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal. É através dela que a filha de um camponês pode se tornar uma médica, que o filho de um mineiro pode se tornar o diretor da mina, que uma criança de peões de fazenda pode se tornar o presidente de um país.” NELSON MANDELA

AGRADECIMENTOS Agradeço à minha mãe, pelo carinho e por não medir esforços para me auxiliar a chegar onde estou hoje, sempre incentivando para que me tornasse uma pessoa e profissional melhor a cada dia. À minha família como um todo que deu suporte ao longo destes anos. Aos professores, que mostraram ao longo do curso, um novo ver sobre o mundo e esta profissão, incentivando a busca por conhecimento e estar sempre evoluindo. Aos meus colegas de trabalho que de bom grado compartilharam seus conhecimentos e experiências que muito contribuiu para meu crescimento profissional e pessoal. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigada.

RESUMO Este trabalho trata de uma iniciativa para implementação de uma unidade de ensino profissionalizante assim como uma área verde voltada para lazer e aumento de área vegetada no centro de Suzano e diminuição da quantidade de lotes subutilizados na região central. Com a baixa quantidade de áreas verdes nos centros urbanos, há necessidade de se reverter esta situação, a fim de se aproximar do sugerido pela OMS de 12m² de área verde por habitante, redução de poluentes no ar, criar áreas de descanso assim como é importante o estímulo ao convívio social de qualidade. A fim de proporcionar oportunidades para geração de renda para as pessoas, a unidade educacional terá infraestrutura necessária para oferta de cursos gratuitos para a população, um auxílio para o ingresso e a recolocação no mercado de trabalho. Palavras-chave: Área arborizada; Ensino profissionalizante; Praça;

ABSTRACT This academic prduction approaches an initiative of implementation of a vocational education unit, a green area for lasure and to increase the amount of vegetated area in the urban center of Suzano and and decrease of the amount of underutilized lots in the central region. Owing to the low amount of green areas in urban centers this situation needs to be reversed in order to come closer to WHO's suggestion of 12m² of green area per resident, reduce air pollutants, create resting areas as well as stimulating a quality social life. In order to provide opportunities for increase the capital generation, the educational unit will offer the necessary infrastructure to minister free courses and a job placement aid.

Keywords Wooded area; Vocational Education; Square;

ÁREA DE INTERVENÇÃO

LEGISLAÇÃO

DEFINIÇÃO DO TEMA Praças Educação Profissionalizante

Vigilância Sanitária NBR 9050 Bombeiros Plano Diretor Lei de Uso e Ocupação do Solo

ESTUDOS DE CASO Estudos de Caso Visita Técnica

Estado Município Urbanístico

PEÇAS GRÁFICAS

CONCEITO E PARTIDO

PERFIL DO CLIENTE Perfil do Cliente

Conceito Partido Sustentabilidade Materiais

DIRETRIZES PROJETUAIS Programa de Necessidades Organograma Fluxograma

Localização Implantação Paginação de Piso Planta Baixa Layout Elétrica Hidráulica Estrutural Cortes

BIBLIOGRAFIA Bibliografia

INTRODUÇÃO Com objetivo de desenvolver uma área de lazer, descanso, integração e incentivo à educação que proporcionem melhor qualidade de vida à população, socialização, cultura, assim como, oportunidades para inserção e reinserção ao mercado de trabalho e geração de renda. Faz-se importante a criação de áreas vegetadas em centros urbanos visto necessidade de redução de poluição do ar e sonora, que contribui também com a redução de ilhas de calor e aproxima-se da recomendação da OMS de 12m² de área verde por habitante. objetivo de desenvolver uma área de lazer, descanso, integração e incentivo à educação que proporcionem melhor qualidade de vida à população, socialização, cultura, assim como, oportunidades para inserção e reinserção ao mercado de trabalho e geração de renda.

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DEFINIÇÃO DO TEMA Praças Educação Profissionalizante

PRAÇAS Este espaço público contará com uma praça com livre acesso a todos para usufruir de suas dependências, adminitindo um público abrangente e sem distinções, assim como uma unidade voltada para o ensino profissionalizante, usufruindo de uma área atualmente subutilizada na zona central do Município. As praças sofreram uma alteração em suas funcionalidades com o decorre dos anos, ao modo que atualmente atuam como um espaço democrático, que estimula o fluxo de diferentes públicos e instiga a socialização.Sua existência é essencial para a criação de locais com convivência e troca de diversas culturas, em essência democráticos por abrangerem sem distinção o público, que difere de ambientes privados, que tendem a ter maior restrição de fluxo e grupo social que venham a utilizá-lo, que gera dúvidas de diferença quando comparado com espaços semi-públicos, como em casos de Shoppings Centers que nestes casos há maiores restrições que em locais públicos, porém, mantém a convivência e encontros de pessoas.

As praças podem ter quatro tipos de classificação (MACEDO e BORBA, 2002): As praças jardins tem como objetivo contemplação da natureza, e circulação. Podem ser murados ou abertos, ou até mesmo circundado por edifícios; ·As praças secas são voltadas para grande circulação de pessoas sem vegetação; ·Praças azuis são as que tem como principal atração água; ·Praças amarelas são as praias.

Definição do Tema

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16 Definição do Tema

EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Originado no período da Primeira República a educação profissionalizantes teve alterações com a implementação da LDB, que atualmente compõe A educação profissionalizante é uma modalidade do ensino que oferta cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) e cursos Técnicos. As FIC se caracterizam por sua menor carga horária e por não conferir um diploma técnico, apenas uma certificação de conclusão. A educação contribui com a construção social, criando uma interdependência social, ao modo que um individua necessita diretamente ou indiretamente de outro devido suas funções diversas porém complementares deste modo, a existência de variedade de funções em cooperação é benéfica para o funcionamento da sociedade para garantir uma coesão social.

Definição do Tema

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EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Aula de línguas estrangeiras Inicialmente no século XVI divergente da língua nativa até então, a Língua Portuguesa foi ministrada a fim da catequização dos indígenas e imposição do estilo de vida europeu. Com a chegada da família real para o Brasil houve desenvolvimento no campo do ensino de línguas estrangeiras modernas como inglês, francês e italiano, com finalidade não apenas de comunicação como disseminar novas culturas. Esta modalidade de ensino na década de 60, com a criação e da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional instituía como título de acréscimo e não mais de caráter essencial, que foi posteriormente foi mais valorizada em decorrência da globalização e a conscientização da necessidade da preparação para autonomia para interações interculturais e qualificação profissional.

