Revista DECEx Dezembro 2014

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CURSO DE PREPARAÇÃO À ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO


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Assessoria de Planejamento Administrativo / DECEx

Ingressando no Colégio Militar

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ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO - EsFCEx

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Curso de Preparação à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército CURSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS CADERNO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL “ATENDENDO AO PÚBLICO” CHEGA ÀS OM

Exército comemora os

70 Anos do embarque da FEB para Itália

Assessoria de Doutrina / DECEx

Encontro dos Integrantes 11 doVISistema Cultural do Exército


Há mais de uma década, o Exército Brasileiro iniciou a implantação do projeto de modernização do ensino na área do antigo Departamento de Ensino e Pesquisa, hoje, Departamento de Educação e Cultura do Exército (Portaria nº 25, de 06 de setembro de 1995). O processo tinha por objetivos superar práticas consideradas anacrônicas, estabelecer novas bases para a proposta pedagógica do Exército Brasileiro (EB), direcionar para uma revisão dos papéis do aluno e professor e redimensionar os espaços e práticas de ensino-aprendizagem. Observa-se que o EB tem buscado acompanhar o desenvolvimento tecnológico e científico em diversos campos do conhecimento. Tal pensamento permeia todas as áreas relacionadas ao desempenho militar da Força Terrestre. O mesmo aplica-se à área da Educação Física, cujo berço foi a Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx). No início, eram apenas algumas sugestões metodológicas para a prática de exercícios. Hoje, desenvolveu-se, tornando-se ciência regulamentada e aprovada por lei para o exercício da profissão. O Curso de Instrutor da EsEFEx foi criado e reconhecido pelo Ministério da Educação e assim permaneceu durante cerca de 70 anos. Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, novos requisitos foram implementados aos cursos de graduação e, por isso, as legislações que amparavam a EsEFEx foram revogadas. Em 1998, a profissão de Educação Física foi regulamentada, com a criação do Conselho Federal de Educação Física e dos Conselhos Regionais de Educação Física. É fato que, quando se fala em desenvolvimento do conhecimento, são necessárias a interação com outras instituições de ensino e a realização de pesquisa científica. Para a Educação Física não é diferente. Assim, a EsEFEx iniciou os trabalhos com vistas a retomar sua posição de graduar profissionais em Educação Física, elaborando um novo projeto pedagógico. Este projeto foi encaminhado ao MEC e, em maio de 2012, recebeu parecer favorável da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instituição selecionada pelo MEC para avaliar o projeto pedagógico da EsEFEx. Por intermédio da Portaria nº 1096/MEC, de 07 de novembro de 2013, a EsEFEx obteve a equivalência do seu Curso de Instrutor (CI) ao curso de graduação em Educação Física do Sistema Federal de Ensino, conquistando seu objetivo e retornando com mais força ao cenário acadêmico. O Curso de Instrutor funcionará em três fases, sendo duas a distância e uma presencial, totalizando 3200 horas, carga horária exigida pelo MEC para os cursos de Bacharelado. No bojo dessa conquista, a EsEFEx precisou realizar algumas mudanças em sua grade curricular e colocar em prática o novo projeto pedagógico para o curso. Além do aproveitamento de créditos da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), foi necessário o acréscimo de algumas disciplinas da área de saúde consideradas obrigatórias pelo MEC, sendo implantadas no início do CI. Portanto, a partir deste ano, a EsEFEx, em coordenação com a AMAN e DECEx, passou a ministrar nas instalações da Academia, para os cadetes voluntários do 4º ano, as disciplinas Anatomia Humana (30h), Fisiologia Humana (30h) e Saúde e Qualidade de Vida (30h). Contemplar mais esse campo do conhecimento é contribuir ainda mais para a consolidação da AMAN como um referencial de excelência em estabelecimento de ensino no âmbito nacional. Em 1º de abril de 2014, foi publicada a Portaria nº 59-EME, que aprova as condições de Funcionamento do Curso de Instrutor de Educação Física, e em 11 de abril a Portaria nº 52-DECEx, que aprova as Instruções Reguladoras para a Inscrição, Seleção e a Matrícula nos Cursos da Escola de Educação Física do Exército (IRISM/EsEFEx – EB60-IR25.001), regulamentando, desta forma, o novo Curso de Instrutor da EsEFEx. Com essa conquista, a EsEFEx volta a ocupar, legalmente, sua posição como referência e qualidade no ensino da Educação Física, tanto no Brasil quanto no exterior, tudo isso sem deixar de atender a atividade fim da Escola: formar instrutores e monitores aptos a capacitar fisicamente os militares para as diversas missões na paz e na guerra.

