Itanhaem mongagua

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#EuDivulgo Natureza

Venha participar Todos podem!

Litoral paulista em perigo: Itanhaém e Mongaguá

Out/15

Saiba mais e assine a petição pela criação da

Unidade de Conservação Restingas do Rio Preto e Aguapeú

papagaio-de-cara-roxa, uma das 380 espécies de aves da região

Entenda a importância da criação do parque Veja dezenas de fotos das espécies do local


Petição pela criação da Unidade de Conservação Restingas do Rio Preto e Aguapeú. Itanhaém/Mongaguá – São Paulo BR

Sign our petition to create a protected area and save the place where 380 species of birds have already been recorded https://secure.avaaz.org/po/petition/ICMBio_BrasiliaD F_Criacao_do_Parque_Estadual_Restingas_do_Rio_Pre to_e_Aguapeu/

Texto: Bruno Lima, ornitólogo. Conhece a região há muitos anos, e entre 2006 e 2009 realizou trabalho de monitoramento e levantamento das espécies de aves Fotos: Alexandre Gualhanone, Bruno Lima, Claudia Brasileiro, Claudia Komesu, Cristian Andrei, Flávio Guglielmino, Guto Balieiro

As fotos de Alexandre, Claudia Brasileiro e Flávio foram feitas na região de Itanhaém. As fotos de Claudia Komesu, Cristian e Guto foram feitas em outros locais, mas todas são espécies já registradas na região. Lista completa: taxeus.com.br/lista/4923 As fotos sem crédito são de Claudia Komesu exceto capa, de Claudia Brasileiro Edição e editoração: Claudia Komesu. Esta revista foi montada em um PowerPoint. Saiba mais: virtude-ag.com/eudivulgonatureza/


Bruno Lima

Veja esta foto. Agora me diga: onde você imagina que essa foto foi tirada? Nas Guianas? Alguma região erma do Amazonas? Em um lugar bem distante, algum Parque Nacional? E se eu te disser que essa foto foi tomada a uma hora de distância da cidade de São Paulo, a menos de quarenta minutos de Santos? Esta é uma imagem das vastas florestas de restinga de Itanhaém e Mongaguá, no litoral paulista.


Ajude a salvar uma das últimas regiões de restinga no litoral paulista

As riquíssimas florestas de Itanhaém e Mongaguá, no litoral paulista, estão desaparecendo a uma velocidade alucinante (e com elas, o papagaio-decara-roxa e inúmeras espécies). Você pode ajudar a salvá-las pressionando as autoridades a decretarem uma Unidade de Conservação (UC) na localidade. https://secure.avaaz.org/po/petition/ICMBio_Br asiliaDF_Criacao_do_Parque_Estadual_Restinga s_do_Rio_Preto_e_Aguapeu/


Em 2008 a BirdLife International decretou essa região como uma IBA – Important Bird Area, Área Importante para a Conservação das Aves no Brasil, devido à grande quantidade de espécies de aves ameaçadas e endêmicas da Mata Atlântica. Endêmica significa que a espécie não existem em nenhum outro lugar do mundo.


Texto extraído da página da BirdLife

Sites - Important Bird and Biodiversity Areas (IBAs) “A área de Itanhaém/Mongaguá, no litoral médio de São Paulo, engloba a extensa planície arenosa localizada entre a rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-55) e as encostas baixas adjacentes não protegidas pelo Parque Estadual da Serra do Mar. Essa parte da planície litorânea paulista ainda apresenta remanescentes significativos de floresta de restinga, cujo dossel atinge até 20 m de altura nos trechos menos alterados. Algumas árvores e arvoretas típicas na região são Ocotea sp. (Lauraceae), Syagrus romanzoffiana (Arecaceae),Eugenia sp., Psidium sp. (Myrtaceae) e Rapanea sp. (Myrsinaceae). Devido à drenagem deficiente e ao alto índice pluviométrico (1.960 mm anuais, em média), grande parte das restingas permanecem alagadas durante longos períodos. (continua)