Fonte:unicid.edu.br/ aprenda um novo idioma

Definição do Tema

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Aula informática Com a evolução da tecnologia, os computadores, máquinas antes volumosos e pouco acessíveis, assim permaneceram até meados da década de 80, com seus tamanhos reduzidos e com a concepção de que os computadores poderiam ser utilizados para fins educacionais. A disponibilização de equipamentos de informática promove a inclusão digital e cria uma oportunidade de inserção no meio digital, garantindo inicialmente um primeiro contato com computadores e suas ferramentas básicas, assim como a internet, que garantirá conexão à conteúdos não apenas nacionais e acesso a redes sociais frutos da globalização. Posteriormente, o usuário poderá adquirir habilidades para acesso a ferramentas da internet mais avançados e utilizar programas voltados à edição de textos, imagens, criação de peças gráficas e demais funcionalidade que lhe forem necessárias. Este tipo de ensino é voltado para a capacitação do aluno no campo da informática, a depender do ramo proposto. Este tipo de conhecimento se mostra como diferencial no mercado de trabalho quando se especializado em programas específicos, desenvolvimento de programas, manutenção de equipamentos e programação, muito solicitados no ramo de inovação e desenvolvimento de novas tecnologias.

20 Definição do Tema

Fonte:al.senac.br/ NA SEMANA DA INFORMÁTICA, INSTRUTOR DO SENAC DÁ DICAS DE COMO DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PARA SE TORNAR COMPETITIVO EM UM MUNDO DE CONSTANTES MUDANÇAS

Culinária A história da culinária se desenvolve juntamente com a evolução humana, visto a necessidade de alimentação para a sobrevivência. As alterações dos objetos e alimentos utilizados variam de acordo com o período histórico vivenciado, que afetavam o estilo de vida das pessoas, desde os tempos nômades às diferenças culturais modernas. Inicialmente é necessário pontuar os conceitos de culinária e gastronomia, sendo respectivamente a arte de cozinhar ou conjunto de pratos de determinado pais ou região, enquanto outro consiste em conceitos e práticas relacionado à culinária, tornando uma arte de escolher e preparar bons pratos. Anteriormente às receitas compartilhadas em meio digital, era comum os cadernos com receitas manuscritas passo a passo com dicas para a sua execução, normalmente passado de geração em geração no meio familiar. Para o desenvolvimento destas técnicas se faz necessário uma cozinha equipada para atender as necessidades apresentadas pelas receitas, incluindo não apenas um espaço adequado para as práticas como equipamentos específicos.

Fonte: foodmagazine.com.br/ culinaria mineira

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LEGISLAÇÃO Vigilância Sanitária NBR 9050 Bombeiros Plano Diretor Lei de Uso e Ocupação do Solo

LEGISLAÇÃO Vigilância Sanitária Decreto nº 12.342/1978 O decreto nº 12.342, de 27 de setembro de 1978 tem como objetivo regulamentar as dimensões mínimas de ambientes e garantir a preservação da saúde, promover melhoria na qualidade do meio ambiente, assegurar condições adequadas e o bem-estar público.

NBR 9050 Nesta norma tem por objetivo regulamentar a sinalização, dimensões e parâmetros mínimos para acessibilidade.

Bombeiros A instrução técnica nº. 11/2019 referente às saídas de emergência dimensões e parâmetros mínimos para acessibilidade será utilizada para dimensionar as saídas de emergência presentes no prédio.

Plano Diretor A lei complementar nº 312 de 22 de dezembro de 2017 direciona o crescimento e desenvolvimento de modo sustentável e organizado do Município, como a implementação de instrumentos urbanísticos, regularização fundiária, e estabelece os coeficientes básicos e máximos de aproveitamento a serem aplicados no Município.

O Plano Diretor também delimita as macrozonas urbanas e rurais, com objetivo de requalificar espaços e ordenar o território municipal a fim de promover desenvolvimento socioeconômico, mantendo os patrimônios cultural, ambiental, natural ou construído, em concordância com o estatuto da cidade, garantindo o direito à cidade e suas funções sociais. O Município de Suzano conta com 6 diferentes macrozonas, sendo elas: Macrozona de Qualificação da Urbanização (MQU), Macrozona Urbana Consolidada (MUC), Macrozona de Estruturação Urbana (MEU), Macrozona de Ocupação Controlada (MOC), Macrozona de Proteção e Recuperação ao Manancial (MPRM) e Macrozona da APA do Rio Tietê (MAPAT). Destas macrozonas, apenas a MPRM é caracterizada como macrozona rural. A Macrozona Urbana Consolidada (MUC) tem como característica ser a área de maior infraestrutura e oferta de serviços públicos e privados, propícia para adensamento e investimentos, além de estabelecer premissas como o incentivo à fachadas ativas, fruição pública, implementação de empreendimentos misto, entre outros como descrito nos artigos 19 e 20 desta lei.

Legislação

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Lei de Uso e Ocupação do Solo A lei 025 de 1 de março de 1996 regulamenta o uso e ocupação do solo, dentro do perímetro Municipal, dividindo o território em diferentes Zoneamentos a fim de estabelecer dentro de seus respectivos Zoneamentos, categorias de uso permitidos, frente, área e recuos mínimos, para regulamentar os tamanhos de lotes mínimo no município, a respeitar seus devidos zoneamentos Municipais. Outros componentes desta lei são os índices urbanísticos para uso e ocupação do solo como taxa de ocupação, impermeabilização e índice de elevação com intuito de aprovação de projetos, parcelamento do solo, e demais outras finalidades, como visto na tabela a seguir. Segundo seção IV da lei de uso e ocupação do solo, é estabelecido que atividades destinadas à educação são classificadas como institucionais, recebendo a sigla “E”, que também estabelece índices urbanísticos específicos para esta classificação.

24 Legislação

"Art. 47. Para fins de Uso e Ocupação do Solo, os estabelecimentos institucionais ("E") classificam-se como espaços, estabelecimentos ou instalações destinadas à educação, saúde, lazer, cultura, assistência social, culto religioso ou Administração Pública, que tenham espaço direto, funcional ou espacial, com o Uso Residencial."

Fonte: Lei 025/96- Lei de Uso e Ocupação de Solo do Município de Suzano

Legislação

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ESTUDOS DE CASO Estudos de Caso Visita Técnica

ESTUDOS DE CASO Parque educativo Raíces Parque Educacional Raíces é situado na cidade de El Peñól, distrito de Antioquia(Colômbia), distante 69km da Capital nacional Medelín. Este projeto de 653,00m² foi desenvolvido no ano de 2015 pelo escritório Taller Piloto Arquitectos. O projeto é composto por um jardim interno, voltado para a socialização, uma praça externa e dois blocos didáticos, sendo eles um com duas salas de aula e um atelier, ambos espaços separados por pequenos jardins com função de ventilação e para criar uma conexão com o exterior. No outro bloco encontra-se uma sala multiuso, banheiros, administração e área técnica.