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Assessoria de Planejamento Administrativo / DECEx Sobre recursos, você sabia que... o Estabelecimento de Ensino deve fazer um rigoroso planejamento das suas despesas no final de A – 1 no Sistema de Planejamento Orçamentário (SIPO), dentro da disponibilidade de recursos que lhe foi alocada? os pedidos de recursos extra SIPO são todos analisados pessoalmente pelo Chefe do DECEx e, consequentemente, os expedientes devem ser encaminhados via cadeia de comando ao Vice-Chefe? os expedientes dos NPOR e OMCT nunca devem ser remetidos diretamente ao DECEx ou às suas Assessorias, devendo ser encaminhados pelo CPOR de vinculação ou EsSA, que por sua vez os remeterão às suas Diretorias? antes de formular um pedido de autorização para saque de Gratificação de Representação ao DECEx, deve-se observar atentamente o publicado no Adt nº 002-APA/PGR ao BI nº 012-DECEx, de 12FEV14? toda Nota de Crédito (NC) contém a data limite para a emissão das Notas de Empenho? a Diretriz do Comandante do Exército estabelece 31 de agosto como data limite para que 60% das liquidações da despesa tenham ocorrido?

Ingressando no Colégio Militar Você sabia? O Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) é formado por 12 Colégios Militares, que oferecem o ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e o ensino médio. Esses estabelecimentos de ensino, localizados em todas as regiões naturais do Brasil, propiciam educação de alta qualidade a aproximadamente 14 mil jovens. As práticas didático-pedagógicas nos Colégios Militares subordinam-se às normas e prescrições do Sistema de Ensino do Exército e, ao mesmo tempo, estão em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), principal referência que estabelece os princípios e as finalidades da educação no País. Atualmente, existem duas formas de ingressar no Sistema Colégio Militar do Brasil: 1) Amparo no R-69 (Regulamento dos Colégios Militares) a) O ingresso por amparo, especificado em regulamento, destina-se a atender os dependentes de militares, que sofrem os reflexos das obrigações profissionais dos pais em razão das peculiaridades da carreira. Nesse contexto, cada sede de Colégio Militar abrange, também, localidades assistidas, conforme previsto na Portaria Nº 096-DECEx, de 8 de Julho de 2014. b) As vagas consideradas ociosas são oferecidas aos dependentes de militares de carreira do Exército, nos termos do Estatuto dos Militares, não amparados pelo artigo 52 do R-69, observando-se a Portaria Nº 19-DECEx, de 12 de março de 2010. Tais vagas são oferecidas somente para ano escolar não sujeito ao processo seletivo. 2) Processo Seletivo (Concurso Público) Os concursos são realizados, anualmente, para o 6º ano do Ensino Fundamental e para o 1º ano do Ensino Médio. A cada ano, concorrem candidatos (moças e rapazes), entre dependentes de militares e civis. Para concorrer a uma vaga no 6º ano do Ensino Fundamental, o candidato deverá ter menos de treze anos em 1º de janeiro ou completar dez anos até 31 de dezembro; já para a vaga no 1º ano do Ensino Médio, o candidato deverá ter menos de dezoito anos em 1º de janeiro ou completar quatorze anos até 31 de dezembro tendo como referência o ano da matrícula. 4


O Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Recife (CPOR/R), estabelecimento de ensino militar mais antigo de Pernambuco, comemora, em 2014, 80 anos da matrícula da primeira turma de alunos. A história desse Centro confunde-se com a própria história do Recife e de Pernambuco, pois lá foram alunos prefeitos, governadores, parlamentares, desembargadores, juízes, médicos, advogados e profissionais de todas as categorias que alcançaram projeção regional e nacional. Criado por Portaria Ministerial em 13 de novembro de 1933, iniciou suas atividades em 1º de abril de 1934 na Rua do Hospício, ao lado do antigo Quartel-General da 7ª Região Militar/7ª Divisão de Exército. Seis anos mais tarde, em 1939, transferiu-se para o Forte das Cinco Pontas, retornando à sede original no ano seguinte, onde permaneceu por mais dois anos. Em 1942, mudou-se para a Rua Benfica, ocupando o prédio onde hoje funciona o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Em 1949, transferiu-se definitivamente para o tradicional e histórico bairro de Casa Forte, ocupando o chamado “Casarão de Casa Forte”. A instalação foi, inicialmente, habitada pelos moradores de um engenho de cana-de-açúcar do século XVI. O engenho foi construído em terras doadas por Duarte Coelho. As construções (casas, senzala, capela e sede) foram erguidas em um local denominado “Campina de Casa Forte” (local atualmente ocupado pela Praça de Casa Forte, projetada por Burle Marx). O engenho passou pelas mãos de vários donos, razão pela qual também ganhou outras denominações, entre elas a de “dona Anna Paes”. Foi nesse lugar que, em 17 de agosto de 1645, ocorreu um dos combates mais violentos da guerra contra os holandeses. Por conta do episódio, o “engenho de Anna Paes” acabou conhecido como a “CASA FORTE”, que deu nome à batalha e ao atual bairro. Fundado apenas com o Curso de Infantaria, recebeu ao longo do tempo seus demais cursos: Artilharia e Intendência (1944), Engenharia (1951), Comunicações (1968), Material Bélico (1978) e Cavalaria (2011), totalizando mais de onze mil Aspirantes a Oficial que, com orgulho, consideram-se herdeiros legítimos dos heróis da “Batalha de Casa Forte”, que colaborou para a expulsão dos holandeses do Brasil. Em homenagem aos 80 anos, CPOR/R realizou o lançamento do selo personalizado "Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Recife – 80 anos formando líderes”. A solenidade, apoiada pela Associação dos Oficiais da Reserva do Exército (AORE), Regional de Recife, foi conduzida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. O evento contou também com a Exposição Filatélica “Exército Brasileiro no Selo Postal”, do colecionador Adilson Castello Branco, antigo aluno desse Estabelecimento de Ensino.

Modelo Conceitual de Referência para GC


ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO EsFCEx A Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx) é o Estabelecimento de Ensino da Força Terrestre destinado a formar oficiais de carreira para exercerem a atividade meio no cumprimento da missão, ou seja, oficiais capazes de aliar sua formação específica aos interesses da Instituição para melhor atender às demandas administrativas da Força no Processo de Transformação. Norteada pelas vertentes imperativas que a Estratégia Nacional de Defesa (END) traçou para o Exército Brasileiro e pelas Diretrizes estabelecidas pelo Estado Maior do Exército (EME) para o Processo de Transformação, essa caminhada segue a passos firmes, no intuito de alcançar as metas propostas com qualidade. É dessa forma que a Força Terrestre estabelece seus eixos estruturantes visando realizar uma “Revolução em Assuntos Militares” a partir de mudanças significativas em seus aspectos doutrinários e estruturais, até 2030. Um dos eixos que se configura como vetor de transformação no aspecto doutrinário é a educação. Para esta, estabeleceu-se como meta a implantação da Educação por Competências nos Estabelecimentos de Ensino (EE) que integram o Sistema de Educação e Cultura do Exército Brasileiro. No que se refere a esta Escola, essa nova forma de educação só terá início em 2016. Entretanto, os primeiros passos já vêm sendo executados de forma que, naquele ano, os processos estejam amadurecidos, e a EsFCEx possa acompanhar a evolução das Escolas “coirmãs”, disponibilizando profissionais qualificados e competentes, elevando ainda mais o padrão de ensino do seu Sistema de Educação e mantendo-se atualizado em relação às mudanças que estão ocorrendo na sociedade contemporânea. Entende-se, dessa forma, que promover o ensino por competências para o corpo discente do Sistema de Ensino Militar torna-se um grande desafio para os EE, na medida em que se busca atingir públicos com formações bastante diferenciadas. O desafio é enorme: desenvolver a “capacidade de mobilizar, ao mesmo tempo e de maneira interrelacionada, conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e experiências – CHAVE, para decidir e atuar em situações diversas”. Considerando que a EsFCEx forma oficiais especialistas em diversas áreas do conhecimento e que estes, ao final dessa formação, estarão aptos a liderar e agir em diferentes contextos, cabe-lhe então alavancar a engrenagem que move todo esse processo, adequando seus documentos de ensino ao melhor “funcionamento” dessa CHAVE que abre caminho para a construção do perfil profissiográfico ideal do militar desejado. Nesse sentido, a EsFCEx vem trabalhando, há mais de três anos, na revisão curricular das diversas especialidades do Curso de Formação Complementar, reavaliando conteúdos e aprimorando métodos e técnicas de ensino, tanto na formação básica quanto na específica, de modo a atender às exigências da demanda de cada área do conhecimento, conforme os contextos atuais da Força e do mundo. Esse ajuste certamente refletirá na elaboração do mapeamento de cargos e funções. Como consequência, mais fácil será para o EB compor os quadros de pessoal de acordo com a qualificação de cada indivíduo. No que tange ao Ensino por Competência, as atividades planejadas seguem as diretrizes preconizadas pelos órgãos superiores visando a proporcionar ao oficial-aluno a melhor formação possível, para que em um futuro breve esse oficial tenha capacidade de adaptação, flexibilidade de raciocínio e liderança para decidir diante das situações-problema exigidas nas suas esferas de atribuições. É dessa forma que o planejamento das disciplinas é elaborado, incluindo, dentre outras atividades, estágios de orientação e de supervisão, simpósios, PCI e palestras nos quais o aluno, além de acompanhar as instruções, vivencia as práticas desenvolvidas por seus pares e observa as atribuições realizadas pelos superiores, adquirindo experiências e um maior conhecimento da Força. Nesse contexto, a EsFCEx torna-se um excelente laboratório, pois reúne condições favoráveis para a “formação integral” do aluno, associando teoria e prática ao mesmo tempo em que cria oportunidades para o desenvolvimento da CHAVE. As Divisões e Seções do EE crescem de importância na medida em que passam a ser espaços de interação e trocas de conhecimentos, verdadeiros ambientes de socialização e de vivência institucional. Contribui para esse ambiente o fato de existir na mesma Organização Militar um outro Estabelecimento de Ensino, o Colégio Militar de Salvador (CMS), e uma Seção de Saúde muito bem estruturada, com gabinetes médicos e odontológicos também utilizados como “laboratórios” para os especialistas da área de saúde (Odontologia e Farmácia) formados neste EE.