Texto extraído da página da BirdLife

As matas de Itanhaém/Mongaguá representam o limite norte de distribuição de algumas espécies de aves ameaçadas ou quase ameaçadas no litoral paulista, como Crypturellus noctivagus (jaó-dolitoral) e Cyanocorax caeruleus (gralhaazul), que não ocorrem na porção norte da planície costeira de São Paulo. As restingas da região também abrigam a população mais setentrional de Amazona brasiliensis (papagaio-de-cara-roxa), psitacídeo ameaçado atualmente restrito à estreita faixa costeira entre Mongaguá e o litoral sul do Paraná. Em um levantamento realizado em Itanhaém entre 1987 e 1995, totalizando 320 h de observações, foram identificadas 225* espécies de aves, mas os resultados deste inventário não estão inteiramente disponíveis.” http://www.birdlife.org/datazone/sitefacts heet.php?id=20256 (*Em out/2015 a lista está em 381 espécies, e contagem de 327 papagaios-de-cara-roxa)


Gralha-azul, Cyanocorax caeruleus, Azure Jay


Entre 2006 e 2009 o ornitólogo Bruno Lima fez um levantamento e identificou 262 espécies de aves. Em 2015, a lista de aves da região de Itanhaém e Mongaguá chegou a 381 espécies: http://www.taxeus.com.br/lista/4923


Diversas aves que hoje são bastante raras de serem observadas encontram refúgio nessa floresta. Entre elas estão a saírasapucaia (Tangara peruviana) e o seriamente ameaçado papagaio-de-cararoxa (Amazona brasiliensis). Esse último conta com um bando de pouco mais de 150 indivíduos vivendo nessas matas. Há mais papagaios-de-cara-roxa no mundo (não muitos!). A maior parte dessa população vive bem mais ao sul, entre Cananéia e o litoral paranaense, e não possuem nenhum contato com a minguada população de Itanhaém/ Mongaguá. Com uma população tão pequena e esse isolamento geográfico dos outros papagaios, há um grande risco dos papagaios paulistas se extinguirem.


A extinção dos papagaios da região de Itanhaém/Mongaguá seria uma grande perda para a ciência. Essa pequena população de caras-roxas tem uma vocalização totalmente diferente da de seus distantes parentes do Sul.

Quem quiser conferir, basta escutar as gravações do xeno-canto: http://www.xenocanto.org/species/Amazona-brasiliensis


Essas mega diversas florestas não abrigam apenas aves: grande parte dessa floresta permanece inundada durante todo o ano, criando um ambiente para centenas de espécies de anfíbios e pequenos peixes. Antas, queixadas e suçuaranas caminham pelas áreas mais secas da floresta, e macacos como o macaco-prego (Sapajus nigritus) saltam entre os galhos. Os três mamíferos citados encontram-se ameaçados de extinção no Estado de São Paulo!


Macaco-prego

Queixada. Foto feita no Pantanal, mas este é um dos animais que habitam a região de Itanhaém e Mongaguá.


Vida em todo lugar Até mesmo as pequenas poças d´água fervilham de vida! Pequenos peixes endêmicos vivem nas poças e charcos, e quando estas secam, morrem deixando seus ovos, que eclodirão na próxima chuva. Muitas dessas espécies são encontradas apenas ali, como o pequeno Leptolebias itanhanhensis. Nossa rica e preciosa floresta vem perdendo espaço a cada dia: casas de veraneio surgem onde antes os papagaios-de-cara-roxa faziam seus ninhos e fazendas de banana drenam as águas da floresta inundada, levando consigo os pequenos peixes endêmicos.