Estudo de Caso

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Ecole Professionnelle de Métiers A Ecole Professionnelle de Métiers (Escola Profissionalizante de negócios), consiste em uma escola de ensino técnico e “médio profissional”, semelhante ao ensino médio/ técnico integrado desenvolvido no Brasil com capacidade para 600 alunos, localizada em Mont-de-Marsan, uma comuna francesa. Este é um projeto de 2014 com 6.404m² elaborado pelo escritório Hessamfar & Vérons. A escola era localizada no centro de Mont-de-Marsan, porém, era um prédio antigo e degradado, foi assim que foi decidido alterar sua localização e construir um novo prédio em localização estratégica em uma área arborizada e em desenvolvimento.

28 Estudo de Caso

VISITAS TÉCNICAS SASPE Serviço de Ação Social e Projetos Especiais (SASPE), localizado na Rua General Francisco Glicério, 1.334, do loteamento Jardim Santa Helena do Município de Suzano. Ele é uma unidade que tem por finalidade desenvolver ações sociais de inclusão social e profissional, além do exercício à cidadania, vinculado ao fundo social de solidariedade. Ele é um projeto de adaptação da antiga prefeitura Municipal, que após a troca de edifício sede entrou em desuso e aos poucos foi definhando, até por medos da década de 1990, sob iniciativa pública foi reformado e instalado o antigo CEAP, programa municipal que oferecia cursos gratuitos para a população a fim de ampliar as oportunidades e inserção no mercado de trabalho. O SASPE conta com uma área de 1908,43m², com aproximadamente 20 salas, sendo elas salas para usos diversos, 1 sala de informática, uma cozinha experimental, uma panificadora, 2 salas de bordado e costura, uma sala dedicada à cursos na área de estética e beleza.

Visita Técnica

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Parque Prefeito Mario Covas O Parque Prefeito Mario Covas se localiza na Avenida Paulista, 1853- Bela Vista, São Paulo, fácil acesso pelas linhas de metrô, conta com uma área de 5.396m². Neste local originalmente abrigava a antiga residência da família Thiollier, conhecida por Vila Fortunato, que foi demolida em 1972. Ele faz ligação entre a Avenida Paulista com a Alameda Santos, o caminho é feito por trilhas que permeiam a vegetação, e criam um belo visual para os passantes, além de um aminho retilíneo descoberto, para os pedestres que não têm intensão de desfrutar das dependências do parque, e sim, chegar à outra via, mais rápido em comparação a contornar o mesmo por fora.

30 Visita Técnica

Crescer-Unidade Vila Natal O Crescer Unidade Vila Natal se localiza na Rua dos Vicentinos, 1216- Vila Natal, Mogi das Cruzes, é uma unidade de ensino voltado para oferecer cursos profissionalizantes à população mogiana, sob coordenação da Secretaria Municipal de Educação. As atividades no Crescer Vila Natal iniciaram-se em 2008, que devido sua estrutura, tem tendência a ministrar cursos mais voltados para a área de beleza e culinária. A unidade conta com 10 espaços para aprendizado, sedo 2 deles cozinhas, uma utilizada para cursos voltados à panificação e confeitaria, outra, voltada para demais cursos culinários.

Visita Técnica

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ÁREA DE INTERVENÇÃO Estado Município Urbanístico

ÁREA DE INTERVENÇÃO Estado A área de intervenção encontra-se no Estado de São Paulo, que corresponde a uma área de 248,209 Km², dividida entre 15 regiões diferentes. O Município de Suzano se localiza na Região metropolitana do Estado, dividido entre Regiões Leste, Oeste, Norte, Sudoeste e Sudeste, que detém o maior polo de riqueza nacional. Assim como outros 10 Municípios, como Mogi das Cruzes, Poá e Itaquaquecetuba, Suzano pertence à Região Leste da Região Metropolitana.

Fonte: Autora (2019)

Área de Intervenção

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Acessos e Limites Suzano faz divisa com os municípios de Mogi das Cruzes, Poá, Itaquaquecetuba, Rio Grande da Serra, Mauá e Ribeirão Pires. Com localização privilegiada, está a 30 Km do Aeroporto Internacional de Guarulhos assim como tem fácil acesso à capital de São Paulo, por meio de vias automotores como o Rodoanel trecho Leste, acesso às Rodovias Presidente Dutra, Rodovia Ayrton Senna/ Carvalho Pinto, assim como é servido por uma estação de trem da CPTM ( linha 11 coral) localizado no centro do município que auxilia na ligação com a capital e as cidades próximas, assim como funciona como rota férrea para transporte de carga pertencente à empresa MRS. O município tem 206,236 Km² de território, com população aproximada de 294.638 habitantes (IBGE 2018). Suzano conta com a Faculdade Piaget de ensino superior, assim como uma unidade da Etec Centro Paula Souza, SENAI Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho e também o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Fonte: Autora (2019) 34 Área de Intervenção

Município

Fonte: Autora (2019)

Área de Intervenção

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Bairro O Município é dividido entre 3 distritos: Boa Vista ao norte, Centro e Palmeiras ao sul. O Centro é o local que que concentra maior quantidade e variedade de comércio e serviços oferecidos pelo Município, também é onde se concentra os investimentos em infraestrutura (transporte, saúde, educação, etc.).

Terreno O terreno se encontra no Centro Comercial de Suzano, a área total do terreno de intervenção é de 7.381,91m², localizada entre as ruas General Francisco Glicério e Baruel. Parte do terreno trata-se de um antigo local que abrigava um supermercado, que veio a falência e foi abandonado, e aos fundos, um terreno murado, porém, sem uso, tem acesso pela Rua General Francisco Glicério e pela Rua Baruel, respectivamente, importantes vias para a fluidez da cidade. Como visto na imagem, o imóvel encontra-se abandonado, atualmente, foi colocado um fechamento metálico em toda a extensão do lote. Em frente ao terreno existe uma parada de ônibus e van, que causa congestionamento de pessoas na calçada. Outra parte do terreno de intervenção trata-se de um estacionamento a pouco tempo retomado as atividades, assim como um pequeno comércio local e um lote vazio e murado, ambos com frente para a Rua Baruel, importante via para o Município de Suzano.