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ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO - EsFCEx Na perspectiva do Ensino por Competências, é importante salientar que a Instituição entende que o militar qualificado é aquele cuja formação acadêmica está adequada não só para sua atuação específica mas, sobretudo, para aquela voltada para o combate. Mesmo ciente de que o profissional formado na EsFCEx não é preparado para atuar na atividade fim (combatente), a formação básica desse oficial-aluno pauta-se pela rusticidade e operacionalidade, atributos essenciais a qualquer militar. Assim, as atividades de campo e as de aquartelamento revelam não só a qualidade da formação dos oficiais alunos como também a excelente capacitação dos instrutores responsáveis pelo preparo desses profissionais. É dessa forma que, cada vez mais, os oficiais do Quadro Complementar e do Serviço de Saúde (Farmácia e Odontologia) vêm conquistando espaço nas missões de paz, apoiando e assessorando os especialistas das demais linhas de ensino do EB. Outra grande oportunidade de melhoria na formação desses oficiais alunos deu-se com o emprego dos oficiais dos próprios quadros (Complementar e do Serviço de Saúde) como instrutores na formação específica nas diversas especialidades, haja vista esses profissionais já possuírem não só uma boa experiência da Força, como também uma certa vivência nacional, o que os permite contribuir para uma formação mais adequada às demandas da Instituição. No contexto das aulas/instruções ministradas durante o curso, o aluno, na sua especialidade, é levado a refletir sobre as questões que envolvem o emprego do Exército Brasileiro em tempos de paz e de guerra e, a partir do estudo e da análise de situações-problema, apresentar possíveis soluções utilizando-se os conhecimentos adquiridos na sua formação acadêmica e daqueles experienciados no curso. Nesse aspecto, o preparo intelectual dos instrutores tem sido relevante para se alcançar os objetivos propostos, com a qualidade desejada. Destaca-se a importância da participação em congressos, simpósios, workshop, visitas a instituições civis, intercâmbios com as outras Forças, e em cursos na sua área específica, proporcionando-lhes uma formação continuada e agregando novos conhecimentos, valores e experiências ao conteúdo curricular e à metodologia do curso. Tal fato vai ao encontro do que é proposto pelo nosso Departamento para o Ensino por Competências, na medida em que a valorização profissional ocorre tanto na formação do aluno como na dos profissionais que participam de todo o processo educacional. Observa-se, dessa forma, que a Escola de Formação Complementar do Exército tem buscado antever suas ações futuras e já caminha na vanguarda da transformação da Força, adaptando-se às novas propostas doutrinárias e estruturais. O marco da Revolução em Ciências Militares na EsFCEx são as Revistas Científicas – Revista Interdisciplinar de Ciências Aplicadas à Atividade Militar (RICAM), onde estão registrados as experiências adquiridas por meio da interdisciplinaridade na gestão do conhecimento. Na certeza de que os oficiais alunos estão prontos para enfrentar as adversidades, a EsFCEx prossegue na missão construindo novas trilhas do SABER. Avante, EsFCEx!

