Câmara Municipal de
PORTO REAL
“Transparência a Serviço da População”
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A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos.
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- Marco Túlio Cícero -
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MENSAGEM DO PRESIDENTE: O TEMPO DA HISTÓRIA NNNNNNNNNNN Ao olhar para a história, NNNNNNNNNNN percebo que o tempo não NNNNNNNNNNN para e nem espera aqueles NNNNNNNNNN que não busca com NNNNNNNNNN sabedoria fazer um bom uso NNNNNNNNNNN deste presente de Deus em nossas vidas. Para os sábios, o tempo permite ser transformado em realizações e virar história. Esse privilégio é dado àqueles que entendem e respeitam o mistério do tempo. Esses passam pelo nosso mundo, cumprem a missão de ser útil e ser importante para as pessoas. São felizes porque ajudam na felicidade do próximo. Bem-aventurados aqueles que sabem aproveitar este presente de Deus para fazer história e de uma forma mágica parar o tempo para que outros sejam alcançados por seus feitos. É com este sentimento que aproveitamos nossa Sessão Solene em comemoração aos 21 anos de nossa cidade Porto Real para homenagear nosso querido e saudoso Jorge Serfiotis que soube fazer de seu tempo momentos que entraram para a história de todos nós.
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A história de uma cidade é a história de sua gente. E Porto Real, com apenas 21 anos, é uma cidade com uma brilhante história porque pessoas dedicaram suas vidas para que essa terra fosse próspera e tivesse sucesso, pessoas que escreveram a nossa história e deixaram um legado a ser seguido.
"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis". - Bertolt Brecht -
Assim termino minha homenagem ao grande idealizador Jorge Serfiotis, que fez de Porto Real uma cidade conhecida no mundo, amada por todos que aqui vem. Que o exemplo desse mestre em fazer nos acompanhe e nos dê luz para seguir em frente com olhos abertos para o hoje e amanhã melhores.
GILBERTO CALDAS Presidente
Porto Real Vista Panorâmica
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PORTO REAL: Localização: Região das Agulhas Negras Médio Paraíba Área: 50,9 km² População: 20 mil habitantes Limites: Resende ao Sul, Oeste e Noroeste. Barra Mansa ao Sul e Leste. Quatis ao Sul, Sudeste e Leste. Clima: Tropical de altitude Temperatura Média: 18ºC a 23ºC (anual) Principais Atividades Econômicas: Indústria, pecuária leiteira e agricultura. Taxa média geométrica de crescimento: De 4,23% ao ano, contra 1,38% na região e 1,30% no Estado.
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Taxa de urbanização: 94,2% da população. Distâncias dos principais centros urbanos: • Rio de Janeiro: 145 km • São Paulo: 270 km • Belo Horizonte: 462 km • Volta Redonda: 30 km • Resende: 15 km Distâncias dos principais aeroportos: • Resende (RJ) – 18 km • Galeão (RJ) – 140 km • Santos Dumont (RJ) – 152 km • Guarulhos (SP) – 262 km • Cumbica (SP) – 280 km • Santos (SP) – 346 km • Pampulha (MG) – 470 km Rodovias: • BR-116 (Rio - São Paulo) • BR-354 (Resende – Sul de Minas) • RJ-159 (BR - 116 - Floriano Passa Vinte – Minas Gerais)
MUNICÍPIO DE PORTO REAL - PODER LEGISLATIVO RESUMO HISTÓRICO Primeira colônia italiana do Brasil. Assim pode ser caracterizada Porto Real, a cidade que soube acolher de braços abertos no final do século XIX, em princípios de 1875, os primeiros imigrantes vindos da província de Modena, na Itália. A cidade tem o nome herdado da Família Real, que costumava fazer uma parada no lugarejo nos períodos de veraneio, quando chegava de Petrópolis (RJ). A viagem da Família Real era feita de trem até o distrito de Floriano, em Barra Mansa (RJ), onde a família desembarcava e seguia de barco pelo Rio Paraíba do Sul até a mansão do Conde Wilson. No local havia um pequeno porto às margens do rio e, por isso, o nome Porto Real. A principal atividade econômica da época da colonização era a agricultura, sendo a cana-deaçúcar o principal produto cultivado. Para beneficiar a cana produzida foi construída uma usina açucareira, a primeira indústria de Porto Real e que se tornou o ponto de partida para sua atual tradição industrial
A colônia italiana continuou crescendo e fez com que Porto Real, na época distrito de Resende (RJ), ganhasse destaque. A necessidade de uma autonomia político-administrativa foi crescendo e no dia 05 de novembro de 1995 foi realizado um plebiscito, no qual a população decidiu pela emancipação de Porto Real. A criação do município foi oficializada em 28 de dezembro de 1995, com a assinatura da Lei 2.494 pelo então governador do Rio, Marcello Alencar. Em 03 de outubro de 1996 ocorreu a primeira eleição municipal e, em 1º de janeiro de 1997, o município foi instalado com a posse do então prefeito e seu vice. Com 21 anos de existência, uma população em torno dos 20 mil habitantes, Porto Real é considerada uma cidade privilegiada por suas características geográficas e históricas. Localizada às margens da Rodovia Presidente Dutra, entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, Porto Real destaca-se pelo importante polo metal-mecânico do Estado do Rio e produçnao agrícola.
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MESA DIRETORA: PRESIDENTE Gilberto de Souza Caldas
VICE-PRESIDENTE Claudio Luis Guimarães
2º VICE-PRESIDENTE Haroldo Cianelli
1º SECRETÁRIO Carlos Antônio de Lima
2º SECRETÁRIO Fábio Maia
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Câmara Municipal de
PORTO REAL
“Transparência a Serviço da População”
Bianca de Melo Faria Sampaio Diniz - PSDB
Carlos Antônio de Lima - PMDB
Claudio Luis Guimarães - PSD
Fábio Maia - PMDB
Fernanda Emerenciano dos Santos - PDT
Fernando Guimarães Santos - PSB
Haroldo Cianelli - PV
Henry de Carvalho Nunes - PDT
Paulo Cesar - PSDC
Vereadores de PORTO REAL 2017 - 2020
Gilberto de Souza Caldas - PSL
Valcir Nogueira da Silva - PP
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MENSAGEM DOS VEREADORES
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A vida é um milhão
de novos começos movidos pelo desafio sempre novo de viver e fazer todo sonho Assim se faz Porto Real.
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brilhar.