A floresta em perigo Essas florestas correram o risco de serem dizimadas de uma vez, quando em 2008 o então multimilionário Eike Batista tentou construir um mega porto em Peruíbe, cidade vizinha. Sua intenção era utilizar o território ocupado por essa floresta como área retroportuária., http://www.oeco.org.br/reportagens/2199oeco_26570/ Felizmente, graças ao trabalho de muitos, a floresta conseguiu escapar! Mas não podemos mais perder um pedaço de floresta a cada dia! Precisamos presionar as autoridades públicas a decretarem uma Unidade de Conservacao (UC) no local, antes que seja tarde! Por favor, ajude-nos assinando e divulgando essa campanha! https://secure.avaaz.org/po/petition/ICMBi o_BrasiliaDF_Criacao_do_Parque_Estadual _Restingas_do_Rio_Preto_e_Aguapeu/


Matéria do Bom Dia Brasil, jun/2012 “A repórter Neide Duarte foi a uma estrada, em Itanhaém, que vai dar na Serra do Mar, para conhecer o papagaio da cara-roxa, um dos animais mais ameaçados de extinção. O biólogo Lafaiete Alarcon da Silva, gestor do Núcleo Itariru da Serra do Mar, diz que acompanha a população de papagaios há seis anos. “Em praticamente três incursões mensais”, conta. O Bom Dia Brasil foi atrás dos batedores, tentando encontrar o bando, mas é muito difícil vê-los chegando ou saindo do dormitório escolhido. A equipe encontrou alguns deles presos no viveiro de uma ONG em Itanhaém. Eles foram vítimas do tráfico de animais. Foram apreendidos pelo Ibama e levados para o local. (continua)


Matéria do Bom Dia Brasil, jun/2012

O papagaio de cara-roxa depende unicamente da restinga para sobreviver. Como ele, muitas outras espécies estão ameaçadas, assim como está ameaçada a própria restinga. O ecossistema de restinga é uma das áreas mais valiosas do planeta em biodiversidade e também uma das mais ameaçadas”. http://www.procostaatlantica.org.br/reper cussao/materia-do-bom-dia-brasil-de-0506-2012


Mais notĂ­cias sobre desmatamento na regiĂŁo http://globotv.globo.com/tvtribuna/jornal-tribuna-2a-edicao/v/ongdenuncia-desmatamento-irregular-emitanhaem-sp/4292144/ [2015] https://cesinhapp.wordpress.com/2010/ 06/24/denuncia-de-desmatamento-eretirada-irregular-de-terra-em-itanhaem/ https://marcelostrama.wordpress.com/2 009/07/10/novos-desmatamentosocorrem-em-area-devastada-emitanhaem/ http://www.procostaatlantica.org.br/repe rcussao/materia-do-bom-dia-brasil-de-0506-2012


A avifauna das florestas de restinga de Itanhaém/ Mongaguá, São Paulo - BR Artigo de Bruno Lima, publicado na revista Atualidades Ornitológicas, jan-fev/2010 Para ler o artigo completo, e ver a lista de aves de 2010, agradecimentos e referências bibliográficas, acesse http://www.ao.com.br/download/ao153_50.pdf No litoral médio do Estado de São Paulo, a área de Itanhaém/Mongaguá foi recentemente considerada como uma área importante para a conservação das aves no Brasil (Bencke et al., 2006). Ela engloba a extensa planície arenosa localizada entre a rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-55) e as encostas baixas adjacentes não protegidas pelo Parque Estadual da Serra do Mar sob as coordenadas: 24º06'S, 46º45'W. (Figura 1) Os municípios de Itanhaém/Mongaguá estão localizados na Região Metropolitana da Baixada Santista -SP, que engloba oito cidades: Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, onde originalmente esta vegetação estendia-se por um 2 território de aproximadamente 423 km .


Artigo de Bruno Lima – AO jan-fev/2010 Da totalidade das florestas de restinga originalmente existentes na Baixada Santista restam, com estrutura fisionômica e composição florística preservadas, aproximadamente 22% (90km ) (Guedes et. al, 2006). Essa parte da planície litorânea paulista ainda apresenta remanescentes significativos de floresta de restinga, cujo dossel atinge até 20 m de altura nos trechos menos alterados (Buzzetti, 1996). Entretanto, o conhecimento sobre sua avifauna ainda é escasso, restringindo-se a um resumo publicado por Buzzetti (1996) no V Congresso Brasileiro de Ornitologia. Com a finalidade de divulgar o conhecimento qualitativo da avifauna dessas florestas de restinga, foram realizadas visitas à região, entre março de 2006 e maio de 2009. Os registros de aves basearam-se em observações visuais, feitas com o auxílio de binóculos Zeiss 10 X 50, além de identificação de vocalizações, registradas com um gravador Sony TCM-5000 EV, equipado com um microfone Azden ECZ-660. Foram feitas observações durante todos os períodos do dia, incluindo observações noturnas. Foram registradas 262 espécies de aves durante os levantamentos conduzidos no presente estudo (Figura 2). Estão compreendidas neste conjunto, desde espécies com populações localmente reduzidas até algumas que aparentemente apenas mais recentemente colonizaram a região.