O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), como Órgão de Direção Setorial, coordena e controla 44 (quarenta e quatro) OM diretamente subordinadas, espalhadas por todo território nacional, nas atividades relacionadas aos recursos humanos. Com o objetivo de dar transparência, padronizar procedimentos e processos, encurtar distâncias entre as OMDS, suas Diretorias e o Departamento, a Assessoria de Recursos Humanos (ARH), apoiada pela Assessoria de Tecnologia da Informação (ATI), desenvolveu e disponibilizou no sítio da intranet do DECEx o “Portal da ARH”. O Portal foi apresentado no VII ENCONTRO DE ITAIPAVA aos Cmt OM e está em operação desde 26 de maio de 2014. Visa, em primeiro lugar, ao contato direto com as áreas de recursos humanos das Diretorias e OMDS, bem como, ao acesso por qualquer militar que busque o conhecimento de informações sobre a referida área. Ao acessar a intranet do DECEx direcionando na “Assessoria de Recursos Humanos” ou no link “portalarh.decex.eb.mil.br”, se obtêm os seguintes produtos: - organograma do DECEx; - palestras relativas a recursos humanos; - dados estatísticos; - legislação completa e atualizada; - calendário de atividades e eventos; - contatos com a ARH; - Skype, para vídeo conferência; - correio eletrônico; - atividades realizadas pelas carteiras com todos os processos desenvolvidos; - links mais importantes para atividade de RH; - acesso às áreas restritas de controle das OMDS; - publicações recentes para a atividade de RH; e - avisos importantes. O Portal da ARH é uma ferramenta de disseminação da informação, cumprindo o seu papel de gestão do conhecimento e fundamentado nas Diretrizes do Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército.

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Curso de Preparação à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Para o melhor aproveitamento do Curso de Preparação por parte dos candidatos, é fundamental a valorização e o estímulo dos Cmt/Ch/Dir, com as seguintes medidas: 1) concedendo os 8 (oito) tempos semanais destinados ao estudo dentro do expediente (Art 13 e 39 da Port 85-DECEx, de 15 Ago 13 – IROFM); 2) concedendo os 2 (dois) dias úteis que antecedem as Avaliações Somativas e a de Recuperação, destinados exclusivamente para o estudo (passagem à disposição do DECEx, Art 16 e 39 da Port 85-DECEx, de 15 Ago 13 – IROFM); 3) divulgando em sua OM o período de inscrição ao CP/ECEME: setembro e outubro de cada ano (Calendário Anual CP/ECEME 2015, em fase de aprovação); e 4) divulgando que, para o curso em 2015, o universo será das turmas de 1995 até 2002 (Art 6º da Port 85-DECEx, de 15 Ago 13 – IROFM).

a. Dados Estatísticos (atualizados até 15 de maio de 2014)