Câmara Municipal de Porto Real
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO N.º 148 DE 05 DE OUTUBRO DE 2005. Ementa: Dispõe sobre a criação do Diploma PAULO ANTONIO GALLON e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E CONSTITUCIONAIS, APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º. Fica instituída no âmbito do Poder Legislativo de Porto Real, homenagem oficial denominada “Diploma PAULO ANTONIO GALLON”. Parágrafo único. O diploma de que trata o artigo 1º desta Resolução destina-se a homenagear destaques empresariais de Porto Real, cuja concessão dar-se-á para pessoa natural ou jurídica. Art. 2º. Serão concedidos 03 (três) diplomas, anualmente, a exclusivo critério dos vereadores, cuja escolha dar-se-á mediante maioria absoluta dos votos e em sessão secreta. Parágrafo único. Caberá ao Presidente da Câmara Municipal de Porto Real designar a data e o local para a outorga do título. Art. 3º. O título consistirá em um diploma em aço escovado, deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes dísticos: I – Câmara Municipal de Porto Real; II – Título “Diploma Paulo Antonio Gallon”; III – Nome do Agraciado; IV – Brasão Oficial do Município. Art.4o. As despesas decorrentes da presente Resolução, correrão à conta da seguinte dotação: 3.3.90.39.00.00.0100 – outros serviços de terceiros – pessoa jurídica. Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art.6o. Revogam-se as disposições em contrário. Rafael de Carvalho Lima Presidente
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AGUINALDO FERNANDES DE ALMEIDA
DIPLOMA PAULO ANTÔNIO GALLON
Decreto Legislativo nº 205/17 Patrono: Mesa Diretora
Aguinaldo Fernandes de Almeida, nasceu no dia 22 de fevereiro de 1965, em Alto Caparaó, Minas Gerais. Filho de Eduardo de Almeida e Terezinha Colombo Almeida, o empresário tem sete irmãos. Aguinaldo veio pra Porto Real em 2008, antes morou em Barra Mansa por cinco anos onde desde os 9 anos entregava marmita na Siderúrgica Barra Mansa além de vender hortaliças. Aos 15 anos começou a trabalhar no Supermercado Floresta como empacotador e depois foi para Lojas Arapuã como faxineiro, vendedor e chegou a gerente onde trabalhou durante 23 anos. Em Porto Real, Aguinaldo inicialmente alugou a Loja Rei da Construção, no bairro Freitas Soares e mais tarde veio a comprá-la. Ampliou os negócios e hoje também é proprietário da Casa dos Colchões, no mesmo bairro. Casado com Mônica Mendonça de Souza Almeida é pai de Carolina, 22 anos e Camila, 26 anos, proprietária do Mercado Porto Real. Hoje aos 52 anos, Aguinaldo agradece a trajetória de muita luta e sacrifício , mas compensadora, ao pai, que segundo ele foi o maior incentivador dos filhos junto com a mãe. Uma família unida que merece ver o filho recebendo o Diploma Paulo Antônio Gallon.
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MARLENE DE FÁTIMA SIMÃO
DIPLOMA PAULO ANTÔNIO GALLON
Decreto Legislativo nº 204/17 Patrono: Mesa Diretora
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Filha de Francisco Simão e Maria Neuza Pereira Simão, Marlene nasceu no dia 8 de Janeiro na cidade de Barra Mansa, onde residiu por nove anos até conhecer Porto Real. Casou-se com Pedro Leônidas dos Reis e possuem duas filhas, Isabela (analista de recursos humanos, atuante também no ramo da estética) e Gabriela (professora de português e inglês). Na vida profissional é reconhecida como uma experiente cabeleireira, já que atua no ramo há mais de 30 anos. Seu zelo e respeito à profissão são claramente observados uma vez que muito contribuiu e contribui para o desenvolvimento da área através do compartilhamento de suas vivências e conhecimentos práticos e teóricos aos que desejam ingressar no ramo de salão de beleza, situado no bairro de Fátima. Seu reconhecimento profissional é tão similar quanto à vida religiosa, já que participa ativamente da Comunidade Nossa Senhora de Fátima como Ministra da Palavra e da Eucaristia, disponibilizando - se também aos demais serviços. Muito carismática e grata, Marlene gosta de recontar sua trajetória, enaltecendo o privilégio de Deus por seus dons, fazer sorrir e evangelizar, assim como pela base familiar que possui e pela construção da sua história. Suas lutas e conquistas somadas à simpatia deram a Marlene de Fátima Simão o Diploma Paulo Gallon.
MARCOS CESAR GRACIANI
DIPLOMA PAULO ANTÔNIO GALLON
Decreto Legislativo nº 203/17 Patrono: Mesa Diretora
Marcos Cesar Graciani, mais conhecido como Marquinho da agropecuária, nasceu no dia 10 de agosto de 1976, em Resende e veio para Porto Real ainda bebê. Casado com Cinthia Campbell Fonseca Graciani, o casal tem duas filhas, Maria Eduarda , de 16 anos e Vitória, de 9. Marquinho trabalhou com o pai e os dois irmãos na antiga casa de material de construção Grasan. Filho de Marcos Graciani e Marlene Sampaio Graciani, o comerciante já levava jeito para negociar. Na calçada do material de construção da família vendia ração pra animais. Da experiência, montou a Agropecuária Bicho e Cia, no Centro, há 15 anos, onde se dedica todos os dias ao trabalho. Marquinho conta que ao conhecer a mulher ele foi incentivado ao comércio de animais porque via na esposa o amor que ela tinha pelos bichos. Hoje o casal tem 10 cachorros, dois gatos e pássaros, uma paixão que vem crescendo cada dia mais. Por uma história de sonho, luta e muita batalha em prol do crescimento de Porto Real, Marcos Cesar Graciani recebe hoje a honraria da Diploma Paulo Antônio Gallon.
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Porto Real Centro da Cidade
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO N.º 147 DE 05 DE OUTUBRO DE 2005. Ementa: Dispõe sobre a instituição da Medalha Vereador JAYME MÁRIO BERNARDELLI e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E CONSTITUCIONAIS, APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º. Fica instituída no âmbito do Poder Legislativo de Porto Real, homenagem oficial denominada “Medalha Vereador JAYME MÁRIO BERNARDELLI”. Parágrafo único. A Medalha de que trata o artigo 1º desta Resolução destina-se a homenagear profissionais de Porto Real, que tenham se destacado no exercício da profissão. Art. 2º. Será concedida 02 (duas) medalhas, anualmente, mediante indicação de qualquer vereador, cuja escolha do agraciado dar-se-á mediante maioria absoluta dos votos e em sessão secreta. Parágrafo único. Caberá ao Presidente da Câmara Municipal de Porto Real designar a data e o local para a outorga do título. Art. 3º. A medalha, a ser confeccionada em bronze, deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes dísticos: I – Imagem da Face: Efígie do patrono da medalha; II – Dístico da Face: Título da medalha; III – Imagem do Verso: Brasão Oficial do Município. IV – Dístico do Verso: Câmara Municipal de Porto Real; Art.4o. As despesas decorrentes da presente Resolução, correrão à conta da seguinte dotação: 3.3.90.39.00.00.0100 – outros serviços de terceiros – pessoa jurídica. Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art.6o. Revogam-se as disposições em contrário. Rafael de Carvalho Lima Presidente
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ANA RITA ORIOLI DE SOUZA
MEDALHA JAYME MÁRIO BERNARDELLI
Decreto Legislativo nº 201/17 Patrono: Mesa Diretora
