CICLO DAS ROCHAS
CLEBER JR. RODRIGUES MACHADO UNIVERSIDADE FUMEC 2016
CICLO DAS ROCHAS
DESEQUILIRBIO UM PARALELO: TERRA E VENUS, HOMEM E NATUREZA
CLEBER JR. RODRIGUES MACHADO UNIVERSIDADE FUMEC 2016
OBJETIVOS: ENTENER OS CONCEITOS BASICOS DO CICLO DAS ROCHAS TOMAR CONHECIMENTO CONHECIMENTO E DESENVOLVER CONCIÊCIA CRITICA SOBRE A INTERFERENCIA HUMANA E DA NATUREZA
ENTENDER COMO SE DÁ O EFEITO ESTUFA E OS PROBLEMAS QUE O DESEQUILIBRIO NATUREZA E INTERVÊNÇÕES HUMANS ACARRETA.
ENTENDENDO O CILCO DAS ROCHAS O ciclo das rochas descreve as transformações através do tempo geológico, entre os três principais tipos de rochas: sedimentares, metamórficas e ígneas. Cada um dos tipos de rochas são alterados ou destruídos, quando ele é forçado para fora das suas condições de equilíbrio.
Sedimentares: quando sofrem ação do ciclo da agua, são sedimentadas, acumuladas, aglutinadas... como o arenito e o calcário.
Erosão do solo passou de 6m por ano em 1989, para 15m. O Oceano Ártico está aquecendo, deixando o solo mais exposto a erosão. Este tipo de solo é o permarfrost (solo congelado com muita matéria orgânica). Quando descongela esta matéria orgânica apodrece, como se desligasse a geladeira, ao apodrecer libera altos índices de CO2 e metano. O permafrost presente na terra tem quantidade suficiente para mais que duplicar a quantidade de CO2 na atmosfera. No ritmo que estamos o aquecimento global pode chegar antes do fim do século, e chegar a um ponto irreversível.
Devido às forças do movimento das placas tectônicas, zona de subducção e do ciclo da água, as rochas não permanecem em equilíbrio e são forçadas a mudar à medida que se adaptam com novos ambientes. O ciclo das rochas é um conceito que explica bem como os três tipos de rochas são relacionados uns com os outros, e com os processos de mudanças ao longo da evolução geológica do planeta Terra. Os tipos principais de rochas são: Ígneas: são geradas a partir do magma ou erupções, como o basalto e o granito. Metamórficas: quando são alteradas pela pressão, temperaturas, ou processos químicos como o mármore e a ardósia.
Drew point Alaska, Oceano Artico
PARALELO VENUS x TERRA, HOMEM x NATUREZA Poderíamos pensar que Vênus é quente por estar 30% mais próximo do sol que a terra, mas não, e sim todo este processo de desequilíbrio que acarretou o estado que se encontra hoje.
Penhascos brancos de Dover no canal da Mancha entre frança
O planeta Vênus em sua na origem do sistema solar, muito se parecia com a terra nos primórdios, com grandes oceanos e atividade vulcânicas intensas moldando sua superfície e dispersando CO2 em sua atmosfera. Os Oceanos é o principal responsável por absolver o CO2 e alguns outros gases poluentes da atmosfera e deposita-los ao fundo garantindo assim um equilíbrio e gerando um ciclo. Como a atividade vulcânica em Vênus ficou tão intensa e exacerbada, os oceanos não foram capazes de absorver tanto gás poluente, ficando assim estes gases dispersos na atmosfera. O CO2 funciona como um cobertor, a energia solar que entra em Vênus não consegue retornar para o espaço, ficando aprisionada, e com isto aumentando muito a temperatura. Este efeito estufa exacerbado fez com que a os mares evaporassem, e Vênus se tornar apenas um planeta rochoso com muitas nuvens de gases tóxicos.