Matriculados

Distribuição por A/Q/Sv Inf Cav Art Eng Int Com MB QEM Sau

Ten Cel Maj Cap

CURSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS Com o objetivo de promover entre oficiais superiores do Exército Brasileiro e Oficiais de Nações Amigas o intercâmbio de conhecimento e experiências nas áreas de Política e Estratégia e de proporcionar a estes oficiais a oportunidade de conhecerem os aspectos mais relevantes de nosso país nos campos político, militar, social, econômico e científico-tecnológico, o Comandante do Exército Brasileiro resolveu criar, em 2013, o Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE). O curso está sendo realizado na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), localizada na cidade do Rio de Janeiro, onde se desenvolvem os cursos de mais alto nível do Exército Brasileiro. A sua primeira versão conta com o efetivo de 5 (cinco) oficiais superiores estrangeiros (África do Sul, Egito, Índia, México e Nigéria) e 03 (três) oficiais do Exército Brasileiro. Seu currículo é composto por quatro blocos de disciplinas: Política, Estratégia e Geopolítica, Economia e Defesa Cada bloco é desenvolvido utilizando-se uma metodologia de ensino que proporcione o intercâmbio de conhecimentos e experiências, através um processo de ensino andragógico (educação de adultos), constando de grupos de discussão, trabalhos em grupo, palestras com especialistas e autoridades militares, seminários e debates. Durante o curso são estudados temas relacionados à Geopolítica, Estratégia, Relações Internacionais, Direito Internacional, Economia de Defesa, Indústria de Defesa, Política e Estratégia Nacional de Defesa, Livro Branco e Planejamento Estratégico. O Curso oferece duas viagens de estudo, uma ao centro de poder político do país, Brasília e à Região Amazônica e outra ao centro de poder econômico, científico e tecnológico, no eixo Rio de Janeiro – São Paulo. Estas viagens têm por finalidade complementar o estudo dos temas discutidos em sala de aula e proporcionar aos oficiais alunos o conhecimento do potencial brasileiro em infraestrutura, ciência e tecnologia, indústria nacional de defesa e recursos naturais e os esforços realizados pelo país nos campos da preservação do meio-ambiente, desenvolvimento sustentável e governabilidade. O Curso proporciona, ainda, aos oficiais alunos, visitas culturais e profissionais, com o objetivo de que os oficiais de Nações Amigas possam conhecer a história e a cultura do Brasil e do Exército Brasileiro.

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CADERNO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL “ATENDENDO AO PÚBLICO” CHEGA ÀS OM Pesquisas realizadas pela Psicologia Social demonstram que as pessoas sentem necessidade de serem tratadas como únicas. Assim, quem procura uma Organização Militar (OM) supõe que o militar ou o servidor civil que atendê-lo o faça de forma especial, e que a OM reconheça a importância de sua pessoa e de sua solicitação. A OM pode estar estruturada para atender ao público, mas se não dispuser de militares e servidores civis preparados para dispensar ao público o tratamento adequado, colocará em risco a imagem da Força Terrestre. Nesse sentido, o Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC) e o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) estabeleceram uma parceria para a elaboração do Caderno de Comunicação Social “Atendendo ao Público”. A produção é um extrato da pesquisa realizada pelo CEP/FDC na área de atendimento ao público e visa aperfeiçoar os procedimentos de Relações Públicas com os diversos públicos com os quais a OM se relaciona, estimulando o desenvolvimento de ações planejadas e proativas. O caderno “Atendendo ao Público” foi distribuído para as OM e está disponível no formato digital na Rede do Sistema de Comunicação Social do Exército (RESISCOMSEx). Dentre as atividades de Relações Públicas abordadas no caderno, destacam-se o atendimento ao público das Organizações Militares de Saúde (OMS), nas Seções de Inativos e Pensionistas (SIP), nas Comissões de Seleção (CS) e Delegacias do Serviço Militar (DSM), e nas Seções de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC). Como Instituição de Ensino Superior, o CEP/FDC tem promovido esforço nas áreas de ensino e pesquisa em Comunicação, o que envolve o estímulo à discussão e produção de conhecimento acerca das linhas de pesquisa, assim como a difusão e o intercâmbio conceitual com outros nichos de relevância similar, além da contribuição com o desenvolvimento científico. Esse empreendimento na área de pesquisa em Comunicação tem permitido produzir conteúdo que seja, primeiramente, apoiado na base doutrinária do Exército, nas obras técnicas e nas experiências acumuladas pelo CCOMSEx e pelo CEP/FDC, mas que também seja prático e útil às OM, procurando facilitar, em todos os níveis, a ação de comando. Além do Caderno de Comunicação Social “Atendendo ao Público”, o CEP/FDC produziu recentemente os livros “Relações Públicas & Exército Brasileiro: uma proposta de comunicação institucional para a Força Terrestre” e “Crise de Imagem e Comunicação: novos conceitos, novas estratégias”. O trabalho do CEP/FDC em proveito de todas OM não para por aí. Anualmente, conferências na área de Comunicação são oferecidas para que se discuta temas de relevância para as OM. Dentre essas atividades, ocorreu a Semana de Comunicação Social, onde foi explorado por notáveis autores e profissionais da área o tema “Relações Públicas e os desafios da contemporaneidade”. Em 2014, em setembro, a Semana de Comunicação Social apresentou o tema “Comunicação Integrada”. A expectativa é de que grande parte das OM se beneficiem da discussão do tema por expoentes dessa área de estudo.