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Mulher, mãe, companheira, profissional. Essa é ANA RITA. Descendente de italianos, nasceu em Floriano/Barra Mansa, sendo registrada no Cartório de Porto Real. Formada no magistério no Colégio Santa Ângela. No exercício da profissão alfabetizou vários alunos de Porto Real, Resende, Barra Mansa e Quatis. Iniciou sua vida, juntamente com o Magistério, no Banco Crefisul de Investimentos, após na IQR (Indústrias Químicas de Resende) e Sandoz Brasil, do ramo farmacêutico. Viajou por diversas cidades acompanhando o marido até retornar a Floriano, onde iniciou suas atividades na área contábil em Barra Mansa, tendo concluído o curso de Ciências Contábeis pela FOA/Volta Redonda e, em seguida, Pós Graduação em Gestão Empresarial. A partir daí assumiu diversos cargos na área pública, sendo o primeiro na Secretaria de Administração e Finanças da então recém emancipada cidade de Porto Real. Foi com o coração cheio de orgulho que Ana Rita através de um trabalho árduo, mas compensador, contribuiu de forma marcante para a construção do novo Município. No ano de 2002, convidada pelo então, Presidente da Câmara Municipal de Resende, onde implantou o SIGFIS, passou pela Tesouraria até assumir a Consultoria de Economia e Finanças, cargo que ocupou até a gestão de 2008, quando concluiu nova pós graduação, desta vez em
Gestão e Controladoria em Serviços Públicos, também pela FOA/VR. Após seis anos e meio de serviços prestados à Câmara Municipal de Resende, aceitou com muito orgulho o convite do Prefeito Municipal de Resende, para a legislatura de 2009/2012, assumindo a Controladoria Geral do Município. Afastou-se em 2011 para mais uma vez acompanhar o marido, indo morar em Campina Grande, na Paraíba, sendo a contadora da empresa dele. Mas, ao retornar, assumiu a assistência na Controladoria da Prefeitura de Resende e em 2013 a convite do Secretário, assumiu a Superintendência Administrativa da Secretaria de Saúde do Município. Retornou, em meados de 2016, à Câmara Municipal de Resende onde permaneceu até o final do exercício e até junho de 2017 esteve à frente da Chefia de Gabinete da Secretaria Administrativa da Prefeitura Municipal de Volta Redonda. Desde 2004, Ana Rita é contadora responsável pelas prestações de contas eleitorais de prefeitos, vereadores, deputados estaduais e diversos partidos políticos. Com um temperamento maternal e agregador, Ana Rita somou amigos por todos os estabelecimentos por onde passou. Servidores, que considera como “filhos”, tamanha a atenção e dedicação com que os guiava sempre na direção do crescimento profissional e intelectual a transformaram em referência e apesar da distância jamais a perderam de vista. Trabalhou, duro, intensamente, honestamente. Tornou sonhos em realidades e contribuiu de forma decisiva para o engrandecimento dos Municípios por onde passou. Diante de uma carreira tão bem sucedida, cabe a Ana Rita se sentir orgulhosa e ter a certeza do dever cumprido de forma brilhante, por isso foi indicada a receber a Medalha Jayme Mário Bernardelli.
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GLEUSE FIGUEIRA MULLER DA CUNHA
MEDALHA JAYME MÁRIO BERNARDELLI
Decreto Legislativo nº 202/17 Patrono: Mesa Diretora
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Gleuse Figueira Muller da Cunha, nasceu em 10 de maio de 1984, em Barra Mansa. Gleuse é professora do ensino fundamental. Ela e a família moram no Jardim das Acácias há mais de cinco anos, de onde diz não querer sair nunca mais. Gleuse conta que o amor a Porto Real é antigo. A professora dá aulas no Instituto Educacional Porto Real e é mediadora, acompanha alunos especiais, na Escola Municipal Maria Hortência Nogueira. Filha de Walmir Muller e Giselda Filgueira Muller, a professora tem apenas um irmão, Wallace e é casada há 16 anos com Eder Murta da Cunha, funcionário da Siderúrgica de Barra Mansa. O casal tem uma filha de 15 anos, a doce Ana Júlia, que também estuda no Instituto Educacional de Porto Real. Por seu amor a profissão, colegas de trabalho e, principalmente os alunos, Gleuse Figueira Muller da Cunha foi indicada a receber a Medalha Jayme Mário Bernardelli.
Capela Santa Cruz
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO Nº 009, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997. EMENTA: Institui o título de “ CIDADÃO PORTORREALENSE”, e dá Outras providências. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS E CONSTITUCIONAIS, Art. 1º - Fica instituído o título de ‘CIDADÃO PORTORREALENSE”, a ser conferido às pessoas, nacionais ou estrangeiras, que, residindo ou não no Município, tenham prestado relevantes serviços públicos ou sejam portadores de nomes altamente credenciados. Parágrafo Único - O título poderá ser conferido “post-mortem”. Art. 2º - Cada Vereador poderá indicar o número máximo de 01 (uma) pessoa a receber o Título criado pela presente Resolução. Parágrafo Único - Em caso de uma ou mais rejeições, o Vereador indicará novos candidatos, até que um seja aprovado. Art. 3º - A entrega do título será feita, em sessão, anualmente, por ocasião das comemorações do aniversário do Município. Parágrafo Único - Por motivo justificado e com a aprovação do plenário, poderá o Presidente da Câmara designar, também, outra data para entrega do título, em reunião ordinária. Art. 4º - Todo brasileiro nato ou naturalizado que se eleger Vereador em Porto Real e diplomado pelo MM. Juiz Eleitoral, que não seja natural do Município, após cumprido seu mandato, será considerado Cidadão Portorrealense. Art. 5º - Os Vereadores recém diplomados terão direito aos benefícios da presente Resolução. Art 6º - A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Porto Real-RJ, 10 de setembro de 1997. Norival da Silveira Diniz Presidente
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ANCELMO ALENCAR DA CUNHA Carinhosamente conhecido como Xexéu, Ancelmo Alencar da Cunha, nasceu em 28 de novembro de 1969, na cidade de Andrelândia, onde trabalhou na lavoura até os 23 anos de idade. Ancelmo tem 47 anos, mora no bairro Vila Real e é casado há 21 anos com a dona de casa Claudineia Almeida da Cunha. O casal tem duas filhas: Ana Clara, 11 anos e Karolaine de 19 anos. Filho de João Candido da Cunha e Rita de Cássia da Cunha, Ancelmo trabalhou na fábrica de laje de Porto Real, como ajudante e operador de empilhadeira na fábrica da Coca-Cola e há sete anos trabalha na BMB, exercendo também a função de operador de empilhadeira. Ancelmo é um batalhador, quando não está na fábrica também comercializa queijos finos para ajudar no orçamento familiar. Mais que merecidamente recebe o título de Cidadão Portorrealense. CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº 188/17 Patrono: Claudio Luis Guimarães
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DALMO JOSÉ MICHAELI GOMES
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº 192/17 Patrono: Gilberto de Souza Caldas
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Dalmo José Michaeli Gomes, nasceu no dia 13 de julho de 1953, na cidade de Vassouras – RJ. Lá ele morou até os 13 anos de idade. Chegou em Porto Real no ano de 1977 onde foi trabalhar como office-boy na fábrica da Coca-Cola e depois como motorista em várias empresas. Dalmo também trabalhou como técnico de manutenção nas fábricas da região. Dirigiu durante vários anos o ônibus que circulava em Porto Real com tarifa zero. Hoje, aos 54 anos, trabalha no ônibus escolar fazendo o transporte de alunos da rede municipal de ensino. Dalmo tem dez irmãos e é filho de José Paulo Gomes e Martinha Michaeli Gomes. Casado com Maria Aparecida da Silva Gomes, conhecida carinhosamente pelo apelido de Toca. O casal tem dois filhos, Wellington, de 26 anos e Gabriela, com 24. A família mora há mais de 20 anos no Novo Horizonte. Dalmo recebe hoje o título de Cidadão Portorrealense pelos serviços prestados ao município e reconhecimento do seu amor pela cidade.