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Fonte: Google Maps/ Rua General Francisco Glicério, 1081- Vila Costa (2011)

Fonte: Autora (2019)

URBANÍSTICO Uso do Solo Como mostra no mapa, próximo ao terreno se concentram grande quantidade de imóveis comerciais e de serviços, enquanto no raio estabelecido de 20m, pode-se observar também uso residencial, principalmente de condomínios, que se caracterizam pelos lotes maiores demarcados como residenciais, porém, em menor quantidade quando comparado com as atividades geradoras de renda.

Fonte: Autora (2019)

Área de Intervenção

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Orientação Solar Como mostra na tabela, o terreno tem boa localização, recebe iluminação em todas as estações do ano.

aproximadamente 1,80m. A Rua Francisco Glicério tem grande volume de pedestres circulando nas calçadas, pois esta rua conta com grande quantidade de comércios. Esta via apresenta sentido centro para carros, enquanto a Rua Baruel tem sentido duplo até o encontro com a Rua Tiradentes, enquanto o trecho entre a Rua Tiradentes e a Rua Rui Barbosa, reduz para mão única.

Fonte: Autora (2019)

Trânsitos Como possível observar na imagem acima, existem 2 pontos de parada de transporte público próximos ao terreno, sendo um deles em frente ao lote pela Rua General Francisco Glicério e outro localizado na Rua Tiradentes. Referente às vias, ambas medem aproximadamente 10,00m de largura de leito carroçável, e contam com calçadas de

38 Área de Intervenção

Fonte: Autora (2019)

Mobiliário Urbano

Índices Urbanísticos

De acordo com o mapa é possível verificar a proximidade com outros equipamentos públicos de educação, cultura e administração pública, assim como paradas de transporte público. Nos arredores do lote, há várias travessias de pedestres, porém , as rampas de acesso presentes nas esquinas não estão nos padrões da NBR 9050, havendo inclinação incomoda para pessoas com mobilidade reduzida.

De acordo com a Legislação de Uso e Ocupação do Solo, o terreno encontra-se em Z-1 (Zona Central de Alta Densidade Demográfica) sob os seguintes coeficientes urbanísticos: · Recuo Frontal Mínimo de 5,00m; · Recuo lateral mínimo de 1,50m de um dos lados observados H/10 + 1,50 · Recuo de fundos mínimo de 2,00m, observados H/10 + 1,50m · Taxa de Ocupação de 80% · Taxa de Impermeabilização de 90% · Índice de elevação de 17 De acordo com o Plano Diretor Municipal, o terreno encontra-se em MUC Macrozona Urbana Consolidada) sob os seguintes coeficientes urbanísticos: Coeficiente de Aproveitamento Básico de 2,5 Coeficiente de Aproveitamento Máximo de 4,0

Fonte: Autora (2019)

Fonte: Lei 025/96- Lei de uso e Ocupação de Solo do Município de Suzano

Área de Intervenção

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PERFIL DO CLIENTE Perfil do Cliente

Perfil do Cliente O perfil dos usuários de um local público é diversificado, visto a abrangência de tais espaços democráticos que tendem a não fazer distinções sociais de seus usuários de modo a faixa etária abranger desde crianças até idosos, enquanto os frequentadores podem ser cidadãos do próprio Município à estrangeiros de países longínquos que estão à lazer ou à trabalho. No setor educacional, será voltado para jovens, adultos e idosos moradores do Município de Suzano que apresentarem interesse pelos cursos ali oferecidos, indiferente de classe social ou gênero. Esta abrangência se dá por conta da iniciativa para qualificação de profissionais para o mercado de trabalho, assim como ocupação para idosos, além de criar um ambiente para socialização e aquisição de conhecimentos gerais. No setor administrativo poderão ser utilizados por funcionários maiores de 18 anos para a manutenção e administração da unidade, que por ter 3 turnos de aulas, sendo eles matutino, vespertino e noturno, com período de funcionamento entre 08h e 22h, trabalharão por turnos com diferentes cargas horaria entre 8h ou mais, com intervalo de almoço e mais dois horários de café.

Portanto, entende-se que para melhor atender o público alvo, há a necessidade de criar espaços com total acessibilidade e abriguem a diversidade do público alvo atendendo suas necessidades.

Fonte: news.estrellamountain.edu/Spring personal enrichment classes announced include music, cooking and art

Perfil do Cliente

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CONCEITO E PARTIDO Conceito Partido ArquitetĂ´nico Sustentabilidade Materiais

PARTIDO E CONCEITO ARQUITETÔNICO Conceito O projeto apresentará grande permeabilidade e conectividade, tanta interna, ao modo de criar sinergia entre a área arborizada, passeio público, que promoverá diferentes caminhos para os pedestres, criando uma liberdade no caminhar e edificação, servindo à função como espaço público e de ligar duas vias centrais, mas também, conexão com o entorno. Para a unidade educacional, será visado uma arquitetura industrial e por se tratar de um edifício público, será buscado a utilização de materiais com longo tempo de vida útil e de fácil manutenção, a fim de reduzir os gastos públicos com manutenção da unidade. Para que que isto seja possível, estes conceitos devem estar atrelados à integração

Fonte: uniminutoradio.com.co/es-segurocaminar-por-bogota/

Fonte: http://acoesunimedbh.com.br/desperta/ Conceito e Partido Arquitetônico

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Partido Arquitetônico Referente ao conceito de Integração, serão aplicados na edificação, ambientes com poucas divisões, para criar sensação de fluidez, além de utilizar materiais transparentes como vidro, para comunicação entre ambientes externos e internos. Para a utilização da arquitetura industrial, serão utilizados concreto com devido tratamento para que tenha maior durabilidade. Na área externa serão utilizadas vegetações adequadas para meio urbano, que não apresentem raízes superficiais, com troncos resistentes a fim de evitar acidentes com a queda ou quebra das mesmas, e que não tenha grande porte. Serão empregados largos passeios com piso drenante como modo de aplicar a permeabilidade no terreno, tanto no sentido de sustentabilidade, como em relação à caminhabilidade dentro do projeto.

Fonte: nelsonkon.com.br/edificio-na-universidade-mackenzie/

Fonte: Autora (2019)

44 Conceito e Patido Arquitetônico

SUSTENTABILIDADE BRISES A fim de redução decustos em manutenção do edifício, será utilizado brises nas janelas, obedecendo a orientação solar apropriada, projetados para melhor aproveitamento da iluminação e ventilação natural, além de compor a volumetria e estética das fachadas do prédio.

Fonte: Autora (2019)

Fonte: Autora (2019)

O sistema será composto por dois diferentes tipos de brise: brise móvel de estrutura de madeira plástica e brise verde.