No nosso planeta a atividade vulcânica não foi tão intensa, mas o CO2 lançado na atmosfera é tão grande como, Os Vulcões fornecem dióxido de carbono na atmosfera e as algas unicelulares presente no oceano as absorvem lentamente durante milhões de anos, ao se depositar no fundo, acumulam-se e transformam em espessos depósitos de giz ou calcário. Alguns resquícios ficaram para traz em forma de gás, mas muito pouco, apenas 0,03%, se pensarmos é menos do que 3 moléculas em cada 10.000 moléculas. Esta concentração faz toda diferença pois sem qualquer CO2 a terra seria gelada e com o dobro a temperatura seria altíssima, não como em vénus, mas seria alto. A natureza poderia acabar com a humanidade sem precisar de ajuda , pois a atividade vulcânica ainda continua lançando muito CO2 na atmosfera, o problema é que nós humanos após a revolução industrial estamos lançando CO2 e outros gases piores na atmosfera sem controle, queimando combustíveis fosseis, com atividades industriais , pecuária e agricultura, poluindo nosso ar nossos rios e mares , resumindo , fazendo o papel que nem a natureza assumiu que é nos “auto destruindo”.
PÁLIDO PONTO AZUL
Considerem novamente aquele ponto. É aqui. É a nossa casa. Somos nós. Nele, todos aqueles que amamos, todos os que conhecemos ou de quem ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram as suas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, as inúmeras religiões, ideologias e doutrinas económicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes, criadores e destruidores de civilizações, reis e camponeses, jovens casais apaixonados, pais e mães, crianças esperançosas, todos os inventores e exploradores, professores de moral, políticos corruptos, superestrelas, líderes supremos, todos os santos e pecadores na história da nossa espécie viveram ali, num grão de poeira suspenso num raio de sol. A Terra é um palco muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, em glória e triunfo, pudessem ser os momentâneos senhores de uma fração de um ponto. Pensem nas infinitas crueldades cometidas pelos habitantes de um canto deste pixel sobre os quase indistinguíveis habitantes de outro canto qualquer; quão frequentes são os seus desentendimentos; quão determinados estão em matarse uns aos outros; quão inflamado é o seu ódio. A nossa atitude, a nosso imaginado auto importância, a ilusão de que temos uma posição privilegiada no Universo, são desafiadas por este ponto de luz pálida. O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Na nossa obscuridade, em toda esta imensidão, não há nenhum indício de que a ajuda venha de outro lugar para nos salvar de nós mesmos. A Terra é, até agora, o único mundo conhecido que alberga a vida. Não há nenhum outro lugar, pelo menos num futuro próximo, para onde a nossa espécie possa migrar. Visitar, sim; estabelecer-se, ainda não. Goste-se ou não, de momento a Terra é o nosso único posto. Talvez não exista melhor demonstração das loucuras da vaidade humana do que está distante imagem de nosso minúsculo mundo. Para mim, sublinha a responsabilidade de nos relacionarmos mais gentilmente uns com os outros e de preservarmos e acarinharmos o único lar que conhecemos: o pálido ponto azul. Carl Sagan
CONLCUSÕES A natureza conspira ao nosso favor, o equilíbrio natural que temos hoje foi algo conquistado a milhares de anos e faz da terra nossa casa que estava em ótimo estado até os humanos começar a interferir de forma não natural no processo das coisas. Precisamos ter censo critico, buscas informações confiáveis, saber o que pode ou não estragar nossa estadia na terra, mas não é tarde para mudanças, podemos começar hoje mesmo a ter consciência ecológica e pensamentos autossustentável. Vivemos na era da informação e estamos cada vez mais desinformados do quão grave é a nossa situação. Resumindo, devemos respeitar o lugar em que vivemos, tonando este lugar agradável, e deixar a vida seguir o curso que a própria natureza impôs.
Referências bibliográficas:
Fonte: Asociación Nacional de Maestros de Ciencias (http://www.windows2universe.org/earth/geology/rocks_intro.html&lang=sp) 27/03/2016)
de la Tierra acessado em
Dissertação feita pelo autos Cleber Jr, sobre a série Cosmos: A Spacetime Odyssey – FOX Films - criação: Ann Druyan, Steven Soter. Direção: Brannon Braga, Bill Pope, Ann Druyan
CLEBER JR. RODRIGUES MACHADO UNIVERSIDADE FUMEC 2016