EVANILDA APARECIDA NUNES DA COSTA Evanilda Aparecida Nunes da Costa, nasceu em 7 de novembro de 1963, no Sítio da Remond, em Porto Real. A comerciante é mãe de quatro filhos, Tadeu, Krislen, Jean Brene e Marcos Vinícius, três filhos de coração e um de sangue. Avó de Maria Júlia de 1 ano e 2 meses e Arthur de 1 ano e 6 meses, os amores da vida dela. Filha de Milton José da Costa e Carmelita Nunes da Costa, Evanilda tem seis irmãos. Começou trabalhando na Fábrica da Coca-Cola, Viação Falcão, Lojas Citycol e há 19 anos montou a Loja T&K, onde gera mais de dez empregos. Evanilda trabalha todos os dias abrindo e fechando a loja, faz questão de acompanhar o comércio com os próprios olhos. Por sua luta, determinação e exemplo de trabalhadora, a comerciante Evanilda Aparecida Nunes da Costa recebe o título de Cidadã Portorrealense. CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº195/17 Patrono: Paulo Cesar
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JORGE SERFIOTIS
HOMENAGEM PÓSTUMA
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Comerciante aposentado, natural de Porto Real, Jorge Serfiotis nasceu em 28 de abril de 1948. Filho de Constantino Serfiotis e Edina Berjante Serfiotis. Jorge tinha três irmãos, Josefina, Roberto e Constantino Filho. Começou a carreira política em 1988, quando foi eleito vereador, numa época em que Porto Real ainda era um distrito do município de Resende, e reeleito em 1995. Teve papel fundamental na emancipação de Porto Real, tendo sido dele a primeira assinatura do pedido de plebiscito junto à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que resultou no desmembramento de Resende. Disputou cinco eleições para prefeito, sendo eleito quando concorreu pela terceira vez em 2004, com 50% dos votos. Reeleito em 2008, pelo DEM, ele teve uma votação expressiva com quase 70% dos votos. No ano passado, Serfiotis foi eleito novamente, com 54% dos votos. Este era o seu terceiro mandato, mas infelizmente sofria de um câncer nos pulmões, diagnosticado após as eleições em outubro de 2016. Casado com Kátia Serfiotis e pai do deputado federal, Alexandre Serfiotis (PMDB), da professora Alessandra Serfiotis e do comerciante Adriano Serfiotis, Jorge Serfiotis deixou sete netos. Ele morreu, aos 69 anos, no dia 30 de julho, em um hospital em Resende vítima de insuficiência respiratória e foi sepultado em Porto Real.
Figura emblemática da política fluminense, Serfiotis se destacou pelo conjunto de obras realizadas em Porto Real no período em que foi prefeito. Ao todo foram cerca de 400 grandes realizações, que vão do Horto ao Hospital Municipal São Francisco de Assis, um sonho perseguido por toda a vida e realizado em 2012. Serfiotis promoveu a urbanização de praticamente todos os bairros da cidade. Em sua gestão os bairros ganharam quadras poliesportivas, escolas, creches, praças, Quiosques do Saber, Quiosques do Sabor, Unidades de Saúde, Centros de Referência de Assistência Social, iluminação, entre outras melhorias e reformas. Serfiotis investiu também em obras de infraestrutura, como redes e estações de tratamento de água e esgoto, além de canalizações e drenagens de áreas alagadiças. Seus mandatos também ficaram marcados pelos eventos esportivos e culturais que movimentaram a cidade, como as festas de Peão Boiadeiro, Festa da Cultura Italiana, Expo Real, torneios de Showbol, futebol, entre outros. Como resultado de todo este trabalho, o jovem município se tornou referência de qualidade de vida e vencedor de diversos prêmios de gestão. No ranking da Firjan, Porto Real alcançou a primeira colocação em saúde, no período em que seu filho, Alexandre Serfiotis, hoje deputado federal, foi secretário municipal de Saúde. O prefeito Jorge Serfiotis mereceu ainda prêmios de destaque na gestão, como Brasil América, OMEMP, Instituto Biosfera, a medalha Imperador Dom Pedro II de Mérito Educacional, entre várias outras homenagens.
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HIDETSUGU FUJIKO (BOIA)
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº193/17 Patrono: Haroldo Cianelli
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Hidetsugu Fujiko, mais conhecido como Boia nasceu no dia 23 de julho de 1942, em Tókio, no Japão e veio para Porto Real com os pais e duas irmãs aos 16 anos de idade. Casado há 45 anos com Chimiko Fujiko, a dona Regina, Boia conta que a trajetória de vida não foi nada fácil para a família. Quando chegaram a Porto Real, em 1958, investiram todas as economias no plantio de tomate, mas na hora da colheita nada deu certo, foi toda perdida, atacada por praga. Os pais se juntaram a outras famílias de japoneses e italianos e foram aprendendo as técnicas de plantação. Criaram galinha, plantaram milho, feijão e verduras. A safra era vendida na feira de Volta Redonda e no comércio local. Seu Boia conta que chegou a ter vinte funcionários,tratores e caminhões. Em 1982 recebeu do Ministério da Agricultura a Medalha de Produtor Modelo . A luta não parou aí. Quando os filhos, Elisa, Angélica e Cláudio entraram na adolescência, a família foi tentar a vida em São Paulo vendendo móveis para escritório. Lá os filhos se formaram e voltaram para Porto Real. Aqui ficaram mais alguns anos até que surgiu a vontade de retornar ao Japão. Em Tókio, Boia e a mulher trabalharam muito. Ele fazia serviços de motorista e jardineiro, onde permaneceram por sete anos. De volta a Porto Real, Boia já não tem mais empregados mas não largou a lavoura. Aos 75 anos de idade, planta desde o raiar do dia até o anoitecer, quando recebe em sua casa uma vez por semana 12 alunos que estão aprendendo a escrever e ler japonês, sem que o professor cobre nada. Boia diz que essas aulas e a plantação são uma forma de agradecimento ao Brasil, principalmente Porto Real por terem recebido a família dele com tanto respeito e amor. A contribuição na geração de empregos e no crescimento do município é reconhecida hoje e entregue ao nosso querido amigo o título de Cidadão Portorrealense.
JACINTO MEIRELES
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº191/17 Patrono: Fernanda Emerenciano Santos
Jacinto Meireles, conhecido por muitos amigos como “cigano”, nasceu no dia 3 de março de 1956, em Ubá, Minas Gerais. Filho de José Carlos Meireles e Isabel de Jesus Meireles, o senhor Jacinto chegou em Porto Real há 40 anos. Morador da Vila Marina, em Bulhões, antes de chegar ao município, Jacinto trabalhou como vigilante em São Paulo. Aos 61 anos, atualmente é casado com Maria Aparecida Gonzaga. Filho de José Carlos Meireles e Isabel de Jesus Meireles o senhor Jacinto é pai de 6 filhos: Alexandra, Alexandro, Sandro, Cleiton, Jaciene e Jaina. Avô de 3 netos e está chegando o primeiro bisneto. Quem mora em Porto Real conhece bem a competência do Jacinto. Ele é proprietário de uma serralheria no bairro Freitas Soares há 30 anos. Um dos serviços que mais tem orgulho de dizer que fez é o Horto Municipal. Lá o senhor Jacinto junto com outros companheiros fizeram toda a estrutura e gradeamento. Da vida ele diz só ter que agradecer por trabalhar e conseguir tirar do próprio suor o sustento da família. Hoje recebe o título de Cidadão Portorrealense.