O sistema do brise móvel consiste em uma estrutura de madeira plástica, por sua estética, baixa necessidade de manutenção e grande durabilidade, que se movimentará na horizontal, semelhante ao sistema das janelas venezianas para controle de iluminação natural incidente no ambiente. O sistema de brise verde consiste em cabos de aço estirados na estrutura principal com espaçamento pré-determinado, que servirão de caminho e suporte para a vegetação que se desenvolverá, tendo raízes nas floreiras presentes nos beirais. Ele atuará como uma barreira natural para os ruídos e poluição externos.

Conceito e Partido Arquitetônico

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Floreiras Para compor a proposta de uma fachada que se integre com o projeto nos beirais haverão floreiras próximos às janelas com flores e outras vegetações adequadas para contribuir com a redução de poluição do ar, além de se fazer um elemento de apoio para os brises verdes, pois será onde estarão suas raízes.

Fonte: Autora (2019)

46 Conceito e Patido Arquitetônico

A floreira contará com sistema de impermeabilização semelhante aos de telhados verdes a fim de não se transmitir a umidade para a estrutura e danificá-la.

Fonte: Autora (2019)

Piso Gerador de Energia Visando sustentabilidade, por se tratar de um projeto que promoverá grande fluxo de pessoas, devido à sua característica de ligação entre duas ruas movimentadas, pode-se aplicar o conceito de geração de energia por energia mecânica criado pela empresa Pavegen, que capta energia através de atrito gerado pelo caminhar. O sistema funciona da seguinte forma: O pedestre caminha sobre o piso, que com seu peso, comprime os geradores eletromagnéticos que se localizam abaixo, que de acordo com a empresa, produzem de 7 watts de energia por passo, além de registrar dados referentes aos passos, como quantidade de pessoas que passaram e energia produzida.

O piso é feito de metal, alumínio reciclado e vinil reciclado, que é resistente e não oferece riscos de escorregar, com seu modelo em formato de triângulos, capta energia em todas as extremidades, maximizando sua eficiência, porém, seu design também pode ser custumisável à necessidade o cliente, e se adequar a qualquer forma. O produto em 50cm em cada lado, com capacidade de gerar 5 watts contínuos derivados dos passos com voltagem de 48V, certificado pelo EMC compliant, CE Marking e UL compliant.

Fonte: pavegen.com Fonte: pavegen.com

Conceito e Partido Arquitetônico

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MATERIAIS Cobertura de argila expandida Para compor a cobertura, será aplicado acima da impermeabilização da laje, uma camada de argila expandida, para fins de melhora de isolamento térmico da edificação e auxilio na solução para as águas pluviais, devido sua alta porosidade. Normalmente utilizada em projetos paisagísticos, é um material cerâmico que tem propriedades de absorção de calor, podendo reduzir até 5°C da temperatura interna das edificações.

Concreto aparente O concreto aparente será utilizado em decorrência de sua cor clara que reduzirá a absorção de calor e auxiliará no conforto térmico da edificação e sua resistência às interpéries.

Fonte: www.cinexpan.com.br/isolamento-termico/(2019) Fonte: www.archdaily.com.br/20 projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente(2019)

48 Conceito e Patido Arquitetônico

Vidro O vidro será utilizado como forma de redução do consumo energético por conta de sua transparência, e também trará uma sensação de conexão.

Aliado à isto, este material foi escolhido por apresentar grande durabilidade e resistência, auxiliando na proposta de redução de custos em manutenção do edifício.

Fonte: https://abravidro.org.br/punoticias/qual-a-diferenca-entre-ovidro-temperado-e-o-termoendurecido(2019)

Madeira plástica A madeira será utilizada por conta de seu auxilio no conforto termo acústico, assim como por sua característica de promover sensação de acolhimento e bem estar. Visando sustentabilidade, os elementos como brises e revestimentos dos pilares e sacada serão de madeira plástica, um material ecológico, que é feito de resíduos de materiais plástico reutilizado, auxiliando na redução do disperdício de materias recicláveis no meio ambiente.

Fonte: ecopex.com.br/fachadas/fachada-de-madeira-plastica/ (2019)

Conceito e Partido Arquitetônico

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DIRETRIZES PROJETUAIS Programa de Necessidades Organograma Fluxograma Setorização

Programa de Necessidades

Dietrizes Projetuais

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52 Dirertizes Projetuais

Dietrizes Projetuais

53

54 Dirertizes Projetuais

Organograma

Dietrizes Projetuais

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Fluxograma

56 Dirertizes Projetuais

Setorização

TÉRREO

2º PAVIMENTO

MEZANINO

1º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO Dietrizes Projetuais

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PEÇAS GRÁFICAS

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Localização Implantação Paginação de Piso Planta Baixa Layout Elétrica Hidráulica Estrutural Cortes Imagens

ACESSO AO CENTRO/ SASPE

ACESSO AO CENTRO/ ESTAÇÃO

62.00

102.76

103.12 30.3 2

102.95 62.5

4

12.9 4

51.50

102.87

103.98

0 1.7

1

23.9

2

85.92 ACESSO PREFEITURA

102.97 33.5

0

29.83

103.19

103.08 103.68

34.99

103.14 103.53

103.21 103.21

SEM ESCALA

PLANTA ESTRUTURAL 0

10

20

30

40

ESCALA 1:400 Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

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ACESSO AO CENTRO/ ESTAÇÃO

ACESSO AO CENTRO/ SASPE

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO ACESSO AOS ABRIGOS DE TRASPORTE PÚBLICO