Artigo de Bruno Lima – AO jan-fev/2010 Foram encontradas 12 espécies ameaçadas: Crypturellus noctivagus, Aburria jacutinga, Leucopternis lacernulatus (Figura 3), Touit melanonotus, Amazona brasiliensis (Figura 4), Myrmotherula minor, Platyrinchus leucoryphus (Figura 6), Carpornis melanocephalus (Figura 5), Procnias nudicollis, Tangara peruviana (Figura 7), Sporophila frontalis e Sporophila falcirostris. Além disso, 12 fazem parte da categoria de quaseameaçado:Tinamus solitarius, Triclaria malachitacea, Ramphodon naevius, Baillonius bailloni, Dysthamnus stictotoraxm, Myrmotherula unicolor (Figura 8), Merulaxis ater, Scytalopus indigoticus (Figura 9), Hemitriccus orbitatus, Phylloscartes paulista, Cyanocorax caeruleus (Figura 10) e Thraupis cyanoptera. As restingas da região também abrigam a população mais setentrional de Amazona brasiliensis (papagaiode-cara-roxa), psitacídeo seriamente ameaçado, atualmente restrito a estreita faixa costeira entre Mongaguá e o litoral sul do Paraná (Martuscelli, 1995). Em citação de Buzzetti (1996), havia pelo menos 80 indivíduos em Itanhaém em meados da década de 1990. Em censos realizados mais recentemente (2006-2009), foram encontrados 128 indivíduos, que habitam desde as restingas do Rio Aguapeú, em Mongaguá, até Peruíbe. A espécie reproduz-se nas proximidades do Rio Preto, em Itanhaém, onde também há um conhecido local de repouso coletivo.


Artigo de Bruno Lima – AO jan-fev/2010 Neste local também foi realizado o primeiro registro documentado do gavião-de-rabo-barrado (Buteo albonotatus) (Figura 11) para o Estado de São Paulo, fotografado em 14/05/2009. Essa espécie já foi avistada anteriormente por alguns pesquisadores, mas ainda permanecia sem registros documentados. Segundo consta na “Lista das Aves do Estado de São Paulo” (CEO, versão 15/01/2009), o registro dessa espécie em São Carlos é questionado por Willis & Oniki (2003), que consideram poder tratar-se de Buteo albicaudatus. Há entretanto registros mais recentes na Ilha do Cardoso (Martusceli, Olmos & Galetti 2001), na Casa da Bocaina (Serra da Bocaina), Itapetininga e Morro Grande (CEO), Brotas em 2005 e 2006 (Marco Granzinolli, Ornitobr). Há uma comunicação pessoal de Fabio Olmos na Billings e outra em Pilar do Sul-SP, além da mais recente observação no Parque do Ibirapuera em São Paulo-SP, em 08/08/2009 (Fernando Igor, com.pess). Um registro documentado é, portanto, de interesse para a confirmação definitiva da ocorrência dessa espécie no estado, o que já é esperado por sua distribuição geográfica conhecida. Trata-se de uma área de extrema importância, principalmente devido à presença de populações de 11 espécies de aves ameaçadas, incluindo endemismos (ou quase endemismos) das florestas de baixada.


Artigo de Bruno Lima – AO jan-fev/2010 A maioria dessas aves ocorre em poucas áreas protegidas na Mata Atlântica devido à exclusão sistemática das matas de baixada das unidades de conservação existentes (Aleixo & Galetti, 1997). No entanto, apesar de as formações florestais de restingas serem protegidas por diversos diplomas legais, em parte por serem consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs) pelo Código Florestal (Lei Federal nº 4.771) e pela Resolução nº 303/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), essa proteção, não constitui, por só uma garantia de proteção desse ecossistema, o qual deve ser preservado por meio da criação de reservas e unidades de conservação, públicas e privadas, de forma a assegurar sua perpetuação (Sampaio et al., 2005).