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JOSÉ LAERTE D´ELIAS
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº189/17 Patrono: Fábio Nunes Maia
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José Laerte D’Elias natural de Passa Vinte, Minas Gerais, ao longo de seus setenta e dois anos vem trilhando uma carreira brilhante tanto na sua vida pessoal como na vida pública. Pai de quatro filhos, Alan , Alisson, Alex e Aluisio. Avô de dez netos, Vitor, Ana, Giovana, Maria, Felipe, Aline, Igor, Matheus, Matias e Bela. José Laerte é casado há 45 anos com a professora aposentada Maria da Graça Alves D`Elias. Apaixonado por Quatis, José Laerte sempre se destacou pela busca incansável por melhorias não apenas para o município, mas para a sociedade em um todo. Ingressou nas Forças Armadas em 1964 e serviu como soldado até 1965 no 4º Batalhão de Engenharia e Combate em Itajubá, Minas Gerais. Em 1964 foi integrante do Curso de Cabo do Exército (CFC – Itajubá – MG) em 1965 integrou o Curso de Preparação para Missão de Paz da ONU na Vila Militar – Deodoro – RJ. Também foi integrante da Força de Paz da ONU – Batalhão Suez , Na Faixa de Gaza – Oriente Médio de 1965 à 1966. Presidente da Junta Militar de Quatis nos períodos de 1993 à 1996 , 2001 à 2004 e 2009 à 2012. Em 1965 concluiu o cientifico no Colégio Itajubá, no mesmo ano saiu em busca de mais conhecimentos desta vez no exterior, de 1965 a 1966 esteve no Oriente Médio (Egito, Israel, Jordânia, Líbano e Palestina), Europa (Itália, França, Espanha,Portugal e Inglaterra), África (Argélia e Senegal) onde aprendeu a ler e falar
inglês, francês e árabe. Em 1973 formou-se em Química no Instituto Progresso de Barra Mansa – RJ. Sempre em busca de conhecimento, em 1979 formou-se em Direito no UBM - Barra Mansa-RJ. José Laerte tem vasta experiência profissional, sendo sócio proprietário de diversas empresas: Trabalhou como recenseador no IBGE em 1970, no mesmo ano lecionava Francês e Educação Física na Escola Municipal Cel. José Resende. No DNER exerceu a função de arrecadador de pedágio de 1972 à 1976 e no Governo do Estado do Rio de Janeiro foi Agente de Desenvolvimento Regional de 1996 à 1997 e Superintendente Regional de 2006 à 2007. Destacou-se também na vida pública mesmo antes da emancipação de Quatis: Em 1989 elegeu-se vereador por Barra Mansa e cumpriu seu mandato até 1992. Foi Presidente da Câmara Municipal de Barra Mansa de 1989 à 1990. Foi vice-presidente do CETEVAP (Consórcio Integrado de Televisão do Vale do Paraíba) de 1993 à 1996. Em 1993 foi eleito o primeiro prefeito de Quatis para gestão de 1993 à 1996 e posteriormente para as gestões de 2001 à 2004 e 2009 à 2012. O ex-prefeito destacou-se na execução de várias obras públicas do município de Quatis após sua emancipação, como por exemplo, construção do Ciep Marciana Machado D’Elias; asfaltamento da RJ 159; implantação do Posto de Saúde Gumercindo Bento dos Prazeres, hoje Clínica da Saúde Nossa Senhora do Rosário entre outras. José Laerte D’Elias dedicou a maior parte de sua vida, ao desenvolvimento de Quatis, sendo mais que merecedor desta justa honraria. Recebe hoje o título de Cidadão Portorrealense.
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MARCELO DOS SANTOS HADDAD
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº187/17 Patrono: Carlos Antonio de Lima
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Marcelo dos Santos Haddad, nasceu em Colantina, no Espírito Santo, em 30 de março de 1963. Com um ano a família se mudou para Niterói Rio de Janeiro. Há três anos é o delegado titular de Porto Real. Marcelo Haddad, é graduado em Direito pela Universidade Federal Fluminense, pós graduado em Direito Civil e Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes e Mestre em Ensino em Ciências da saúde e Meio Ambiente pela UNIFOA, Volta Redonda. O delegado exerceu a função de advogado criminalista de 1988 a 1990 e em seguida assumiu o posto de Delegado de Polícia do Estado de Minas Gerais de 1990 a 1994. Filho de Remus de Barros Haddad e Nalvi dos Santos Haddad, tem quatro irmão. O delegado é casado há 21 anos com Neide Aparecida Marques Haddad e é pai de cinco filhos, Carolina, Francisco, Nathália, Yasmin e Michel. Dr. Marcelo Haddad já passou por todas as delegacias da região e costa verde. Por seus trabalhos prestados com excelência recebe hoje o título de Cidadão Portorrealense.
MARCO AURÉLIO CORRADI Marco Aurélio Corradi, conhecido pelos amigos como Turco, nasceu, em Resende, no dia 8 de abril de 1962. Casado com Vilma Alves de Moraes Corradi , é pai de dois filhos, Ruan, 22 anos e Ruana, de 27. O casal também tem um neto, Davi Lucas , de 4 anos. Marco Aurélio, o Turco, é filho de Maria Aparecida Sabadini e Nelson Corradi. A família é descendente de italianos. A bisavó veio da Italia no início do século passado. Marco Aurélio trabalhou de 1981 a 1996 na Fábrica da Coca-Cola na área de informática. Hoje é comerciante e tem uma lanchonete no Imperial Center. Um trabalhador que contribui para o crescimento de Porto Real, que escolheu nunca sair do município para viver e constituir família. Por tamanho amor à cidade Marco Aurélio Corradi recebe hoje o título de Cidadão Portorrealense. CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº190/17 Patrono: Fernando Guimarães Santos
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PAULO MUNIZ
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº196/17 Patrono: Valcir Nogueira da Silva
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Paulo Muniz, nasceu no dia 9 de março de 1947, em Volta Redonda. Ainda bebê veio para Porto Real, de onde nunca mais saiu. Filho de Joaquim Muniz e Carmem Graciani Muniz é casado há 50 anos com Marta Benevenuto Muniz e tem três filhos, Paulo Cesar, Luciano e Cláudio. Senhor Paulo Muniz trabalhou durante 28 anos na fábrica de dormentes do DNER e se aposentou em 97. Contribuiu também durante oito anos como presidente da Associação de Moradores da Vila Marina, em Bulhões onde mora. Paulo Muniz também ingressou na política e tentou durante quatro vezes ser vereador . Hoje é presbítero na Igreja Evangélica Cristã Pentecostal, em Bulhões e vice-pastor. Paulo Muniz é avô de seis netos, Kelve, Adonai, Tales, Jéssica, Adriana e Tária. Pelos seus trabalhos prestados à comunidade em prol do desenvolvimento de Porto Real, Paulo Muniz recebe hoje o título de Cidadão Portorrealense.
VALÉRIA RIBEIRO DE CARVALHO Valéria Ribeiro de Carvalho, nasceu em 22 de outubro de 1964, em Três Rios, Rio de Janeiro. Filha de Galeno Ribeiro de Carvalho e Maria da Paz Assis Brasil, Valéria é formada em História e Direito. Casada com Eduardo Fonseca Felippe, o casal tem uma filha a meiga Camila Carvalho Felippe. Valéria se formou em História, mas sua paixão sempre foi o Direito. Graduou-se em 1990 e desde então vem atuando na área. Ela se destaca por ser uma profissional de respeito e caráter. Aceitou no início do ano um novo desafio na profissão. Hoje está à frente da Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação. Dra. Valéria Ribeiro de Carvalho, uma mulher guerreira, determinada e exemplo de profissional séria e de garra recebe hoje o título de Cidadã Portorrealense.