13

ACESSO AO EDIFÍCIO

12

11

10

ESTACIONAMENTO

09

08

07

06

05

04

03

02

01

ACESSO DE VEÍCULOS

ACESSO PREFEITURA

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO CENTRO/ SASPE

ACESSO AO CENTRO/ ESTAÇÃO

102.95

102.87

ACESSO PREFEITURA

102.97

103.19

103.14

103.53

103.21

103.21

SEM ESCALA

PLANTA ESTRUTURAL 0

10

20

30

40

ESCALA 1:400 Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

60

ACESSO AO CENTRO/ ESTAÇÃO

ACESSO AO CENTRO/ SASPE

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

ACESSO AO EDIFÍCIO

10 11 12 13 1415 16 17

ACESSO AO EDIFÍCIO

09

ACESSO AOS ABRIGOS DE TRASPORTE PÚBLICO

SOBE 08 07 06 05 0403 02 01

13

12

11

10

09

08

07

06

05

04

03

02

01

/

/

/ /

/

1800

RAMPA 1600

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

/

Luz 1100x2000

SOBE

/

//

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

ACESSO AO EDIFÍCIO

ESTACIONAMENTO /

/

/

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000

ACESSO DE VEÍCULOS

//

/

/

/

1800

/

/

/

10 11 12 13 14 15 16 17

ACESSO PREFEITURA

ACESSO AO EDIFÍCIO

Legenda Simbolo

Nome popular

observação

Quantidade

porte

Ipê Amarelo

26

médio

Ipê Branco

18

médio

Manacá da Serra

10

médio

Pau Formiga

10

médio

ACESSO AO CENTRO/ SASPE

ACESSO AO CENTRO/ ESTAÇÃO

102.95

Palmito

6

médio

102.87

ACESSO PREFEITURA

102.97

103.19

13

Jacarandá Mimoso

médio 103.14

103.53

103.21

103.21

Ixora

várias colorações

SEM ESCALA

Grama Amendoim

PLANTA DE PAGINAÇÃO DE PISO

Grama São Carlos

concreto

cor cinza

concreto

cor vermelha

Piso Pavegen

cor preta

ESCALA 1:400

0

10

20

30

40

Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

61

P1

LANCHONETE 47,12m²

P1 P3

J1

J1

J1

P2

ALMOXARIF 11,40m²

SANITÁRIO FEMININO 44,77m²

P2

J1

DML 11,40m²

P2

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO 44,77m²

P2

P2

J1

J1

P2

P3

DEPÓSITO 23,52m²

P2

09

P2

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

P2

P2 P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

ÁREA DE EXPOSIÇÕES 967,78m² 10 11 12 13 14 15 16 17

TABELA DE VÃOS

PLANTA BAIXA ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

P6

2.10

2.10

1.50

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

62

ÁREA EXTERNA 31,92m²

P4

DESCANSO

J2

50,20m²

J2

COPA

J2 P1

P1

DEPÓSITO 35,65m²

J7

J1

J1

P2

P2

P2

J1

P2

P2

P2

P1

J1

J1

P2

ALMOXARIF 11,40m²

DML 11,40m²

J1

J1

P2

10 11 12 13 14 15 16 17

P2

P2

P2

P2

P1

09 P2

P2

P2

VESTIÁRIO FEMININO 72,05m²

VESTIÁRIO MASCULINO 72,05m²

P1

P1

P1

P1

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

P1

P1

13 /

/ /

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

//

//

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/ /

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

/

/

/

1800

/

//

/

10 11 12 13 14 15 16 17

TABELA DE VÃOS

PLANTA BAIXA MEZANINO ESCALA 1:200

MANUTENÇÃO 35,65m²

0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

ESCALA 1:200 P6

2.10

1.50

2.10

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

63

INCLINAÇÃO 6,00% RAMPA

AUDITÓRIO 63 LUGARES 249,83m²

P1

INCLINAÇÃO 8,33% RAMPA

PROJEÇÃO

03 02 01

P4

J3

P1 J2

J2

P1

SALA DE APOIO

FOYER

J4

J4

P1

J2

J2

J4

J4

J2

J4

P2

J1

ESPERA ARQUIVO 23,52m²

SECRETARIA

RECEPÇÃO

23,52m²

P1

DML 11,40m²

J1

J1

P2

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO 44,77m²

P2

DEPÓSITO 23,52m²

P2 P2

35,65m²

P1

ALMOXARIF 11,40m²

SANITÁRIO FEMININO 44,77m²

P2

COORDENADORIA DIRETORIA 35,65m²

J1

J1

J1

J4

P2

P2

P2

P2

J2

09

J4

SOBE

W.C. 3,44m²

08 07 06 05 04 03 02 01 P4

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

J3

SANITÁRIO 17,46m²

P1

P1

P1

P1

SALA MULTIUSO 127,67m²

J1

13

/

/ /

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

SANITÁRIO 17,46m²

J4

//

//

J4

J4

//

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

J4

ALMOXARIFADO 23,52m²

/

/

/ /

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

P1 /

/

/

1800

/

//

/

P1 J2

10 11 12 13 14 15 16 17

P1

SALA DOS PROFESSORES 35,65m²

P1

P1

TABELA DE VÃOS REUNIÃO 35,65m²

J4

DESCANSO

COPA

P4

ÁREA EXTERNA 41,50m²

PLANTA BAIXA

47,90m² J2

J4

J4 J2

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

P6

2.10

2.10

1.50

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

64

J4

J4

J4

J2

J4

J2

DESPENSA 7,65m² P1

SALA DE CULINÁRIA 201,40m²

J2

SALA DE DEMONSTRAÇÃO 51,53m² J2

P1

P1 P3

DESPENSA CÂMARA J2 FRIA

J2

P1

P1

SALA TEÓRICA DE CULINÁRIA 23,52m²

J4

J8

P1

P1 J2

J4 J2

J4

J4

J2

J4

P2

ESPAÇO DE PRODUÇÃO COLETIVO

J4

P5

ALMOXARIF 11,40m²

SANITÁRIO FEMININO 44,77m²

P2

J1

P2

DML 11,40m²

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO 44,77m²

P2

J2

DEPÓSITO 23,52m²

P2

P2

MAQUINÁRIO 35,65m²

J1

J1

J1

J1

J1 P2

SALA TEÓRICA DE CULINÁRIA 23,52m²

09 J2

CÂMARA DESPENSA FRIA

P2

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01 P2

P2 P3 P1

P5

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

J6 J2 P1 J4

J4

SALA DE CULINÁRIA 127,67m²

J4

