Fisioterapia Respiratória: eficaz nas doenças respiratórias Andréa Beckmann Fisioterapeuta Crefito 119.780- F
Inic ia lmente vo lta da pa ra as d oença s que ap resenta m l imitaç ão cr ônic a do fluxo aéreo (a sma, enfisema, br onquite c rônica e br onquiecta sias), a fisiotera pia resp ir atór ia atual mente é indica da em pr aticamente tod as as doença s resp ir atór ia s. Através d e métod os simpl es, vem al canç ando gra nd es resulta do s pr eventivos e cur ativo s. O pro cesso tera pêutico, envol ve co nd uta s e manobr as es pecífica s real iza das pelo fisio ter ap euta, em sua ma io ria c om movimentos c om a s mão s q ue têm a finalida de d e busca r o melhor desemp enho func io na l do apa relho resp ir atór io. A maior ia d os pac ientes por tad or es d e r inite e a s ma , a dota m um tipo d e respir aç ão ina dequad a, ger al m e n t e pela boc a devido a obs truçã o c onstante d o na riz no s ca sos d e r inite, e A fisioterapia us o da musc ul a tur a acess ória da r es pir a çã o respiratória ao invés do us o do s atualmente é mú s culos p rinc ipa is. O tr a b al ho d a fisio teindicada em ra pia r es pir atória visa p r in c ip a l - praticamente todas as mente, nes ses casos, orientar o pa ciente sobr e doenças respiratórias a maneir a ma is co rr eta d e resp ir ar expl ora nd o a muscul atura mais a deq ua da pa ra iss o e c o m meno r gas to po ssível de ener gia. Do p o nto d e vista geral , o pa ciente com asma, rinite e sinusite, independente d e sua faixa etá ria, repr esenta um ca ndida to em po tencial pa ra a fisiotera pia r espira tória, sendo que a s med id as fis ioterá pica s devem ser a dota da s com o má ximo d e preco cida de, d e mod o a p revenir o d es envol vimento de víc io s p ostura is e defo rmid ad es es trutur ais, tanto da fa ce quanto da c aixa tor ác ic a, muito comum nesses pa cientes. Cerc a de 10% da p opul açã o br asileir a, send o ma is fr eq uente em criança s, a as ma e a b ronquite c ausa m obstr uç ão br ônquic a, d ific ul tando a sa íd a do ar d e dentr o dos p ul mões. O pap el do fisiotera peuta é justa mente fa zer a desob struçã o b rônquica . A ssim que é diagnostica da a a sma ou br onquite, é imp or ta nte q ue a pessoa fa ça a sua r eeduc açã o respira tór ia , atr avés d os exerc íc io s de r el axa mento, p ostura . Iss o ameniza muito as c rises, diminuind o ta mb ém a incidência d e p roc es sos infec ciosos p ul monares. Respire bem! A pr evenç ão p rop orc io na melhor q ua lida de de vid a!
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Americanos criam chocolate que pode reduzir sintomas da TPM Mul here s de tod o o m undo pode m afi rmar que o chocolate tem propri edade s medi cinai s. Afin al, d urante a TPM o doce parece con se guir a calmar a lguns sin tom as que af etam o di a a dia de las. E agora há m ais u ma de sculpa para a br ir u ma ba rra: uma empr esa n orte -am eric ana lançou o CocoPMS, tru fas de ch ocola te m eio amar go que prometem re duzir os efe itos da T PM devido às proprieda des anti-in flama tóri as dos compostos chastebe rry e bil berry que fazem parte de sua f órmul a. O ch ocolate a juda a di min uir dores de cabeça e cóli cas. Ape sar de se r "li vre de cu lpa", o chocol ate da TP M pe sa no bolso, j á que pode cu star e ntre 7, 50 a 3 0 li bras (algo en tre R$ 19, 10 e R$ 76, 40) .
Divórcio provoca queda de cabelo De acordo com um estudo, o divórci o pode levar à queda capilar. A pesquisa descobriu que mulhe res que tinh am perdido um parceiro por divórcio ou morte eram muito mais prope nsas a ter qu eda de cabelo, do que as mulheres que estavam bem casadas ou solteiras. O presidente do departame nto de ci rurgi a plástica na escola de m edicina Case Western Reserve e autor do projeto, Bahman Guyuron, acredita que o estado civil afeta o hum or da mul her. Ele explicou que o estre sse gerado de um divórcio problem ático pode levar à perda de cabelo entre as mu lheres. Outras si tuações, como ter filhos, pode afetar a saú de capi lar do pú bli co f eminino. Além da genética e estre sse, o e xcesso de bebida e fum o podem contri bu ir para a queda de cabelos.
HPV está ligado a 30% dos casos de câncer na cabeça e pescoço Um estudo do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) mostrou que 3 0% dos pacientes tratados no local após te rem desenvolvido cânce r na cabeça ou n o pescoço contraí ram a doença por causa do vírus do papilom a humano (HPV). A m ai or parte ( 70%) dos pacien tes afe tados na pesquisa eram mulheres, com i dade s entre 40 e 50 anos. Por an o, o Icesp atende 1 ,2 mil casos de câncer em áreas da cabeça com o língua, cé u da boca, fari nge, larin ge, bochecha e traqueia. A ação do HPV para cânceres na cabeça e no pescoço é piorada caso o paciente tenha o hábito de fu mar.
