Boletim Informativo Quarta-feira 26 de Fevereiro de 2014
Vereadores aprovam as formações das Comissões Permanentes da Câmara Municipal
D
ando sequência aos trabalhos legislativos iniciados na semana passada, nesta terçafeira (25), em sessão extraordinária, os vereadores se reuniram no «salão azul» da Câmara Municipal de Campina Grande para discutir sobre quem presidiria cada uma das 10 comissões permanentes da Casa e seus respectivos membros. A reunião durou cerca de uma hora. Em seguida, os parlamentares voltaram ao plenário com as definições para votação e aprovação de cada uma delas. De acordo com o presidente da Casa, as alterações foram poucas do ano passado para este. A seguir as respectivas comissões:
Comissões Permanentes da CMCG Comissão de Constituição, Justiça e Redação
Comissão de Finanças e Orçamento
Presidente: Antonio Alves Pimentel (PROS) Secretário: Murillo Galdino (PSB) Membro: Napoleão Maracajá (PCdoB)
Presidente: Marinaldo Cardoso (PRB) Secretário: Saulo Noronha (DEM) Membro: Galego do Leite (PMN)
Comissão de Educação, Esporte e Turismo
Comissão de Saúde e Bem-Estar Social
Presidente: Miguel Rodrigues (PPS) Secretário: Vaninho Aragão (DEM) Membro: Lula Cabral (PRB)
Presidente: Rodrigo Ramos (SDD) Secretário: Marinaldo Cardoso (PRB) Membro: Murillo Galdino (PSB)
Comissão de Obras e Planejamento
Comissão de Direitos Humanos
Presidente: Joselito Germano (PRP) Secretário: Pimentel Filho (PROS) Membro: Cícero Rodrigues (PROS)
Presidente: Napoleão Maracajá (PCdoB) Secretário: Alexandre do Sindicato (PROS) Membro: Miguel Rodrigues (PPS)
Comissão de Meio Ambiente
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
Presidente: Lula Cabral (PRB) Secretário: Alexandre do Sindicato (PROS) Membro: Napoleão Maracajá (PCdoB)
Presidente: Bruno Cunha Lima (PSDB) Secretário: Murillo Galdino (PSB) Membro: Rodrigo Ramos (SDD)
Comissão de Segurança Pública
Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana
Presidente: Alexandre do Sindicato (PROS) Secretário: Olímpio Oliveira (PMDB) Membro: Alexandre Régis (PMN)
Presidente: Alexandre Régis (PMN) Secretário: Alexandre do Sindicato (PROS) Membro: Joselito Germano (PRP)
Plenário em Foco
Campina Grande, Quarta-feira 26 de Fevereiro de 2014
Marinaldo apresenta PR concedendo Medalha de Honra ao Mérito ao professor Fábio Fernando
O
vereador Marinaldo Cardoso Projeto de Resolução nº 002/2014 concedendo medalha de honra ao mérito municipal ao professor Fábio Fernando Barboza de Freitas. Marinaldo justificou a importância do reconhecimento do trabalho do professor Fábio. «Ele participou ativamente das grandes lutas da sociedade brasileira na segunda metade dos anos 70 e primeira dos anos 80 pela Anistia e pelas Diretas Já, além de algumas organizações de esquerda. Um grande exemplo», ponderou. Em Campina Grande, o professor Fábio iniciou sua prática docente no antigo Colégio CPUC, no ano de 1978, ainda como aluno da 3ª série do ensino médio, inclusive tendo substituído em algumas aulas, a então professora de História do Brasil, à época, Léa Amorim. Em 1985, o professor Fábio Fernando, ingressou na então Universidade Federal da Paraíba (UFPB), hoje Universidade
Federal de Campina Grande (UFCG), através de concurso público de provas e títulos, junto ao departamento de Sociologia e Antropologia do Centro de Humanidades. «Ele sempre trabalhou nas áreas de Teoria Política, Filosofia Política, Prática de Ensino e como introdutor, de maneira pioneira, no âmbito de toda a Universidade curricular da disciplina de Democracia e Direitos Humanos, do qual é professor até hoje», afirmou Marinaldo. O vereador destacou ainda a disposição e os ensinamentos como ser humano passados pelo professor Fábio Fernando, que mesmo com limitações impostas por uma tragédia pessoal ocorrida há dois anos, ele se recusa a aposentar-se e continua lecionando na Universidade Federal de Campina Grande. «No início de 2013, após consulta feita pelo Governo do Estado a um conjunto de entidades da sociedade civil, teve o seu nome como um dos sete indicados para integrar a Comissão Estadual da Verdade
e da Preservação da Memória instalada oficialmente em março do ano passado. Essa Comissão é responsável pela apuração dos crimes de tortura cometidos no estado no período do regime civilmilitar. Tal oportunidade de dar esta contribuição à recuperçaão desta nossa história foi motivo, ao mesmo tempo de muita honra, alegria e de uma imensa responsabilidade por mais este desafio na vida do professor Fábio. Portanto, nada mais justo que reconhecer este grande profissional concedendo-lhe esta simbólica homenagem», justificou Marinaldo.
Miguel solicita a construção de uma arena para as quadrilhas juninas de Campina Grande
O
vereador Miguel Rodrigues apresentou requerimento na Câmara Municipal de Campina Grande solicitando a construção de uma arena para apresentação e ensaios das quadrilhas juninas da cidade. O vereador Miguel Rodrigues explicou que Atualmente, as cerca de 13 quadrilhas juninas filiadas a Associação das Quadrilhas Juninas de Campina Grande – ASQUAJU não têm local próprio para se apresentarem, apesar de atraírem milhares de pessoas durante o período de festas de São João. “Por isso, solicitamos à prefeitura, via Secretaria Municipal de Cultura, a criação de uma arena para a apresentação e competição de dançarinos” completa. A solicitação é proveniente de um pleito antigo da Associação das
Quadrilhas Juninas de Campina Grande – ASQUAJU, que promove o Festival de Quadrilhas Juninas de Campina Grande no Maior São João do Mundo. Uma arena, onde acontecerão apresentações e competições de quadrilhas juninas, será mais uma opção de entretenimento e lazer para campinenses e turistas e mais um incentivo ao desenvolvimento das associações que trabalham em prol das tradições folclóricas sem apoio público ou privado. “Sugerimos ainda que o local para implantação desta arena seja o enorme canteiro central existente na Avenida Dinamérica. O logradouro mencionado dispõe de espaço suficiente para a edificação deste equipamento e ainda para construção de um estacionamento com cerca de cem vagas”. Concluiu
Miguel Rodrigues. A quadrilha junina incorporou-se à tradição brasileira no século XIX e se popularizou a partir da fusão com outras danças existentes. Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural – daí o vestuário campesino -, e se tornou própria dos festejos juninos.