13

J4

J5 /

/ /

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

//

ESPAÇO DE PRODUÇÃO COLETIVO

J4

//

P4

J4

J2

J4

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

368,07m² P5

/

/

/ /

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

/

/

/

1800

/

//

/

J4

J4 P1

J2

10 11 12 13 14 15 16 17

P6

TABELA DE VÃOS

ESPAÇO DE PRODUÇÃO COLETIVO P5 P5

J2

J4

MAQUINÁRIO 35,65m²

PLANTA BAIXA

J4

J4

ESCALA 1:200

P5

0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

P6

2.10

2.10

1.50

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

65

J4

J4

ÁREA EXTERNA 49,92m²

J4

J4 P4

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE INFORMÁTICA 54,02m²

35,65m²

P1

35,65m²

P1

P1

P4

LIBRAS 23,52m² P1

P1

J4

BIBLIOTECA 231,36m²

J7

E-COMERCE 35,65m²

J4

J4

J4

J1

J1

J1

P2

P2

ATENDIMENTO AO PÚBLICO 35,65m²

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 23,52m²

VITRINISTMO 35,65m²

SALA EXTERNA 64,05m²

ALMOXARIF 11,40m²

SANITÁRIO FEMININO 44,77m²

P2

P2

J1

J1

DML 11,40m²

P2

J1

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO 44,77m²

P2

DEPÓSITO 23,52m²

P2

J4

09

P2

SOBE

P4

08 07 06 05 04 03 02 01 P2

P2

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1

P1 P1

P1 P1

/

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

13

ÁREA INFANTIL 35,65m²

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

J4

CATALOGAÇÃO DE ACERVO 11,40m²

MANUTENÇÃO DEVOLUÇÃO 11,40m² 17,46m²

/

/

J4

PLANEJAMENTO E GESTÃO EMPRESARIAL 35,65m²

//

J4

//

//

J4

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

/

/

/

J4

/

/

1600

2200

Luz 1100x2000

09

35,65m² //

/

/

/

1800

/

//

/

P1

P1

10 11 12 13 14 15 16 17

P1

P1

P1

TABELA DE VÃOS

DECORAÇÃO DE AMBIENTES 35,65m² J4

EDUCAÇÃO FINANCEIRA 35,65m²

J4 J4

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 23,52m²

J4

TÉCNICAS DE VENDAS 35,65m²

PLANTA BAIXA J4

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

P6

2.10

2.10

1.50

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

66

LAJE IMPERMEABILIZADA COBERTA COM ARGILA EXPANDIDA INCLINAÇÃO 2,00%

10 11 12 13 14 15 16 17

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

09 P1

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

P1

13 /

/ /

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

2200

1600

/

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

SOBE

/

//

//

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/ /

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

/

/

/

/

LAJE IMPERMEABILIZADA COBERTA COM ARGILA EXPANDIDA INCLINAÇÃO 2,00%

//

/

10 11 12 13 14 15 16 17

TABELA DE VÃOS

PLANTA BAIXA COBERTURA ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

COD.

LARGURA

ALTURA

PEITORIL

J1

4.60

1.00

1.50

J2

1.80

1.50

1.00

J3

1.60

1.00

1.50

J4

4.60

1.50

1.00

J5

4.60

2.50

J6

1.80

2.50

J7

6.80

1.00

J8

6.80

2.50

P1

0.90

2.10

P2

0.70

2.10

P3

1.00

2.10

P4

1.80

2.10

P5

3.80

2.10

P6

2.10

2.10

1.50

PLANTA BAIXA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

67

10 11 12 13 14 15 16 17

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

PLANTA LAYOUT ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

PLANTA LAYOUT Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

68

SOBE 2200

09

1600

Luz 1100x2000

/

1800

INCLINAÇÃO 8,00%

10 11 12 13 14 15 16 17

0 1 2 3 4 5

2200

RAMPA /

SOBE 1600

/

Luz 1100x2000

/

VESTIÁRIO

1800

/

08 07 06 05 04 03 02 01

/ /

VESTIÁRIO

10

pu ekaW

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1

2

3

4

5

10

15

20

PLANTA LAYOUT Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

72

10 11 12 13 14 15 16 17

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

/

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

/

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

73

10 11 12 13 14 15 16 17

2

2

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01 2

2

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

MEZANINO ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

74

INCLINAÇÃO 6,00% RAMPA

INCLINAÇÃO 8,33% RAMPA

03 02 01

2

2

10 11 12 13 14 15 16 17

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

75

2

2

10 11 12 13 14 15 16 17

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

2

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

2

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

76

2

10 11 12 13 14 15 16 17

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

2

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

77

10 11 12 13 14 15 16 17

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

09

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

13 /

/

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

//

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

COBERTURA ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20 LUMINÁRIA DE TETO 2

INTERRUPTOR PARALELO H=0.90m INTERRUPTOR SIMPLES H=0.90m PONTO DE TOMADA ALTA H=2.00m PONTO DE TOMADA MEDIA H=1.10m PONTO DE TOMADA BAIXA H=0.30m PONTO DE TOMADA PISO