Fu mar pode agravar o problema
Bocejos podem ajudar a regular temperatura do cérebro O bocejo pode ser li gado ao tédio e também ao sono, mas pesquisadores da Uni versidade de Pri nceton (E UA) descobri ram que bocejar também pode ser u ma re sposta do organismo para regular a temperatura do cére bro, evitando se u aquecim ento. O teste foi realizado tanto no inverno quanto n o ve rão e constatou que o bocejo é uma das mane iras do corpo refre scar o cérebro, trocan do calor com o ar fresco que entra no organi smo duran te o ato. O estudo constatou que no ve rão as pessoas bocejam menos do que no in verno, m ostran do que a f requência do bocejo varia se gundo a sazonalidade, o que e xplicaria porqu e as pessoas se tornam confu sas e desorientadas quando submetidas ao calor extremo, já que o cé rebro te m m eios limi tados de se re frescar.
Os mistérios da memória Quem de nós já não se deparou com perguntas, como: onde estão os meus óculos, onde estão as minhas chaves, ou qual o seu nome, que horas é a minha consulta? Todos nós estamos sujeitos a grandes ou pequenas perdas de memória. Mas o que é memória? Como ela funciona e como manter uma boa memória em funcionamento? A me mória é a capacidade que a mente tem pa ra guar dar e reter i nformações captadas pelos órgãos dos sentidos ou v indas do in consciente. Além disso, ela reconsti tui todas estas informações, trazendo-as para o nív el da consciência. Con forme a psicóloga An a Gre ssler, há vários tipos de memóri a, que podem ser classificadas em me mória de duração imediata, de curta duração e de longa duração. Ana
expli ca que a me mória de du ração imediata processa i nformações rece bi das e utili zadas no mesmo i nstante em que acontece. A de curta d uração pode armazenar uma me nsagem recebida por horas ou dias, se não houver nenhuma i nte rferên cia, e a memória de lon ga duração armazena e restaura inf ormações importantes que usamos na nossa v ida , guar dando- as para sempre. "Certos ite ns da memória de curta duração podem se transformar num item de me mória pe rmanen te, mas ainda não temos certeza de como isso acontece. Mas a repetição de informaçõe s e o aprendizado podem ser um me io", escl are ce. Segundo Ana, nosso cérebro é o computador mai s poderoso. "Para se ter uma ideia, podemos armaze nar no período de um ano, o e quiv ale nte a 12 mi l pági nas de um liv ro. E, al ém disso, somos capazes de perceber oito coisas ao me smo tempo. Porém, ape sar disso, o nosso cé rebro não consegu e gu ardar todas as informações qu e recebe. Desta forma, exi ste um sistem a de sel eção de d ados, que ainda não sabemos e xatamente como f unciona", explica. Ana salienta que todas as pe ssoas estão sujeitas à perda gra-
É possível armazenar, no período de um ano, o equiv alente a 12 mil pági nas de um livro dativa de me móri a, mesmo as pessoas saudáveis. Se gundo ela, é um processo n atural, que faz com que a cada segundo sejam el iminados cerca de cinco neu-
rônios, qu e são as cél ulas do cérebro. Porém, a psicóloga re ssal ta que se não houv er nenhuma doen ça degenerativa, os neurônios que f icam podem faz er
As patologias que afetam o cérebro Existem algumas patologias que podem danificar e causar sérios distúrbios à memóri a. Entre elas está o Mal de Alzheime r, uma doença que destrói todos os neurônios de uma determinada área do cérebro. "Na maior parte dos casos não há chances de recuperar esses neurôni os e, com isso, a pessoa portadora da doença fi ca com a sua memória comprometida e , às vez es, com o tempo pode levar o paciente a uma perda total da lucidez". Outros problemas que podem causar a perda da memória, de acordo com Ana, são os derrames e acidentes cerebrai s. "Dependendo do dano causado, é possível uma recuperação", e nfatiz a Ana, acrescentando que há também a pseudo demên-
muito bem o trabalho de suprir a perda natural e quanto mais estimulados e treinados, podem faz er nov as con exões e redes de comu nica ção.
Como estimular a memória Não é possív el evi tar totalmente a perda de memória, mas existem atividades para di minui r o processo e torná- lo mais lento. I sso é possíve l através de ativ idades que estimulem as conexões entre os neurônios, desenvolv endo assim a capacidade de trazer informações ao consciente. Entre este s exercícios estão: Aprender novos idiomas; Fazer palavras cruz adas; Aprender algo novo; Le r;
Psi cóloga Ana Gressle r
Não usar drogas, inclusiv e álcool e cigarro, porque aceleram os efe itos do enve lhecimento; Cuidar da alimentação; Fazer exercícios físi cos é uma das recomendações para estimular a memória cia, causada pela de pressão que, se for tratada de manei ra adequada, pode ser recupe rada. Os traumas emocionais também podem levar à perda da memóri a. Ana ressalta que, neste caso, a origem é psicológica. "O trauma pode ser tão intenso que, inconscienteme nte , a pessoa pref ere deixar de existir e esquecer quem é na realidade. Na
sele ção daquilo qu e será de scartado ou não da memória, surge um agente muito importante, que é o sonho. Parece-nos que esta seleção ocorre durante o sonho. Ainda não temos certeza se o conteúdo do sonho é o que será descartado ou mantido, mas de uma coisa temos ce rteza, quem não sonha, não forma memória de longa duração", salienta.