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº194/17 Patrono: Henry de Carvalho Nunes
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WALDEMIR GERALDO Nascido em Manhumirim – MG, em 6/10/59, Waldemir Geraldo, de 58 anos de idade se mudou para Porto Real em 1978. No início foram anos difíceis. Trabalhou como pedreiro, ajudante, encarregado e ladrilheiro. Casado há 37 anos com Marilza da Silva Geralda, tiveram os filhos Wellington da Silva, que infelizmente faleceu aos 14 anos, vítima de afogamento e Willian da Silva, de 26 anos que trabalha no município como barbeiro. Waldemir Geraldo mora no Jardim Real, onde é comerciante, dono de um bar e lanchonete, mas também ingressou na carreira política. Disputou por 3 vezes o cargo de vereador. O comerciante declara seu amor a Porto Real, de onde jamais deseja sair. Por sua batalha extensa e cheia de confiança é merecedor do título de Cidadão Portorrealense.
CIDADÃO PORTORREALENSE
Decreto Legislativo nº186/17 Patrono: Bianca de Melo Faria Sampaio Diniz
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO Nº 010, DE 12 DE SETEMBRO DE 1997. EMENTA: Cria o Título de Profissional Emérito. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS E CONSTITUCIONAIS, Art. 1º - A Câmara Municipal de Porto Real, institui o título de “PROFISSIONAL EMÉRITO” a ser conferido à pessoa que a ele fizer jus na conformidade desta Resolução. Parágrafo Único - Farão jus ao título de “PROFISSIONAL EMÉRITO” as pessoas que preencham os seguintes requisitos: a) que tenham 30 (trinta) anos do exercício profissional; b) que sejam indicados por 1/3 (um terço) dos Vereadores; c) que tenham prestado relevantes serviços à comunidade de natureza espiritual, intelectual e ou de habilidades manuais. Art. 2º - Satisfeitas as exigências do parágrafo único do artigo 1º, em reunião secreta da Câmara, procederse-á a sua discussão e votação em escrutíneo secreto, cuja aprovação dependerá de 2/3 (dois terços) dos Vereadores Art. 3º - A concessão do título de “PROFISSIONAL EMËRITO”, é da exclusiva competência da Câmara Municipal. Art. 4º - A entrega do título será feita em sessão solene, anualmente, por ocasião das comemorações do aniversário do Município. Parágrafo Único - Por motivo justificado e com aprovação do Plenário, poderá o Presidente da Câmara designar, também, outra data para entrega do título, em reunião ordinária. Art 5º - O título instituído pela presente Resolução, será concedido obedecendo à proposição de 2 (dois) agraciados, no máximo, por ano. Art. 6º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Porto Real-RJ, 12 de setembro de 1997. Norival da Silveira Diniz Presidente
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CRISTINA SANT´ANA NASCIMENTO CALIXTO Mais conhecida como Cris, Cristina Sant´Ana Nascimento Calixto, nasceu no dia 28 de fevereiro de 1973, em Barra Mansa. Veio pra Porto Real há exatos nove anos e foi morar no bairro Santo Antônio, em Bulhões. Cristina, sempre batalhando por uma vida melhor começou fazendo salgados por encomenda e marmitex para entregar nas empresas. Hoje é proprietária do Restaurante Sabor Caseiro, no bairro Jardim Real, onde a especialidade é a comida mineira. Cristina é casada com Benedito Faustino Calixto e mãe de Lucas Romero, de 24 anos e Ana Luiza de 12. A empresária sempre que perguntada se trocaria Porto Real por outra cidade é enfática em dizer que jamais, é uma amante desse município. Cristina, uma mulher lutadora e cheia de garra recebe hoje o título de Profissional Emérito. PROFISSIONAL EMÉRITO
Decreto Legislativo nº198/17 Patrono: Mesa Diretora
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EDUARDO UDINE RODRIGUES Dr. Eduardo Udine Rodrigues é natural do Rio de Janeiro. Nascido no dia 23 de janeiro de 1962, Eduardo é pai de três filhos, Alex, Luiz Eduardo e Guilherme. Casado há três anos com Ludmilla Borges Porceno, dr Eduardo cursou a Faculdade de Medicina de Teresópolis. Em 2018 completa 30 anos de profissão. O médico é concursado em Porto Real desde 1992 e tem duas matrículas. Dr Eduardo atende diariamente na Unidade de Saúde da Família, no São José. Especialista em pediatria, homeopatia e medicina da família dr. Eduardo Udine é muito requisitado pelos moradores de Porto Real. Por seus trabalhos prestados com tamanha excelência recebe hoje o título de Profissional Emérito.
PROFISSIONAL EMÉRITO
Decreto Legislativo nº197/17 Patrono: Mesa Diretora
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO Nº 007, DE 2 DE SETEMBRO DE 1997. EMENTA: Institui o título de “PROFESSOR EMÉRITO” e dá outras providências. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL-RJ, APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º - A Câmara Municipal de Porto Real, institui o título de “PROFESSOR EMÉRITO”, no magistério Portorrealense, o qual será concedido ao professor do sexo masculino ou feminino que a ele fizer jus na conformidade desa Resolução. § ünico - Farão jús ao título de “PROFESSOR EMÉRITO”, os professores que tenham preenchidos os seguintes requisitos: a) que tenham 20 (vinte) anos de exercício no magistério civil do Município; b) que sejam inidicados por 1/3 (um têrço) dos Vereadores ou pelo Prefeito Municipal; c) que tenham prestados relevantes serviços à coletividade ou trabalhos concernentes ao Magistério. Art. 2º - Satisfeitas as exigências do § único do art. 1º, em reunião secreta da Câmara, proceder-se-á sua discussão e votação em escrutíneo secreto, cuja aprovação dependerá de 2/3 (dois têrços) dos Vereadores. Art. 3º - A entrega do título “PROFESSOR EMÉRITO”, que será em Sessão Solene da Câmara Municipal, deverá coincidir com as datas históricas do Município ou no “DIA DO PROFESSOR”, salvo motivo de força maior, em outro dia determinado pelo Presidente da Câmara, sempre em Sessão Solene.
