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PI ZZ A
LADRÃO FILHO DA M
Mammarolo che è troppo legato alla madre
MÃE
Agora com a figura do pai
Mammarolo
Ma soprattuto, la madre, per quell’amore che gli porta, dà ragione al figlio contro il mondo intero, fosse pure lui, come era caso mio, un ladro; perché lei è sola che lo comprenda e sappia perché ha rubato; e, sapendolo, l’aiuti a mantenersi franco senza pentimenti. Queste cose e tante altre io lo sentivo al momento stesso che, dopa aver dato tutto il giorno la caccia alle automobili, reintravo la sera dentro casa mia. Alberto Moravia Nuovi Raconti Romani, 1959.
«Papparolo»
Mas, acima de tudo, o pai, por esse amor que o traz, dá razão ao filho contra o mundo inteiro, mesmo que ele fosse, como é o meu caso, um ladrão; porque ele é o único que entende e sabe por que ele roubou; e, sabendo disso, você o ajuda a permanecer limpo, sem arrependimentos. Senti essas coisas e muitas outras ao mesmo tempo em que, depois de ter corrido bastante, e ter chegado a tempo na superintendência da polícia.
Comentário na Web
Interpretação Quais os motivos que levaram esse jovem para o mundo do crime? Será que faltou pulso de texto firme dos pais na educação dele? Falta de ‘ensinamentos cristãos’? Não, certamente não foi isso; deve ter sido algum professor comunista que causou uma influência negativa na educação do garoto.
DEZ TEXTOS DEZ DIAS
Fui indicada(o) pelo Amigo da Onça. São dez dias, com quize linhas de texto sobre a vida diária na quarentena, revisadas e corrigidas ortográficamente, digitadas em Helvetica (textos em Arial serão solenemente ignorados). Todos os textos serão verificados em software de detecção de plágio e, os mais ousados, serão enviados aos censores de plantão. Sem explicações rebarbativas e sem citar pessoas, próximas ou distantes. Primeiro dia – Texto 1 Agora, antes de digitar, já convide algum amigo (ou mesmo não muito amigo) para participar. PS. Na revisão de texto use as marcas do revisor conforme ilustração à esquerda.
Uma coisa continua a crescer em curva ascendente: o culto à personalidade do líder. Ao usar a rampa do Palácio do Planalto como palanque, para fazer selfies com seus admiradores, o presidente reafirma sua vocação para avacalhar os símbolos da ordem republicana e, em seu lugar, substituir o aparato do poderio pessoal. Pode ser que o que resta das instituições ainda resista ao assalto que vem se processando, mas no plano simbólico muita coisa já se perdeu de vez. Sei que não estou sozinho quando afirmo que os emblemas verde-louros da nacionalidade morreram para mim. Não é que os bárbaros estejam às portas. São os monstros que estão dentro da casa mesmo.
MONSTROS
FRAQUEJADA, Rafael Cardoso
Diario de la cuarentena Día 13 maio 20 Rodolfo Fuentes
“Nunca leí a Walter Benjamin, Susan Sontag o Roland Barthes; nunca quise que nadie estropeara el misterio que para mí tiene la fotografía. Pero es curioso que Barthes escribiera La cámara lúcida después de la muerte de su madre y basándose en una foto de ella. Escribe ese libro porque la echa de menos y lo único que le queda es esa fotografía. ¡Ese es el poder de la fotografía!” Paulo Nozolino Hoy (quedan tres minutos de este hoy) fue un día muy especial para mi. La imprenta me entregó mi libro del plomo al pixel, una historia del diseño gráfico uruguayo, un trabajo que me llevó cuatro años completar y que estaba al tope de mis listas de pendientes como un dedo amenazador.
No me averguenzo de decirlo, me siento tranquilo al respecto: creo que es un buen libro y formalmente, quedó muy bien. Hoy desapareció de esas listas y subió el próximo pendiente, que ya no tiene que ver con el diseño, sino con la fotografía. Con fotografías que hice hace más de treinta años, que surgieron como trabajo profesional y que el tiempo ha transformado en historia, en parte de la cultura de nuestro país. Espero que me lleve menos de cuatro años terminarlo, porque ya no tengo todo el tiempo del mundo y porque tengo que dejar de ser tan vago. Y sobre todo porque amo la fotografía y le debo a mi hacer fotográfico un espacio de respeto. Leí a Benjamin, a Sontag y a Barthes pero creo que ellos no supieron nada de la verdadera fotografía, sobre todo Barthes, que le anduvo buscando la quinta pata al gato, pero nunca hizo una fotografía memorable. Ya es mañana, ya es sábado y tengo tantas cosas para hacer y tantas ganas de hacerlas, que me voy a dormir para despertarme y empezar con eso...
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El fanzine l’ha coordinat un amic artista de l’illa, Pedro Oliver, que fa molts anys que s’encarrega de la part gràfica i visual del Festival de Poesia de la Mediterrània. T’adjunto el Fanzine, perquè hi ha molts petits vídeos que no sé si podries obrir. Millor visionar amb pantalla gran. Jo he fet una petita aportació. Dues fotografies d’una superlluna que vàrem tenir a l’abril i després el poema Aster (molt espontani i sense gaire revisió, acompanyat d’una altra foto en blanc i negre de les anelles de creixement d’un pi. No sé molt bé quin futur ens espera. Encara confio en un canvi de consciència. Però la humanitat ha tornat tant estúpida i està tan manipulada que algun dia potser peti tot. Ricard M Pyniol
Não sabemos para onde vamos nem para onde queremos ir e isso reforça continuar não sabendo onde estamos. O próprio lugar é lugar do exílio, de modo tão dramático que os que estão longe do Brasil não estão mais distantes do país do que aqueles que nele estão geograficamente. Antonio Saggese.
Cadernos do Olhar ¶ 20 maio 20 Claudio Ferlauto contato ¶ clauf4455@gmail.com
Album 2:40
Cadernos do Olhar Âś 20 maio 20 Claudio Ferlauto Âś contato clauf4455@gmail.co m