Faze r exercícios físicos; Comer pouca gordura; Dormir o sufi ciente; No entanto, se me smo se gui ndo estas orie ntações a memória estiv er ruim, é preciso procurar um especi alista para diagnosticar o problema.
Como reduzir a vontade de comer doce Ao longo do dia surge aquela vontade de comer um chocolate ou outras guloseimas para adoçar a boca. O desejo por algo doce é sinal de que os níveis de açúcar do corpo estão desequilibrados. Quando a quantidade está abaixo do ideal, o corpo anseia por alimentos ricos em carboidratos açucarados para regular os níveis Estabi liz ar a quan ti dade de açúcar no corpo é essencial para uma boa saúde, manter o peso sob controle, reduzir o risco de diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Veja a seguir cinco maneiras de evitar a ânsia por chocolate e doces no dia a dia. Coma com fre quência Fazer refeições menores e mais regularmente ajuda a estabiliz ar os níveis de açúcar no sangue e reduz o desejo por doces. O café da manhã é uma das re feições mais importantes do dia, pois é a primeira após o longo jejum durante o sono. Deixar de tomar café da manhã prov oca a queda nos ní veis de açúcar, fal ta de energia e desejo por doces logo pela manhã.
Proteína Comer alimentos ricos em proteínas nas refeições e lanches ajuda a conter a vontade por doces. A proteína ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Noz es, sementes, legumes, ovos, peixes, carnes magras, iogurte e queijo com baixo teor de gordura e produtos de soja são opções de alimentos ricos em proteína e saudáveis. Cromo O mine ral Cromo estabili za os nív eis de açúcar n o sangue e pode ajudar a controlar a ânsia pelas guloseimas doces. Os alimen tos ric os em Cromo são: bróc ol is, cere ais integrais, n oze s, cogum el o, s oja, tomate , cebola, tr igo, pão de cen tei o, ervi lha e batata.
O café da manhã é uma das refeições mais importantes do dia Alimentos ricos e m fibra Escolha alimentos ricos em fibras, poi s ele s têm um efe ito estabilizador dos níveis de açúcar no sangue. A fibra reduz a velocidade de absorção de gli cose dos alimentos. Os alimentos ricos em fibras são: cereais integrais, pães granulados, massas integrais, legumes e f rutas.
Siga um a dieta de baixo índice glicêmico A mai or ia dos al imen tos pr ocessados, qu e são ricos e m açúcar e pobres em fibras, tem um ín dice glicê mico ele vado. Alimentos com alto I G disparam os ní vei s de açúcar no san gu e rapidame nte e provocam a liberação de altos n íve is de in-
sul ina na c or rente sanguí nea. Estudos descobrir am que uma di eta ric a em alime ntos de alto I G está associada ao ganho de pe so, obe sidade e dese nv olvi me nto de diabetes tipo 2. Al ime ntos como nozes, se mentes, le gu mes, f rutas e v egetais col abora m p ara uma di eta de baixo I G.
Alimentos que contribuem para a prevenção Div ersas pe squisas m ostram dados que comprovam que a população do Rio Grande do Sul está cada vez menos saudável. Em geral, boa parte está acima do peso e possui algum tipo de problema cardiovascular. Muitos estudos já comprovaram que a eficácia de uma alimentação saudável, juntamente com ativ idade física, ajudam e muito no equilíbrio do corpo e da mente . No Brasil, desde a década de 90, foram regulamentados os alimentos funcionais, chamados assim por satisfazerem às necessidades nutricionais básicas para o corpo humano, além de desempenhar efeitos fisiológicos benéficos à saúde, como prevenir e auxiliar na recuperação de doenças. Conf ira algumas dicas de alimentos funcionais que colaboram para uma alimentação equilibrada: :: Betacaroteno O que faz: Ajuda a diminuir o risco de câncer. Como age: Quando ingerimos gorduras e proteínas, o betacaroteno se converte em vitamina A, protegendo as células do envelhecimento. Onde encontrar: Abóbora, cenoura, mamão, manga, damasco, espinafre, couve. :: Isoflavonas O que fazem: Atenuam os sintomas da menopausa.