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO Nº 007 / 97 Art. 4º - O título instituído pelo art. 1º confeccionado em papel próprio, de dimensão de 0,40 m de comprimento e 0,30 m de largura, terá gravado o escudo do Município e os seguintes dizeres: “A Câmara Municipal de Porto Real, tendo em vista ab Resolução (número e data), confere ao professor (nome em letras de forma) o título de ‘PROFESSOR EMÉRITO”, por sua dedicação, cultura, amor à profissão e cujos exemplos vivos estão para sempre no coração dos Portorrealenses. Art. 5º - O título instituído pela presente Resolução, será concedido obedecendo à proporção de 02 (dois) agraciados, no máximo, por ano. Art. 6º - As despesas decorrentes da presente Resolução correrão pôr conta da seguinte dotação: CMPR 01010012.001 - 3.1.3.2. (Outros Serviços e Encargos). Art 7º - A presente Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Porto Real-RJ, 2 de setembro de 1997. Norival da Silveira Diniz Presidente
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ELIO DE SOUZA RODRIGUES
PROFESSOR EMÉRITO
Decreto Legislativo nº199/17 Patrono: Mesa Diretora
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O professor Elio de Souza Rodrigues, nasceu no dia 6 de fevereiro de 1963, em Barra Mansa. Filho de Ana Maria de Souza Rodrigues e Licirio Rodrigues, tem quatro irmãos. Antes de se tornar professor, Elio trabalhou como balconista numa mercearia. Começou a cursar o magistério em 1986, depois fez as faculdades de Pedagogia e Geografia. O professor Elio é concursado há 17 anos no município e leciona para os 4º e 5º anos, na Escola Municipal José Ferreira da Silva, onde também exerce a função de orientador educacional. O professor também deu aulas nas escolas municipais Cruz e Souza, Eliana Provazzi, Ciep e no extinto Noturno Porto Real. Elio disse que Porto Real é uma das cidades mais tranqüilas de se trabalhar e que ama a profissão, acrescentando que fazer o que gosta é um privilégio. Por sua dedicação nesses anos todos recebe hoje o título de Professor Emérito.
MÁRCIA DA COSTA GONÇALVES MARTINS
PROFESSOR EMÉRITO
Decreto Legislativo nº200/17 Patrono: Mesa Diretora
Márcia da Costa Gonçalves Martins, nasceu no dia 13 de agosto de 1983, em Volta Redonda. Filha de Nair da Costa Leite e Afonso Gonçalves Leite chegou a Porto Real ainda bebê. A família é moradora do bairro Jardim das Acácias. Em Porto Real começou a lecionar na antiga Escola Municipal Jardim Real, na educação infantil. Márcia é casada há 12 anos e concilia a vida pessoal e profissional com o que ama fazer: estudar. Márcia se formou como professora no Colégio Pedro Braille, em Resende. Fez Faculdade de Pedagogia na Dom Bosco e é pós graduada em psicopedagogia institucional e clínica. Ela não parou de buscar aperfeiçoamento e agora faz pós graduação em neuropsicopedagogia e educação especial inclusiva pelo CENSUPEG. Sua trajetória na área da educação se iniciou aos 14 anos de idade quando a professora já fazia trabalho voluntário de evangelização na Igreja que freqüentava com a família. Por seus trabalhos prestados à educação de Porto Real, sua fibra e determinação, Márcia da Costa Gonçalves foi indicada a honraria de receber o título de Professor Emérito.
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO N.º 238 DE 06 DE JULHO DE 2011. EMENTA: Dispõe sobre a criação do Diploma CARLOS ALBERTO DO ROSÁRIO e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E CONSTITUCIONAIS; RESOLVE Art. 1º. Fica instituída no âmbito do Poder Legislativo de Porto Real, homenagem oficial denominada “Diploma CARLOS ALBERTO DO ROSÁRIO” a ser concedida ao Funcionário Público Municipal Padrão em destaque pelos trabalhos realizados nos órgãos da administração pública municipal, bem como nos órgãos de administração direta e indireta, o qual será realizado anualmente na primeira quinzena do mês de novembro, por ocasião das solenidades da Emancipação Político Administrativa de Porto Real. Parágrafo único. O diploma de que trata o artigo 1º desta Resolução destina-se a homenagear funcionários públicos que se destacaram pelos trabalhos desenvolvidos nos órgãos públicos municipais aos quais estão lotados junto à administração pública direta e indireta Art. 2º. Será homenageado anualmente, por ocasião das Comemorações da Emancipação Político Administrativa do Município de Porto Real, pela instituição, a que se refere o artigo primeiro deste Projeto de Resolução, 01 (um) servidor público em atividade, a exclusivo critério dos vereadores, cuja escolha dar-se-á mediante maioria absoluta dos votos e em sessão secreta. Parágrafo único. Cada vereador indicará um servidor público municipal, onde os mesmo passarão por uma seleção, através de votação nominal, com aceitação positiva da maioria absoluta, que aprovará somente um nome para o recebimento desta honraria
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CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL Art. 3º. O título consistirá em um diploma em aço escovado, deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes dísticos: I – Câmara Municipal de Porto Real; II – Título “Diploma Carlos Alberto do Rosário”; III – Nome do Agraciado; IV – Brasão Oficial do Município.Art. 4o. A Câmara Municipal de Porto Real, após reconhecer o vencedor, que será homenageado, conduzirá os trabalhos, dando total conhecimento ou tomando qualquer medida que se fizer necessária para o bom andamento dos trabalhos com relação a este projeto. Art. 5º - A Sessão Solene dar-se-á em data e horário estipulados pela Mesa Diretora, de acordo com as Solenidades pela passagem da Emancipação Político Administrativa do Município de Porto Real, e na qual o homenageado participará oficialmente e receberá a homenagem Parágrafo único. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Porto Real expedirá os atos necessários à execução desta Resolução e determinará que as despesas decorrentes da mesma, correrão por conta de dotações próprias consignadas nos orçamentos anuais do Poder Legislativo Municipal de Porto Real mencionada no artigo 6º. Art. 6o. As despesas decorrentes da presente Resolução, correrão à conta da seguinte dotação: 3.3.90.39.00.00.0100 – outros serviços de terceiros – pessoa jurídica. Art. 7º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Heitor Silvestre da Silva. Presidente 45
LUIZ GONZAGA REIS DA SILVA
DIPLOMA CARLOS ALBERTO ROSÁRIO
Decreto Legislativo nº 206/17 Patrono: Mesa Diretora
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Luiz Gonzaga Reis da Silva, nasceu no dia 7 de fevereiro de 1973, em Quatis. Casado com a Ana Cláudia Borges da Silva o casal tem um filho Gabriel Borges da Silva, de 16 anos. A família chegou em Porto Real em 1999 e mora no bairro São José. Luiz Gonzaga, carinhosamente conhecido como Luizinho já trabalhou por muitos anos em diversas empresas da região como empilhadeirista. Hoje exerce a função de vigia. Filho de José Augusto da Silva e Hortência Maria da Silva, Luizinho sempre diz que não há no Brasil cidade melhor para se morar que Porto Real. Aqui, ele vive tranquilamente com a esposa e o filho e não enfrenta esses grandes transtornos causados por grandes cidades. Perguntado se moraria em outra cidade, Luiz Gonzaga é enfático em dizer que não. Pelo seu trabalho em prol do município e grande carisma Luiz Gonzaga Reis da Silva recebe a grande honraria o Diploma Carlos Alberto Rosário.