Pica-pau-bufador (M), Piculus flavigula, Yellow-throated Woodpecker


Algumas das 380 espécies de aves já registradas na região de Itanhaém e Mogaguá, uma das últimas restingas do litoral paulista Lista completa: http://virtude-ag.com/eudivulgo-apoie-a-criacao-da-uc-restingas-do-riopreto-e-aguapeu-em-itanhaem-sp-380-especiesde-aves-set15/ (as fotos não estão em escala)


macuco, FALTA: inhambu-chintรฃ inhambuguaรงu, jaรณ-do-sul,


pato-do-mato, pé-vermelho (F e M), marreca-de-bico-roxo (M e F), irerê, jacuaçu,FALTA jacutinga


mergulhão-caçador, atobá-pardo, biguá, tesourão (M), FALTAM: pinguim-de-magalhães, bobo-pequeno


FALTA: soco铆-vermelho, soc贸-boi, savacu (jovem ao fundo), socozinho, savacu-de-coroa, soc贸-boi-baio


garรงa-branca-grande, garรงa-moura garรงa-branca-pequena, garรงa-vaqueira maria-faceira, garรงa-real


guar谩, curicaca, colhereiro, cor贸-cor贸, gar莽a-azul


urubu-rei (jovem), urubu-de-cabeรงa-preta, urubu-rei, urubu-de-cabeรงa-vermelha, urubu-de-cabeรงa-amarela


gavião-tesoura,, FALTA caracoleiro gavião-bombachinha, gavião-bombachinha-grande gavião-miúdo, FALTA gavião-miudinho


FALTA tauató-pintado, gavião-caramujeiro gavião-pombo-pequeno, gavião-de-cabeça-cinza gavião-preto, gavião-caboclo


gavião-de-rabo-branco, FALTA gavião-de-rabo-barrado gavião-pato (M e F), gavião-de-cauda-curta, gavião-carijó, gavião-pega-macaco


sanã-carijó, FALTA saracura-lisa sanã-parda, saracura-sanã saracura-do-mato, carão


frango-d´água-comum, frango-d´água-azul quero-quero, batuiruçu FALTA batuíra-de-axila-preta, piru-piru


batuíra-de-bando, batuíra-de-coleira maçarico-pintado, narceja pernilongo-de-costas-brancas, FALTA maçarico-galego


vira-pedras, maçarico-solitário FALTA maçarico-de-papo-vermelho, maçarico-branco, maçarico-de-perna-amarela, maçarico-grande-de-perna-amarela


FALTA maçarico-rasteirinho, maçarico-de-sobre-branco maçarico-de-colete, jaçanã talha-mar, FALTA mandrião-de-cauda-comprida gaivotão, gaivota-maria-velha


Trinta-réis-de-bando e trinta-réis-de-coroa-branca. FALTAM: trinta-réis ártico, de bico-vermelho e real


rolinha-roxa, pomba-amargosa, pomba-galega, juriti-gemedeira pombo-domĂŠstico (M e F)


pomb達o FALTA pariri, pomba-de-bando juriti-pupu, pomba-de-bando (F e M)


papa-lagarto-acanelado, saci FALTA peixe-frito-pavonino, anu-preto anu-branco


caburĂŠ-miudinho, caburĂŠ | coruja-da-igreja, coruja-buraqueira murucututu-de-barriga-amarela, corujinha-do-mato FALTAM coruja-do-mato, corujinha-sapo


bacurau m達e-da-lua, bacurau-de-asa-fina FALTA tuju, coruc達o


andorinh達o-de-sobre-cinzento, taperu巽u-de-coleira-branca FALTAM andorinh達o-do-temporal e andorinh達o-estofador


rabo-branco-pequeno, beija-flor-rajado, rabo-branco-de-garganta-rajada, balanรงa-rabo-de-bico-torto rabo-branco-rubro