Como agem: Por ter uma estrutura química semelhante ao estrógeno (hormônio feminino), alivia os efeitos de calor e cansaço da menopausa e da tensão pré-menstrual. Onde encontrar: Soja e seus deriv ados. :: L icopeno O que faz: Está relacionado à diminuição do risco de câncer de próstata. Como age: Evita e repara os danos dos radicais livres que alteram o DNA das células e desencadeiam o câncer. Onde encontrar: Tomate e seus derivados, além de beterraba e pi mentão. :: Ômega 3 O que faz: Diminui o risco de doenças cardiovasculares. Como age: Reduz os níveis de triglicerídeos e do colesterol total do sangue, sem acumulá-lo nos
vaso sanguíneos do coração. Onde encontrar: Peixes de água fria, como salmão e truta, e óleo de peixes. :: F lavonoides O que fazem: Diminuem o risco de câncer e atuam como antiinflamatórios. Como agem: Anulam a dioxina, substância altamente tóxica usada em agrotóxicos. Onde encontrar: Suco natural de uva e vinho tinto, além de alimentos como café, chá v erde, chocolate e própolis. :: Probióticos O que fazem: São microrganismos vivos que ajudam no equilíbrio da flora intestinal. Como agem: Impedem que bactérias e outros microrganismos patogênicos se proliferem no intestino. Onde encontrar: I ogurtes e leite fermentado.
Alimentos com betacaroteno ajudam a diminuir o risco de câncer
Pessoas são mais felizes no início da manhã e no fim da noite, diz estudo As pessoas, em todo o mundo, são mais felizes durante a manhã e tarde da noite, segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, que anali sou milhar es de mensagens no site de microblog Tw itte r. Soci ólogos da Uni v ers ida de Corne ll, no norte do estado de Nova York, usaram programas de in formática de l inguagem para detectar a presença de palav ras positivas em 509 milhões de tweets de 2,4 milhões de usuários em 84 países diferentes, em um período de dois anos. Os picos posi tiv os no humor foram detectados bem cedo, mas começaram a cai r no meio da
manhã, qu an do a mai ori a das pessoas inicia seu dia de trabalho. Outro pico positivo foi observado por volta da meia-noite, seguido por uma "f orte queda" para sentimentos negativos, como angústia, medo, raiva, culpa e desgosto, durante as horas da noite, informou o estudo publicado na rev ista Science. O maior número de palavras que indicam bom-humor, entusiasmo, alegria, atividade e estado de alerta foram observ ados nos sábados e domingos, o que indica as possíveis consequências do estresse relacionado com o trabalho, com a falta de sono e por começar cedo o dia.
As amostras de países de maioria muçulmana, onde os fins de semana são nas sextas-f eiras e nos sábados, como nos Emirados Árabes Unidos, mostraram o mesmo padrão nestes dias em relação ao observado em outros países aos sábados e domingos. O inglês foi o único idioma analisado, embora os usuários da rede de microblogs sejam provenientes de todo o mundo. O emoticon que mostra uma cara feliz ou triste, com o qual a tecnologia moderna permite descre ver todas as emoções, foi de pouca ajuda na análise, pois o uso foi muito escasso para poder detectar um padrão consistente, indicou o estudo.
O s picos positivos no humor foram detectados bem cedo
Clínica da Dor realiza tratamento da fibromialgia A fibromialgia é uma síndrome de caráter e e tiologia desconh ecida, caracterizada por dor m uscu loe squ elé tic a q ue af eta v ári as áre as do c or po, com o: pescoço, coluna, ombros e quadril. O nome Fibromi algia signi fi ca dores que afetam principalmente os músculos e tecidos con ecti vos fi brosos, sen do m ais comum em mulheres do que em h omen s. O dia gnóstic o de ssa patologia é difí ci l de se r re ali zado devido a pouca especificidade e similar idade dos sintomas a outras doenças mais comuns. Caracteri za-se , prin cipalmen te, por uma dor difusa, referida no sistema músculo-esquelético, acompanhada por fadiga, que não melhora com o descanso, distúrbi os do son o,ri gide z m atinal , cefaleia,ansiedade,depressão,pontos dolorosos pré-determinados e alterações hormonais. A presença de dor contínua por mais de três meses associ ada em pelo men os 11 dos 18 pontos de tensão do corpo, pode ser u tili zada como critério para o diagnóstico. Esta síndrome provoca um impacto n egativ o importante na qualidade de vida dos pacie ntes, env olv endo aspectos pessoais, profissionais, f amiliares e sociais. A qualidade de vida correlaciona-se fortemente com a intensidade da dor, fadiga e decréscimo da capacidade fu ncional. A f isioterapia não deve ser somente um meio de alív io da dor, mas também de restauração da função e de estilos de vida funcionais, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida desse s pacientes. O tratamen to é, comu mente, sintomático, na área da fi sioterapia há algumas modalidades a serem sugeridas, desde exercí ci os na água, programas de alongamento, fortaleci mento e con dici onamento aeróbio em solo, terapias alternativas, técnicas de re laxamento, cal or super fici al,