PLANTA DE ELÉTRICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

78

AQ AF AQ

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

SANITÁRIO FEMININO

ALMOXARIF

DML

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO DEPÓSITO

09

AF

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

AF

AF

/

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

/

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

79

ÁREA EXTERNA

DESCANSO

COPA

AF

DEPÓSITO

AQ

AQ

AQ

AQ

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

ALMOXARIF

AQ

AQ

AQ

AQ

AF

DML

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

10 11 12 13 14 15 16 17

AF

AF

AF

09

AF

AF

AF

VESTIÁRIO FEMININO

SOBE

VESTIÁRIO MASCULINO

08 07 06 05 04 03 02 01

13 /

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

MANUTENÇÃO

MEZANINO ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

80

INCLINAÇÃO 6,00% RAMPA

AUDITÓRIO 63 LUGARES PROJEÇÃO

INCLINAÇÃO 8,33% RAMPA

03 02 01 AF

AF AF

SALA DE APOIO

FOYER

AF

AF

COORDENADORIA DIRETORIA

ESPERA ARQUIVO

SECRETARIA

RECEPÇÃO

AF

AF

AF

SANITÁRIO FEMININO

ALMOXARIF

DML

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO DEPÓSITO

09

AF

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

AF

AF

AF

AF

SANITÁRIO AF

AF AF

AF AF

SALA MULTIUSO

13

AF AF /

/ /

RAMPA

/

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

SOBE

/

AF

2200

AF

SANITÁRIO

/

1800

/

/

AF //

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

ALMOXARIFADO

/

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

SALA DOS PROFESSORES

ÁREA EXTERNA REUNIÃO

COPA

DESCANSO

ESCALA 1:200

AF

0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

81

DESPENSA AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

SALA DE CULINÁRIA

AF

AF

AF

AF

AF

AF

SALA DE DEMONSTRAÇÃO

DESPENSA CÂMARA FRIA

SALA TEÓRICA DE CULINÁRIA

SALA TEÓRICA DE CULINÁRIA AF

AF

ESPAÇO DE PRODUÇÃO COLETIVO

AF

AF

AF

SANITÁRIO FEMININO

ALMOXARIF

DML

AF AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO DEPÓSITO

09

MAQUINÁRIO AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

CÂMARA DESPENSA FRIA

AF

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

AF

AF

SALA DE CULINÁRIA

AF

AF

AF

AF

AF

AF

13 /

/ /

AF

/

1800

/

/

RAMPA

AF

AF

AF

AF

AF

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

ESPAÇO DE PRODUÇÃO COLETIVO MAQUINÁRIO

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

82

ÁREA EXTERNA

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE INFORMÁTICA

SALA DE INFORMÁTICA

ACESSO À INTERNET

CONSULTA DE ACERVO

LIBRAS

BIBLIOTECA E-COMERCE

AF

SALA EXTERNA

VITRINISTMO

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

AF

ATENDIMENTO AO PÚBLICO

AF

AF

AF

SANITÁRIO FEMININO

ALMOXARIF

DML

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

AF

10 11 12 13 14 15 16 17

SANITÁRIO MASCULINO DEPÓSITO

09

AF

SOBE 08 07 06 05 04 03 02 01

AF

AF

RECEPÇÃO

PLANEJAMENTO E GESTÃO EMPRESARIAL

MANUTENÇÃO

/

/ /

/

1800

/

/

RAMPA

DEVOLUÇÃO

ÁREA INFANTIL

13

/

2200

1600

INCLINAÇÃO 8,00%

Luz 1100x2000

/

SOBE

CATALOGAÇÃO DE ACERVO

//

/

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

/

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

DECORAÇÃO DE AMBIENTES EDUCAÇÃO FINANCEIRA

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

TÉCNICAS DE VENDAS

ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

83

10 11 12 13 14 15 16 17

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

CAIXA D'ÁGUA 20000L

09

SOBE

AF

AF

08 07 06 05 04 03 02 01

AF

13 /

/

/

/

/

1800

/

/

RAMPA

/

INCLINAÇÃO 8,00%

2200

1600

Luz 1100x2000

/

SOBE

//

//

/

08 07 06 05 04 03 02 01 SOBE /

/

/

/ /

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

//

/

//

//

10 11 12 13 14 15 16 17

COBERTURA ESCALA 1:200 0

1

2

3

4

5

10

15

20

AF

ÁGUA FRIA

AQ

ÁGUA QUENTE ESGOTO

PLANTA HIDRÁULICA Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

84

13

14

5.00

15

16

2.50

P 01 20 x 50

P 02 20 x 50

5.00

17

5.00

18

2.50

19

5.00

P 03 20 x 50

P 04 20 x 50

A

A

5.00

P 05 110 x 110

P 06 20 x 50

P 07 20 x 50

P 08 20 x 50

P 09 20 x 50

B

2.50

B P 10 20 x 50

P 11 20 x 50

P 12 20 x 50

P 13 20 x 50

C

5.00

C P 014 20 x 50

P 15 20 x 50

P 16 20 x 50

P 20 20 x 50

P 21 20 x 50

P 22 20 x 50

P 17 20 x 50

P 18 20 x 50

P 19 20 x 50

P 23 20 x 50

P 24 20 x 50

D

5.01

5.00

5.00

5.00

11

12

5.00

5.00

/

/ /

5.00

/

/

10

9

/

2200

2.49

5.00

8

1600

7

Luz 1100x2000

5.00

6

09

2.50

5

/

5.00

4

3

1800

2

/

1

5.00

10 11 12 13 14 15 16 17

D

P 25 20 x 50

//

/

F

5.00

P 40 110 x 110

P 31 20 x 50

P 32 20 x 50

P 33 20 x 50

P 34 20 x 50

P 35 20 x 50

P 36 20 x 50

P 42 20 x 50

P 46 20 x 50

P 38 20 x 50

P 37 20 x 50

P 39 20 x 50

F

P 41 110 x 110

P 45 20 x 50

P 27 20 x 50

E SOBE

P 30 20 x 50

08 07 06 05 04 03 02 01

P 29 20 x 50

2.50

E P 28 20 x 50

P 26 20 x 50

/

P 47 20 x 50

P 48 20 x 50

P 49 20 x 50

P 50 20 x 50

P 51 20 x 50

P 44 20 x 50

P 43 20 x 50

P 52 20 x 50

P 53 20 x 50

G

2.50

G P 54 20 x 50

P 55 20 x 50

P 56 20 x 50

P 57 20 x 50

P 58 20 x 50

P 59 20 x 50

P 60 20 x 50

P 61 20 x 50

P 62 20 x 50

H

H

5.00

P 63 110 x 110

P 64 110 x 110

P 65 110 x 110

P 66 20 x 50

P 67 20 x 50

I 08 07 06 05 04 03 02 01

P 68 20 x 50

5.00

SOBE

P 69 20 x 50

P70 20 x 50

P 71 20 x 50

P 72 20 x 50

P 73 20 x 50

P 75 20 x 50

P 74 20 x 50

P 76 20 x 50

P 77 20 x 50

I

/

/

/

/ /

/

09

1600

2200

Luz 1100x2000 //

1800

/

/

/

/

//

//

J

J 9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

10 11 12 13 14 15 16 17

2.50

8

K

5.00

P 81 110 x 110

P 78 20 x 50

P 82 110 x 110

L

P 79 20 x 50

P 80 20 x 50

P 83 20 x 50

P 84 20 x 50

K

L

PILAR QUE NASCE 1

2

3

4

5

6

7

PILAR QUE PASSA PILAR QUE MORRE

0

1

2

3

4

5

10

15

20

PILARES TÉRREO ESCALA 1:200

PLANTA ESTRUTURAL Aluna

Clarice Malinoski de Oliveira

Norte

85

13 P 101 20 x 50

14

P 102 20 x 50

15

P 103 20 x 50

16

P 104 50 x 50

5.00

2.50

17

18 P 106 20 x 50

P 105 50 x 50

5.00

19

5.00

2.50

5.00

A P 109 20 x 50

P 113 20 x 50

P 114 20 x 50

P 115 20 x 50

P 117 20 x 50

P 118 20 x 50

P 119 20 x 50

P 123 20 x 50

P 124 20 x 50

5.00

P 108 20 x 50

2.50

A P 107 20 x 50

P 110 50 x 50

P 112 20 x 50

P 111 50 x 50

P 116 20 x 50

B

B P 120 20 x 50

P 121 20 x 50

P 122 20 x 50

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P 128 20 x 50

P 129 20 x 50

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P 146 20 x 50

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C

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C

/

/ /

/

/

/

1800

D

D /

2200

1600

Luz 1100x2000

09

/

//

/

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5.00

P 134

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5

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8

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SOBE

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2

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/

1

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E

2.50

E P 148 20 x 50

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P 149 20 x 50

F

F P 152 50 x 50

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P 166 20 x 50

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P 168 20 x 50

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P 175 50 x 50

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G

2.50

G P 178 50 x 50

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H

H P 183 20 x 50 P 184 20 x 50

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SOBE

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P 185 20 x 50

P186 20 x 50

P 187 20 x 50

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/

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I

I

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09

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Luz 1100x2000 //

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P 208 20 x 50

J 8

2.50

J

10

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