beija-flor-de-veste-preta (F e M) beija-flor-tesoura (M), beija-flor-cinza, beija-flor-de-orelha-violeta (M), beija-flor-preto


beija-flor-de-papo-branco, beija-flor-roxo (M) topetinho-verde, beija-flor-de-fronte-violeta besourinho-de-bico-vermelho (M)


beija-flor-de-bochecha-azul (F), beija-flor-de-peito-azul, beija-flor-rubi (M e F) beija-flor-de-garganta-verde, beija-flor-de-banda-branca


surucuá-variado, surucuá-grande-de-barriga-amarela, surucuá-de-barriga-amarela, surucuá-variado surucuá-de-barriga-amarela (fêmea)


martim-pescador-verde (casal) martim-pescador-grande, martim-pescador-pequeno martinho,martim-pescador-da-mata


macuru-de-barriga-castanha, barbudo-rajado, macuru-de-barriga-castanha (casal), juruva-verde barbudo-rajado


araรงari-poca (casal) tucano-de-bico-preto, tucano-de-bico-verde araรงari-banana, tucanuรงu


pica-pau-an茫o-de-coleira, picapauzinho-verde-carij贸 pica-pau-dourado, benedito-de-testa-amarela pica-pau-branco


pica-pau-verde-barrado, pica-pau-do-campo, pica-pau-de-cabeรงa-amarela, pica-pau-rei pica-pau-de-banda-branca


caracarรก adulto e jovem caracarรก, acauรฃ carrapateiro (jovem), carrapateiro


quiriquiri, falcão-caburé falcão-de-coleira, falcão-peregrino falcão-de-coleira


tiriba-de-testa-vermelha periquit達o-maracan達 periquito-rico FALTAM apuim-de-costas-pretas e cuiu-cuiu


sabiรก-cica, maitaca-verde papagaio-verdadeiro, curica papagaio-de-cara-roxa


zidedê, choquinha-de-garganta-pintada choquiinha-cinzenta (fêmea e macho) choquinha-de-peito-pintado (fêmea e macho) FALTA choquinha-pequena


matracão (fêmea), chocão-carijó | choca-da-mata (fêmea e macho) chorozinho-de-asa-vermelha (fêmea e macho) choquinha-lisa (fêmea e macho)


papa-formiga-de-grota, trovoada borralhara, borralhara-assobiadora papa-taoca-do-sul (fĂŞmea e macho)


choquinha-carij贸, pintadinho chupa-dente, cuspidor-de-m谩scara-preta choquinha-de-dorso-vermelho


vira-folha, FALTA tovacuçu FATA tocava-campainha, macuquinho entufado (fêmea), galinha-do-mato


arapaรงu-grande, arapaรงu-verde arapaรงu-rajado, arapaรงu-liso arapaรงu-de-garganta-branca


joão-de-barro joão-porca, barranqueiro-de-olho-branco bico-virado-miúdo, bico-virado-carijó


limpa-folha-ocrĂĄceo, limpa-folha-coroado trepador-sobrancelha, limpa-folha-de-testa-baia joĂŁo-botina-do-brejo


curutié, tangará joão-teneném, rendeira pichororé, tangarazinho


assanhadinho, araponga-do-horto FALTA assanhadinho-de-cauda-preta, flautim chibante


aneleiro-de-chapĂŠu-preto, caneleiro caneleiro-bordado, caneleiro-preto anambĂŠ-branco-de-rabo-preto, anambĂŠ-branco-de-bochecha-parda


araponga (F e M) sabi谩-pimenta, corococh贸 pav贸, tesourinha-da-mata


papinho-amarelo, bico-chato-de-orelha-preta cabeรงudo, abre-asa-de-cabeรงa-cinza patinho, patinho-gigante


tiririzinho-do-mato, toror贸 tachuri-campainha, miudinho teque-teque, ferreirinho-rel贸gio


piolhinho-chiador gib達o-de-couro, risadinha guaracava-de-bico-curto, guaracava-de-barriga-amarela