calor profundo, tração vertebral, massagem para a diminuição da dor, por me canismos variados, n a qual se inclu i rel axame nto muscul ar, oxigenação, r emoção de escórias musculares, aumento na flexibilidade muscular e melh ora da ci rculação sanguí nea, dentre outros. O objeti vo da fisioterapia é aumentar a resistência, diminuir a dor, restaurar a ampli tu de de movimento, aumentar a flexibilidade e realizar programas de exercícios que promovam a sensação de be m- estar. Deve- se deixar claro a importância de realizar uma avaliação antes de iniciar um programa de treinamento físico. É de grande valia have r uma ampla v isão da importância do tratamento fisioterápico em pacientes portadores de fibromialgia, pois esta atua na melhora do quadro cardiorrespiratóri o, de f orça muscular, álgico e no quadro global do paciente. A partir dessas constatações, fi ca clara a posição de que os pacientes que sof ram de fi bromialgia devem realizar fisioterapia habitualmente ao longo de sua vida. É relevante considerar, ainda, outro v iés em relação à fibromialgia, que é a "origem da dor" no psíqui co.Causas que podem ser chamadas de subjetivas ou pessoai s, que com o te mpo, com a insistê nci a e repetição de padrões in ternos (forma como o indiv íduo está e struturado perante o mu ndo) e e xternos (c omportamentos), acabam por se tornar uma enfermidade física. Para um olhar analítico, não há div isão en tre dor física e dor psíquica. Essa ambiguidade que env olv e a defin ição do conceito e o próprio tratamento da dor revela a sua complexidade. Se parti rmos do pressuposto de que o ser humano é u m ser multidimension al, então o corpo físico passa a ser um desses níveis, e não o único. Além
disso, esses nívei s são interligados e se influ enciam mutuamente, de forma direta e imediata. I ncon scien te e consciente, corpo e psique são dois lados de uma úni ca moeda - o organismo. Não existe o corpo que sofre, existe um corpo sofrido. É a pessoa que sofre, e el a sofre por i nteiro. Um indivíduo que apresenta uma situação de sofrimento, de dor, está i merso em um contexto familiar, social e cultural. Isso configura um quadro em qu e a dor vi vi da é modulada conf orme a expe riênci a pe ssoal daquela dor. Ela não é apenas u m p roces so ne urof is iológi co, m as algo que ul tra passa essa compre ensão estri ta, e se inscrev e no campo existe nci al. Por isso, quando nos deparamos com quadros complexos, como o da fi bromialgia, torna-se di fícil trabalh ar se não f or lev ando em conta os tratamentos adequados para cada nív el específico afetado. Nesse contexto, é imprescindív el trabalhar com uma equipe multidisciplinar, pois o trabalho com pacientes que sofrem de f ibromi algia exige uma rede de troca de informações. O trabalho dev e possibilitar a un ião de f orças para promover um suporte e um direcionamento mai s ade qu ado do tratamen to. Afinal, estamos lidando com um organi smo, corpo e psique, que se encontra em desarmonia, e a dor é um fenômeno que ultrapassa a experiência de um profi ssion al isolado. No tratamento da f ibromialgia e outras doenças, a equipe de profi ssionais da Clí nica da Dor engloba di versas áre as e especialidades. A equipe trabal ha objetiv ando o con tr ol e da dor, a melhora funcional, a reintegração biopsicossocial e a ressi gn if icação da dor. A clín ica também oferece atendimento psicológico a cri anças, adolesce ntes, adultos e idosos.
No trat amento de qualquer tipo de dor crônica, a equipe de profissionais da C línica da Dor engloba diversas áreas e especialidades. Uma delas é a psicot erapia, que é considerada um método de trat ament o complementar, pois na medida em que o sujeit o fala, ele já não está só, preso no seu mundo de dor e sofrimento, absorv ido e reduzido às suas experiências e ao sent imento de impotência e fragilidade. Quando se estabelece uma relação com o outro que o escuta, que está ali para lhe assegurar um lug ar seguro e coerente para essa jornada de autoconhecimento, a pessoa pode começar a dizer sobre si, descobrir novas perspectivas e ganhar um novo olhar perante a vida.
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Técnicas para aumentar a energia da nova mamãe O grande sonho de consumo de quem acabou de ter um bebê é uma bela e longa noite de sono. Enquanto isso não é possível, invista em técnicas de relaxamento, alimentos e atitudes que ajudam a descansar mais e turbinar a energia Amamentar, colocar para arrotar, trocar a fralda, esperar a cólica passar... A maratona nos primeiros meses de vida do bebê é puxada. E as horas de descanso – com cochilos maldormidos, sono picado e noites em claro – não são suficientes para repor as energias. Ossos do ofício de mãe, como mostra um estudo realizado pela pesquisadora Sarah Burgard, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Elas são duas vezes e meia mais propensas do que os pais a acordar no meio do sono para cuidar dos filhos – no primeiro ano de vida da criança, 32% despertam durante a noite, diante de 11% dos homens, entre 20 mil casos avaliados. As consequências disso são mau humor, cansaço, falta de pique. Mas dá para melhorar essa vida se você conseguir aproveitar bem o pouco tempo que tem para dormir. As táticas a seguir ajudam a relaxar rápido e se desligar do mundo ao seu redor:
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Ir para a cama cedo - Uma das maneiras de descansar mais é deitar antesda madrugada. O sono édividido em duas etapas: a primeira metade da noite regenera o organismo; já a segunda, é responsável pelo processo emocional. Dormir antes da meia-noite possibilita maior recuperação de energia e saúde.
