Boletim Informativo Quinta-feira 28 de Novembro de 2013
Projeto de Lei do vereador Miguel Rodrigues cria o Festival Estudantil de Teatro Eneida Agra Maracajá
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oi aprovado na Sessão Ordinária da última terça feira (26) o Projeto de Lei 167/2013 que cria o “Festival Estudantil de Teatro – Eneida Agra Maracajá” na rede pública e privada de ensino do município de Campina Grande. Miguel Rodrigues explica que o festival acontecerá anualmente, durante o período escolar e fará parte do calendário oficial de eventos do Município. Segundo o Projeto de Lei, o Festival Estudantil de Teatro – Eneida Agra Maracajá, terá por objetivos: I – estimular nos alunos do município de Campina Grande o desenvolvi-
mento e a discussão de ideias, valores e identificação com a cultura; II – promover as manifestações artísticas e culturais, incentivando a sua ampliação; III – oportunizar a descoberta de novos talentos regionais. “O Festival Estudantil de Teatro – Eneida Agra Maracajá, leva esse nome em homenagem à uma das baluartes da cultura campinense. A professora, mestre em Educação pela Universidade Federal da Paraíba com dissertação defendida sobre o tema Teatro na Educação Popular, é ativista cultural e conhecida por abraçar causas de incentivo e apoio à cultura
dentro de nosso município, nada mais justo que homenageá-la dando ao Festival Estudantil de Teatro o seu nome”, explica Miguel Rodrigues.
Projeto que proíbe outro tipo de comércio na Vila do Artesão é aprovado na Câmara Municipal
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vereador Lafite protocolou um Projeto de Lei onde o mesmo requer o cumprimento do Termo de Uso dos Chalés apenas para produção e comercialização de artesanato. No projeto de lei, o vereador, expõe a realidade da Vila do Artesão que foi construída para que os artesãos de nossa cidade pudessem ter um local digno para produzirem e comercializarem seus produtos, pois
os mesmos sido ao longo dos anos esquecidos. Mais a realidade é que mesmo com um Te r m o d e U s o q u e determina que esses chalés sejam usados apenas para produzir e comercializar produtos oriundos do artesanato, vemos que isso não tem acontecido. Sabemos que a Vila do Artesão é uma conquista histórica dos artesãos, mais como todas as coisas, para que possam funcionar a contento, necessitase de fiscalização, portanto, vemos a presente necessidade de que essa seja feita, afim de restituir o direito a muitos artesãos que certamente necessitam de um lugar para vender seus produtos e não tem,
por que outros estão usando para fins que não são objeto fim daquele local. Portanto, esse projeto visa provocar o poder publico, através da AMDE – Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico que faça cumprir o que determina o TERMO DE USO, dando finalidade aos chalés, apenas para a produção e comercialização de produtos artesanais.