FALTA maria-cabeçuda, tucão, guaracava-cinzenta, piolhinho-serrano capitão-castanho


neinei, bem-te-vi bem-te-vi-pirata, bem-te-vi-rajado bentevizinho-de-penacho-vermelho, bem-te-vi-pequeno


vissiá irré, maria-cavaleira peitica, guaracavuçu


pitiguari suiriri-pequeno, gritador suiriri, suiriri-cavaleiro


freirinha (F e M) tesourinha, viuvinha filipe, enferrujado


prĂ­ncipe (F e M) gralha-azul, juruviara papa-moscas-cinzento


andorinha-pequena-de-casa, andorinha-do-campo FALTA andorinha-do-barranco, andorinha-domĂŠstica-grande andorinha-serradora, andorinha-do-rio, calcinha-branca


garrinchĂŁo-de-bico-grande, corruĂ­ra japacanim, caminheiro-zumbidor bico-assovelado, tico-tico


sabiá-coleira, sabiá-laranjeira sabiá-poca, sabiá-do-campo sabiá-barranco sabiá-una, calhandra-de-três-rabos


mariquita, pula-pula, pia-cobra (F e M) pula-pula-ribeirinho, pula-pula-assobiador


encontro, guaxe | carretão, graúna, garibaldi (M), vira-bosta, polícia-inglesa-do-sul (M), iraúna-grande


cambacica, trinca-ferro-verdadeiro | catirumbava, pimentão, saí-canário, tiê-preto (M) tiê-galo (M), tiê-sangue (M)


tiê-de-topete, saíra-sete-cores | saíra-militar, saíra-lagarta sanhaçu-cinzento, sanhaçu-de-encontro-azul sanhaçu-de-encontro-amarelo, sanhaçu-do-coqueiro


saíra-sapucaia (M), saíra-preciosa (M) saíra-amarela (F e M) saí-andorinha (F e M) | sanhaçu-frade, saíra-viúva (M)


saí-azul (F eM) | saíra-de-papo-preto, saí-de-pernas-pretas saíra-ferrugem (F e M) figuinha-do-mangue (F e M)


tiziu (F e M) | cigarra-do-coqueiro, cigarra-bambu pixoxรณ, cigarra-verdadeira canรกrio-da-terra-verdadeiro (M e F), canรกrio-do-campo


coleiro-do-brejo (M) | coleirinho (F e M) chor茫o (F e M) curi贸 (F e M)


bigodinho (F e M) | pintassilgo (F e M) tiĂŞ-do-mato-grosso, gaturamo-verdadeiro (M) gaturamo-rei (F e M)


pardal (F e M) | bico-de-lacre, cais-cais (M) gaturamo-bandeira (F e M) ferro-velho (F e M)


O que é #EuDivulgoNatureza? Quer divulgar uma cidade, uma região, um parque, um bioma, um grupo de animais, uma causa ambiental ou até mesmo uma pousada ou um local turístico que tem vários atrativos pra quem gosta da natureza? Acesse www.virtude-ag.com/eudivulgonatureza. Esta revista eletrônica foi feita a partir de um Powerpoint que usa o recurso do Slide Mestre – o que facilita posicionamento de fotos, mudança de tipo de letra, tamanho, cor. Depois basta salvar como PDF e subir num site gratuito como o ISSU ou o Yumpu. Instruções detalhadas no link acima.


#EuDivulgo Natureza

Venha participar Todos podem!

#EuDivulgoNatureza é uma iniciativa de birdwatchers. Queremos convencer os gestores das Unidades de Conservação que fotografia e divulgação da natureza devem ser incentivas em vez de restringidas, e que a população

deveria se sentir bem-vinda nos parques. No final de setembro de 2015 tivemos reuniões com ICMBio e Fundação Florestal: http://virtude-ag.com/eu-divulgo-novasrelacoes-com-icmbio-e-fundacao-florestal-set15por-claudia-komesu/. Estamos com esperança

de que finalmente começaremos a ser tratados como aliados. Para acompanhar as novidades sobre o assunto, cadastre-se no grupo do Facebook (Não) É proibido fotografar.


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