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15 - Ev ite brigar com a criança pouco antes de mandá- lo para a cama. Por serem criaturas emotivas, as crianças são muito mais afetadas pelos sentimentos negativos que emergem desses conflitos do que os adultos. Os adultos podem se ressentir durante mais tempo, mas as crianças são mais prof undamente afetadas por esses distúrbi os emoci onais.
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9 - Depois, deixe as crianças no quarto, seja na cama ou no berço, sozinhas. Se reclamarem, os pais podem ficar por ali até que peguem no sono, mas nada de colo. A presença transmi te segurança e , com o te mpo, elas vão aprender a adormecer sem v ocês por perto.
14 - Essa rotina deve ser seguida diariamente. O ideal é que as cri an ças se jam colocadas para dormi r e acorde m sempr e n o mesmo horário.
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8 - A leitura é um bom hábito para toda a famíl ia, antes de dormi r. Acalma os pequenos e ainda aproxima pai s e f ilhos.
13 - Um beij o de boa-noite simboliza que o dia acabou.
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7 - Se eles tiverem fome antes de dormi r, of ereça comi das leves, como um leite com biscoito ou barras de cereal.
Ficar no escurinho - Durante a noite, é importante ter o menor estímulo possível. Luz, televisão, computador, celular e som devem estar desligados. Até a luz do visor da babá eletrônica pode interferir no relaxamento da mãe. Essaclaridade, apesar de discreta, altera a qualidade do sono, pois, quando se dorme no escuro absoluto, o corpo entende que é hora do descanso e produz maior quantidade do hormônio do crescimento, que nos adultos é responsável pela regeneração do organismo. Além disso, a poluição eletrônica tende a inibir a produção de melatonina, substância indutora do sono.
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6 - Antes de ir para o quarto, um banho morno ajuda a relaxar.
12 - Outra coisa que deixa os pequ enos mais tranqu ilos é o chamado objeto de transição, que pode ser um boneco de pano, bicho de pelúcia ou uma fralda.
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3 - Evite deixar que as crianças assistam a desenhos de terror ou drama à noite ou joguem games com o mesmo tema. O ideal é que computador e TV não façam parte da mobília do quarto delas. Crianças são facilmente influenciadas pelos programas de tevê de uma maneira que os adultos não podem i maginar. El as não conseguem distinguir entre fantasia e realidade do modo como elas são apresentadas pela tev ê. Assi m, elas poderão parecer calmas, mas em seu interior poderão estar agitadas e abaladas. Até mesmo programas cal-
5 - Melodias tranquilas preparam a criança para dormir. Na hora do sono, porém, desligue o aparelho. Ela precisa de um ambie nte calmo, sem barulho.
11 - Além de dar segurança à criança que tem medo de escuro, a luz de cor az ul tem efeito calmante. Mas para as que não se importam, o melh or é apagar todas as luzes.
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2 - Ofereça o jantar por volta desse horário ou três horas antes de a criança ir para a cama. Se os pais não estiverem em casa, outra pessoa pode tomar conta da tarefa. No caso dos bebês, a última mamada deve ser perto das 23h.
4 - Duas horas antes da hora da criança dormir, desligue a televisão ou o computador. Em ve z disso, que tal brincar com ela?
10 - O ambiente dev e ser silencioso, escuro e fresco.
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1 - O ritual começa no fim da tarde, por v olta das 18h: é hora de desace lerar.
mos podem ter o mesmo efeito.
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Para que os pequenos aprendam a dormir, é necessário rotina, ajuste de horários e paciência. Veja algumas di cas in falíve is.
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Cada criança tem seu ritmo, o que vale também para as horas de sono. Um ambiente familiar tranquilo e saudável ainda é o mais importante para garantir o sono das crianças. Algumas atitudes ajudam – e muito – a relaxar os pequenos na hora de dormir
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Evite deixar que as crianças assistam a desenhos de terror ou drama à noite
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Dicas para um sono tranquilo das crianças
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As mulheres são duas vezes e meia mais propensas do que os pais a acordar no meio do sono para cuidar dos filhos
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Separação sem traumas A separação de um casal geralmente é traumática para as crianças. Apesar do momento difícil, o casal deve buscar toda a maturidade possível para encaminhar bem a reação dos filhos à nova fase que se inicia. E, por mais que os pais sejam cuidadosos, a rotina muda. Bebês ficam agitados, crianças pequenas voltam a fazer xixi na cama e crianças crescidas passam a dar problemas na escola. Mas, se a decisão aconteceu, ajudar os filhos a encarar a nova fase será importante para todos Quaisquer conflitos não enfrentados de uma f orma sau dáv el podem ser traumatizantes às crian ças. Conf orme a ps icól oga Adri an e Bitencourt, especialista em terapia de casal e de família, a separação, quando realiz ada de forma problematizada, influenci a mui to, principalmente as crianças e nv olvi das. Segundo ela, um fator fundamental que os casais precisam refletir é que em uma família, eles exercem funçõe s dif eren ciadas, como, por
exemplo, esposo e esposa, pai e mãe. "Diante disso, se torna f undamental que haja o entendimento e a consciência de que em uma separação estão em jogo as f unções conjugais e não parentais", ressalta a psicóloga. Adri ane ressalta que o casal precisa ter a clareza de que exercer o papel materno e paterno é algo permanente, para e ntão passar segurança à criança. "V ale referir que inserir a criança no conflito do casal é algo totalmen-
Inserir a criança no conflito do casal é alg o tot alment e danoso ao seu desenvolvimento psíquico
te danoso ao seu desenvolvimento psíquico, podendo ser v isto como uma v iolência o fato de a criança ser objeto de disputa por aquel es que dev eriam protegêla", alerta Adriane. O diálogo com a criança em uma linguagem que possa lhe ser compr een sív el, é f und amental
para a sua saúde emocional. Conforme Adriane, é necessário que a criança seja preparada para todas as mudanças que a separação conjugal acarretará no ambiente familiar. É necessário oferecer a ela também um espaço de escuta, para que seja possível a expressão de angústi as e sofri-
mentos. "O que não é saudável é que os adultos reajam ignorando que o conflito esteja acontecendo, com atitudes que o banalize ou até mesmo de negação, n o intuito de evitar o sofrimento infantil, já que a criança é muito sensí vel às situações que acontecem em sua volta", orienta.