Exército comemora os

70 Anos do embarque da FEB para Itália Em 23 de março, ocorreu no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial a Marcha Comemorativa dos 70 anos do embarque da Força Expedicionária Brasileira (FEB) para a Itália e o encerramento das comemorações do Centenário de Nascimento do Frei Orlando, Patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército. A solenidade, marcada pela emoção ao relembrar os feitos heróicos da FEB nos campos de batalha da Europa, iniciou-se com a chegada do comboio de viaturas históricas integrantes das diversas associações e clubes de viaturas militares antigas, que partiram do 32º° Batalhão de Infantaria Motorizado, localizado na cidade de Petrópolis/RJ, e tendo como destino final o “Monumento aos Pracinhas”. A homenagem ao Frei Orlando, Capitão Capelão que faleceu em solo italiano durante a participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial, constou de uma aposição floral junto à sua lápide, da execução do toque de silêncio, da inauguração de uma placa alusiva ao evento e de um culto ecumênico proferido pelos capelães da Guarnição do Rio de Janeiro.

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Assessoria de Doutrina / DECEx O DECEx é responsável por administrar e executar as políticas de ensino e pesquisa no âmbito do Exército, também coopera para a formulação e o desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre, por meio da sistematização da produção científica das Escolas. Com objetivo de contribuir para esse processo, o DECEX criou, em 2009, a Assessoria de Doutrina (Asse Dout), com as seguintes finalidades: captar, junto às escolas subordinadas ao DECEx, dados e/ou conhecimentos que contribuam para a formulação e atualização da Doutrina Militar Terrestre; orientar a produção científica nos Estabelecimentos de Ensino subordinados de forma a atender às demandas doutrinárias da Força terrestre; contribuir para o processo de formulação e atualização do SIDOMT. Veja abaixo algumas das atividades desenvolvidas ou nas quais participou:

Reunião de Orientação e Coordenação Doutrinária Realizada em 26 de fevereiro, a 1ª Reunião de Orientação e Coordenação Doutrinária/2014 do Departamento de Educação e Cultura do Exército teve entre os principais objetivos identificar procedimentos relativos aos assuntos doutrinários de interesse do DECEx; debater aspectos doutrinários de interesse dos Estabelecimentos de Ensino do EB; estimular o espírito de pesquisa doutrinária no âmbito do DECEx; reforçar a utilização do canal técnico entre os integrantes do Sistema de Educação e Cultura do Exército; proporcionar a troca de conhecimentos entre os Estabelecimentos de Ensino do DECEx; difundir conhecimentos; e identificar as demandas doutrinárias do Estado-Maior do Exército. Foram abordados e discutidos seguintes temas: A nova série de Manuais de Doutrina e as principais atividades constantes do PDDMT – 2014/2015 – pelo C Dout Ex. A implantação da nova Doutrina Militar Terrestre na ECEME – pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Possíveis mudanças na doutrina do apoio de fogo da DE, em face do novo manual EB20-MC-10.202 – FTC, reflexos do novo Manual EB20-MC-10.204 – Logística e possíveis mudanças de desdobramento dos PC no nível DE, em face do novo manual EB20-MC-10.202 – FTC – pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais. O Batalhão de Inteligência Militar e a exploração da inteligência de combate nas Escolas – pela Escola de Inteligência Militar do Exército. Ensinamentos colhidos na Internacional Master Gunner Conference (IGMC) 2013 – pelo Centro de Instrução de Blindados. O evento, mais uma vez, mostrou-se uma ferramenta muito útil no sentido de fomentar a discussão doutrinária e direcionar ações práticas e imediatas para o aperfeiçoamento do Subsistema de Doutrina do Sistema de Educação e Cultura do Exército.