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO N.º 239 DE 24 DE OUTUBRO DE 2011. EMENTA: Dispõe sobre a concessão de Honrarias pela Câmara Municipal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL, APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º. Fica criado o Diploma José Marco Pineschi no Município de Porto Real Art. 2º - O Diploma José Marco Pineschi será outorgado a pessoas da comunidade portorrealense que constem em sua vida conduta ilibada e que tenha prestado relevantes serviços à sociedade. Parágrafo 1º - O diploma José Marco Pineschi será entregue aos agraciados e agraciadas em Sessão Solene, especialmente convocada para a comemoração do Aniversário da Cidade. Parágrafo 2º- A indicação de pessoa para o recebimento do Diploma José Marco Pineschi poderá ser feita por um ou mais vereadores e deverá ser aprovado por maioria simples da Câmara Municipal de Porto Real - CMPR. Art. 3º. As despesas decorrentes do cumprimento desta Resolução correrão por conta de verbas próprias da Câmara Municipal de Porto Real – CMPR, consignadas no orçamento vigente, suplementadas se necessário. Art. 4o. O referido Diploma deverá ser composto em aço escovado e deverá conter o texto “Diploma José Marco Pineschi”, assim como a data de seu recebimento, nome do agraciado e a assinatura, nome e cargo de todos os vereadores desta Casa de Leis, como também o número da resolução que criou o presente título e da proposição que originou na indicação do homenageado. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heitor Silvestre da Silva Presidente
Jayme da Silva Pereira Vice Presidente
João de Sousa Gomes 1º Secretário
Rafael de Carvalho Lima Presidente2º Secretário
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EVANGELISTA JOSÉ DE MACEDO
DIPLOMA JOSÉ MARCOS PINESCHI
Decreto Legislativo nº 207/17 Patrono: Mesa Diretora
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Evangelista José de Macedo, nasceu em 11 de março de 1957, no distrito de Fumaça, em Resende. Casado com Maria Eva Rufino de Macedo, é pai de duas filhas Jaqueline, de 25 anos e Juliane, de 18. A família mora no bairro Jardim Real.Seu Evangelista conta que chegou em Porto Real em 1964,mas antes trabalhou desde os oito anos de idade na lavoura junto com seus quatro irmãos. Filho de José Manoel de Macedo e Benedita Valentina de Macedo, o lavrador foi trabalhar como torneiro mecânico na Votorantim, aos 18 anos de idade onde ficou até se aposentar aos 58 anos. Ficar parado não é com ele, seu Evangelista voltou a plantar legumes, verduras e frutas. Tudo o que colhe é comercializado na região. Homem de garra e fibra, hoje com 74 anos trabalha na lavoura desde o amanhecer até o anoitecer e essa é a razão de viver, diz seu Evangelista. Por contribuir com tanto trabalho hoje recebe o Diploma José Marcos Pineschi.
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL RESOLUÇÃO Nº 006, DE 26 DE AGOSTO DE 1997. EMENTA: Cria a Comenda Conde D’Itália e da outras providências. FFAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO REAL-RJ, APROVOU E EU PROMULGO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º - Fica institúida a COMENDA CONDE D’ITÁLIA, com a qual a Câmara Municipal de Porto Real, premiará anualmente os cidadãos dignos da admiração e aplauso da comunidade portorealense, por sua atuação nos variados campos da atividade humana. Parágrafo 1º - Será concedido 01 (um) título anual a cidadão digno da admiração e aplauso da comunidade portorealense, cujo nome será indicado pelos Vereadores, e escolhido em sessão secreta, mediante maioria absoluta dos votos. Parágrafo 2º - Fica a exclusivo critério do Presidente da Câmara Municipal de Porto Real, a designação de data e local para a entrega da Comenda. Art. 2º - A Comenda de que trata o artigo 1º, será constituída de uma medalha de bronze, onde serão gravados o nome do título, o nome da Câmara Municipal de Porto Real, assim como efígie das bandeiras cruzadas de Brasil e Itália. Art. 3º - As despesas decorrentes da presente Resolução correrão a conta da seguinte dotação: CMPR 0101.0012001 - 3.1.3.2. (Outros Servicos e Encargos). Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Porto Real-RJ, 26 de agosto de 1997. Norival da Silveira Diniz Vereador
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HUMBERTO MARASSI
COMENDA CONDE D´ITÁLIA
Decreto Legislativo nº 208/17 Patrono: Mesa Diretora
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Natural de Resende, nascido em 1937, no então distrito de Porto Real, Humberto Marassi é o irmão mais velho do médico Paulo César Graciano Marassi, filhos do senhor Paschoino Marassi. A mãe deles dona Julia Graciano Marassi foi a primeira professora de Porto Real. Ela lecionava em um cômodo da casa,reunindo todas as crianças da comunidade. Humberto Marassi foi estudar em Barra Mansa no Colégio Verbo Divino onde concluiu os estudos. Ainda adolescente ingressou na Escola Preparatória de Cadetes de São Paulo. De lá seguiu para a Academia Militar das Agulhas Negras, em 1958, em Resende, onde se formou Oficial da Arma da Artilharia. Marassi foi para São Borja, no Rio Grande do Sul onde ficou por dois anos e também foi instrutor de karatê no Exército. Já casado seguiu para Pouso Alegre, em Minas Gerais onde se formou em Direito em 1967. Dois anos depois começou a lecionar na Aman. No Exército ficou até 1972 quando se lançou na política na Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Marassi se lançou candidato a vereador e foi eleito com 1.420 votos, em Resende onde exerceu o mandato de 1973 a 1976. Na época, era advogado da CELF, Centrais Elétricas Fluminense e conseguiu trazer a energia elétrica para Porto Real. Humberto Marassi não tentou a reeleição por aceitar um projeto mais audacioso: ser vice-prefeito de Resende. Nas eleições de 1976 compôs com Oswaldo da Cunha Rodrigues, mas perderam para Noel de Carvalho.
Naquela época, segundo o advogado, resolveu deixar a política e foi dar aula na SOBEU, em Barra Mansa. Foram 22 anos de atividade na faculdade onde formou juízes, promotores e delegados. Marassi foi presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), de Resende e também procurador geral da Prefeitura de Barra do Piraí e, mais recentemente da Prefeitura de Porto Real nos mandatos de Sérgio Bernardelli e Jorge Serfiotis.Em 2014 decidiu exercer a advocacia particular. O Direito é sua paixão e ideal de vida. Marassi está no terceiro casamento com a dona de casa Márcia Aparecida Xavier e é pai de quatro filhos, cinco netos e dois bisnetos. Duas filhas seguiram a carreira do pai e hoje residem nos Estados Unidos. O caçula também ingressou na Faculdade de Direito. Recentemente foi homenageado pela Câmara Municipal de Resende. Hoje, como forma de reconhecimento e agradecimento pelos serviços prestados ao município de Porto Real recebe a Comenda Conde D´Itália.
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Ponte RuĂnas do Porto usada por D. Pedro II
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HINO OFICIAL - PORTO REAL
Letra: Leandro dos Santos Música: Flávio da Silva Houve escravos e índios outrora Lutando pro nosso crescer Na certeza de uma vitória Com trabalho É que vamos vencer Às margens do Rio Paraíba A Família Real se instalou Começava a nossa história Que de glória nos iluminou Porto Real, Porto Real, vibra Do teu passado, vem tuas glórias Porto Real, Porto Real, vibra No teu presente, muitas vitórias Dos escravos até o Império Hoje somos um povo só Da Itália os primeiros colonos
Vieram a nós se juntar Na alegria dos italianos Que vieram a cidade habitar Somos todos queridos da mama Os costumes vamos cultivar Porto Real, Porto Real, vibra Do teu passado, vem tuas glórias Porto Real, Porto Real, vibra No teu presente, muitas vitórias Nos teus vales formosa beleza No teu povo imensa alegria Retratados na tua grandeza Que a todos de luz irradia Despontando rumo ao futuro Lutamos com muito ardor Nas indústrias estão nossos sonhos Nossa força vem do nosso amor Porto Real, Porto Real, vibra Do teu passado, vem tuas glórias Porto Real, Porto Real, vibra No teu presente, muitas vitórias
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Av. Dom Pedro II, nยบ1550, Centro - Porto Real / RJ 24 3353.2600 www.cmportoreal.rj.gov.br