Como a separação afeta o cotidiano infantil A separação pode afetar a rotina das crianças, tanto no que diz respeito à questão hormonal da própria mãe, na produção do leite, como no desenvolvimento emocional da criança. Segundo a psicóloga, é comprovado cientificamente sobre a importância deste momento para o bebê, pois é a partir desta relação de dualidade e de apego com a mãe que a criança formará suas demais relações. "Situações de conflitos e tensão familiar são prejudiciais a um ato que precisa acontecer de f orma tranquila para a mãe e para o bebê. Amamentar exige entrega por parte da mãe, sendo que nesse momento é necessário que ela esteja emocionalmente presente ao filho para que não seja um ato mecânico e sim de amor e cumplicidade", ressalta Adriane.
Psicóloga Adriane Bitencourt, especialista em terapia de casal e de família
Como lidar com o trauma infant il É comum que as crianças desenvolvam sintomas quando sua família está passando por processo de separação e mudanças. De acordo com a psicóloga, as crianças podem desenvolver tantos sintomas de regressão, como fazer as necessidades na roupa, dificuldades na fala, mas também problemas ao dormir à noite, como o terror noturno, crises de ansiedade, birras, problemas
na aprendizagem e de comportamento em geral. "Quando isso ocorre, é sinal de que precisa ser melhor trabalhado com a criança as angústias e medos decorrentes da separação". O espaço terapêutico se torna pertinente para que a criança consi ga expressar e elaborar suas emoções, pois somen te assim deixará de produz ir si ntomas. Segundo Adriane, a ajuda profissional é v álida quando se percebe que a criança não está conseguindo lidar de forma saudável com as questões familiares e com as próprias. "A terapi a de família é muito interessante para que, tanto a criança possa ser escutada, como para que os pais consi gam exercer suas funções parentais sem misturar com conflitos conjugais. Um espaço terapêutico para qu e a família possa ve rbaliz ar acerca das dores e sofrimentos decorrentes das mudanças ocasion adas pela separação é fundamental para a garantia da saúde mental de todos", salienta, acrescentando que a terapia de família é considerável não apenas após a separação, mas no período anterior a ela, a fim de que o casal possa fazer os acordos necessários para a manutenção dos cuidados para com os f ilhos, garantindo relações seguras a eles e com eles.
Sugestões para amenizar o problema A psicóloga Adriane sugere algumas atitudes para abrandar o trauma da separação: É fundamental que a rotina da criança seja preservada em suas atividades cotidianas; Torn a- se inte ressante que as figuras parentais possam estar presentes com os filhos, a fim de que se sintam seguros e amados, não tomando a saída do pai ou da mãe de casa como uma perda; Programas prazerosos com o pai e com a mãe, cada um tendo o seu te mpo de qualidade com a criança garantem a autoestima da criança e o bem- estar. É importante que se mantenham as regras e limites para com as crianças, ev itando atitudes compensatórias dos pais para com os fi lhos; A boa conviv ência e o respeito mútuo entre os pais da criança garantirão a e stabi lidade e mocional dela, ev itando graves proble mas f uturos no seu desenvolvimento psicossocial.
I juí, 4 de o utubro de 2 01 1
Bruxismo: causas, consequências e tratamento O bruxismo, hábito de apertar e ranger os dentes é com um em cerca de 15% das pessoas. Esses pacientes podem sofrer fortes dores de cabeça, desgaste dos dentes e distúrbios da articulação mandibular. As causas deste problema podem ser a tensão emocional e o fechamento inadequado da boca
Os sintomas do bruxi smo são comuns durante o sono. Ranger os dentes à noite e apertá- los durante o dia, formam um problema progressivo onde o paciente perde os parâmetros e só pe rcebe que tem bruxismo se prestar atenção na própria tensão muscular ou se alguém ouvir o ranger noturno. O diagnóstico geralme nte é f eito depois que surgem algumas complicações. Conforme o dentista Luis Fernando Ferrazz a Mazurkie wicz, o bruxismo é associado ao estresse e m 100% dos casos. "To-
dos os paci entes com sintomas de bruxismo têm aumento da te nsão emocional. Um alinhamento incorre to dos dentes e fechamento inadequado da boca está presente na maior parte dos casos, mas dificilmente são suficientes para causar o problema na ausê nci a de um aumento da ten são", explica. Luis Fernando destaca também que a doença pode ati ngir qualquer pessoa, mas é mais frequente entre os 15 e 35 anos. É também mais comum nas mulheres do que nos homens. As consequências do bruxismo As dores de cabeça tensionais são comuns nos portadores de bruxismo. Elas surgem por contração excessiv a dos músculos da mastigação, podendo atingi r rosto, pescoço, ouvido e até ombros. Segundo Luis Fernando, o período crí tico é pe la manhã, se a contração predomi nar à noite, ou à tarde, se predominar de dia. "Outro problema decorren te do bruxismo é dor da articulação da mandíbul a, que també m pode sofre r estalos, travamento, restringir a abertura da boca e desviar para o lado ao abrir e fechar", explica o dentista.