Participação no 1º Simpósio de Força de Ajuda Humanitária Ocorrido entre 6 e 7 de maio, no Comando Militar do Nordeste, o Simpósio teve como principais objetivos: nivelar os conhecimentos relativos às Operações de Ajuda Humanitária (Op Aj Hum); apresentar os encargos inerentes ao Exército Brasileiro, relativos às operações de ajuda humanitária; apresentar experiências de outros países em Op Aj Hum; apresentar propostas de geração de capacidade para o atendimento de Op Aj Hum; apresentar, para o EME, uma proposta de geração de capacidade de F Aj Hum; e propor ao EME a prioridade de modelo ou formato da F Aj Hum do Exército, dentre os já existentes (tropa permanente, emprego dual ou tropa hipotecada em rodízio) ou baseada em solução inédita ou adaptada; e propor a composição do Destacamento de Resposta Inicial (DRI) da F Aj Hum. Na atividade, foram apresentados e discutidos diversos modelos de organização de Forças de Ajuda Humanitária, dentre eles o do México, o do Reino da Espanha e o do Chile. Também foram explorados conhecimentos adquiridos por militares brasileiros que participaram de operações, de viagens e cursos internacionais, e a ação de órgãos como a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Junta Interamericana de Defesa (JID) e a Organização das Nações Unidas (ONU) na organização e no emprego de Forças de Ajuda Humanitária. Por fim, o 1º Simpósio de Força de Ajuda Humanitária cumpriu bem seu objetivo de levantar subsídios que permitirão ao Estado-Maior do Exército modelar a formação da Força de Ajuda Humanitária do Exército Brasileiro.

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Assessoria de Doutrina / DECEx Manobra Escolar Por intermédio de sua Vice-Chefia e com o acompanhamento da Asse Dout, o DECEx realizou nos meses de maio, agosto e outubro reuniões de coordenação doutrinária para tratar da Manobra Escolar de 2014 e de aspectos ligados ao novo Sistema de Doutrina Militar Terrestre, ora implantado no EB. Nas ocasiões, foram abordados o Subsistema de Doutrina do DECEx, a emissão dos novos manuais realizada pelo Centro de Doutrina do Exército e Portal de Doutrina do DECEx.

Operação São Francisco A Asse Dout/DECEx acompanhou, no mês de junho, o reconhecimento do Cmdo da 4ª Bda Inf L (Mth) na Área de Operações do Complexo da Maré, onde o Exército Brasileiro conduziu a Operação São Francisco desde 5 ABR, a cargo do CML. A 4ª Bda Inf L (Mth) substituiu a 6ª Bda Inf Bld na Força de Pacificação (F Pac) daquela região. O objetivo da visita, aproveitando os Cmdo das duas GU, foi colher experiências com vistas a contribuir para o desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre. A Asse Dout/DECEx realizou, no mês de junho, nas suas dependências, Reunião Doutrinária, com a finalidade de orientar os Estb Ens Subrd e vinculados ao DECEx no tocante à evolução da Doutrina Militar Terrestre no Sistema de Educação e Cultura do Exército. A reunião foi presidida pelo Chefe da Asse Dout do DECEx, Gen Henrique, contando com a participação de oficiais da Assessoria e representantes das Seções de Doutrina da EsIE, CIPqdtGPB, CIOpEsp, EsEFEx, EsEqEx, EsSLog, EsSEx, EsACosAAe, 1º BPE e CCOPAB.

VI Encontro dos Integrantes do Sistema Cultural do Exército O Encontro dos Integrantes do Sistema Cultural do Exército tem por objetivos proporcionar uma vivência nacional de cunho técnico-cultural, estabelecer diretrizes e padronizar procedimentos a serem adotados, apresentar formas de apoio técnico junto aos espaços culturais, além de discutir e divulgar experiências locais de gestão do patrimônio cultural. Conscientes da importância de se discutir a criação dos Centros Regionais da Cultura Militar e a implantação de cursos de gestão cultural e assessor cultural, a Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) promoveu, no Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana, entre 7 e 11 de abril, o VI Encontro dos Integrantes do Sistema Cultural do Exército. O VI Encontro dos Integrantes do Sistema Cultural do Exército reuniu mais de 100 militares de todo país e contou ainda com a participação de profissionais civis. Entre as palestras e oficinas realizadas foram abordados temas como ações de preservação do patrimônio cultural sob os enfoques projetos e parcerias institucionais, o Exército e instituições civis e fortificações do Rio de Janeiro; a história em função da preservação do patrimônio cultural; centros regionais de cultura militar e gestão de patrimônio cultural militar. O Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana, espaço que recebeu os integrantes do VI Encontro, é um exemplo de boa gestão de patrimônio cultural. O local é o espaço cultural militar de maior visibilidade no País e 3º ponto turístico mais visitado no Estado do Rio de Janeiro, atrás apenas do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar. Com localização privilegiada, o Forte de Copacabana traz inúmeros agregadores a sua visitação.



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