Também é frequente a dor e o desgaste dos dente s. A dor é pior pela manhã e o desgaste pode che gar à gengiv a. "Em den tes mais frágeis, sejam eles cariados ou tratados, o ranger pode provocar a quebra. Traumas repetidos e inflamação da gengiva levam à perda do suporte ósseo dos dentes, que se tornam móveis", alerta Luis Fernando. Tratamento O primeiro passo para o tratamento é reconhecer o problema. "O dentista deve fazer um "check up" da boca e eliminar com aparelhos e desgaste s seletivos dos dentes os pontos que impedem uma mordida perfeita. Mas isso não é tudo. Pessoas com bruxismo têm um termômetro psicológico na boca. O melhor é perceber que o problema não vem do nada e tentar achar suas causas no dia a dia", orienta o dentista. Um passo importante para tentar curar ou pelo menos diminuir o bruxismo é cortar a ten são psicol ógica. Isto, conforme Luis Fernando, pode ser feito através de esportes, ioga e exercícios de relaxamento. Já distúrbi os psiqu iátri cos, como de pre ssão e ansiedade, devem ser aliviados e medicados se necessário. A psi-
Os sintomas do bruxismo são comuns durante o sono coterapia ide nti fica e trata as xe de placas de acrílico na arcada dental durante a noite, que difi culdades emocionais associadas ao bruxi smo. distribuem a força muscular em todos os dentes e não apenas em Fechar bem a boca também é outra forma de evitar o bruxisum ou dois mal posicionados. Por último, o dentista deve fazer mo. "O fe chamento deve ser perf eito. O mau contato entre os um ajuste fino do fechamento da boca. dentes de ci ma e de baixo leva a É re al izado um desgaste em pontos de atrito que aumentam a lugares específicos de alguns dentensão muscular. Próteses maltes para encaixar a arcada dental f eitas como pontes e dentaduras de vem ser trocadas. Os dente s superior na inferior sem nenhum ponto de atrito. A solução é proprecisam ser alinhados com aparelhos", sugere Luis Fernando. curar um bom dentista para indicar o tratamento. Outro método usado é o e ncai-
RE Estética e Cabelo oferece Banho de Ofurô Imagine-se após um dia estressante no trabalho a possibilidade de relaxar em uma banheira de água quente, comendo aperitivos e relaxando. Isso pode parecer um sonho, mas é uma tradição no Japão: o banho de ofurô.
Originário da China e muito divulgado entre os japoneses, o banho chegou ao Brasil junto com os imigrantes, que tinham em suas casas, tinas de madeira para banhos de ofurô, devido às águas termais provenientes dos v ulcões.
O banho é feito em uma tina de madeira com água quente
Diferentemente da banheira, onde a pessoa costuma se deitar, o banho de ofurô é realizado sentado, em posição fetal. Isso é para lembrar o útero da mãe. A ideia é retomar o relaxamento que tinha nesse momento da existência. É o momento que a pessoa tem para estar consigo mesma. O banho é feito em uma tina de madeira com água quente. A água deve estar em uma temperatura um pouco mais alta do que a do corpo da pessoa, em torno de 39ºC. Não pode ser extremamente quente, para não baixar a pressão. A água quente costuma relaxar e ativar a circulação. Na RE Estética e Cabelo existem vários ti pos de banho de ofurô, todos com essências adicionadas na água. O ofurô de chocolate, por exemplo, oferece uma ação refrescante e estimulante. O extrato de cacau ajuda a hidratar a pele e prevenir o envelhecimento. Durante a sessão, a pessoa pode ainda degustar um chocolate. Existem também os ofurôs de ervas medicinais, entre outros. Portanto, basta reservar 30 minutos do
seu dia e escolher um banho para relaxar. Além do banho de ofurô, a RE Estética e Cabelo, de responsabilidade do fisioterapeuta Rogério Capeletti Lima, também realiza massagem relaxante, modeladora, redu-
tora, tratamento para estrias, celulite, gessoterapia, drenagem linfática, limpeza de pele, esfoliação corporal, dia de spa, e ainda fisioterapia convencional. A clínica está situada na Rua Tiradentes, 178. Fone: 3332 6966 ou 9194 5278.